Uma ótima noticia para os fãs galáticos! A Ubisoft anunciou hoje, dia 13 de janeiro, a parceria com a Lucasfilm Games para um novo jogo de Star Wars e de mundo aberto! Além da franquia ser uma fonte de inspiração ela atrai novos fãs a cada geração seja nos cinemas ou nos games.
Além disso o projeto conta com uma desenvolvedora de peso! O projeto será liderado pela Massive Entertainment, responsável por vários jogos da Ubisoft. Com grandes nomes e tecnologia a parceria promete muito, sendo que a Massive é responsável pela produção da IP Tom Clancy’s The Division.
Por um lado temos uma empresa que desenvolve grandes títulos e tem a chance de dar uma cara nova e uma nova experiência. Do outro temos um universo gigante e cheio de histórias para criar, desenvolver e explorar.
Claro que a primeira impressão que fica é o anuncio do uso da engine Snowdrop. Essa engine é a mesma usada no The Division e levanta um questionamento. Será que o projeto de mundo aberto de Star Wars é apenas um The Division Temático? Ou realmente a Massive irá sair da formula do jogo de sucesso e usar as características gráficas e de ambiente da engine para revolucionar?
Enfim essa duvida só será respondida mais para frente, no momento as partes envolvidas no “Star Wars Project” estão felizes com a parceria. Além disso, a Massive Entertainment está recrutando talentos para o projeto! Que tal você dar uma chance e virar um projetista da Estrela da Morte?
Future’s Folktales chega ao Brasil e poderá ser assistida em breve na Crunchyroll. A série saudita foi produzida pela Manga Productions, uma empresa subsidiária da Fundação Mohammed bin SalmanMisk em parceria com a Toei Animation do Japão.
Apresentando a cultura saudita a públicos de todo o mundo, o anime celebra a língua árabe ao mesmo tempo em que conecta os fãs de mangá com a herança e valores árabes e com tecnologias futuras por meio de um conteúdo criativo.
Future’s Folktales já foi ao ar em 19 diferentes plataformas de streaming locais e internacionais, incluindo canais de TV no Japão, China, Taiwan, Irlanda, Reino Unido e Estados Unidos.
“O mercado brasileiro é bastante estratégico e importante para nós. O que podemos perceber é que o país está em um momento de franca ascensão quando se fala em mangás, no qual já existem muitos fãs fiéis as produções e muitos outros que estão entrando e se apaixonando por esse universo. Decidimos trazer a série para o Brasil como forma de reforçar o nosso comprometimento com os fãs de mangá de qualidade”, comenta Abdulaziz Alnaghmoush, gerente de desenvolvimento da Mangá Productions.
Além do anime, a Manga Productions preparou outra novidade: uma parceria com a NEOM, centro de inovação e experimentação que reúne em um só lugar empreendedorismo e inovação com o objetivo de ser um modelo sustentável para se viver e trabalhar, para que toda a segunda temporada da série seja feita pela empresa.
“Estamos muito satisfeitos em contar com a NEOM para a segunda temporada de Future’s Folktales. Esta parceria reúne a indústria criativa da Arábia Saudita com a NEOM, uma incubadora de desenvolvimento criativo e tecnologias inovadoras que atua em linha com a visão 2030 da Arábia Saudita. Com essa colaboração, o nosso objetivo é inspirar as gerações futuras a fazerem parte do desenvolvimento da NEOM, construindo um futuro melhor para toda a humanidade”, comenta o Dr. Essam Bukhary, CEO da Manga Productions.
Inspirando novos talentos
Visando inspirar uma nova geração de talentos, a Manga anunciou que no primeiro trimestre de 2021 vai realizar uma competição, no qual quer convidar fãs de mangá de todo o mundo a enviarem designs e ideias de adereços e composições para serem utilizados e exibidos em um dos episódios de Future’s Folktales. A ideia é que por meio da competição jovens talentos locais e internacionais possam desenvolver e aprimorar o potencial criativo e mostrar seu trabalho para o público árabe e internacional. Como premiação, o vencedor receberá uma mentoria com artistas renomados e nomes já consolidados no mercado de mangá.
“Estamos muito felizes e animados pelo fato de a NEOM ser a empresa responsável pela produção e ambientação de cenários da 2ª temporada de Future’s Folktales, já que estamos comprometidos em promover e inspirar talentos, encorajando a indústria criativa ao redor do mundo”, afirma Eng. Nadhmi Al-Nasr, CEO da NEOM.
Assim que obtivermos mais novidades e disponibilidade na plataforma de streaming, faremos a atualização da nota.
Unto The End é um jogo de aventura desenvolvido pela 2 Ton Studios e distribuído pela Big Sugar, lançado para o Xbox One, Playstation 4, PC e Nintendo Switch. É um jogo que pode ter passado despercebido frente aos grandes lançamentos das novas gerações e aos chamados “AAA” (triplo A ou “AAA” – nomenclatura para jogos que possuem grandes investimentos da indústria), mas que, definitivamente, merece atenção.
Volte para casa
O enredo de Unto The End é simples. Você joga como um pai que deve voltar para casa e para a família após sofrer um acidente enquanto caçava um cervo. Com uma espada, uma tocha e pouquíssimos recursos, o protagonista, que não tem nome e nem voz, deve achar o seu caminho através de um mundo perigoso e nem um pouco amigável.
Não há cutscenes que introduzam a história, mas tudo pode ser compreendido pelo que é mostrado. Toda a simplicidade também implica em uma qualidade essencial para o funcionamento do jogo: ele é bem direto. O tutorial existe, mas é opcional. Também não há grandes apresentações ou transições quando se chega em alguma nova área do mapa.
O caminho até o fim
A arte do jogo segue um estilo minimalista, ou seja, os cenários são simples, com poucos elementos. Esses cenários também tendem à linearidade do caminho do jogador, apesar de ainda assim proporcionarem uma boa dose de exploração. A trilha sonora e a sonoplastia também são grandes contribuidores da construção de mundo, não há uma grande presença de trilhas musicais, mas a utilização de ruídos e outros sons ajudam na imersão e contribuem para uma melhor experiência com a obra.
Agora vamos para um ponto controverso. O jogo é escuro. Muito escuro. E, para evitar que você não consiga ver nada durante a sua experiência com o game, uma tocha é disponibilizada para que você possa iluminar o caminho. Essa mesma tocha é essencial para a gameplay e é um dos poucos objetos existentes no inventário do personagem. Até aí, legal, mas perde essa tocha para ver o que te acontece (e não é difícil perder ela).
Dessa forma, o elemento da tocha também se torna um ponto estratégico, pois se afastar do campo de luz do objeto é o mesmo que ficar cego dentro das cavernas do jogo – que são as partes majoritárias do cenário. Por um lado, a tocha estabelece um elemento interessante de gameplay, por outro, a extrema escuridão impede que se vejam detalhes dentro do cenário, já que mesmo quando em posse de alguma fonte de luz, o jogo mantém o aspecto escuro.
Dificuldade
As mecânicas do jogo são simples, seu protagonista é capaz de realizar ataques voltados para a parte de baixo ou de cima do inimigo, se defender (também em ambas as direções), rolar para fora do alcance dos ataques e coletar recursos ou armas do chão, além de atirar determinados armamentos e utilizar itens do inventário.
Existe um sistema de upgrades, que é bem simples, em que o jogador é capaz de aprimorar os equipamentos em fogueiras (raras de aparecerem). O jogo possui vários checkpoints espalhados em quase todas as suas sessões, mas nem sempre eles facilitam a sua jornada. Por exemplo, se você sai ferido de um combate (já vamos falar do combate, aguenta aí) e não cura o personagem principal, os checkpoints perdem sua função e, quando você morrer em um ponto mais avançado do trajeto, você voltará para onde você se feriu anteriormente. Digo “quando”, pois o ferimento te faz sangrar até a morte ao se sobreviver ao combate, mas levar dano. Você até pode usar itens de cura, a questão é quando não há esse tipo de item no inventário (aí, meu amigo, o bicho pega).
Ou seja, o jogo pode ser simples, ele pode ser direto, mas ele é difícil. E quando eu digo difícil, eu também digo frustrante. E, pelo menos pra mim, irritante a ponto de passar uma hora no mesmo trecho, morrer umas quarenta vezes, pensar em diversas formas de derrotar o inimigo e, no fim, ter que desligar o console por duas horas para respirar. Talvez um dos pontos negativos do game seja esse (já explico o talvez), essa dificuldade pode exigir habilidade, estratégia ou observação, mas, às vezes, você também depende da sorte. Brutal é pouco.
Voltando ao talvez lá em cima, enquanto eu pensava nos aspectos do jogo por inteiro, analisei muito sobre como a gameplay ajuda a contar uma história e apresenta seu próprio ponto na narrativa. Em um aspecto de storytelling, a dificuldade nos coloca mais próximo do protagonista, em trechos específicos onde se pode evitar o combate, nós, como jogadores e como personagens, torcemos imensamente para acertar o puzzle e não ter que lutar com alguma criatura que vai te matar em 2 hits e morrer com 50 hits. Pensando por esse lado, talvez o ponto não seja tão negativo assim (mas, eu ainda passei raiva).
Mas, e aí? É bom?
Termino dizendo que Unto The End é um bom jogo. Daqueles que sabem impressionar com pequenas coisas. O cenário, as escolhas artísticas e até mesmo as características da jogabilidade contam sua própria história e, nessa proposta, o jogo se sobressai. Tudo se torna parte narrativa.
Porém, a dificuldade e a escuridão do jogo podem fazer com que, em algumas partes, ele se torne frustrante e cansativo.
Enfim, é um título simples em sua grandiosidade. É possível notar o trabalho dos desenvolvedores durante a jornada pelo game e, como um título indie, pouco divulgado e lançado em uma época em que a “megalomania” dos games “AAA” saturam a indústria com o lançamento de uma nova geração, Unto The End chega a ser um refresco. Definitivamente, o jogo não é perfeito, mas ele merece uma chance de brilhar.
O tão esperado anime de Edens Zero finalmente ganhou uma data de estreia, anunciada na sétima edição da Weekly Shonen Magazine deste ano. De acordo com a revista, o anime irá estrear no dia 10 de abril no canal japonês NTV.
Confira o teaser promocional do anime, divulgado nesta terça-feira (12):
A direção do anime será feita por Yuushi Suzuki e Shinji Ishihara, ambos trabalharam em Fairy Tail. O estúdio responsável pela animação será J.C.Staff (Toradora, One Punch Man), o roteiro será escrito por Mitsutaka Hirota (Rent a Girlfriend) e o design de personagens por Yurika Sako (Food Wars! Third Plate).
Sinopse: Em companhia do gatinho falante Happy, a jovem Rebecca viaja mundo afora gravando vídeos para compartilhar no canal Aoneko, um tipo de YouTube existente no universo de Edens Zero. Um dia, a dupla vai para o Reino de Granbell, um abandonado parque de diversões habitado só por robôs. Os dois estavam se divertindo muito, quando surge um garoto misterioso que se apresenta como Shiki. Quem é esse garoto e o que ele estaria fazendo nesse lugar só de robôs?! Edens Zero foi escrito por Hiro Mashima, mesmo mangaká de Fairy Tail, e foi lançado em 2018 pela Weekly Shonen Magazine. Até o momento conta com 125 capítulos e 12 volumes impressos. No Brasil o mangá é comercializado pela Editora JBC.
O mais novo membro da franquia MonsterHunter já chega em 2021 com tudo. MonsterHunterRise tem uma demo para você aproveitar nesse mês de janeiro no seu Nintendo Switch. Contudo o Suco traz os detalhes para você se atentar a demo e aproveitar melhor a sua caçada.
Após a Direct da Nintendo e o Evento Digital de Monster Hunter do dia 8 de janeiro, que causou um grande congestionamento na e-shop pela quantia de downloads, confira as novidades de Monster Hunter Rise:
· Treinamento: aprenda os fundamentos da caça aos monstros, incluindo uma introdução à nova mecânica de Cabinseto e montaria de Amicão. Disponível apenas para um jogador.
· Montaria em Serpe: entre em uma arena para conhecer a Montaria em Serpe, um novo recurso que permite montar e guiar monstros por um período de tempo. Disponível apenas para um jogador.
· Missão de Iniciante: Grande Izuchi: ideal para jogadores que estão começando ou caçadores que precisam se aquecer. Disponível para um jogador ou em multijogador local e também online.
· Missão Intermediária: Mizutsune: um desafio casca-grossa apenas para jogadores experientes. Disponível para um jogador ou em multijogador local e também online.
Lembrando que para jogar as partidas multiplayer você deve ter uma assinatura Nintendo Switch Online (NSO) e uma Conta Nintendo. Aproveite até o dia 13 de janeiro e garanta um teste gratuito da NSO.
Infelizmente a demo tem tempo limitada até o dia 31 de janeiro e um total de 30 tentativas em ambos modos de missão: iniciante e intermediária. Porém o Treinamento e Montaria na Serpe não são contados. Mas cuidado se você jogar as 30 eles serão desabilitados também!
Confira os 14 tipos de armamento para enfrentar os novos monstros como o congelante Goss Harag e suas lâminas de gelo nas Ilhas Gélidas. E tem alguns monstros que estão de volta: Lagombi, Khezu, Grande Baggi, Barioth, Mizutsune e Tigrex.
Monster Hunter Rise chega para Nintendo Switch dia 26 de Março de 2021, você já pode garantir a pré-venda e enquanto isso se preparar jogando a demo! Boa caçada!
ENDER LILIES: Quietus of the Knights, um conto de fadas de fantasia sombria da editora Binary Haze Interactive e os desenvolvedores Live Wire, Adglobe Tokyo e Adglobe Montreal Studio, chegará ao Steam Early Access para Windows PC na quinta-feira, 21 de janeiro de 2021.
Confira o vídeo abaixo:
Purifique chefes desafiadores para recrutá-los como companheiros equipáveis. Misture e combine as almas recuperadas de guardiões caídos em um esquadrão etéreo de guarda-costas atacando com habilidades de ataque único ou seguindo a heroína para atacar inimigos automaticamente. Atravesse uma igreja, a vila em que está e a floresta ao redor para descobrir a verdade por trás de uma chuva maldita que transforma todos os mortos-vivos.
ENDER LILIES: Quietus of the Knights será lançado para PC (Steam), Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 5 e Xbox Series X.
O jogo de terror desenvolvido pela Different Tales e distribuído pela Walkabout Games, Werewolf: The Apocalypse – Heart of the Forest, está agora disponível no Nintendo Switch e com 10% de desconto na loja de seu país no período de lançamento.
Werewolf: The Apocalypse – Heart of the Forest é um jogo de aventura inspirado na experiência do lendário jogo de RPG de mesa Werewolf: The Apocalypse (sistema Mundo das Trevas). Como Maia, você descobrirá os segredos sombrios da sua família e revelará verdades ocultas sobre a Floresta Bialowieza, a última região selvagem da Europa Central.
O game no Nintendo Switch inclui a experiência completa, com os controles feitos sob medida para o console e uma fonte e interface de usuário mais acessíveis para sensações perfeitas em sua casa na grande tela da TV e em movimento no console portátil tela.
Confira o trailer abaixo:
O jogo foi originalmente lançado em 13 de outubro de 2020 para Linux, MacOS e PC (Steam). Esta versão para Nintendo Switch foi lançada em 7 de janeiro de 2021.
Para você que gosta de Magic: The Gathering,MTGArena vem para dispositivos móveis! Agora você pode aproveitar mais ainda esse universo da Wizardsof The Coast.
Além de comportar sistemas computacionais (PC e macOS), você poderá jogar a partir do dia 29 de janeiro no conforto da sua mão. Mas claro que você deve verificar as configurações necessárias para o processamento do jogo.
Confira os requisitos:
Aparelho de versão 6.0(Marshmallow) do sistema operacional Android,API de gráficos de 4GB: Open GL ES3.0 e compressão de textura ETC 2, com processadores Kirin 970, Snapdragon 845 e Exynos 9810.
Mas as novidades não para por ai! O acesso antecipado estará disponível a partir do dia 28 de janeiro e com a nova expansão: Kaldheim. Um plano de Metal e Nórdicos para começar a jornada de MTG Arena nos mobiles! Lembrando que MTG Arena é gratuito é só baixar e jogar!