sexta-feira, junho 20, 2025
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A Comprehensive Guide on How to Delete a Google Review

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Introduction: Online reviews play a pivotal role in shaping a business’s reputation and influencing potential customers’ decisions. While positive reviews can boost sales and attract new clients, negative reviews can have the opposite effect. If you’ve left a review on Google and have had a change of heart or believe it was posted in error, you might be wondering how to delete it. This comprehensive guide will walk you through the process of removing a Google review step by step.

Understanding Google Reviews: Before diving into the removal process, it’s crucial to understand how Google reviews work. Google reviews are publicly visible comments and star ratings that users leave about businesses, products, or services. They provide valuable feedback for both businesses and potential customers.

If you think to Buy Google Reviews for your business click on Link.  

Review Removal Policies: Google has specific policies in place regarding the removal of reviews. While they generally aim to maintain the authenticity of reviews, they do allow for the removal of reviews under certain circumstances. These circumstances include:

  • Inappropriate Content: Reviews containing hate speech, harassment, or offensive language violate Google’s content policies and can be flagged for removal.
  • Conflict of Interest: Reviews that represent a conflict of interest, such as those posted by competitors or employees, may be eligible for removal.
  • Fake or Spam Reviews: Google takes the issue of fake or spammy reviews seriously. If you suspect a review is fake, you can report it for removal.
  • Irrelevant Content: Reviews that do not pertain to the business or its products/services can also be reported.

Steps to Delete a Google Review: Now that you understand the conditions under which a review can be removed, let’s explore the steps to delete a Google review:

Step 1: Sign into Your Google Account

  • To delete a review, you must be signed in to the Google account that you used when writing the review.

Step 2: Find Your Review

  • Navigate to Google Maps or Google Search and search for the business you reviewed.

Step 3: Locate Your Review

  • Scroll down to the reviews section, and you should see your review among others.

Step 4: Click on the Three Dots Menu

  • Next to your review, you’ll find a three-dots menu. Click on it to reveal a dropdown menu of options.

Step 5: Choose “Delete Review”

  • Select the “Delete review” option from the dropdown menu.

Step 6: Confirm Deletion

  • Google will prompt you to confirm your decision to delete the review. Confirm by clicking “Delete.”

Step 7: Review Deleted

  • Your review will be removed from the business’s Google page. It may take some time for the changes to reflect publicly.

Note: If you’re unable to delete a review using the above steps, it may be because the review does not violate Google’s policies or because you’re not logged into the correct Google account.

If you will find the best website for Buy Google review check 7 Best Websites to Buy Google Review.

Appealing a Decision: If you believe a legitimate review of yours was mistakenly removed, or if you’re having trouble deleting a review that should be eligible for removal, you can contact Google Support and submit an appeal.

Conclusion: Online reviews can have a significant impact on businesses, making it important to know how to delete a Google review when necessary. Remember to only delete reviews when they violate Google’s policies, as authentic and constructive feedback benefits both businesses and consumers. By following the steps outlined in this guide, you can effectively manage your Google reviews and maintain a positive online presence.

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André Vianco | Suco Entrevista

andré vianco escritor
Imagem Divulgação

André Vianco é um escritor brasileiro de terror, famoso pelo lançamento de Os Sete. Além disso, é um dos principais nome da fantasia nacional.

Recentemente, ele lançou À Deriva, segundo livro de As Crônicas do Fim do Mundo. Essa série é escrita em formato de prequel de O Vampiro-Rei, ou seja, anterior aos acontecimentos da obra.

Suco de Mangá teve a oportunidade de conversar com o autor sobre a vida dele, a sua relação com a literatura, carreira e o último lançamento. Confira agora.

Conta para o público que acompanha o Suco de Mangá quem é o André Vianco?

O André Vianco é um cara apaixonado por contar histórias, muito mesmo. Desde a adolescência. No lado profissional, sempre investiga muito como melhorar essa entrega de histórias de ficção.

Meu lugar é ficção, não trabalho com não ficção, é imaginar e criar, não tenho fronteiras não, nem preconceitos. Eu entro em qualquer gênero da ficção e eu gosto de entender daquilo. Na vida, o que eu acho que me levou para esse lugar foi amar as palavras. Eu não sei explicar, eu sou um apaixonado por palavras.

Um cara muito caseiro, troco tudo para ficar em casa. Gosto de ficar lá criando os meus mundinhos, de ficar com a minha família, com a minha esposa. Tenho três filhas, lindas. Minha casa é das mulheres, né? A esposa, as três meninas e a Pandora, a cadela.

É isso.

Como começou a sua relação com a literatura?

Os meus pais sempre deixaram a literatura muito acessível e a minha escola também. Como o meu pai era bancário, eu estudei na Fundação Bradesco e lá tinha um biblioteca imensa e eu, pequeninho, achava enorme e depois de grande fui lá palestrar para os alunos e ela estava maior ainda.

Eles (professores) sempre estimulavam muito que os alunos levassem os livros para casa. O que era uma penúria para muitos no começo, no ensino fundamental, o dia que era para ir à biblioteca parecia que estavam indo para a masmorra. Eu já estava ansiosíssimo para chegar lá e pegar um mundo diferente para conhecer no final de semana.

E os meus pais eram sócios do clube do livro, então todo mês chegava livro novo em casa. Depois me tornei um fanático por HQs, lia de tudo, de tudo.

Quais as principais influências na sua escrita?

A minha influência na literatura começa com uma paixão pelos dramáticos. Henry James,  Victor Hugo, Alexandre Dumas. Dos contemporâneos vários também: Stephen King tem uma influência grande no meu imaginário.

E o folhetim foi uma coisa que gravou forte em mim, fazer uma tradução do folhetim para o contemporâneo. É uma das razões de conseguir fidelizar tanto os meus leitores e leitoras. Depois vieram os seriados também. Elo Perdido, eu ficava fascinado pelos dinossauros. CHiPS, eu tinha até uniforme dos chips. Vi de tudo, cara.

Acho que o meu contato com mangá, e paixão da adolescência, que estourou a minha mente para outros lugares, foi Akira do Katsuhiro. Nossa, Akira foi um divisor de águas na minha mente. Do Studio Ghibli também, sou fã de tudo o que sai da mente do Miyazaki. É isso, cara.

Você é um escritor que foca muito no terror. Por que esse gênero atrai tanto as pessoas, mesmo que cause medo?

O humano se amarra muito pelo melancólico. Eu corto muito para esse viés, não sou muito do gore. Tripas e sangue voando não é muito o meu lugar. Existe, tem na minha obra, mas eu vou muito na especulação.

E se fosse assim, e se, depois que a gente fecha os olhos, a gente abre os olhos em outro lugar? Como é esse lugar? Eu vou muito nessa viagem transcendental que está em cada um de nós, mas que está na ficção, na especulação.

As pessoas gostam demais, cara! Desse sombrio, desse terrível. Eu acho que o medo foca no nosso encontro inexorável com o fim da nossa experiência humana. Mas, é posto de uma forma tão fantástica e maravilhosa que rompe esse tecido do medo e a pessoa quer transitar por ali por esse lugar que estou criando, por essa oferta que estou dando. Uma outra possibilidade.

É um terror muito menos do grotesco, mais do especulativo, do suspense, do mistério. Bicho, como o suspense e o mistério atraem as pessoas, todas querem saber mais um pouquinho. Se você arma bem essa arapuca de pegar leitor, pronto, já era.

Você lançou em 2021 “Ao Meu Redor“, exclusivo como audiobook. Como foi a experiência de escrever pensando em uma mídia sonora

Eu acho fabulosa essa plataforma, o áudio, né? Eu acho que, assim como a literatura, o áudio mantém a imaginação muito ativa. O que você precisa é dar insumos para o leitor se afundar mais no sensorial.

A experiência foi maravilhosa. A Storytel é uma empresa de áudio fantástica.

Você pensa em voltar a explorar esse formato?

Eu quero subir um degrau no meu próximo passo dentro do áudio, fazer audiodrama. Não só audiobook, que é uma leitura daquele livro, né? Agora do audiodrama, eu estou preparando uma primeira temporada de um produto original que eu nem posso falar muito dele porque é secreto, bem secreto (risos).

Existe alguma outra mídia que você ainda não trabalhou, mas que gostaria?

O teatro, por exemplo, é uma coisa que eu gostaria muito de fazer. Muito mesmo. Mas o tempo é escasso, eu preciso reservar um tempo para me exercitar no teatro. É muito desafiador para o roteirista, dramaturgo, então, para você criar uma peça dramatúrgica para o teatro. Mais do que para a TV, o streaming, outras mídias audiovisuais.

Eu acho incrível os dramaturgos que conseguem uma sucessão de boas peças, precisa ser muito bem talhado. A incorporação dos atores, é coletivo como audiovisual, é interessantíssimo. É uma plataforma que eu adoraria experimentar.

Outro desafio comentado pelo autor é a criação de conteúdo para redes sociais.

E cara, eu queria entender o Reels, TikTok, eu ainda tô assim: “como eu faço algo interessante aqui em três minutos?” É um desafio.

É um desafio para a ficção porque o TikTok tá ali no real, né? O que engaja é o real, o ingênuo. Não é ruim, o ingênuo engaja na casa dos centenas dos milhares. Um gatinho tentando entrar em uma garrafa pet.

É a vida acontecendo, a vida real. Alguém que cai de uma cadeira e é motivo para gargalhada sem fim. É um lugar de todos, qualquer um pode postar. Basta ter um “Wi-Fizinho” em casa, que pague com muito esforço, mas ele tá ali se transmitindo para o mundo. É fascinante.

Quando a gente quer imitar essa ingenuidade é difícil para caramba. A gente pensa em estrutura, em movimento dramático, e não sei o quê, quando na verdade a gente tem que esvaziar de tudo isso e só ser.

Falando do seu último lançamento, no final de julho: como surgiu a ideia de As Crônicas do Fim do Mundo?

É uma coisa interessante, olha só: estava falando de teatro e começa mais ou menos nisso. Eu fiquei de queixo caído em 2009 quando o Playcenter fez uma Noite do Terror baseada no universo de O Vampiro-Rei.

Eles optaram por narrar a Noite Maldita, com tudo acontecendo, começando, e puseram ali trezentos atores naquele parque. Abria-se e encerrava-se com um musical, um show no palco, era muito poderoso e interessante.

O cuidado que o Playcenter teve em adaptar a minha obra para aquele lugar de atuação. Eles fizeram de uma forma muito decente, sensível e aquilo me provocou a contar o início. De como começou a história de O Vampiro-Rei.

Um aspecto interessante dos dois livros são os locais reais. Diferente de Penumbra, por exemplo, você usa bairros de São Paulo e locais famosos. Qual o diferencial disso para os leitores?

Eu adoro extrapolar no fantástico, são histórias que seriam incríveis, não dariam para acreditar mesmo. Só que quando você traz para o espaço real as pessoas têm uma memória de lugares, momentos e coisas que viveram, isso vai até para uma nostalgia, e tem um suporte, um lugar para se agarrar.

E outra: por que não colocar isso acontecendo nas cidades brasileiras? Não é nenhum demérito. Na verdade, a gente precisa de uma literatura com reconhecimento nacional. Para mim não tem lógica criar uma história de fantasia fora do Brasil.

Eu vejo isso como uma missão minha que é colocar o Brasil no mapa da ficção e ajudar o leitor brasileiro a se reconhecer.

Como está o André Vianco nessa loucura de lançar outro livro?

Eu já sou ansioso naturalmente, mas quando chegam os lançamentos eu fico muito ansioso mesmo. Eu trato cada livro como se fosse o primeiro, gosto de saber o que os leitores estão achando.

Eu escrevo para os leitores, então eu gosto de saber se eu deixei os leitores tocados com o que eles encontraram nas páginas dos meus livros.

Já está pensando no próximo lançamento?

Eu tenho seis ou setes livros para frente que estou cuidando. Sempre com foco no próximo, mas sempre vou alimentando os outros de alguma forma.

Estou trabalhando bastante com o processo Wolfpack que eu criei, a escrita coletiva. Eu ensino os alunos que participam da minha escola de narradores todos os macetes, truques e técnicas que deixem o leitor maluco do começo até o fim.

Conta para os leitores um pouco mais sobre a Wolfpack, por favor.

Na Wolfopack eu provoco esses escritores a participar da construção de outros produtos. O audiodrama está sendo montada por uma sala Wolfpack, nos encontramos uma vez na semana em videochamadas.

Tem escritores e escritoras do Brasil todo e é muito legal, muito fora da caixinha e muito interessante. Então, eu tô sempre em outros mundos, outras histórias e se eu não faço isso começo a passar mal. É para eu fazer isso mesmo.

Como está a sua expectativa para a Bienal do Rio? E poderemos ver você em SP?

É sempre muito legal ir, estarei nos dois finais de semana no Rio e a Bienal de São Paulo sempre, eu sou arroz de festa. Estou em todos os eventos da Bienal de São Paulo.

Qual mensagem você quer deixar para os seus leitores?

A coisa mais importante que eu quero transmitir para os meu leitores e leitoras é gratidão.  Vinte e cinco anos atrás, quando comecei a escrever e publicar, eu pensava: eu quero que um monte de pessoas leiam os meus livros, ter uma carreira de escritor, mas te juro Rodrigo, eu não sonhava que os leitores se converteriam em fãs. É muito doido.

Ontem mesmo, os leitores estavam lá para tirar foto e pegar autógrafos e tinha gente tremendo, chorando. Eu não esperava que os leitores fossem se tornar fãs. A primeira vez que eu trombei com isso foi com um homem imenso, barbudo, que soluçava. Eu fiquei bobo de ver.

Eu queria agradecer demais os meus leitores e leitores porque, onde quer que eu vá, eles aparecem.

Sabe o que eles mais fazem? Lancei agora o livro. Demorei dois, três anos para escrever a “bexiga” do livro e eles vem e falam “eu li em dois dias”. Aí eles perguntam quando sai o próximo.

Esse é o maior tesouro para um escritor.


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Os capítulos finais de A Menina do Outro Lado já estão disponíveis!

a menina do outro lado darkside
Imagem Divulgação

Os capítulos finais de A Menina do Outro Lado já estão disponíveis para você vivenciar o grand finale dessa série.

Uma relação improvável e amaldiçoada, uma menina e uma criatura capazes de conectar seus mundos e suas almas. Desse encontro nasceu uma amizade profunda e se transformou em uma saga apaixonante que chega ao seu desfecho com um lançamento duplo especial.

Ao longo dos 11 volumes, fomos testemunhas de uma história poderosa sobre a criação do afeto e o amor entre dois seres de origens distintas, mas com muito a compartilhar. Enquanto cada conto de fadas tem um ponto final, A Menina do Outro Lado irá ecoar para sempre em nossos corações.

Então, confira o site da editora Darkside e complete já a sua coleção!

a menina do outro lado Sinopse: Em um país dividido entre pessoas normais e seres amaldiçoados, Shiva é uma menininha que foi acolhida por uma estranha criatura meio animal e meio humana. No entanto, Sensei é intocável e vive fora da cidade.

Longe do convívio com os demais e ciente dos perigos e maldições que os rodeiam, Sensei alerta Shiva para que ela não saia sozinha. Porém, quando a menininha decide reencontrar sua tia que desapareceu, regras são quebradas — e a vida que eles conheciam entra em risco.

GARANTA JÁ O SEU!

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Invasores de outro mundo | Ouça ‘INVADERZ’ novo single do MA55IVE THE RAMPAGE!

MA55IVE THE RAMPAGE
MA55IVE THE RAMPAGE

A boyband japonesa MA55IVE THE RAMPAGE lançou seu primeiro CD single ‘INVADERZ’ na quarta-feira, 13 de setembro. Sendo assim, o CD traz duas músicas, incluindo a faixa que lhe dá nome: ‘INVADERZ’.

O DVD bônus inclui o primeiro videoclipe do MA55IVE e também apresenta três vídeos ao vivo do evento “THE SURVIVAL 2022 ~BALLISTIK BOYZ vs MA55IVE~ × PSYCHIC FEVER” realizado no Japão em 2022.

MA55IVE THE RAMPAGE é grupo composto por cinco membros que também atuam no THE RAMPAGE do EXILE TRIBE: LIKIYA, Kenta Kamiya, Shogo Yamamoto, Shohei Urakawa e Takahide Suzuki. Eles expressam seu próprio estilo original baseado no hip-hop e R&B.

O grupo tem se mantido ativo desde sua formação em 2019. Eles lançaram seis singles digitais e três Music Cards (cartões colecionáveis que incluem um código de download de música).

Os membros liderados por LIKIYA se revezam para aparecer no programa semanal block.fm. ‘RMPG DOPE STATION’, onde eles apresentam a última parada musical.

Assista o videoclipe de ‘INVADERZ’!

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TXT lança oficialmente Back For More, parceria com Anitta

anitta txt back for more
Imagem Divulgação

Depois de fazerem uma super performance de Back For More no VMA 2023 na última terça-feira (12 de setembro), o grupo TXT lançou hoje (15 de setembro) a música, que tem participação de Anitta, oficialmente em todas as plataformas digitais.

Há apenas um dia, eles tinham lançado a prévia do videoclipe, que em menos de 24 horas atingiu quase 1 milhão de visualizações. Assista ao clipe completo, que também foi liberado hoje:

O sucesso foi tanto que, até o momento, a colaboração já atingiu o top 5 do iTunes dos Estados Unidos e o primeiro lugar em mais de 30 países!

Este é o primeiro single do novo álbum do boy group, intitulado The Name Chapter: FREFALL, que foi lançado esta semana, na quarta-feira (13 de setembro), e também o quinto álbum da série The Name Chapter, que começou a ser lançada pelo quinteto em 2019, iniciando pelo The Dream Chapter: Magic, seguido pelo Still Dreaming e o The Chaos Chapter: FREEZE, em 2021, e pelo Sweet, que saiu no início deste ano.

Esta também é a segunda parceria que os meninos lançaram com um artista internacional neste ano, demonstrando um interesse dos artistas em atingir um público mais amplo. Em julho, eles se juntaram ao trio americano Jonas Brothers na música Do It Like That, que teve um videoclipe simples, mas divertido, mostrando um contraste de gerações entre as boybands.  Veja:

Ouça Back for More também no Spotify: 

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Dublagem da terceira temporada de Demon Slayer estreia domingo

demon slayer terceira temporada dublada
Imagem Divulgação

A dublagem brasileira da terceira temporada de Demon Slayer estreia exclusivamente na Crunchyroll neste domingo, 17 de setembro. Portanto, novos episódios dublados chegarão semanalmente, aos domingos.

Assim, os episódios inéditos com legenda da terceira temporada do anime são simulcasts e vão ao ar logo após a transmitirão ao vivo no Japão.

Sobre Demon Slayer

Demon Slayer Kimetsu no Yaiba -Swordsmith Village Arc-, divulgação
Demon Slayer terceira temporada Kimetsu no Yaiba -Swordsmith Village Arc-, divulgação

Demon Slayer é baseado no mangá criado por Koyoharu Gotouge, publicado pela Shueisha. Assim, o mangá possui 23 volumes e mais de 150 milhões de cópias em circulação e a produção da animação é da Ufotable.

A história começa quando Tanjiro Kamado, que teve a família morta por um demônio, se une ao Esquadrão de Exterminadores. Seu objetivo é fazer sua irmã Nezuko voltar a ser humana, depois de ter virado um demônio no ataque que matou sua família.

Então, em abril de 2019, a série de TV Demon Slayer estreou, seguido do lançamento no cinema do filme Trem Infinito em outubro de 2022.

A série para TV Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba TV, que estreou em 2019, e Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- O Filme: Mugen Train, que conquistou o mundo em 2020, estão disponíveis para assistir na Crunchyroll.

ASSISTA AGORA NA CRUNCHYROLL

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BE:FIRST | Assista o novo videoclipe “Mainstream”!

BE:FIRST 'Mainstream'
BE:FIRST 'Mainstream'

A boy band japonesa BE:FIRST lançou seu novo single intitulado ‘Mainstream’ no dia 13 setembro. Este é o quarto single do grupo, que já vem aproveitando todo o sucesso de ‘Salvia’, tema de abertura do anime Baki Hanma da Netflix.

Além disso, o grupo lançou também um videoclipe para seu recém lançado single, um vídeo imperdível com uma vista aérea da região metropolitana de Tóquio.

Junto com seu canto e dança expressivos, eles nos levam das profundezas escuras do metrô de Tóquio até o telhado de um arranha-céu.

Então, ‘Mainstream’ é uma música iniciada a partir do desejo de criação do BE:FIRST. A música nasceu da determinação deles em não seguir tendências, mas sim em seguir seu próprio estilo e criar seu próprio “mainstream”.

Quem criou a coreografia do videoclipe foi SOTA do BE:FIRST junto com ReiNa, que é uma coreógrafa da Geração Z internacionalmente ativa que recentemente trabalhou com Stray Kids e NCT U.

Por fim, o novo single inclui, além da faixa título, outras duas canções: ‘SOS’ e ‘Grow Up’. Não deixe de ouvir o single completo e entender a visão do BE:FIRST sobre seu próprio Mainstream!

Ouça agora o single!

Assista ao videoclipe Be:FIRST – ‘Mainstream’!

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“GOLD -MATA AU HI MADE-” é o novo EP de Hikaru Utada!

Hikaru Utada
Hikaru Utada

A cantora pop japonesa, Hikaru Utada, lançou seu novo EP Gold -Mata Au Hi Made-” que contém cinco faixas. Sendo assim, o projeto chegou dia 13 de setembro e inclui, além da faixa-título, seu instrumental, um remix, um remix instrumental e uma versão de introdução alternativa!

Hikaru Utada
Hikaru Utada

Então, desde a estreia original de “Gold -Mata Au Hi Made-” em 28 de julho, o último single de Utada tem sido um tema quente. Afinal, a canção está fazendo sucesso nas paradas nacionais e internacionais, rendendo múltiplas apresentações em programas de TV no Japão.

Além disso, a versão remix cortesia de ☆Taku Takahashi, “Gold -Mata Au Hi Made- (Taku’s Twice Upon a Time Remix)”, lançada em 25 de agosto, também encontrou seu lugar nas paradas de vários países.

Ouça o EP “GOLD -MATA AU HI MADE-”!

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