De Round 6 até Solteiros, Ilhados e Desesperados, a Netflix tem encontrado uma ótima resposta do público quando o assunto são as séries coreanas. Assim, a aposta dessa vez é a ficção All of Us Are Dead.
Com a promessa de ser um thriller com muita ação e sangue, a série retrata a rotina de estudantes do ensino médio que precisam sobreviver após o surgimento de um vírus misterioso começar a transformar pessoas em zumbis.
Mesclando uma invasão de mortos-vivos com situações típicas de um dia-a-dia adolescente, a história é baseada em uma famosa webtoon da Coreia, chamada Now at Our School, e também uma pitadinha do clássico Train to Busan.
A dica da própria Netflix é: não se apegue, e não confie em nenhum dos personagens, o objetivo da trama é tirar o espectador da zona de conforto.
Com mais de 11 milhões de visualizações no seu trailer, All Of Us Are Dead está entre os mais vistos desde sua estreia em 28 de Janeiro, provando mais uma vez que as obras sul-coreanas estão dominando as plataformas de stream.
Os Armys, que já estavam sentindo falta de Jiminnas redes sociais, descobriram nessa madrugada de segunda, dia 31, que o cantor está em recuperação de uma cirurgia de apêndice.
Aparentemente, segundo o pronunciamento oficial da Hybe, Jimin sentiu um desconforto na região do abdômen, e foi rapidamente ao hospital para verificar. Assim, chegando lá o idol foi submetido a exames que identificaram um começo de apendicite e também, através do PCR, testou positivo para COVID-19.
Por sorte, e também pela agilidade do cantor em procurar ajuda médica, os procedimentos foram iniciados no mesmo dia, no qual Jimin passou por uma cirurgia. A operação ocorreu muito bem, e o idol já está se recuperando com todos os cuidados necessários. No entanto, ele ficará afastado por mais alguns dias, mas a empresa garante que é apenas para que tenha uma recuperação adequada.
No momento o cantor está sentindo um pequeno desconforto na garganta, os fãs não precisam se preocupar! Ele também não teve contato com os outros membros durante o período de contagio.
Torcemos para que Jimin se recupere o mais rápido possível, e é importante ressaltar que o artista procurou os médicos assim que sentiu algo estranho, e isso fez toda a diferença!
Está na hora da Liga dos Vilões receber uma ajudinha para bater nos heróis em My Hero One’s Justice 2. Kurogiri, o servo fiel de Tomura Shigaraki, abre os portais para se deslocar e criar oportunidade de atacar seus inimigos.
Dessa forma, Kurogiri é o terceiro personagem DLC a entrar no jogo com sua singularidade “Warp Gate“. Além disso o passe de temporada 2 conta com a presença de Hitoshi Shinso e Present Mic.
Enfim você pode adquirir esse tri por $19,99 dólares e garantir os outros 2 personagens que estão vindo para o game. Individualmente, Kurogiri e os outros sai pelo valor de $3,99 dólares, então o que você está esperando para começar a se teleportar em My Hero One’s Justice 2 ?!
A Temporada de Inverno 2022 começa e claro que não pode faltar os animes de esportes, esses que têm conquistado cada vez mais o público, sempre tendo uma boa história com personagens bem feitos em desenvolvimento, além de muito sexualizados, parece que a moda pegou e esse vai ser o novo padrão, porque Futsal Boys!!!!! em seu primeiro episódio já mostra um genérico cansativo que só servirá para colecionar husbandos; isso se os otakus sequer assistirem esse anime.
É difícil trazer uma opinião para um anime virado para público “shounen”, porque quer gostem ou não ele vai ser o extremo do genérico, e se você já não gosta desse tipo de anime, você não assistirá mais nenhum. Futsal Boys!!!!! sofre bastante disso, além de apelar para níveis Inazuma Eleven de poderzinho e nome do “golpe” e piruetas a níveis Captain Tsubasa, sinceramente é algo muito padrão de anime clássico que chega a incomodar bastante, principalmente se você faz comparações com Kuroko no Basket ou Haikyuu!! que dão aula nesse assunto. Outros animes com Diamond no Ace e Megalobox também sabem trabalhar o genérico muito bem e trabalham a movimentação de forma impecável, faz uma grande diferença para obra.
Muitos animes passam por problemas em traços e animação, e aqui é o mais problemático, aquelas animações muito paradas e pouca movimentação em câmera lenta chega a ser um incômodo, claro que é só o primeiro episódio, mas é nele que o público vai avaliar o anime e para mim já não é grande coisa, não será surpresa um nariz torto por Futsal Boys!!! já no início.
Contudo um costume que esses animes têm é o surgimento de novas waifus e husbandos, e aqui não é diferente, aliás só têm isso em Futsal Boys!!!!!, então podemos esperar um fandom bem fiel ao anime, sem falar que o lado psicológico e emocional é muito bem construído dentro do gênero esporte, mas aqui não se viu muito disso, e com o tipo de anime que se mostrou ser, não acredito que seja um grande boom na temporada, claro que isso é uma opinião de quem não leu o mangá, logo a experiência está toda no primeiro episódio, mas se só o primeiro não prendeu, quem dera o resto do anime.
Futsal Boys!!!!! não cativa em nada e só aumenta a coleção de husbandos. Raso e genérico, esse anime será algo esquecível e até ignorável.
Em comemoração aos 15 anos de editora, a NewPOP está fazendo o evento online NewPOP Weekend (29 e 30/01), com lives no YouTube falando sobre os próximos lançamentos da casa. Na live do primeiro dia, a editora anunciou 14 novos títulos e um artbook, entre obras nacionais, mangás, manhwas e novels. Com a popularização do segmento no país, 9 dos títulos anunciados ontem – em todos os formatos – são BL (Boys Love).
O primeiro anúncio foi do artbook de Given, com ilustrações diversas dos personagens do mangá yaoi que já ganhou adaptações em anime (2019, 2020) e em live action (2021).
No catálogo de obras nacionais, veremos:
A série HQ Pirates!, de Yuri Landim;
Alec Apresenta, um volume especial com tirinhas e quadrinhos do quadrinista Alec (Lebre e Coelho, 2021);
Aventuras da Pop-chan, um volume especial de quadrinhos com a mascote da própria editora, que também será feito pelo autor de Lebre e Coelho.
A NewPOP foi uma das primeiras a colocar suas fichas no segmento de quadrinhos sul-coreanos, com o lançamento da série webtoon Solo Leveling (DUBU) em formato físico no Brasil (2020). Na live de ontem, os dois manhwas anunciados foram:
Villains are destined to die, de Kwon Gyeoul;
A Returner’s Magic Should Be Special, de Usonan e Wookjakga.
A editora fez um bloco especial para os lançamentos de mangás BL, que serão:
Yukimura-sensei to Kei-kun, de Natsuki Kizun (Given);
O faroeste Stranger (Hayate Kuku);
TenCount (Rihito Takarai, Seven Days);
Hidamari ga kikoeru (Yuki Fumino), que ganhou uma adaptação em live action em 2017 e uma animação em 2020.
Por fim, a NewPOP também anunciou a aquisição dos direitos de cinco novels BL:
Semantic Error, de Jeosuri, que tem uma adaptação animada, e cuja adaptação live action (drama, 8 episódios) está prevista para fevereiro;
Because We Are Together, da autora tailandesa JittiRain, que deu origem ao fenômeno televisivo 2gether (2020) pela GMMTV;
A Tale of Thousand Stars, da tailandesa Bacteria (sim), cuja adaptação em live action (também pela GMMTV) como o lakorn homônimo (2021), ganhou diversos prêmios na Ásia;
Di Wang Gong Lue, ou A Estratégia do Imperador, de Yu Xiao Lan Shan, que já possui também uma adaptação animada (2017) pela Tencent;
A nova opening de Attack On Titan(Shingeki No Kyojin), The Rumbling da banda japonesa de rock alternativo SiM, é um sucesso desde o dia do seu lançamento e continua fazendo história com seus números.
A abertura “The Rumbling”, da segunda parte da 4ª e última temporada do anime, faz referência ao aguardado Estrondo, evento catastrófico que propõe libertar os Titãs Colossais presos no interior das muralhas da Ilha Paradis para marcharem pela Terra e destruir o que ainda resta da humanidade.
Segundo dados de visualização do YouTube, a trilha foi reproduzida mais de 10 milhões de vezes em apenas três dias de lançamento, com números aumentando consideravelmente desde o anúncio. E ontem (30), a música já ultrapassa os 30 milhões de views na plataforma, confira:
E agora, três semanas após o lançamento, a música entrou no Hot Hard Rock Songs da Billboard, mas não apenas entrou, como está em primeiro lugar no ranking das músicas mais ouvidas das plataformas digitais da última semana.
A música, que foi lançada apenas na versão curta para a abertura, já tem o lançamento da versão completa marcado para 7 de fevereiro e a capa do single já foi revelada:
INFO| Capa do CD do single "The Rumbling" de Silence Iz Mine (SiM), que é o tema de abertura da 2ª parte da última temporada de "Shingeki no Kyojin". pic.twitter.com/qUMwWnyIVo
Depois de mais de 1 ano sem o evento presencial devido à pandemia, a 11ª edição do Rio Gastronomia voltou em grande estilo para seu local de origem: o charmoso Jockey Club, na zona sul do Rio de Janeiro. O evento ocorreu entre os dias 9 e 12, e 16 e 19 de dezembro e contou com diversos shows, palestras e degustações.
O espaço
Nos últimos anos, o Rio Gastronomia teve suas edições no belo Píer Mauá, à beira da baía de Guanabara. A decisão de voltar para o Jockey Club foi feita devido à pandemia, pra ter lugares abertos, já que no Píer Mauá, o evento ocorria em 2 grandes armazéns.
Por conta dessa mudança, eles investiram mais nos espaços ao ar livre, contando com uma roda-gigante com vista do Cristo Redentor, um grande palco ao ar livre, 2 áreas para palestras, produtores artesanais, um grande deck coberto com 22 restaurantes, muitos cantinhos instagramáveis e áreas de estar ao ar livre.
Foto: Suco de Mangá
Pabu Izakaya
Durante o evento, tive o prazer de bater um papo rápido com um dos sócios do “pub-bar japonês”, Erik Nako. O Pabu Izakaya é um bar que traz uma proposta descontraída e autêntica da culinária japonesa, apresentando pratos que podem ser menos conhecidos para o público carioca, como nasu miso (berinjelas caramelizadas com pasta de soja), karaage (pedaços de frango frito com gengibre) e buta no kakuni (barriga de porco cozida com shoyu). A ideia do negócio surgiu da vontade dos sócios de apresentar uma nova proposta da culinária japonesa e da paixão pela cultura e culinária do país, com elementos dos famosos izakayas (bares japoneses) por todo o país.
Foto: Suco de Mangá
Com uma proposta tão inovadora para a cidade do Rio de Janeiro, o bar inaugurado em 2017 conquistou o prêmio de revelação em COMER & BEBER da revista Veja e ganhou diversos fãs cariocas que se renderam aos pratos que vão muito além dos já famosos sushi e sashimi.
Uma proposta interessante para aqueles que querem provar um pedacinho do Japão em plena Cidade Maravilhosa.
Ao longo dos 8 dias de evento, foodies, cozinheiros e amadores puderam degustar diversos sabores, desde pratos veganos até a culinária japonesa e comida de bar. Além disso, o evento foi um símbolo da retomada dos eventos no Rio de Janeiro para reaquecer o setor gastronômico, que é um dos pontos fortes da cidade, principalmente na zona sul.
Foi um belo e grandioso evento que apostou alto para atrair diferentes tipos de público e que sempre apresenta propostas de inovação e divulgação do setor, reunindo o que há de melhor na gastronomia no Rio de Janeiro.
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The Riftbreaker é um jogo de sobrevivência, com construção de base e elementos de Action-RPG. O jogo foi desenvolvido pela EXOR STUDIOS e publicado por ela mesmo junto com a Surefire.Games, o jogo se passa num mundo futurista onde você é uma cientista de elite dentro de um Mecha-Suit com capacidade de viagem de fenda dimensional.
“Bem-vindo à Galatea 37, um planeta distante na Via Láctea”
No Riftbreaker, você assume a personagem Ashley S. Nowak e você é o “Quebra-fenda”, cientista e comandante da unidade Mecha-Suit, sua missão é construir uma base que possibilite viagens para a Terra, para avançar um plano de colonização. O Mecha-Suit, que tem uma inteligência artificial chamado Sr. Riggs, pode sobreviver em condições ambientais extremas e tem uma grande seleção de equipamentos para a construção da base, extração de recursos, coleta de espécimes e de combate. Também é capaz de viajar em fendas que conectam longas distancias.
O jogo faz uma mistura muito dinâmica entre alguns gêneros bem conhecidos no mundo dos games. O combate é bem intenso, temos equipamentos com atributos diferentes e os inimigos tem resistências e fraquezas diferentes. Ao construir a base temos que administrar a produção, o armazenamento de energia e de recursos, munição e módulos de inteligência artificial para as torres. Como nossa base pode ser atacada por vários lados ao mesmo tempo, temos que construir várias torres de defesa e muros ao redor de nossa base.
O ideal é atingir a autossuficiência em todas as nossas bases, pois terá momentos que você vai estar fazendo missão em outro lugar no mapa enquanto sua base está sendo atacada. As missões vão te dar novas pesquisas e assim que as pesquisar, uma nossa missão é liberada, fazendo a progressão na campanha do jogo algo natural e simples.
Imagem Divulgação
Pontos Positivos
A primeira coisa que me chamou a atenção quando vi o primeiro trailer de anuncio desse jogo foi o gráfico, ele é bem moderno e atual, movimentação bem fluida e as animações durante o combate estão impecáveis. Mas como qualquer jogo da atualidade que se destaca pelos gráficos, inevitavelmente fazemos a famosa pergunta, será que o jogo vai ser pesado?
Foi ai que fiquei surpreso, eu sei que tenho um PC muito bom pros dias de hoje, ainda mais com essa loucura dos preços das peças no mercado, rodei o jogo com tudo no máximo e consegui deixar o FPS na casa dos 80, só nisso eu já considero o jogo balanceado, quando estava no combate com muitas torres e inimigos acabava caindo pra uns 60.
Como eu sempre faço na maioria dos jogos, diminuindo do “ultra” para o “alto” a diferença graficamente é muito baixa, mas normalmente existe um bom aumento de performance ao fazer essa diminuição, foi quando eu vi uma opção chamada FSR, ou FidelityFX Super Resolution e resolvi fazer um teste. Meu FPS subiu muito e a qualidade gráfica ficou basicamente a mesma, só se você der zoom em algumas partes do jogo que você vai perceber que teve uma redução de qualidade. Depois de “brincar” mais com as configurações consegui uma performance com mais de 144 FPS e acabei limitando para o jogo não passar disso, pois meu monitor suporta 144 HZ. Ou seja, tive do começo do jogo ao fim, uma experiencia muito boa e acredito que até computadores “de entrada” vão conseguir ter uma experiencia gratificante nesse jogo.
(para fins de comparação tenho um Core i7 8700K, 16GB RAM DDR4 3200MHZ, GTX 1080TI, Monitor 1440p 144HZ)
Eu acompanhei o desenvolvimento do Riftbreaker de perto, vendo todas as postagens da desenvolvedora, não posso deixar passar o fato dela ter tido muita dedicação a oferecer uma grande variedade de armas, equipamentos, torres e inimigos diferentes. Chega até ser um pouco sufocante no jogo ter tantas coisas pra testar, mas pra quem curte testar tudo o que o jogo pode te oferecer, é diversão garantida.
E a desenvolvedora não parou por aí, está previsto uma expansão para 2022, com novos biomas, criaturas, construções, pesquisas, armas, equipamentos e algo que provavelmente vai me fazer jogar novamente, estão desenvolvendo um modo multiplayer cooperativo. Isso mostra que a desenvolvedora tem muito ainda a oferecer pra quem adquirir o jogo.
Imagem Divulgação
Pontos Negativos
Um dos pontos que poderia melhorar no Riftbreaker é o tutorial, conforme mencionei anteriormente, o jogo oferece tantas coisas diferentes que falta tutorial para uma parte delas. No endgame você se vê preso com uma falta dos recursos básicos constante no jogo, pois sua base já está grande e a manutenção dela ficou alta, existe uma mecânica no jogo que você pode fazer uma plantação de todos os recursos no jogo, porém o tutorial da introdução dessa mecânica deixou a desejar, nada que 5 minutos no Youtube não resolva, mas isso deveria ser retrabalhado, pois fez total diferença pra mim na hora de terminar o jogo.
Do mesmo jeito que faltou esse tutorial, uma vez que você fez a “fazendinha” de recursos, o jogo fica muito fácil e se você dedicar um tempo melhorando absurdamente sua base, quando você for atacado, você não se preocupa mais com uma possível brecha nas suas defesas. Acho que falta um pouco de balanceamento nesse quesito, algo que a desenvolvedora já se comprometeu a fazer.
Imagem Divulgação
Considerações finais
The Riftbreaker está disponível para PC, Xbox One, Xbox Series S, Xbox Series X, Playstation 4 e Playstation 5. Até a publicação desta matéria o jogo custa R$59,99 na Steam e está incluso no GamePass, eu recomendo The Riftbreaker pois ele já oferece um jogo completo, com muita qualidade e a desenvolvedora está aprimorando ainda mais o jogo. Mal posso esperar pelo modo cooperativo.