quinta-feira, março 13, 2025
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FanCams de astros do k-pop se tornam ferramentas de protesto contra hashtags racistas

No dia vinte e cinco de maio, o americano George Floyd de 46 anos foi morto por um policial branco em Minnesota. Enquanto o policial pressionava o joelho contra a garganta de George, esse dizia suas últimas palavras “I can’t breathe” (não consigo respirar).

Foi nesse contexto que surgiu a #BlackLivesMatter difundida no Twitter, Instagram e Facebook por milhares de usuários, que não só lutavam por seus ideais nas ruas, mas também se tornavam ativistas digitais, propagando a sua voz através de abaixo assinados, tweets e fotos.

Porém, como a internet da voz à todos, inclusive aqueles que não deveriam ser ouvidos, em questão de dias já haviam tags racistas e ofensivas circulando em todas as redes sociais. É aqui que a operação “FanCam” entra em cena (veja um exemplo abaixo).

A denominada “Operação FanCam” foi um movimento impulsionados pelos fãs de k-pop para derrubar as hashtags racistas difundidas em diversas redes. Os Kpoppers utilizaram vídeos dos idols gravados por fãs para encher as tags e assim, ao entrar em uma delas, a única coisa que você veria seria vídeos que iam de BTS a Dreamcatcher.

Dessa forma, os conteúdos originalmente divulgados por essas hashtags perdiam força e significado, tornando-se irrelevantes com o tempo.

E foi assim, de forma simples e organizada, que Kpoppers do mundo inteiro se uniram em prol de uma causa e ajudaram a combater o ódio que pode ser semeado na internet.

É orgulho que chama, né?

Mafê
Mafê
Futura jornalista em busca de conhecimento, inspirada pelo sapiente ET Bilu. Grande fã de musicais, incluindo absolutamente todos os filmes da Barbie. DCnauta convicta e determinada a entender os conceitos dos álbuns do BTS. Nas horas vagas, tenta tocar aberturas de anime no piano.

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