Finais Violentos é a continuação da versão chinesa de Romeu e Julieta

Já imaginou como as histórias ocidentais seriam, caso fossem contadas por orientais? Bom, com Finais Violentos (continuação do best-seller do The New York Times, Prazeres Violentos) agora você pode. Afinal, chegando ao Brasil pela Alta Novel Editora, a história é um reconto do clássico de William Shakespeare, Romeu e Julieta.

Assim, a responsável por essa obra é a escritora chinesa Chloe Gong, que conquistou leitores de mais de 16 países. De acordo com a Alta Novel Editora, a publicação de Finais Violentos deve acontecer em junho de 2023. Sobre o assunto, a autora comenta:

[…] estou muito animada para que essa saga continue. Essa sequência tem um lugar especial no meu coração, e mal posso esperar para que os leitores brasileiros descubram o destino de Roma e Juliette na Xangai dos anos 1920

Finais Violentos
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Então, o volume dois desta narrativa retoma a história de Roma e Juliette, dois jovens de gangues rivais. Após sacrificar seu relacionamento com Roma para protegê-lo da guerra de sangue, a única forma de salvar o garoto que ama da ira dos Escarlates é fazer com que ele a queira morta por assassinar seu melhor amigo a sangue-frio. No entanto, um novo perigo monstruoso emerge na cidade. Embora os segredos os mantenham separados, os protagonistas precisam deixar de lado as diferenças e cooperar entre si se quiserem acabar com a ameaça para sempre.

Sobre Chloe Gong

Finais Violentos Chloe Gong
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Chloe Gong é autora best-seller número 1 do New York Times, graduada em Inglês e em Relações Internacionais pela Universidade da Pensilvânia. Mesmo assim, a autora nasceu em Xangai e cresceu em Auckland, Nova Zelândia. Agora, Chloe mora em Nova York.

Depois de devorar toda a seção de livros jovens adultos da biblioteca local, aos 13 anos de idade ela começou a escrever os próprios romances para se manter entretida. Desde então, ela tem estado muito entretida. Chloe é conhecida por aparecer misteriosamente quando alguém diz: “Romeu e Julieta é uma das melhores peças de Shakespeare, e não merece ser difamada na cultura pop”, três vezes na frente de um espelho.

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