terça-feira, agosto 12, 2025
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Conheça 5 práticas que danificam seu notebook

notebook e550
Notebook E550, da 2A.M. Foto: divulgação 2A.M.

Hoje em dia é essencial ter um microcomputador para os estudos, trabalho e aqueles momentos de lazer. Mas nem sempre um desktop satisfaz a correria diária e nessa hora um notebook é a melhor opção. Você pode transporta-lo para qualquer local, usar como sua ferramenta para suas atividades.

Então devido ao fato de transporta-lo devido a sua praticidade, Moacyr Amorosino da marca 2A.M preparou dicas das praticas mais comuns que devem ser evitadas. Com essas dicas que advém de hábitos comuns e até mesmo pela falta do conhecimento, pode provocar danos ao seu notebook ao longo do tempo diminuído desempenho e a vida útil dele. Então confira as dicas:

1.  Utilizar o notebook em cima do colo ou de superfícies fofas

Um dos hábitos mais comuns entre os usuários de notebooks é utilizar a máquina no colo ou em cima da cama, por exemplo. Apesar do eventual ganho em conforto, a prática não é aconselhável, uma vez que causa danos tanto para quem utiliza o computador quanto para o próprio notebook.

“Ao utilizar o computador portátil em cima das pernas ou em superfícies fofas, as ventoinhas não conseguem realizar seu trabalho adequadamente, levando a um aquecimento da máquina acima do normal. Além disso, a alta temperatura pode causar danos à pele do usuário”, disse Moacyr.

2.  Instalar programas de origem desconhecida

Programas suspeitos que tenham como origem sites duvidosos devem ser evitados ao máximo. Isso porque esses softwares podem conter algum vírus ou malware, que causam danos ao notebook. Nesse mesmo sentido, deve-se evitar ao máximo redes Wi-Fi abertas, pois esse tipo de conexão está mais exposto a softwares que podem oferecer riscos ao computador e aos dados do usuário. “Antes de baixar qualquer programa, verifique se a fonte é confiável. Na dúvida, pergunte a um especialista”, completa Moacyr.

  3. Não realizar a limpeza da máquina regularmente

Devido ao acúmulo de poeira e sujeira, os componentes dos notebooks precisam ser limpos por dentro e por fora regularmente.

“A limpeza é essencial e deve ser feita periodicamente, especialmente em áreas de grande acúmulo de poeira, como teclado, tela e saídas de ar. A concentração de sujeira nesses locais pode comprometer o funcionamento adequado do notebook”, afirmou o responsável pela 2A.M.

4. Deixar o notebook exposto em locais inadequados

Ambientes com baixa ventilação, alta umidade e temperatura fora dos padrões certamente trarão um impacto negativo para a máquina. Outra dica é manter o notebook distante de aparelhos elétricos que possam gerar um forte campo magnético, como um motor ou um alto-falante de grande porte.

“Seja na hora de guardar ou mesmo durante o uso, é fundamental se atentar para que o notebook não fique exposto ao sol ou condições extremas de umidade e temperatura. Evite, por exemplo, levar a máquina ao banheiro ou praias, mudar abruptamente o notebook de um lugar frio para um quente e apoiá-lo sobre superfícies sujas”, finaliza Moacyr.

 5. Transportar o notebook ligado

Ao transportar o notebook ligado, o disco rígido da máquina continua funcionando. Esse componente funciona como uma agulha sobre um disco. Movimentos bruscos no trajeto podem pressionar essa peça, fazendo com que o disco de gravação sofra danos consideráveis.

A 2A.M é uma empresa que trabalha com uma equipe de profissionais apaixonadas por games e inovação e que oferece acessórios, notebooks e desktops gamers. Confira mais acessando o site da 2A.M e leve essas dicas para você manter seu note saudável e duradouro

Para mais informações sobre a 2A.M. e seus produtos acesse o site.

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Por que a história é uma fonte de inspiração para os desenvolvedores de jogos

Jogos historia livros
Imagem Divulgação: Pixabay

Tem havido um aumento considerável no número de jogos que se baseiam na história, fazendo referência a locais, fatos e datas de acontecimentos. Esse aumento pode ser atribuído ao grande interesse por documentários históricos, filmes, jogos de caça-níqueis online e videogames.

Atenta a essa tendência, a indústria de jogos passou a incorporar fatos históricos a suas criações, inspirando-se em cenários de acontecimentos, elementos estéticos de épocas passadas e até mesmo na guerra. Ao longo da história, populações e países estiveram em conflito com seu entorno. E grande parte dos desenvolvedores de jogos se valeu disso para criar jogos de guerra, como Soldiers Inc., Stormfall: Age of War, Total Domination e Exterminador do Futuro: Genisys, entre outros. Esses jogos têm feito sucesso entre os jogadores, que encontram neles a oportunidade de estar na linha de frente de batalhas e experimentar seu papel na história.

Jogos historia livros
Imagem Divulgação: Pixabay

É claro que a guerra não é um tema banal, mas sua inserção nos videogames é tudo menos ruim. A experiência é hipnotizante, e os jogadores têm a oportunidade de explorar emoções intensas no campo de batalha. Os jogos de guerra atuais remontam aos jogos de guerra de mesa surgidos na Prússia no século XIX. Embora seus antecessores fossem destinados principalmente ao treinamento de táticas militares, a ideia básica dos jogos foi transportada para os computadores, o que ampliou o número de pessoas interessadas neste gênero de jogos.

Os pontos fortes dos jogos de guerra atuais variam de uma franquia para outra. Um dos aspectos mais fascinantes está na estratégia, que dá aos jogadores uma visão aprofundada dos acontecimentos, ao mesmo tempo em que exige que os jogadores mobilizem pelotões para derrotar os inimigos.

O resultado das inspirações históricas

Os desenvolvedores de jogos não só transformaram a indústria de videogames em uma das principais alternativas de entretenimento digital, mas tornaram os jogos ferramentas oportunas para vários públicos. Organizações, por exemplo, podem utilizar os videogames como um recurso pedagógico, na medida em que eles permitem aprender mais sobre um determinado fato histórico. Outros setores, como o militar, recorrem frequentemente aos videogames como forma de reforçar aspectos de treinamentos.

Com as novas gerações de jogos, que trazem melhorias em termos de enredos, gráficos e hardware, os videogames estão se voltando para acontecimentos do mundo real que marcaram a história. Essa tendência ao realismo exige dos desenvolvedores um minucioso trabalho de pesquisa histórica para garantir uma maior precisão nos detalhes apresentados nos jogos. Como resultado desse empenho dos desenvolvedores em tornar seus jogos o mais precisos possível, há uma crescente demanda por consultores históricos. Com a ajuda desses profissionais, os desenvolvedores podem garantir que suas criações mantenham a fidelidade a aspectos relevantes de fatos históricos.

Ao mergulhar nessa área do conhecimento, os desenvolvedores de jogos tentam se ater aos limites históricos, ao mesmo tempo em que criam uma experiência imersiva para seus jogadores. Em alguns casos, os jogos inspirados na história podem mostrar uma perspectiva diferente da forma como os historiadores percebem os acontecimentos históricos.

A história encontra a fantasia

A história influencia o desenvolvimento dos jogos, assim como seus gêneros básicos, como os videogames, podem ser baseados em simulações históricas precisas ou explorar enredos fictícios que têm a história como pano de fundo.

A combinação de fatos históricos com a experiência de consultores especializados em história permite aos desenvolvedores agregar todos os detalhes essenciais necessários para criar uma experiência impressionante.

Por que os desenvolvedores de jogos extraem informações da história

À medida que desenvolvedores de jogos buscam novos e fascinantes métodos para fazer a ponte entre a história e a fantasia, os jogos que se debruçam sobre fatos reais se tornam cada vez mais “mainstream” devido à crescente inclinação para o realismo nos videogames.

Da década de 1990 até os anos 2000, surgiram mais jogos focados em colocar os jogadores no centro da história, especialmente em conflitos e guerras. Esse modelo tem se popularizado por meio de muitas franquias, permitindo aos jogadores observarem seu ambiente através de um personagem dentro do jogo enquanto navegam pelo enredo e tentam alcançar os objetivos.

É claro que, por se tratar de um jogo, o jogador pode ser atingido pelo oponente e se recuperar ao longo do tempo. O jogador também pode testar sua capacidade de lidar com conflitos envolvendo grupos maiores. Em qualquer caso, o objetivo da recreação histórica, para os desenvolvedores de jogos, é apresentar eventos que ocorreram no passado usando dados históricos e realismo.

No entanto, adereços e recursos adicionais podem ser acrescentados para melhorar a experiência da história e aprimorar as habilidades do jogador durante toda a aventura. Isso não significa que o fato histórico e o realismo não tenham nenhum papel na jogabilidade – esses aspectos apenas não são prioritários.

A principal razão para se recorrer à história como fonte de inspiração é criar um sistema que se vale do conhecimento e das perspectivas preconcebidas dos jogadores. Esses fatores lhes dão uma visão de como jogar e o que esperar do jogo.

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Police in a Pod | Primeiro Gole

Police in a Pod
Imagem Divulgação

Police in a Pod é um anime da Temporada de Inverno 2022, que possui slice of life e comédia como gêneros e, sobretudo, aborda uma temática policial japonesa.

Por conta do seu tema, se engana quem pensa que vai ver investigação, seriedade e casos policiais maduros! Police in a Pod é uma representação leve, divertida e agradável do cotidiano de duas policiais orientais.

Introdução

O estúdio Madhouse resolveu mudar de ares e fazer uma animação, mesmo que seinen, com uma atmosfera mais tranquila, ao contrário de seus aclamados trabalhos, como Death Note, Death Parade, Black Lagoon, Claymore, entre outros.

O diretor Yuuzou Satou chama atenção pelos seus trabalhos anteriores, participando na produção da história de episódios de Shingeki no Kyoujin e filmes de Naruto e Hunter x Hunter.

É fato que Police in a Pod está em boas mãos, afinal é um estúdio promissor mais um diretor experiente, ambos aclamados no “mercado”. Por isso, aí é que vem a pergunta: devemos esperar tanto desta animação?

Enredo

Kawai entrou na polícia, pois foi o único concurso que passou, e parece estar empurrando com a barriga seu trabalho como oficial da lei. Aplicar multas, fazer patrulhas, entre outras atividades costumeiras do trabalho de um policial, não animam a jovem e isso faz com que ela pense em desistir (bem cedo) do seu job.

De repente, Seiko aparece para fazer parte da equipe da sua estação policial, o que faz com que Kawai saia da sua zona de conforto, lhe colocando em situações de pressão e inspirando-a com todo seu profissionalismo, experiência, personalidade e estilo.

Dessa forma, com Seiko ao seu lado, Kawai desconsidera sair do seu trabalho, mesmo que temporariamente.

Será que vamos ver casos policiais, investigações, interrogatórios recheados de comédia e ensinamentos?

Destaque

De cara, o destaque vai para a animação. Os traços aplicados caíram muito bem, fazendo com que a fisionomia dos personagens, principalmente de suas faces, ficasse bem fora do padrão, de uma maneira positiva.

Não estou falando em relação ao semblante de dramaticidade à la Shingeki no Kyojin, mas sim uma feição asiática e que, consequentemente, pelo seu realismo, chama bastante atenção!

O senso de humor instaurado em Police in a Pod é suave, longe de ser forçado. Dessa forma, por exemplo, você vai ver o que se passa na cabeça dos policiais quando estão multando, como são tratados pela sociedade, seus pensamentos e condutas enquanto estão trabalhando, tudo isso de um jeito engraçado e com pitadas de representações da vida real.

Considerações

Police in a Pod é uma opção mais que viável para você que está procurando algo tranquilo para ver, caindo como uma luva para aqueles animes que você quer assistir, por exemplo, no domingo à tarde.

Engraçado sem ser forçado, curioso por representar o cotidiano da polícia japonesa, com personagens legais e uma animação bem bonita, Police in a Pod é isso.

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JBC começará a lançar o mangá de Tokyo Revengers

Tokyo Revengers manga
Imagem Divulgação

A Editora JBC começará na próxima semana, o lançamento, no formato digital, do mangá de Tokyo Revengers, com três capítulos por semana, até que a editora alcance o lançamento simultâneo com o Japão. O lançamento começará partir do capítulo 217, com a pretensão de alcançar a publicação japonesa da obra antes do fim e, assim, tornar possível para que os fãs brasileiros acompanhem o final de Tokyo Revengers ao mesmo tempo que os japoneses. Isso acontece porque o título está atualmente em seu arco final.

O anúncio do titulo foi feito em julho de 2021, e a editora pretendia começar o simulpub ainda em 2021. Na época a ideia era começar com os mais recentes, e ir soltando os mais antigos aos poucos, mas não rolou.

Atualmente, Tokyo Revengers está no capítulo 239 no Japão. Lembrando que a JBC também lançará Tokyo Revengers no formato físico, com publicação desde o início da obra. O lançamento está previsto para o segundo trimestre de 2022.

Confira o trailer da primeira temporada do anime, que estreou em abril de 2021 no Japão, e aqui, pela Crunchyroll. Lembrando que o anime já tem segunda temporada confirmada para a temporada de Verão de 2022.

Sinopse: Takemichi Hanagaki é um desempregado que sobrevive de bicos e está na fossa. Ele descobriu que Hinata Tachibana, sua primeira e última namorada, com quem namorou no fundamental, foi morta pela impiedosa Gangue Manji de Tóquio. No dia seguinte à notícia, ele está na beira da plataforma do trem e é empurrado pela multidão. Ele fecha os olhos se preparando para morrer, mas ao abrir, ele voltou no tempo para quando tinha 12 anos de idade. Agora que ele está na melhor época de sua vida, Takemichi decide se vingar de sua vida, salvando sua namorada e parando de fugir de si mesmo. 

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Backflip!! | Filme do anime será lançado em julho no Japão

Backflip!!
Imagem Divulgação

Bakuten!! (Backflip!!), ganhou teaser para o filme que estreará em julho no Japão.

A série do anime estreou em abril de 2021 no Japão, com 12 episódios, e aqui é possível assistir legendado na Crunchyroll.

Sinopse do anime: O história de Bakuten!! se passa na cidade de Iwanuma com a equipe de ginástica rítmica de um colégio. Shotaro Futaba fica fascinado pela ginástica depois de vê-la em seu terceiro ano do ensino fundamental, sendo assim ele se junta à equipe da Soshukan High School, apelidada de “Ao High”. Ele faz amizade com seu colega de escola Ryoya Misato, que ganhou fama como ginasta durante o ensino médio.

Confira o teaser do filme:

No teaser, podemos ver que a equipe e elenco principais retornarão no longa.

A animação do estúdio ZEXCS, com direção é de Toshimasa Kuroyanagi (The Great Passage), o argumento é de Toshizou Nemoto (Macross Delta), o designer de personagens de Yuka Shibata (After the Rain) e por fim, Fumiaki Kouta dirige as partes de prática de ginástica rítmica.

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Bad Buddy finale – 6 motivos para dar play hoje mesmo

Bad Buddy
Imagem Divulgação

O décimo segundo e último episódio de Bad Buddy foi ao ar na última sexta-feira (21), deixando para trás um fandom bem maior do que se esperava no início da série. Enquanto estava sendo lançado, o lakorn chamou bastante a atenção dos dorameiros na internet. Toda sexta-feira, assim que estreava um novo episódio, a série entrava nos trending topics do Twitter e chegava a pegar o primeiro lugar facilmente em países como Tailândia, Filipinas, Indonésia… e Brasil!

Os atores Nanon Korapat e Ohm Pawat chegaram até a mandar um recadinho fofo para os fãs brasileiros há algumas semanas agradecendo pelo apoio:

E no episódio final não poderia ser diferente: A hashtag #BadBuddySeries entrou nos trending topics de 28 países e alcançou o primeiro lugar em 11 deles (incluindo o Brasil). Juntando Facebook e YouTube, eles alcançaram 150 milhões de visualizações, além de ficar em primeiro lugar nas plataformas Weibo e WeTV.

Então, se você ainda não ouviu falar dessa preciosidade ou se ainda está em dúvida se deve começar ou não, aqui vão uma rápida sinopse e 6 motivos pra dar uma chance à obra.

Sinopse

Os vizinhos Pat (Ohm Pawat Chittsawangdee) e Pran (Nanon Korapat Kirdpan) cresceram em meio a uma antiga rixa entre suas famílias e sempre competiram em tudo, tanto em atividades acadêmicas quanto extracurriculares. No entanto, embora os pais de ambos se odeiem, um incidente em sua infância fez com que os meninos se aproximassem e se tornassem amigos – uma relação que eles precisaram esconder por causa da querela familiar. Agora na universidade, eles fazem parte de grupos rivais e mais uma vez firmam um pacto para se manter longe de problemas. Mas quanto tempo vai levar até essa “aminimizade” secreta se tornar algo mais?

1.”Frenemies” to Lovers

Quem não adora um bom clichê? Digam o que quiserem, esse é o tipo de enredo que deixa os românticos incuráveis de coração quentinho e serelepe; um romance tipicamente shakespeariano desenvolvido de uma forma mais leve e moderna, sem o final trágico com venenos e adagas no coração.

Ver os protagonistas decidindo se são amigos ou inimigos enquanto tentam se manter (e manter um ao outro) longe de encrencas é parte da diversão e com certeza dá aquele friozinho na barriga, rendendo boas risadas ao longo dos episódios.

2. A química entre os atores

Ohm e Nanon foram uma escolha mais que certeira do diretor Backaof Noppharnach Chaiwimol (ou P’Aof), que disse não conseguir imaginar mais ninguém nos papeis de Pat e Pran. A cada episódio, entendemos exatamente o que ele quis dizer; além de profissionais talentosos, os atores são amigos de longa data, e já possuíam uma intimidade que lhes permitiu expressar com grande naturalidade os sentimentos em constante evolução e as diferentes faces de seus personagens.

A dupla tinha tanta sintonia que, segundo o diretor, muitas das cenas tiveram altas doses de improviso dos meninos. Ohm também disse em entrevista que muitas vezes ele não tinha vontade de dizer suas falas na cena porque não via necessidade, uma vez que ele e Nanon conseguiam se comunicar apenas com olhares; de fato, o ápice de mais de uma das cenas mais expressivas da série possuem pouquíssimas ou nenhuma fala – e palavras realmente não foram necessárias.

3.Os personagens secundários

Se os pais são a raiz do conflito, Pa (Love Pattranit), irmã de Pat, é a chave para o início da amizade dos protagonistas em meio à rixa familiar. Os amigos de ambos, em grupos rivais, acabam reaproximando os meninos na universidade depois de um período distantes. Uma amiga do colégio os ajuda a perceber as mudanças dos sentimentos entre eles.

Seja como a causa de um conflito ou o caminho para a solução, os amigos e a família de Pat e Pran são uma parte muito importante da trama. Eles também têm conflitos internos e personalidades próprias, e agem como catalisadores de diversas situações ao longo da história que levam os protagonistas a refletir e fazer as escolhas necessárias para seu processo de autoconhecimento e amadurecimento.

4. Adeus, clichês tóxicos!

Ainda que não seja o ponto focal da série, ao longo da trama o diretor bate de frente com vários clichês da indústria que não são lá muito saudáveis. Por exemplo: Diferente de outras séries do gênero, a figura feminina não é utilizada de uma forma simplista e vazia apenas para criar conflitos e dramas desnecessários.

Backaof também zombou de outras infâmias tradicionais do gênero, como um dos membros do casal ser chamado de “esposa”, embora sejam claramente dois homens, e o clássico “eu sou hétero, mas só gosto de você” (bis e pans mandaram um abraço).

5. O núcleo familiar e a saúde mental

Quem é que nunca teve um problema na família causado por falta de terapia? Ao analisar o ciclo familiar dos protagonistas, vemos o estrago dos traumas e mágoas não curadas que são forçados na geração seguinte. Dos dois lados, é incumbida aos filhos a “responsabilidade” de manter a reputação das respectivas famílias em meio a uma briga que não é deles.

É interessante ver como cada um dos garotos reage a essas pressões e cobranças, como esses traumas refletem em suas personalidades e como suas visões de mundo e de si mesmos são moldadas pelo ambiente doméstico-familiar, com situações que geram no público um sentimento de identificação. Será que existe uma solução fácil e mágica para esses problemas?

6. A trilha sonora

Esse item é indispensável! Na dramaturgia, a música muitas vezes é quase como um personagem da trama que ajuda a contar a história.

Pois bem, a trilha sonora de Bad Buddy acompanha a evolução dos sentimentos e do relacionamento dos protagonistas, além de ser um dos elos de ligação entre eles, uma vez que a música não está apenas no fundo da cena, mas algumas faixas também são interpretadas pelos próprios personagens!

Calma, não é um musical. Acontece que os personagens Pat e Pran eram o baterista e o guitarrista/vocalista, respectivamente, de uma banda no colégio; e as cenas não são de mentirinha! Ohm realmente toca bateria e guitarra, e Nanon, além de ator, é cantor e toca violão e guitarra, e interpreta duas das músicas da trilha sonora do drama no papel de Pran (isso mesmo, não é lipsync).

Juntando tudo isso e mais alguns detalhes que só é possível entender ao assistir ao lakorn, temos o que os fãs chamaram de “um dos maiores atos do gênero na indústria tailandesa”, que alcançou um público muito maior do que se esperava – apesar de não se encaixar no formato e estilo tradicionais do Ocidente que ainda domina o cenário mundial, e que por isso é motivo ainda maior de orgulho para aqueles que acompanham a carreira dos artistas envolvidos.

E agora que o último episódio foi ao ar, também já é uma opção para maratonar no final de semana!

Todos os episódios de Bad Buddy estão disponíveis no canal da produtora no YouTube com legendas em inglês, e, até o momento, os episódios 1-11 já possuem legendas em português.

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O cenário dos games e a evolução tecnológica do setor

Imagem Divulgação: Pixabay

O mercado dos players passou por grandes transformações desde seu surgimento até alcançar a legião de fanáticos por jogos. Mais do que um hobby, o mercado de jogos eletrônicos se tornou uma potência quando o assunto é lucro.

Essa diversão tomou conta das famílias brasileiras por seu sucesso com a criançada e também com os adultos, que são apaixonados pelo universo game.

Mas esse mercado teve que enfrentar uma longa jornada até ocupar o topo dessa cadeia econômica, fazendo com que grandes marcas tivessem que se adaptar a novas tecnologias e buscar inovações capazes de atrair o público gamer.

Por trás de todo esse sucesso foram criadas estratégias para driblar a pirataria e o produto paralelo. Pensando nisso, o site de eSports bets Betway desenvolveu uma pesquisa com os principais desafios encontrados pelas grandes marcas neste período de transição e adaptação ao novo.

Mais do entretenimento, o universo dos games formam uma nação e junto com ela, uma fonte incrível de altos lucros para seus idealizadores.

Extremamente comum nos lares brasileiros, a estruturação de uma cultura game foi condicionada a um mercado paralelo onde a pirataria, o plágio e a comercialização de produtos paralelos teve sua contribuição negativa para a indústria produtora de games. Mas, por outro lado, auxiliou na popularidade da prática esportiva.

O Playstation, por exemplo, teve seu lançamento a uma velocidade surpreendente no Brasil, ou seja, com grande visibilidade no mercado brasileiro. Porém essa acessibilidade se deu de forma ilegal, já que milhares de cópias de jogos piratas foram lançadas no comércio com preços inferiores aos originais.

Isso causou vasta expansão e grande acesso a várias modalidades de jogos antes considerados inacessíveis por milhares de brasileiros.

Imagem Divulgação: Pixabay

O mercado alternativo de games

Falar em jogos eletrônicos e pensar na trajetória percorrida pelos produtores é algo inimaginável, visto que ao menos um em cada 3 jogadores já tiveram acesso a alguma forma de pirataria.

Considerado o “câncer” da indústria de games, a pirataria teve o papel de disseminar e popularizar os tão desejados e famosos games. Essa transição ocorreu entre o final dos anos 90 e início dos anos de 2000.

O lançamento do famoso Playstation foi o marco de uma verdadeira febre entre os gamers mais fanáticos, causando uma verdadeira evolução quando o assunto é acesso aos jogos eletrônicos.

O Playstation revolucionou a forma de utilização da tecnologia, substituindo as obsoletas fitas e cartuchos por modernos CD´s. Porém, juntamente com toda essa modernidade surgiu o mercado alternativo da pirataria.

Produtos pirateados sempre foram facilmente encontrados em bancas de camelôs com preços infinitamente mais acessíveis que os originais, visto que se tratavam de réplicas, ou seja, o acesso aos jogos se tornou algo corriqueiro entre os praticantes.

O impacto da pirataria para o mercado de jogos eletrônicos

Embora a pirataria tenha tornado popular o acesso aos jogos criados, a prática trouxe consequências desastrosas para as produtoras de jogos eletrônicos. Afinal, a oferta de produtos no mercado paralelo movimentou milhões em réplicas e cópias de baixa qualidade e preço infinitamente mais acessível aos usuários.

Ao atingir todas as camadas sociais, a popularidade deu espaço a um farto mercado de consumidores, o que despertou ainda mais o interesse de grandes indústrias em investir em tecnologias capazes de transformar a história dos jogos eletrônicos no Brasil.

Também surgiu um novo mercado chamado Mods, ficando amplamente conhecidos pelos adeptos dessa modalidade esportiva. Os Mods são games alterados em sua estrutura digital, tornando popular os tão inacessíveis jogos e fazendo possível o acesso por jogadores e apreciadores do mundo player.

A cultura gamer teve nova transição em dezembro de 2006, onde foi lançado o Xbox 360 no Brasil, tornando o acesso praticamente irrestrito, facilitando o acesso sem se preocupar com a aquisição de títulos ou produtos originais. Isso fez com que produtoras especializadas repensassem sobre as consequências da pirataria e do contrabando no meio do esporte eletrônico.

Quando comparada com a Nintendo e a Sony, a Microsoft era a que tinha menor aptidão e conhecimento no mercado e foi com muita ousadia que ela anunciou o lançamento do Xbox. Ele foi sucesso de vendas em todo o país, marcando o segmento da indústria do entretenimento dos jogos eletrônicos no Brasil.

Espera-se que esse mercado siga cheio de inovações cada vez mais atrativas para esse segmento tão dinâmico e promissor no mundo dos games e, com ele, novas oportunidades de negócios e disseminação de diversão acessível a todos.

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Banjo-Kazooie e The Legend of Zelda: Majora’s Mask chegam ao Switch

Banjo Kazooie
Imagem Divulgação

Está na hora de correr das armadilhas de Gruntilda e Skull Kid mais uma vez. Chegando ao Nintendo Switch Online pelo sistema de biblioteca Nintendo 64. Esses 2 clássicos estão a disposição para você relembrar grandes momentos de aventura.

Está na hora de revisitar a pacífica Spiral Mountain enquanto Kazooie na mochila do Banjo fica reclamando. O icônico tubarão de Treasure Trove Cove está esperando você dar um mergulho para coletar o Jinjo e dar aquela beliscada. Além de toda mecânica que o aguarda novamente nesse plataforma 3D da Rare.

Porém as sombras de uma lenda chegam a Termina num período de festa. Link tem que salvar o mundo em três dias antes que a lua caia. Conheça a lenda dos habitantes de Termina, colete as Máscaras e recupere a amaldiçoada máscara Majora do Skull Kid em The Legend of Zelda: Majora’s Mask.

Ambos jogos vem no Nintendo Switch Online + Expansion Pack que estão inclusos na assinatura do Nintendo Switch Online. Além de outros jogos de Nintendo 64 você tem acesso a um acerbo de Sega Genesis, além da DLC de Animal Crossing: New Horizons – Happy Home Paradise.

Além disso a assinatura de qualquer plano abrange mais de 100 clássicos de NES e Super NES, com sistema de salvar em nuvem, um app para smartphones e o grandioso Pac-Man 99.

Lembrando que a Nintendo Switch Online é requerido para as experiências multijogador com outras pessoas ao redor do mundo em todos os jogos do console. Está pronto para revisitar as bruxas? Kotake? Koume? Gruntilda? Então aproveite para relembrar Banjo-Kazooie e The Legend of Zelda: Majora’s Mask!

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