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    Mulheres quebram barreiras para conquistar espaço no mercado gamer

    Ganhar a vida como atleta profissional de esportes eletrônicos não é uma tarefa fácil. O segmento ainda carrega rótulos e preconceitos. Este cenário se mostra ainda mais desafiador quando o competidor é do sexo feminino. Além do olhar desconfiado daqueles que pouco conhecem o setor, elas se sentem segregadas também entre alguns colegas de profissão. Mesmo com esses obstáculos, uma pesquisa recente apontou que 52,6% dos brasileiros que declaram ser usuários de algum game são mulheres*, provando a força que elas vêm alcançando neste setor.

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    O trajeto das mulheres que conquistaram seu espaço no mercado profissional de jogos é retratado no terceiro e último episódio da websérie “Eu Sou Gamer”, produzida pela AOC. CherryGumms, líder do time Black Dragons, e Paola Buzzone, YouTuber que produz gameplays, contam como é a rotina e quais os desafios femininos que precisaram ser superados para alcançar o sucesso. O capítulo está disponível no Facebook e YouTube da AOC, além das próprias redes sociais das protagonistas do episódio, como o YouTube e o Facebook.

    Segundo Paola Buzzone, muitas mulheres abandonam a carreira antes mesmo de chegar a um nível de reconhecimento neste mercado. “Eu conheço várias meninas que começaram na minha época e que tinham tanto potencial quanto eu, mas desistiram por causa da pressão, do preconceito e dos xingamentos. A galera pega pesado e xinga mesmo. Costumam dizer que devemos estar lavando louça em vez de jogar”, afirma a YouTuber, famosa pelo seu canal de gameplays do jogo League of Legends.

    Outro exemplo de superação e quebra de barreiras é CherryGumms. Com apenas 19 anos, a competidora disputa campeonatos nacionais e internacionais de jogos de FPS (tiro em primeira pessoa), geralmente relacionados pelo público a jogadores homens. A gamer, que também tem um canal no YouTube, já pensou em desistir, mas resistiu e atualmente incentiva outras garotas a seguirem o mesmo caminho. “Eu nunca quis entrar para o mundo dos jogos por brincadeira, sempre quis ser uma profissional. Lidar com isso é muito difícil, ainda mais por ser mulher e a única na América Latina a disputar campeonatos de Rainbow Six Siege”, afirma a atleta.

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