quarta-feira, agosto 6, 2025
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Bad Buddy | Review

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No último dia 21, chegou ao fim mais um sucesso da gigantesca produtora GMMTV. Bad Buddy, que começou com uma audiência modesta na TV aberta da Tailândia, logo se tornou um fenômeno nas redes sociais.

As proporções alcançadas pela popularidade do BL, fez com que ele garantisse uma recepção internacional bastante calorosa, batendo recordes de visualizações e figurando o topo de assuntos mais comentados no Twitter de diversos países, incluindo o Brasil. E após 12 semanas, o desfecho de uma história que tinha tudo para perpetuar os clichês do gênero, acabou surpreendendo até mesmo quem desacreditava de um final positivo.

Adaptado da novel Behind The Scenes (หลังม่าน), Bad Buddy surge da história clássica de um romance proibido. Pran (Nanon Korapat) e Pat (Ohm Pawat), são vizinhos, mas devido à rivalidade entre seus pais, são proibidos de terem qualquer tipo de relação. Da infância à juventude, diversos eventos fazem com que eles ora se aproximem, ora se afastem um do outro. Esse vaivém, acaba revelando um certo acontecimento do qual irá unir os dois, e como já é de se esperar, a intervenção familiar no relacionamento deles trará à tona coisas do passado e problemas que ambos terão de enfrentar no futuro.

À primeira vista, Bad Buddy soa como uma produção nos moldes técnicos em que maioria das adaptações BLs se encontram na Tailândia: com poucas ressalvas para fotografia e edição.

Dois aspectos marcados pela simplicidade e acessibilidade de um drama centrado no desenvolvimento dos personagens. E quanto a isso, não há o que reclamar, pois, o que vemos aqui, é uma verdadeira aula de como tornar uma narrativa bastante arriscada devido aos acontecimentos intensos da novel, em algo extremamente satisfatório e pertinente ao sentido pelo qual caminham os personagens. Exemplo disso são as tomadas que favorecem os personagens secundários, os quais são cuidadosamente explorados para agregar sentido ao arco principal. Como é o caso de Wai (Jimmy Jitaraphol), melhor amigo de Pran e que exerce seu companheirismo tóxico ao ponto de levar a crer que ele é o grande antagonista da história. O mesmo quase acontece com Korn (Drake Sattabut), melhor amigo de Pat e que consegue surpreender a todos em um determinado momento do BL.

Nessa linha narrativa que envolve os amigos dos protagonistas, temos o primeiro debate levantado pela série: as amizades tóxicas. Além disso, o drama familiar também se mostra um debate necessário sendo lembrado em todos os episódios de maneira fundamental.

E como é de costume nas adaptações BLs, o casal secundário também se faz presente ao longo do drama, porém, diferente da maioria, em Bad Buddy, somos apresentados a um romance afetivo entre duas garotas, o que acaba abrindo espaço para outro debate: a representação feminina nesse tipo de obra. Pois, como sabemos, muitos títulos costumam tratar garotas como vilãs ou encaixá-las em papéis extremamente irritantes, o que felizmente, não acontece aqui. Outra quebra na estrutura dos dramas BLs que podemos observar em Bad Buddy, é a forma em que a relação dos personagens principais é representada, com respeito a isso, os papéis não dependem do estereótipo seme/uke, em outras palavras, Pran e Pat não precisam mostrar quem é o “protetor” e quem é o “protegido” da relação. Eles apenas vivem um relacionamento de forma igual, transmitindo suas emoções sem se apoiar em artifícios datados.

Ainda sobre os protagonistas, é possível notar uma dedicação extremamente assertiva por parte da química explorada por eles, cortesia da ótima atuação de Ohm e Nanon, amigos de longa data e que souberam usar a intimidade entre si para dar vida a personagens que parecem se amar perdidamente. Sendo assim, é impossível não ser fisgado pelo carisma deles em cenas de derreter o coração.

Por fim, a grande sacada de Bad Buddy fica por conta do diretor Aof Noppharnach Chaiwimol, que esteve à frente dos emblemáticos Dark Blue Kiss (2019), 2Gether (2020) e 1000 Stars (2021), três dos seus melhores trabalhos e que agora somam juntos a trajetória de mudanças estilísticas das quais ele vem apostando nesse novo projeto. Do tratamento extremamente positivo aos personagens e suas nuances, passando pela forma única de adaptar a dar sentido a diferentes pontos da história, muito do que ele já trabalhou em outros dramas, reflete perfeitamente em Bad Buddy. E ao abordar questões importantes de uma forma tão saudável e enriquecedora, Aof e toda sua equipe parece ter reunido os piores aspectos de um BL tradicional e jogado no lixo. Fazendo de Bad Buddy, um exemplo a ser seguido.

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Leia também: Bad Buddy finale: 6 motivos para dar play hoje mesmo

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Monark | Lute pela sanidade em demo já disponível

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O que pode acontecer numa escola quando um evento sobrenatural ocorre? Em Monark você vivenciará experiências entre o Ego e a Loucura na Academia Shin Mikado enquanto resolve enigmas e uma solução para essa barreira.

A névoa toma conta dos corredores e entre os alunos há aqueles que conseguem se conectar com essas forças e assim assumir formas e poderes incríveis. Fortaleça seu Ego em características singulares, em combates de turno e cheio de tática, onde você pode perder o controle e a loucura assumir a batalha.

Com esse trailer, você está convidado a jogar a demo para PlayStation 5, PlayStation 4 e Nintendo Switch. Então você pode ver a loucura da Mist na academia e quem sabe não pedir Monark na pré-venda da Edição Deluxe (Digital) com os extras The Caligula Effect 2” e “CRYSTAR“, válidas até dia 22 de Fevereiro 2022.  Monark chega nessa mesma data para PlayStation 5, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC (Steam).

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Blue Period | Autora pega COVID-19 e declara breve período de hiato

Blue Period
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Nem mesmo os amados mangakás estão imunes! Assim, os fãs da nova obra de sucesso Blue Period deverão esperar um pouquinho para lerem um novo capítulo do mangá. Nesta segunda-feira (24), a autora Tsubasa Yamaguchi informou ter testado positivo para COVID-19.

Mesmo que a notícia possa preocupar os fãs, Tsubasa se pronunciou em seu Twitter para tranquilizá-los. Em sua publicação, a mangaká diz estar dormindo muito e se curando, constantemente se sentindo melhor. Ela completa revelando que está recuperando forças por meio de tratamento médico em sua própria casa.

De qualquer forma, para alegria dos fãs, o período de hiato não deve se prolongar muito. De acordo com o Tweet de Tsubasa, o mangá sofrerá somente um mês de atraso. Portanto, a solução agora é aguardar pacientemente e torcer para a melhora da sensei.

Blue Period

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Blue Period foi lançado em 2017 pela revista Afternoon e em 2020 ganhou o prêmio do Manga Taisho e também o prêmio de Melhor Mangá do Kodansha Manga Awards. Além disso, em dezembro de 2021 a Editora Panini anunciou que irá publicar a obra aqui no Brasil.

Por fim, o mangá também ganhou adaptação para anime em outubro de 2021 que conta com 12 episódios que podem ser assistidos na Netflix.

SinopseO mangá conta a história de Yaguchi, um delinquente do ensino médio que leva uma vida sem se importar com muita coisa, onde se diverte com os amigos bebendo e fumando nas noites de Shibuya. Porém, um dia ele esquece seu maço de cigarros na sala da aula de artes e vai buscá-lo, é quando ele se vê hipnotizado por uma obra de arte de uma aluna do clube de artes da escola. A partir desse momento, Yaguchi descobre não apenas uma paixão pela arte, mas também que precisa se esforçar muito para aprender sobre a mesma enquanto descobre sobre si mesmo.

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Tokyo 24th Ward | Primeiro Gole

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Lançado na Temporada de Inverno 2022, Tokyo 24th Ward é um dos inúmeros animes que inauguram esse novo ano cheio de obras promissoras. Previsto para ter 12 episódios, esta é uma adaptação realizada pelo estúdio CloverWorks e produzida pela Aniplex, com o mesmo diretor que JoJo’s Bizarre Adventure (Naokatsu Tsuda). Caso você se baseie na equipe responsável para começar um anime, acredito que esses dois famosos já lhe atrairiam muito. Com uma mesma qualidade gráfica de Darling in the FranXX e uma proposta promissora como Erased, é uma história de ação e drama em um universo futurístico.

O episódio de abertura possui 48 minutos, o que me surpreendeu. De início pensei que seria maçante e chato assisti-lo, pois sua duração era quase de um curta, porém o enredo é muito cativante e curioso. Ele se passa em uma ilha na baía de Tóquio, conhecida como 24th ward (distrito 24), onde moram Shuuta, Ran e Kouki, amigos de infância (trio RGB), apesar de serem de classes sociais diferentes. Mesmo sendo próximos, cada um tem seu próprio estilo, objetivos e modo de viver, os quais são distintos e acabam se cruzando em alguns pontos. Os três estudaram na mesma escola, na qual aconteceu um acidente que causou uma perda emocional muito grande para eles. Um ano depois, já formados, são convidados para um memorial desse evento e se reúnem novamente.

O diferencial deste universo é que foi criado um sistema capaz de prever acidentes, com o intuito de salvar mais vidas, porém há duas questões principais a serem destacas. Em primeiro lugar, a 24th Ward, por razões políticas, é uma área marginalizada que está em processo de união com o domínio do governo japonês. Dessa maneira, seus moradores ainda não possuem todos os benefícios e riquezas desse Estado e acabam caindo no esquecimento daqueles responsáveis, os políticos, que deveriam se preocupar em oferecer-lhes uma boa qualidade de vida. No decorrer do episódio é possível identificar movimentos de protestos quanto a isso. Em segundo lugar, na questão da prevenção de mortes, entramos em dilemas como “Até que ponto é possível prever?”; “O que acontecerá se tiver que escolher entre a vida de duas ou mais pessoas?” ou “Previ sua morte, não conseguirei impedir, o que faço?”. Esses são pontos que devem ser abordados durante a obra, com temáticas que envolvem desigualdade social e ética.

Com isso, temos protagonistas com personalidades diversas. Enquanto o sonho de Shuuta é se tornar um herói nesse mundo,  as ações de Ran o torna um anti-herói ou até um “Robin-Hood” moderno. Além deles, há o Kouki, que aparenta estar consciente das atitudes duvidosas dos políticos e polícia, porém se aproveita disso para chegar no seu objetivo. Assim, temos três garotos com ideias tão diversas, mas que juntos podem se tornar mais fortes ainda

Mais pra frente no episódio, os telefones de Shuuta, Ran e Kouki tocam simultaneamente e após serem atendidos um fenômeno estanho acontece. Surpreendentemente, uma voz de uma amiga, supostamente morta, passa-lhes uma informação crucial e uma proposta um tanto irreal de “decidir o futuro”. Nos minutos finais, então, os personagens precisam decidir se acreditam ou não nessa mensagem. Ademais, a dúvida é se eles são capazes de realizar tal ato.

Foram 48 minutos sem enrolação e necessários para que tudo fosse passado de início. É interessante destacar, também, que esse é um anime original do CloverWorks, com script escrito por Vio Shimokura, ou seja, não é uma adaptação de nenhum mangá ou jogo. Portanto, devido aos fatores citados, acredito que Tokyo 24th Ward tenha grande potencial de se destacar nessa temporada. É um shounen com alguns clichês de sempre, mas ao mesmo tempo oferece novidades para o público. Tenho expectativas que esse cenário seja bem explorado e nos apresente muitas cenas de ação e heroísmo emocionantes e de tirar o fôlego. Por fim, estou ansiosa em ver o desfecho dessa história.

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Rocco lança “Harry Potter e a Câmara Secreta” ilustrado pelo Studio MinaLima, responsável pelo design dos filmes da série

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No dia 28 de janeiro, uma nova edição impressionante de “Harry Potter e a Câmara Secreta” chega ao Brasil pela Editora Rocco. Totalmente ilustrado em cores brilhantes, com capa dura e elementos interativos artesanais em papel, criados pelo premiado estúdio MinaLima, essa nova versão do segundo livro da série Harry Potter vai encantar os leitores de todas as idades.

Com mais de 100 ilustrações inéditas elaboradas por Eduardo Lima e Miraphora Mina, o livro é resultado de mais um trabalho da dupla com o universo do mundo bruxo. Além de serem responsáveis pela concepção gráfica de todos os filmes da franquia, incluindo Animais Fantásticos, outro de seus projetos foi dar vida ao Beco Diagonal no parque temático em Orlando.

Eduardo Lima é brasileiro natural de Caxambu, Minas Gerais. Mudou-se para o Rio de Janeiro, morava com uma tia e nunca foi como os garotos de sua idade. Não gostava de jogar bola e, desde criança, inventava seus próprios mundos. Sonhava grande: queria fazer cinema fora do Brasil. Formado em Comunicação Visual pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), do Rio de Janeiro, está radicado há 20 anos em Londres. Já Miraphora Mina é graduada em Design de Teatro pela Central Saint Martins, parte da Universidade das Artes de Londres, e os dois começaram a trabalhar juntos em 2001, criando o universo gráfico para os filmes de Harry Potter, como o jornal O Profeta Diário e o Mapa do Maroto.

Em “Harry Potter e a Câmara Secreta”, o menino bruxo mal pode esperar para voltar a Hogwarts depois de um verão sem amigos e sem magia. Seu segundo ano na escola, porém, está repleto de novos obstáculos, incluindo um novo professor escandalosamente arrogante, Gilderoy Lockhart; uma fantasma chamada Murta Que Geme, que assombra o banheiro das meninas; e as atenções indesejadas da irmã caçula de Rony, Gina Weasley. Esses contratempos parecem menores quando o verdadeiro problema surge, e alguém – ou alguma coisa – começa a transformar os alunos de Hogwarts em pedra. Seria Draco Malfoy, um rival mais perigoso do que nunca? Seria Hagrid, cujo misterioso passado é finalmente revelado? Ou seria aquele de quem todos na escola mais suspeitam… o próprio Harry Potter?

harry potter câmara secreta minalima
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Star Wars: EA e Lucasfilm anunciam o desenvolvimento de novos jogos

star wars jedi fallen order
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Foi divulgado pela Eletronic Arts que serão lançados novos jogos dentro do universo Star Wars em parceria com a Lucasfilm Games. O desenvolvimento dos projetos está sendo liderado pela Respawn Entertainment. A empresa atuou em jogos como Apex Legends, Titanfall e Star Wars Jedi: Fallen Order. Segundo a EA, Vince Zampella, fundador da Respawn, será o responsável por dirigir a nova fase da relação entre Lucasfilm e EA. Um dos motivos seria sua expertise em contar histórias convincentes de Star Wars.

O diretor de jogos Stig Asmussen e sua equipe estão trabalhando neste momento no novo jogo da série de ação e aventura do Star Wars Jedi. Junto com eles, estão dois novos times que se juntaram para trazer uma experiência que atravessa diversos gêneros. Peter Hirschmann está liderando o desenvolvimento do jogo de tiro em primeira pessoa. O diretor também tem experiência com a franquia. O terceiro título é de estratégia e está sendo desenvolvido em colaboração com a Bit Reactor, dirigida por Greg Foerstch.

De acordo com Sean Shoptaw da Walt Disney Games, a nova colaboração entre EA, Respawn e Lucasfilm Games reforça a confiança e respeito mútuo entre as empresas. Além disso, afirmou que a paixão e habilidade de cada time proporcionará um resultado eletrizante.

Os novos jogos chegam um ano antes do contrato de exclusividade entre EA e Lucasfilm expirar. Os concorrentes, Ubisoft e Quantic Dream já demonstraram interesse em colocar seus projetos do universo de Star Wars em prática.

Zampella aproveitou o anúncio para divulgar que estão buscando por novos talentos para integrarem os times que estão desenvolvendo os três projetos.

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5 Webtoons que são adaptações de Novels

Solo Leveling
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Se você caiu de paraquedas e não sabe o que é webtoon, é o termo “popular” que atribuímos para os quadrinhos sul coreanos e chineses (manhwas ou manhuas). Suas características se dão por sua publicação em formato de tira vertical, em sua maioria completamente coloridos, lidos da esquerda para a direita e publicados em plataformas digitais (muitas vezes pagas).

Ano passado a NewPop nos presenteou com o primeiro webtoon nas terras brasileiras, Solo Leveling, mas não só isso, ela também trouxe a novel que originou o manhwa! Muita gente não sabe, mas uma grande parte dos webtoons tem sua origem em novels populares, e aqui organizamos uma lista com cinco títulos que nasceram assim.

1The Remarried Empress

The Remarried Empress
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Começando com um dos mais populares. A história de Navier, uma imperatriz que tem seu título retirado devido a um divórcio e resolve casar com um novo rei é um dos manhwas de romance histórico mais conhecidos da atualidade. Com mais de 2.3 milhões de inscritos na plataforma, e mais de 190 milhões de visualizações, o webtoon conta com uma raríssima nota 9.9 de 10, e é famoso por ter protagonistas inteligentes e dramas bem construídos. A novel que deu origem ao webtoon não perde em nada para o manhwa. Inicialmente publicada em 2018, a novel conta com mais de 300 capítulos e segue em andamento conquistando novos fãs a todo momento.

2How to Get my Husband on my side

How to Get my Husband on my side
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Meu atual queridinho. O manhwa começou a ser publicado no segundo semestre de 2021, e ainda está no começo, mas foi o suficiente para me fazer querer ir correndo atrás da novel que já foi finalizada e conta com cerca de 140 capítulos. A história sobre uma jovem que é transmigrada no corpo da filha mais nova do Papa, e realiza um casamento em busca de sair do ambiente hostil em que ela está, é uma das tramas mais doces e instigantes que eu já li. Apesar da história parecer algo leve e divertido, ela é um drama tensa que traz assuntos como transtornos alimentares, traumas, abuso psicológico, discriminação e outros. Eu ainda não consegui finalizar a obra (estou no capítulo 114) mas até agora ela já está no pódio das minhas novels favoritas.

3Trash of the Count’s Family

Trash of the Count’s Family
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Mais uma história de reencarnação, mas dessa vez de aventura e comédia. Nosso protagonista acorda no corpo de um personagem de uma novel que ele leu, mas não é qualquer personagem, ele acordou como Cale Henituse, um antagonista medíocre que tem como único objetivo servir de ascensão ao protagonista original da novel. O manhwa que começou a ser publicado em 2020 conta com cerca de 70 capítulos e adapta a novel de mesmo nome que já possui mais de 740 capítulos publicados! Uma das novels mais longas em andamento nos dias atuais, e mais populares também, já que possuí uma nota 9 de 10 pelos seus leitores e está na lista das publicações mais populares do gênero de aventura na Coreia do Sul.

4Under the Oak Tree

Under de Oak Tree
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É muito comum que novels +18 sejam adaptadas em manhwas censurados e acabem atraindo leitores para a fonte original da história, e foi assim que eu cheguei em Under the Oak Tree. A história da filha de um duque que é forçada em um casamento com um cavaleiro, e somente depois de três anos pode conhecer de fato seu marido, tinha tudo para ser apenas uma trama de romance histórico clichê. Porém, o autor faz questão de deixar claro porque o gênero principal da trama é “drama” já que utiliza do ambiente histórico para retratar problemas sociais modernos. Além disso contamos com personagens carismáticos que amadurecem e crescem com o passar dos capítulos, e também temos o bom smut para os fãs de histórias adultas. Tanto a novel quanto o manhwa seguem em publicação.

5Solo Leveling

Solo Leveling
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É claro que não poderia faltar o queridinho que veio para o Brasil. A história sobre um mundo onde humanos com habilidades mágicas caçam monstros e são pagos pelo trabalho. Nosso protagonista, Jinwoo, é um caçador de ranking baixo, que luta todos os dias para sobreviver. Após se envolver em uma missão além dos seus poderes, ele milagrosamente sobrevive e começa a ver uma estranha tela que garante a ele a possibilidade de “subir de nível” em suas habilidades. A trama de aventura, ação e mistério teve seu manhwa recentemente finalizado, (a novel que o inspirou, terminou em 2019) e é uma obra que vale a pena a leitura, sendo uma ótima porta de entrada para aqueles que querem começar a descobrir mais sobre o gênero.

Em 2022 eu estou determinada a ler mais novels de gêneros diferentes, e espero trazer logo uma nova lista com mais variedade para todos. Até lá, confira essas dicas que eu passei e de uma chance tanto para as novels quanto para suas versões webtoon.

Hyuna e Dawn se beijam no palco e chocam o público no Seoul Music Awards

Hyuna Dawn
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Hyuna e Dawn apresentaram juntos no Seoul Music Awards o hit Ping Pong, e foram um dos grandes destaques da noite. Os artistas, conhecidos por quebrarem o famoso tabu de relacionamentos na Coreia, não escondem que estão juntos, e dessa vez chocaram o público ao trocar um beijo no palco.

Nada que seja muito chocante para os fãs desse lado do oceano, porém nós sabemos que para os fãs sul coreanos as coisas são diferentes, visto que não estão acostumados com demonstração de afeto pública vinda de artistas.

De qualquer forma, a reação foi bem positiva, os fãs comemoraram ao perceber que os dois estão muito bem, comemorando, segundo a dispatch, sete anos juntos.

E tem mais, nos fóruns coreanos existe um rumor forte de que a cantora estaria aguardando seu primeiro bebê! A teoria ganhou muita força após Hyuna se apresentar de tênis e o público apontou que ela tem dançado de forma mais leve suas coreografias.

Mas não é certeza, e é importante lembrar que a cantora tem um problema nos ossos que geram dores fortes, então existe grandes chances de ser apenas uma teoria dos fãs.

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