terça-feira, junho 17, 2025
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Expectativas da Segunda Temporada de Wandinha: O Retorno Sombrio de Jenna Ortega

wandinha segunda temporada
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A segunda temporada de Wandinha na Netflix representa um dos lançamentos mais aguardados de 2025, prometendo elevar o nível de terror e mistério que conquistou mais de 250 milhões de espectadores mundialmente.

Com estreia marcada para 6 de agosto (primeira parte) e 3 de setembro (segunda parte), a produção de Tim Burton retorna com Jenna Ortega em uma versão ainda mais sombria da icônica personagem da Família Addams, trazendo novos desafios narrativos e expectativas elevadíssimas dos fãs.

Evolução Narrativa e Tom Mais Sombrio

Mudança de Direção Criativa

A segunda temporada de Wandinha promete uma transformação significativa em sua abordagem narrativa, com Jenna Ortega confirmando que a série será “ainda mais sombria”. Esta mudança representa uma resposta direta aos feedbacks dos fãs, que desejavam menos elementos românticos e mais foco no mistério e terror. A atriz, agora também produtora da série, participou ativamente das decisões criativas que incluem desde o tom das cenas até detalhes técnicos como o visual dos novos vilões.

Tim Burton retorna como diretor de quatro episódios, garantindo a manutenção da estética gótica característica. O diretor promete uma produção visualmente mais grandiosa, com sequências mais elaboradas e efeitos especiais que criarão uma atmosfera ainda mais envolvente. Esta abordagem mais cinematográfica reflete a confiança adquirida pela equipe após o sucesso da primeira temporada.

Expansão do Universo Sobrenatural

Os novos episódios mergulharão mais profundamente no universo sobrenatural que cerca a Escola Nunca Mais. A sinopse oficial indica que Wandinha enfrentará “novos inimigos e infortúnios”, além de “um novo mistério sobrenatural de arrepiar”. Esta expansão promete explorar elementos que foram apenas tocados na primeira temporada, criando uma mitologia mais rica e complexa.

As expectativas incluem a introdução de vilões mais poderosos, possivelmente conectados à história ancestral da Família Addams. Teorias dos fãs sugerem que segredos sombrios do passado da família podem ser revelados, trazendo consequências diretas para o presente de Wandinha.

Renovação do Elenco e Participações Especiais

Retorno do Elenco Principal

O elenco principal retorna com Catherine Zeta-Jones (Mortícia), Luis Guzmán (Gomez), Emma Myers (Enid), Joy Sunday (Bianca) e Hunter Doohan (Tyler). Catherine Zeta-Jones revelou que terá uma participação mais intensa nesta temporada, inclusive aprendendo esgrima para incorporar à trama. Esta habilidade promete enriquecer as interações entre mãe e filha, adicionando elementos de ação às cenas familiares.

A dinâmica familiar ganhará destaque especial, com Pugsley (Isaac Ordonez) enfrentando novos desafios em sua vida escolar. Tim Burton confirmou que o personagem terá um papel mais significativo nos novos episódios, promovendo uma exploração mais profunda das relações entre os irmãos Addams.

Wandinha
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Novos Talentos e Participações Especiais

O elenco recebe reforços significativos com a chegada de Steve Buscemi, Christopher Lloyd, Thandiwe Newton, Haley Joel Osment e Billie Piper. Christopher Lloyd, que interpretou Tio Chico nos filmes dos anos 90, retorna ao universo Addams em uma participação especial que promete emocionar os fãs nostálgicos.

A participação mais aguardada é de Lady Gaga, cujo papel permanece em segredo. Jenna Ortega elogiou o trabalho com a cantora, descrevendo-a como “um dos indivíduos mais talentosos” com quem já trabalhou. A presença de Lady Gaga alimenta teorias sobre possíveis conexões musicais ou sobrenaturais na trama.

Aspectos Técnicos e Produção

Mudança de Locação e Escala Produtiva

A produção da segunda temporada marca uma mudança significativa de locação, saindo da Romênia para a Irlanda. Esta mudança representa a maior produção já realizada na Irlanda, indicando um investimento substancial da Netflix no projeto. A nova locação promete trazer cenários inéditos e uma estética renovada para a Escola Nunca Mais.

Jenna Ortega confirmou que a escala da produção é “muito maior” em relação à primeira temporada. A atriz mencionou sequências visuais impressionantes, incluindo “um episódio inteiro baseado em slashers” com “muitas referências de terror”. Esta abordagem mais cinematográfica reflete o sucesso comercial da primeira temporada e a confiança da Netflix no projeto.

Estratégia de Lançamento Dividido

A decisão de dividir a temporada em duas partes representa uma estratégia inovadora da Netflix para manter o engajamento do público. Com intervalos de aproximadamente um mês entre as partes, a plataforma busca prolongar as discussões nas redes sociais e manter Wandinha em evidência por mais tempo.

Esta estratégia reflete o reconhecimento do CEO da Netflix sobre o potencial de engajamento da série. Theodore A. Sarandos destacou que o retorno de Wandinha promete ser “um evento marcante, mobilizando o público nas redes sociais”.

Wandinha
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Expectativas dos Fãs e Teorias Populares

Teorias sobre Desenvolvimentos Narrativos

A comunidade de fãs desenvolveu teorias elaboradas sobre os possíveis rumos da segunda temporada. Entre as especulações mais populares está o possível retorno de Larissa Weems (Gwendoline Christie), seja através de flashbacks ou elementos sobrenaturais. Outras teorias incluem a exploração do passado de Tyler e a introdução de vilões conectados à história ancestral dos Addams.

A expectativa por mais elementos sobrenaturais é alta, com fãs especulando sobre maldições familiares e segredos do passado que podem afetar diretamente Wandinha. A confirmação de que Lady Gaga pode interpretar uma figura mística alimenta ainda mais essas especulações.

Demandas por Menos Romance

Uma das principais expectativas dos fãs é a redução dos elementos românticos em favor de mais mistério e terror. Jenna Ortega confirmou que esta demanda foi atendida, com a nova temporada focando mais na “solidão característica da personagem” e menos em triângulos amorosos.

A ausência confirmada de Xavier (Percy Hynes White) na segunda temporada apoia esta mudança de direção. Emma Myers confirmou que os novos episódios serão “mais centrados nos personagens” individuais, explorando suas personalidades e desenvolvimentos internos.

Conclusão

As expectativas convergem para uma experiência mais madura e assustadora, mantendo o humor característico da Família Addams enquanto explora territórios narrativos mais complexos. O investimento da Netflix na divisão em duas partes e na maior produção já realizada na Irlanda demonstra a confiança da plataforma no projeto como um de seus principais trunfos para 2025.

Com a combinação de elementos já estabelecidos e inovações promissoras, a segunda temporada de Wandinha está posicionada para consolidar ainda mais o legado da personagem icônica e estabelecer novos padrões para séries sobrenaturais no streaming.

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De Wandinha a Hyrule: Emma Myers na Corrida para Ser a Nova Princesa Zelda do Cinema

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A atriz Emma Myers, conhecida por seus papéis em “Wandinha” e “A Minecraft Movie”, emergiu como uma das principais candidatas para interpretar a icônica Princesa Zelda na adaptação cinematográfica live-action de “The Legend of Zelda”, prevista para estrear em 26 de março de 2027.

Com declarações públicas demonstrando interesse genuíno no projeto e apoio crescente da comunidade de fãs, Myers representa uma escolha promissora para dar vida ao personagem mais querido da franquia Nintendo nas telonas.

O Interesse Declarado de Emma Myers

Emma Myers tem sido vocal sobre seu entusiasmo em participar de adaptações cinematográficas de videogames. Em entrevista ao Digital Spy, quando questionada especificamente sobre a possibilidade de atuar no filme de “The Legend of Zelda”, a atriz demonstrou abertura total ao projeto. “Quero dizer, quem me quiser em um filme de videogame”, declarou Myers, evidenciando sua disposição em trabalhar com qualquer estúdio que a considerasse para adaptações do gênero.

A flexibilidade e entusiasmo da atriz transcendem o projeto de Zelda. Myers revelou interesse em outras franquias, elogiando a qualidade da série “The Last of Us” e expressando fascínio por uma possível adaptação de “Red Dead Redemption”. Ela também mencionou “Portal” como uma propriedade com grande potencial cinematográfico, sugerindo que funcionaria bem como série animada.

O que mais chama atenção nas declarações de Myers é sua atitude humilde e colaborativa. A atriz afirmou que estaria disposta a aceitar qualquer papel em adaptações de videogames, mesmo como personagem secundário. Em tom descontraído, chegou a expressar interesse em dublar GLaDOS, a robô antagonista de “Portal”, demonstrando conhecimento genuíno sobre a cultura gamer.

Contexto da Produção do Live-Action de Zelda

O filme live-action de “The Legend of Zelda” representa um marco significativo na estratégia da Nintendo de expandir suas propriedades intelectuais para além dos videogames. Oficialmente anunciado em novembro de 2023, o projeto é uma coprodução entre Nintendo e Sony Pictures, com mais de 50% do financiamento vindo da própria Nintendo. A data de estreia foi confirmada como 26 de março de 2027, segundo informações divulgadas pelo aplicativo Nintendo Today.

Wes Ball, diretor conhecido pela trilogia “Maze Runner” e “Planeta dos Macacos: O Reinado”, está no comando do projeto. Ball tem demonstrado comprometimento em criar uma adaptação “séria” e “verdadeira”, que capture a essência mágica da franquia. O diretor expressou desejo de criar algo no estilo dos filmes de Hayao Miyazaki, priorizando uma sensação de maravilhamento e humor sutil.

A produção conta com a supervisão direta de Shigeru Miyamoto, criador da franquia Zelda e diretor representativo da Nintendo. Miyamoto trabalha em colaboração com Avi Arad, produtor veterano conhecido por sucessos como “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”. Esta combinação de talentos sugere um compromisso em equilibrar fidelidade ao material original com apelo cinematográfico mainstream.

Especulações sobre o Elenco e Outras Candidatas

Embora Myers tenha ganhado destaque como possível Zelda, ela não é a única atriz sendo considerada pelos fãs e pela mídia especializada. Hunter Schafer, estrela de “Euphoria”, também é frequentemente mencionada como candidata ao papel. Segundo o insider Daniel Richtman, Schafer estaria sendo “seriamente considerada” para o papel, gerando discussões intensas nas redes sociais.

A comunidade de fãs tem se mobilizado em plataformas como Reddit e redes sociais para debater possíveis escolhas de elenco. Entre os nomes mais citados estão Sophie Turner, Anya Taylor-Joy, Elle Fanning e Cailee Spaeny. Cada candidata traz características únicas que poderiam servir à interpretação de Zelda, desde experiência em fantasia épica até habilidades em capturar a essência jovem e nobre do personagem.

Patricia Summersett, dubladora oficial de Zelda nos jogos “Breath of the Wild” e “Tears of the Kingdom”, também expressou interesse em reprisar o papel na versão live-action. Sua familiaridade com o personagem ofereceria continuidade vocal, embora a transição de dublagem para atuação apresente desafios únicos.

O Perfil Ideal para a Princesa Zelda

A escolha da atriz para interpretar Zelda envolve considerações complexas sobre representação do personagem icônico. Zelda é tradicionalmente retratada como uma princesa jovem, inteligente e determinada, que equilibra vulnerabilidade aristocrática com força interior. O personagem exige uma atriz capaz de transmitir tanto a elegância real quanto a coragem heroica que define Zelda através dos diversos jogos da franquia.

Emma Myers possui várias qualidades que a tornam uma candidata atraente para o papel. Sua idade, atualmente em seus vinte anos, alinha-se perfeitamente com a faixa etária típica de Zelda nos jogos mais populares. Sua experiência em “Wandinha” demonstrou capacidade de interpretar personagens complexos com nuances tanto dramáticas quanto cômicas, habilidades essenciais para capturar a personalidade multifacetada de Zelda.

Além disso, Myers já demonstrou afinidade com projetos de fantasia e ficção científica através de sua participação em “A Minecraft Movie”. Esta experiência prévia com adaptações de videogames oferece uma compreensão única dos desafios envolvidos em traduzir propriedades digitais para o cinema live-action.

Estratégias de Produção e Abordagem Visual

Wes Ball tem sido claro sobre sua visão para a adaptação, enfatizando o uso de efeitos práticos sobre captura de movimento digital. “Vamos fazer algo incrível”, declarou Ball, indicando preferência por uma abordagem mais “fundamentada” e “real” em comparação com produções totalmente baseadas em CGI. Esta filosofia de produção sugere que a atriz escolhida para Zelda precisará de forte presença física e habilidades de atuação tradicional.

O diretor descartou explicitamente a possibilidade de fazer a adaptação inteiramente com efeitos computadorizados, contrastando com sua experiência em “Planeta dos Macacos: O Reinado”. Esta decisão implica que Emma Myers ou qualquer atriz escolhida para Zelda terá oportunidades significativas de desenvolvimento de personagem através de atuação presencial, sem depender excessivamente de tecnologia digital.

A influência declarada de Hayao Miyazaki na concepção visual do filme também sugere uma estética que valoriza expressão emocional sutil e momentos contemplativos. Estas características favorecem atrizes com capacidade de transmitir complexidade emocional através de nuances performáticas, área em que Myers demonstrou competência em projetos anteriores.

Impacto Comercial e Expectativas da Indústria

O sucesso estrondoso de “The Super Mario Bros. Movie”, que arrecadou mais de 1,3 bilhão de dólares mundialmente, estabeleceu precedente para o potencial comercial de adaptações Nintendo. Esta performance excepcional criou expectativas elevadas para o filme de Zelda, aumentando a pressão sobre todas as decisões de produção, incluindo a escolha do elenco principal.

A decisão de casting também reflete estratégias mais amplas da Nintendo em expandir seu alcance demográfico. A escolha de uma atriz jovem e carismática como Myers poderia atrair tanto fãs nostálgicos da franquia quanto novas audiências, maximizando o potencial de receita da adaptação.

Emma Myers emerge como uma candidata convincente para interpretar a Princesa Zelda no live-action da Nintendo, combinando entusiasmo genuíno pelo projeto com experiência relevante em adaptações de videogames e fantasia. Suas declarações públicas demonstram comprometimento autêntico com a cultura gamer, enquanto sua trajetória profissional sugere capacidade técnica necessária para honrar o legado do personagem icônico. Embora a decisão final de casting permaneça em aberto, o interesse mútuo entre Myers e o projeto, aliado ao apoio crescente da comunidade de fãs, posiciona a atriz como uma das favoritas para dar vida à Princesa Zelda quando o filme estrear em março de 2027.

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Post Trauma | Nostalgia do survival horror clássico sufoca inovação em jogo promissor

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Screenshot: @sucodm

Quando escrevi sobre a demo de Post Trauma no nosso Primeiro Gole, revivi com entusiasmo a nostalgia que o jogo trazia, advinda dos grandes clássicos do survival horror old-school. Foi uma pena instalar a versão terminada e completa do jogo na Steam, passar as sete a oito horas que levei platinando o jogo, e chegar à conclusão de que tal nostalgia, ainda que bem-vinda em muitos aspectos, também acaba por sufocar as partes mais inovadoras e interessantes.

Nós iniciamos a jornada de Post Trauma como o condutor de trens Roman, que acorda de repente dentro de um vagão sem muitas memórias de como foi parar lá. Esta premissa já evoca as ideias dos Silent Hill clássicos (digo, até o Silent Hill 4), com um protagonista sem memória acordando numa realidade alternativa. Passamos os primeiros momentos do jogo tentando descobrir um código através de símbolos que correspondem às linhas do metrô para sair deste trem, algo que achei bastante condizente com a proposta old-school do jogo na demo.

Quero neste momento tocar um pouco nos aspectos técnicos dos gráficos do jogo. Post Trauma utiliza a Unreal Engine 5, um dos motores gráficos de última geração mais prestigiosos, que alimenta o remake de Silent Hill 2, o novo Black Myth: Wukong, e muitos outros jogos atuais. Desta forma, ele dispõe de todos os truques técnicos modernos, como reflexos de espaço de tela, iluminação dinâmica impecável, escalonamento de resolução com DLSS e FSR, só faltou um raytracing para completar o combo todo. No entanto, a falta de recursos do pequeno desenvolvedor se torna clara assim que Roman começa a se mover em tela, sua animação parecendo robótica e dura, como se seus movimentos do tronco superior não acompanhassem suas pernas, e contrastando fortemente com o ambiente ao seu redor. 

post trauma review
Screenshot: @sucodm

Essas inconsistências entre o brilho da Unreal Engine 5 e a realidade do desenvolvimento do jogo permeiam todos os seus aspectos. Ao explorarmos a estação de metrô do início do jogo, encontramos nossos primeiros inimigos, monstruosidades reminiscentes de filmes do John Carpenter que são realmente assustadoras. Mas controlar Roman com o analógico é uma tarefa difícil. Há uma opção para ligar os controles de tanque, assim como nos jogos clássicos, mas não há opção para mapear os controles ao direcional, restringindo o movimento ao analógico. Assim, mesmo com um sistema de mira tirado diretamente do Dark Souls, mover Roman para esquivar dos ataques inimigos enquanto acerta seus próprios ataques com um pé-de-cabra nunca fica satisfatório ou fácil, mesmo que a animação dos inimigos seja bem melhor trabalhada que a de Roman.

A outra surpresa que Post Trauma nos oferece, conforme chegamos em novos capítulos, é que este combate não é o centro das interações do jogo. De fato, acho que consigo contar no máximo uns 20 inimigos durante o jogo todo. Não, a maior parte do que fazemos neste jogo é resolver enigmas de lógica, o que pode ser incrível se você for um fã de jogos adventure da época da Sierra, mas talvez frustre o pessoal que espera algo mais próximo dos jogos de terror modernos. E são enigmas complexos, também: logo na sequência inicial, você tem que verificar que alguns códigos, como 3D, 1C, 2B e 3A estão escritos em diferentes paredes da estação de metrô, e aí lembrar deles para ligar um painel de energia. É o tipo de enigma que requer que você não esteja apenas com o seu controle, mas com um caderninho em mãos, anotando todas as pistas que você vê espalhadas pelo mapa. Confesso que em uma das últimas áreas, quando o jogo quis que eu procurasse por OITO lousas espalhadas por diferentes salas de aula de uma escola, com diagramas que eu precisava anotar e combinar para abrir uma porta, eu estava exausto e pronto pro jogo acabar.

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A narrativa é onde acho que Post Trauma mais peca. Como eu disse, há coisas muito interessantes emaranhadas na nostalgia do jogo, mas tudo acaba ficando inconsistente. Eu adoro que todos os personagens jogáveis de Post Trauma parecem seres humanos plausíveis, e não super-herois como os protagonistas de Resident Evil. Roman é um senhor de idade, com cabelos brancos e uma barriga de chopp, que tem que parar pra respirar depois de dar um tiro com uma espingarda. Mais pra metade do jogo, conhecemos Freya, uma garotinha muda que se comunica através do aplicativo de texto-para-voz do seu celular. Respeito demais um jogo cujos personagens são fora da caixa de senso comum.

Porém, ao tentar resgatar o feeling da série Silent Hill, especialmente de Silent Hill 3, Post Trauma falha em capturar o que torna aqueles jogos dignos de análises literárias. As histórias de Silent Hill 2 e 3 são, sim, obtusas e complexas, repletas de simbolismo, mas são intensamente recompensantes àqueles que se dispõem a desbravar o simbolismo para mergulhar no espaço mental de seus protagonistas. Aqui, Roman também é um protagonista que se sente culpado por ter cometido algo terrível, e o maior espaço narrativo do jogo é dedicado a tentar entender porque os personagens estão presos dentro deste mundo de tortura psicológica, mas os eventos são tão confusos e espalhados, e ao mesmo tempo tão simplórios, que o jogador acaba prestando mais atenção em referências do que na narrativa (olha, tem personagens chamados Jill e Carlos! Eu também joguei Resident Evil 3!).

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Agora, eu não quero concluir de forma tão negativa, dizendo que o jogo não vale a pena. Como eu disse, muitos aspectos dele são interessantes, é um jogo bem construído, com visuais ricos, e considerando como os jogos atuais estão com preços exorbitantes de 300 reais pra cima, um joguinho bom de 50 reais é uma barganha. Ainda assim, não posso dizer que, dentro desse revival independente do survival horror clássico, não temos outras opções que são mais competentes e consistentes nesse nicho.

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Redragon apresenta Zeus Lite, nova versão de headset com foco em custo-benefício

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A Redragon anunciou o lançamento do Zeus Lite, nova versão de um dos headsets mais populares da marca. O produto, que chegou ao mercado em março, está disponível nas principais lojas virtuais e promete oferecer experiência sonora imersiva com recursos avançados por um preço mais acessível.

O headset foi desenvolvido especificamente para o público que busca qualidade de áudio e conforto com bom custo-benefício, posicionando-se como uma opção competitiva no segmento de entrada do mercado gamer.

Especificações técnicas

O Zeus Lite mantém drivers de 53mm que garantem som estéreo de qualidade, característica já consolidada na linha Zeus. Entre os recursos destacados estão o microfone removível com tecnologia de redução de ruído, controladora integrada para ajustes rápidos durante o uso e estrutura ergonômica projetada para longas sessões.

O design prioriza o conforto com almofadas e arco revestidos em tecido, combinação que busca reduzir a fadiga mesmo após períodos prolongados de utilização. A estrutura ergonômica foi pensada para uso diário, seja em jogos, trabalho ou entretenimento.

Estratégia de produto

A empresa manteve elementos que já eram destaque na versão anterior do Zeus, mas com foco em tornar o produto mais acessível. A estratégia envolveu remover recursos extras que elevavam o custo final, mantendo apenas funcionalidades essenciais para uma boa experiência de áudio.

“O Zeus Lite foi desenvolvido pensando em quem quer desempenho e conforto com um ótimo custo-benefício. Mantemos o DNA da linha Zeus, mas com características que tornam esse headset mais acessível, sem abrir mão da qualidade que os usuários esperam da Redragon”, explicou Michelle Uemura, Gerente de Marketing da Redragon.

Disponibilidade

O Zeus Lite já está disponível para compra nas principais lojas virtuais do país. O produto se posiciona como uma opção atrativa para gamers iniciantes, usuários corporativos e consumidores que priorizam funcionalidade e conforto em suas atividades digitais diárias.

Com este lançamento, a Redragon amplia suas opções no mercado de áudio, oferecendo uma alternativa que mantém os padrões de qualidade da marca em uma faixa de preço mais acessível. Saiba mais detalhes aqui.

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Kamen Rider Build estreia no Brasil com dublagem brasileira inédita no YouTube

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A SATO Company anunciou o lançamento oficial de Kamen Rider Build no Brasil, disponibilizando a série no canal TokuSato do YouTube com uma novidade inédita: dublagem brasileira completa. A produção japonesa será exclusiva para membros assinantes do canal, marcando um novo modelo de distribuição para o gênero tokusatsu no país.

Os episódios estarão disponíveis nas modalidades de assinatura Prata (R$ 7,99) e Ouro (R$ 15,99), com lançamentos semanais em duplas ao longo de seis meses. Esta é uma das séries mais aclamadas da franquia Kamen Rider e representa um marco na estratégia de expansão do conteúdo japonês no mercado brasileiro.

Novo modelo de distribuição

A iniciativa busca oferecer uma alternativa legal e acessível para fãs que historicamente recorriam à pirataria para consumir essas produções. Segundo a empresa, o projeto funcionará como um teste para viabilizar futuros lançamentos oficiais e dublagens inéditas, podendo consolidar uma presença mais forte do tokusatsu no Brasil.

“A proposta é testar um novo modelo de distribuição acessível, com apoio direto dos fãs”, explicou a SATO Company em comunicado. O sucesso da iniciativa pode determinar a viabilização de novos títulos e dublagens para o mercado nacional.

Dublagem com elenco experiente

A dublagem brasileira foi realizada em São Paulo pelo estúdio Clone, reunindo vozes conhecidas do público de anime e tokusatsu. O protagonista Kiryuu Sento é interpretado por Alex Morales, reconhecido por dublar Shūhei Hisagi em “Bleach”.

Ryuga Banjo tem a voz de Ricardo Campos, que também assina a direção da dublagem. Campos já dirigiu a versão nacional do filme “Kamen Rider Zero-One: Real x Time”, também distribuído pela SATO Company.

Destaque especial para Guilherme Marques, que dá voz a Gentoku Himuro/Kamen Rider Rogue. Marques interpretou Shōtarō Hidari/Kamen Rider W no anime “Fuuto PI” e é conhecido como a voz brasileira de Loid Forger em “SPY x Family”.

Sobre a série

Kamen Rider Build se passa dez anos após a descoberta da misteriosa Caixa de Pandora em Marte. O Japão é dividido por uma parede energética e enfrenta o surgimento dos temíveis Smash. O físico Kiryuu Sento, que perdeu a memória, assume a identidade de Kamen Rider Build para enfrentar os perigos ao lado de Ryuga Banjo.

Conteúdo adicional

Além dos episódios, a SATO Company planeja produzir conteúdos paralelos, incluindo críticas e lives pós-exibição para interação com os membros assinantes. O canal promete atualizações frequentes no acervo e novos conteúdos exclusivos após o término da série.

Os membros também terão acesso a outros títulos tokusatsu adquiridos pela empresa, tanto em versões dubladas quanto legendadas, ampliando significativamente o catálogo disponível para os fãs brasileiros do gênero.

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Hunter Schafer Emerge Como Principal Candidata para Interpretar Zelda no Live-Action da Nintendo

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Hunter Schafer, estrela de “Euphoria“, tornou-se o centro das atenções na indústria cinematográfica após rumores indicarem que ela está sendo cotada para interpretar a icônica Princesa Zelda na adaptação live-action de “The Legend of Zelda”. Esta informação, divulgada pelo insider Daniel Richtman, representa um marco significativo para o projeto da Nintendo e Sony Pictures, que promete ser uma das adaptações de videogames mais aguardadas dos próximos anos.

A possível escalação da atriz de 26 anos não apenas atende aos pedidos fervorosos dos fãs, que há muito tempo defendem sua participação no projeto, mas também demonstra como a indústria do entretenimento está evoluindo para abraçar representatividade e diversidade em grandes produções blockbuster.

O Surgimento dos Rumores e Expectativas dos Fãs

A especulação sobre Hunter Schafer como Princesa Zelda ganhou força significativa após as revelações do insider Daniel Richtman, conhecido por suas informações precisas sobre projetos cinematográficos em desenvolvimento. Segundo as fontes, a atriz está sendo “cotada” ou “considerada” para o papel, o que indica que as discussões ainda estão em fase inicial, sem confirmação oficial da Nintendo ou Sony Pictures.

O interesse dos fãs por Schafer no papel não é recente. Desde o anúncio oficial do filme live-action em novembro de 2023, a comunidade de admiradores da franquia The Legend of Zelda tem defendido consistentemente sua escalação.

A própria Schafer demonstrou entusiasmo genuíno pela possibilidade de interpretar a personagem. Em entrevista à Variety em 2023, ela declarou: “Seria muito legal. Eu, particularmente, amo o jogo. Joguei quando criança e jogo até hoje. Quem sabe! Seria bem legal”. Esta declaração pública de interesse fortaleceu ainda mais as especulações e o apoio dos fãs à sua possível participação no projeto.

Perfil Profissional e Adequação ao Papel

Hunter Schafer estabeleceu-se como uma das atrizes mais promissoras de sua geração através de performances marcantes em produções de alto perfil. Sua interpretação de Jules Vaughn na série “Euphoria” da HBO catapultou-a para o reconhecimento internacional, demonstrando sua capacidade de lidar com personagens complexos e emocionalmente profundos. Além disso, sua participação em “The Hunger Games: The Ballad of Songbirds and Snakes” comprovou sua habilidade em grandes produções cinematográficas.

A adequação física de Schafer para o papel da Princesa Zelda tem sido amplamente comentada por fãs e críticos. Sua aparência etérea e características faciais delicadas correspondem notavelmente à representação visual da personagem nos jogos, especialmente na estética de “Twilight Princess”. Esta semelhança natural representa uma vantagem significativa em um projeto onde a fidelidade visual aos personagens originais é fundamental para a aceitação dos fãs.

Detalhes da Produção e Cronograma

O filme live-action de “The Legend of Zelda” representa uma colaboração ambiciosa entre a Nintendo e a Sony Pictures, com lançamento programado para 26 de março de 2027. A direção ficará a cargo de Wes Ball, conhecido por seu trabalho na trilogia “Maze Runner” e no recente “Kingdom of the Planet of the Apes”. Esta escolha diretor indica a intenção de criar uma produção visualmente impressionante com elementos de ação e aventura.

A produção conta com nomes de peso na indústria cinematográfica. Shigeru Miyamoto, criador original da franquia The Legend of Zelda e figura legendária da Nintendo, atuará como produtor, garantindo que a adaptação mantenha a essência e integridade do universo original. Ao seu lado, Avi Arad, veterano produtor responsável por sucessos como “Spider-Man” e “Uncharted”, traz sua experiência em adaptações de propriedades intelectuais populares.

O investimento significativo da Nintendo no projeto demonstra o compromisso da empresa em expandir suas propriedades para além dos videogames. Este movimento faz parte de uma estratégia mais ampla de “investimentos diretos” no campo de conteúdo visual, seguindo o sucesso estrondoso de “Super Mario Bros. O Filme”.

Reações da Comunidade e Controvérsias

A possível escalação de Hunter Schafer tem gerado reações mistas na comunidade online, refletindo as complexidades culturais e sociais da atualidade. Enquanto muitos fãs expressam entusiasmo e apoio à escolha, outros grupos têm manifestado resistência, frequentemente baseada em preconceitos relacionados à identidade de gênero da atriz.

A discussão sobre a escalação tem sido particularmente intensa em plataformas como Reddit e Twitter, onde a comunidade gamer se divide entre aqueles que celebram a diversidade e outros que expressam objeções. Esta polarização reflete tendências mais amplas na indústria do entretenimento, onde questões de representatividade frequentemente geram debates acalorados.

Apesar das controvérsias, é importante notar que Schafer conta com apoio substancial tanto de fãs quanto de profissionais da indústria. Muitos comentários positivos destacam não apenas sua adequação física ao papel, mas também suas habilidades como atriz e sua paixão genuína pela franquia The Legend of Zelda. Este apoio sugere que, caso a escalação se confirme, ela terá uma base sólida de suporte do público.

Contexto da Franquia e Importância Cultural

The Legend of Zelda representa uma das franquias mais influentes e respeitadas da história dos videogames. Lançada originalmente em 1986, a série vendeu mais de 130 milhões de cópias mundialmente e estabeleceu padrões para o gênero de aventura em videogames. A transição para o cinema live-action marca um momento histórico para a propriedade intelectual, que nunca havia recebido uma adaptação cinematográfica de grande orçamento.

A escolha de uma atriz para interpretar a Princesa Zelda carrega peso simbólico considerável, pois a personagem representa um ícone feminino poderoso no universo dos games. Zelda não é apenas uma “donzela em perigo”, mas uma figura de liderança, sabedoria e força mágica que desempenha papel ativo nas narrativas dos jogos. Esta caracterização complexa exige uma intérprete capaz de transmitir tanto vulnerabilidade quanto determinação.

O sucesso recente de “Super Mario Bros. O Filme” demonstrou o potencial comercial das adaptações cinematográficas de propriedades da Nintendo. Este precedente positivo aumenta as expectativas para o filme de Zelda e reforça a importância de decisões de casting que ressoem tanto com fãs quanto com o público geral.

Conclusão

A possível escalação de Hunter Schafer como Princesa Zelda representa mais do que uma simples decisão de casting; simboliza a evolução da indústria do entretenimento em direção a uma maior inclusividade e representatividade. Embora ainda não confirmada oficialmente, esta possibilidade demonstra como as grandes produções cinematográficas estão respondendo às demandas de audiências diversificadas e engajadas.

O projeto do filme live-action de The Legend of Zelda enfrenta o desafio único de adaptar uma propriedade intelectual amada por milhões de fãs ao redor do mundo. A escolha do elenco principal será crucial para o sucesso tanto crítico quanto comercial da produção. Hunter Schafer, com sua combinação de talento comprovado, adequação física ao papel e paixão genuína pela franquia, emerge como uma candidata natural para este papel icônico.

Independentemente das controvérsias que possam surgir, o foco deve permanecer na qualidade da produção e na fidelidade ao espírito aventuresco e mágico que torna The Legend of Zelda uma franquia tão especial. Com lançamento previsto para 2027, os próximos anos prometen revelar mais detalhes sobre esta adaptação que tem o potencial de definir novos padrões para filmes baseados em videogames.

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Death Note Killer Within recebe nova atualização

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Imagem divugação.

A Bandai Namco revelou a nova atualização gratuita de Death Note Killer Within, o jogo de dedução social online. A nova atualização traz a nova função Kira’s Spokesperson, para o time de Kira, novos avatares bem como a Trilha de Personalização Premium Vol. 5.

Esse novo papel é responsável por reduzir o número de investigadores ao plantar secretamente “Cartões de Membro do Reino de Kira” em outros jogadores durante a fase de Ação.

Se um jogador com essa carta for preso, ele será classificado como colaborador de Kira e não poderá mais participar da investigação. Entretanto, o Kira’s Spokesperson deve ser cuidadoso e evitar suspeitas, pois se for preso com as cartas pode ser condenado da mesma forma que seus alvos.

Além disso, um novo conteúdo premium para download já está disponível, incluindo o avatar Light Yagami (Shirt) premium e a Trilha de Personalização Premium Vol. 5. O novo passe traz dois avatares premium adicionais — Rem e Naomi Misora, dois novos mascotes, 19 acessórios, duas placas de identificação e dez trechos com voz.

Por fim, com crossplay até 10 jogadores, Death Note Killer Within está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5 e PC via Steam! Confira o site oficial para mais informações!

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AS Terras de Midgard abrem os portões para Ragnarök Online LATAM

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Aventureiros está na hora de se aventurar num clássico mundo dos MMORPG, Ragnarök Online abriu hoje seus servidores Latam para abraçar 20 países da América Latina. Atualmente milhares de jogadores estão se conectando aos servidores em busca de aventura, amigos, clãs e batalhar MVP’s.

Para incluir mais ainda os fãs de Ragnarök Online, tanto os antigos como os novos desbravadores, a Gravity está com eventos para você começar a explorar e upar bem na sua aventura. Confira:

Roleta

  • De 29 de maio até 11 de junho de 2025, os jogadores poderão girar a roleta uma vez para cada 10.000 JoyCoins/JoyPoints gastos e ganhar um dos prêmios disponíveis. Além disso, a cada 5 dias participando na página do evento de roleta por meio do site oficial, você ganhará um giro na roleta (no máximo 3).

Evento de login diário

  • Até 25 de junho de 2025, os jogadores deverão registrar 3 horas de presença diária no jogo para ganharem recompensas. Entre as possíveis recompensas que podem ser obtidas estão 10x [Evento] Manual de Batalha e 20x Passaporte, 1x [Visual] Quepe de Grumete e 1x [Visual] Gola Escolar de Marinheiro.

Evento de presença mensal

  • Até 25 de junho de 2025, os jogadores que registrarem presença todos os dias do evento receberão um Cupom de Presente que pode-se trocar por uma recompensa.

Experiência bônus e monstros em dobro

  • O evento está previsto para acontecer em três datas: de 28 de maio até 1º de junho, de 6 até 8 de junho e de 13 até 15 de junho. Durante essas datas, o jogo contará com um bônus de experiência de 100% em ambos os servidores. Além disso, a quantidade de monstros dobrará em alguns mapas estratégicos para a comunidade durante o mesmo período.

Seja o primeiro a atingir o nível 175 em Ragnarök Online

  • Até 25 de junho, os jogadores competirão para definir quem serão os primeiros jogadores a conquistar o nível máximo em cada uma das classes do jogo. Dessa forma, os três primeiros colocados de cada classe receberão, respectivamente, os itens [Visual] Voo das Valquírias, [Visual] Asas de Raphael e [Visual] Asas de Raquel. Do mesmo modo, outras recompensas também estarão disponíveis para o TOP 5 de cada classe, com exceção das classes expandidas.

“Estamos muito felizes em lançar oficialmente o Ragnarok Online América Latina na região. A Gravity sempre buscou criar conteúdos que conversassem com seu público e, mantendo esse valor, estamos introduzindo músicas exclusivas, trajes e, pela primeira vez na história da franquia Ragnarok, suporte multilíngue. Todas essas mudanças foram pensadas visando melhorar a experiência do usuário e elas são apenas um primeiro passo”, comemorou Brian Song, diretor de negócios da Gravity.

Aliás, o conteúdo disponível no RO LATAM vai até o Episódio 14.2, oferecendo aos jogadores acesso a recursos importantes como a Torre de Bifrost, o Modo Pesadelo da Pirâmide, Guerras de Guilda e muitos outros. Além disso, os jogadores podem escolher entre 18 classes, incluindo as terceiras e expandidas, com o nível máximo limitado a 175.

Lembrando que os ingressos para a Orquestra de Ragnarök Online que acontece em São Paulo se esgotaram. Os Aventureiros que forem prestigiar “a Trovadora”, Sol Chin e seus arranjos bem como regência junto com a Orquestra Sinfônica Villa Lobos no dia 14 de junho.

Por fim, não deixe de conferir esse momento nostálgico histórico e venha se divertir num dos percursores de MMORPG de uma geração. Cadastre-se já e faça o download do servidor LATAM de Ragnarök Online.

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