sábado, agosto 2, 2025
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God of War (PC) | Primeiro Gole

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Lançado oficialmente em 20 de abril de 2018 para PlayStation 4 (leia aqui nosso REVIEW da versão de PS4), o espartano Kratos retorna agora para sua derradeira e incrível versão para PC. Digo de cara, o port foi muito bem feito e graças a SONY que nos cedeu uma chave ao jogo, tivemos acesso a esta épica aventura!

Confesso que nunca tive contato com a franquia antes. Meus amigos, TODOS, pelo menos os do lado Sony da vida, reverenciaram – e até concordo com eles – a clássica trilogia do careca filho de Zeus. God of War foi um jogo que marcou geração, deu margem para novas mecânicas e trouxe uma cinematografia aos quick time events.

Mesmo que não tivesse jogado os anteriores, acompanhei de perto e sei um pouco do background e até onde a história chegou para este “reboot” maquiado de continuação que é God of War (2018). Não se preocupe caso você não saiba NADA dos jogos antigos; aqui, o roteiro trata disso muito bem e temos uma história totalmente nova com Começo, Meio e Fim.

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Desempenho Espartano

A primeira coisa que mais impressiona em God of War são seus gráficos. Já de cara temos Kratos cortando uma árvore (imagem de capa) em seus mínimos detalhes, texturas e sombras muito bem empregadas. Da mesma forma que a portabilidade foi muito bem feita, o peso de sua estrutura gráfica cobra seu preço: máquinas mais modestas podem sofrer com seus cenários ricos.

Pensando nisso, duas tecnologias foram empregadas no game para deixar as coisas mais fáceis para sua placa de vídeo. A primeira é com a NVIDIA DLSS, onde uma placa RTX pode aplicar o Deep Learning Super Sampling, melhorando o desempenho com escalas de resoluções melhores. Do lado vermelho da coisa, temos o AMD FidelityFX Super Resolution, disponível mesmo para quem não possua uma placa AMD ou RTX, trará um respiro até mesmo a placas de vídeo integradas.

Estas duas tecnologias proporcionam ao jogador que mesmo que coloque o setup em uma configuração BAIXA (ou Original), fique com um aspecto de encher os olhos, próximo a experiência de um PlayStation 4 ou PlayStation 4 PRO. Aos que buscam maior qualidade gráfica e que possuem uma máquina mais robusta, diversos filtros foram adicionados, bem como o suporte a monitores ultrawide 21:9, oferecendo uma experiência de cinema que amplia seu campo de visão – e melhora sua performance de combate!

Dica: mesmo no PC, o game possui suporte aos controles sem fio DUALSHOCK 4 e DUALSENSE. Não obstante, também suporta vários outros controles e até mesmo a quem busca uma experiência Mouse e Teclado, permitindo personalizar atalhos para te ajudar em combos mais intensos.

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O Bom da Guerra

O quanto aprendemos e tiramos proveito de nossa história passada? Com um sentimento de Mea Culpa, temos Kratos mais velho e que agora vive como um homem “comum” no reino dos nórdicos. Os deuses também caminham por lá… e bem, também acham o forasteiro uma bomba relógio em perigo.

Para aumentar a tensão, ele deve cuidar e treinar seu filho, Atreus, um garoto obstinado e determinado a ganhar seu respeito, porém ingênuo. Qual o valor da vida que seu pai deve lhe passar e o que ele pode absorver com o mundo vil ao seu entorno? O controle da Raiva, do Medo e da Ansiedade, são fatores determinantes nesta jornada pelos nove reinos disponíveis no jogo.

Começando por Midgard, são algumas horas até o game nos apresentar de fato todas suas mecânicas e facetas. O interessante é que muito do que é apresentado, só poderemos utilizar um tempo BEM DEPOIS e que faz muito sentido dentro da trama abordada. Isso dá um prazer de imersão metalinguístico interessante, evitando fugir da proposta cinemática que proporciona.

Ao espartano de primeira viagem lhes digo: é fácil “se perder” horas e horas na jogatina, pois foi o que ocorreu comigo. Aqui, o entretenimento é levado ao seu primor mais que em seu gameplay; as batalhas atingem um componente secundário do enredo, algo a complementar a história como um todo. Isso, Cory Barlog sabe fazer como poucos na indústria e mantém por aqui também. Vale o GOLE – e o REVIEW deve sair em breve, fiquem ligados. 

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Akebi’s Sailor Uniform | Primeiro Gole

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Numa pequena cidade pacata do interior, temos Akebi, uma menina reluzente de ansiedade em finalmente poder realizar seu sonho: usar um uniforme colegial de marinheira. Akebi’s Sailor Uniform é daqueles animes que mais uma vez nos espantam pela proeza de, do nada, algo tirar.

Como que foi possível de uma premissa tão simples arranjar uma temporada inteira de episódios a ser produzida? Bom, é dessa confusão de quem ficou acostumado a muita ação e aventuras épicas que minha diversão também é feita. Primeiro candidato ao Troféu Feijoada 2022, vimos que nada acontece nos primeiros momentos de Akebi-chan, mas isso não impediu ninguém de ficar absorto na beleza estonteante dessa produção.

SONHO DE MENINA

Akebi viveu sua infância numa área remotamente rural, sozinha na escola, onde era a única estudante de sua turma; situação comum para esses lugares longe das grandes cidades. Nada disso impediu que ela crescesse sorridente, energética e cheia de vida, morando numa casa pacata, com uma mãe gentil, um pai diligente e uma pequenina irmã.

Nesses dias cheios de tranquilidade, um comercial de televisão lhe chama a atenção. Sua idol favorita aparece descendo uma ladeira, vestida de colegial, daqueles uniformes ao estilo marinheira. Os olhos de Akebi brilham como nunca diante da visão e, ao notar que a roupa é parecida, para não dizer idêntica, a que sua mãe usava quando estudava no colegial, seu sonho fica decidido: a menina deseja entrar para o Colégio Roubai para usar o mesmo uniforme de sua mãe.

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E assim passam os anos do ensino fundamental; sua mãe costura o uniforme do zero, com imenso carinho. Akebi se mata de estudar, com a mesma intensidade do desejo de realizar seu sonho. A formatura chega, sua nova vida no ensino médio chega, ela consegue entrar na Roubai, mas… para seu constrangimento, as coisas mudaram desde que a mãe da Akebi se formou.

ARES NOVOS NA ESCOLA

Akebi descobre no dia da cerimônia de abertura do ano letivo que os uniformes mudaram. O uniforme de marinheira deu lugar às jaquetas negras. Sendo a única diferente de todas, Akebi permanece constrangida até o final daquele momento. Mas tudo é resolvido numa conversa com a direção, que se desculpa pela falta de aviso e se comove em ver uma ex-aluna fazendo à mão um uniforme para sua filha.

Uma vez que todos os uniformes são ou já foram parte do código de vestimenta da escola, a diretora abre uma exceção e permite que Akebi use o uniforme de marinheira. E é assim que uma nova estrela brilha no Colégio Roubai.

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Akebi-chan é uma dessas histórias que te fazem repensar até mesmo o que significa uma história do gênero shoujo. Até então era fácil e até natural assumir que shoujo = romance, pronto e acabou. Mas nesse anime vemos o universo feminino numa perspectiva tão única (e eu diria até rara, uma vez que a própria ideia de “feminino” agoniza acamada dia após dia), temos nesse anime uma paisagem de aspirações, de sonhos e de descobertas no dia a dia de uma menina brilhante como as estrelas, de forma tão espontânea que beira o constrangedor.

Constrangedor, porque é difícil acreditar que existam pessoas tão espontaneamente irradiantes e alegres como Akebi, mas esse anime dá um tapinha na cara e nos lembra que nem tudo precisa ser tão soturno assim. Pessoas felizes existem. Pessoas que espalham alegria por onde quer que passem existem. Aprendamos com elas pois.

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ANIMADOS SIM, CAUTELOSOS SEMPRE

Apesar da enorme preocupação em volta do fato de que a produção desse anime extremamente bem feito está nas mãos da Clover Works, que nos deu recentemente algumas decepções que começaram como animações promissoras (pois é Wonder Egg Priority e Promised Neverland, olho para vocês), não dá para permanecer apático a Akebi-chan, principalmente a partir do terceiro episódio. O jeito é caminhar com um pé no hype e outro pé resguardado porque nunca se sabe. Mas até o momento, é uma escolha obrigatória para esta temporada.

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Comece sua aventura em Pokémon Legends: Arceus

Pokemon Legends: Arceus
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Uma nova aventura viaja entre a barreira do tempo e espaço para a região de Hisui, onde o mistério e a descoberta clama por alguém. Pokémon Legends: Arceus já está disponível e exclusivamente para Nintendo Switch.

Entre no universo de Pokémon num passado distante na região de Sinnoh. Nessa era onde a região era conhecida do Hisui a convivência entre Pokémon e humanos é rara. Além disso, muito se questiona sobre a natureza e mistérios dos Pokémon desse local.

Entre em missões com os membros do Galaxy Expedition Team na Jubilife Village, o vilarejo onde será sua base de operações para atender a missões e pedidos locais. Então capture Pokémon, procure ervas e minérios para criar itens para seu auxilio e encontre a história por trás de tudo. Entre em regiões com as excursões e complete sua Pokédex, procure pelas hordas e quem sabe você não encontre um shiny?

Enfim, comece agora sua jornada em busca do Lendário Arceus e todos os Pokémon da região de Hisui, e suas variantes. Voe, nade e escale em busca dos temíveis Pokémon Alpha e descubra os misteriosos Noble. Pokémon Legends: Arceus está disponível na E-shop e em versão física para Nintendo Switch.

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Shadow Warrior 3 tem data de lançamento revelada

Shadow Warrior 3
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A katana vai cantar mais uma vez na franquia Shadow Warrior. Com a tutela da Flying Wild Hog e o caminho do corte da Devolver, Shadow Warrior 3 chega para fatiar.

A franquia Shadow Warrior é conhecida pela suas armas exageradas e humor peculiar. O novo jogo já está em pré-venda e traz a Koromodako Katana, que de tão normal que ela é tem 8 pernas. Assim, dia 1º de março você já pode começar com estilo no PC, PlayStation 4 e Xbox One.

Além disso, a Devolver tem o prazer de anunciar as vozes dos atores que estarão presentes na chuva de sangue. Mike Moh, Andromeda Dunker e SungWon Cho se juntaram ao elenco como as novas vozes de Lo Wang, Motoko e Zilla, ao lado do retorno de Alex Dobrenko como Hoji.

O epilogo traz Lo Wang e seu ex-empregador, que virou inimigo e se tornou ajudante, Orochi Zilla, embarcando em uma missão improvável para recapturar um dragão antigo que eles involuntariamente libertaram de sua prisão eterna. Dessa forma, armado com uma mistura punitiva de lâminas e balas, Lo Wang deve atravessar partes desconhecidas do mundo para rastrear a fera das trevas e empurrar o apocalipse de volta mais uma vez.

Enfim, o que será necessário é a máscara de um deus morto, um ovo de dragão, um toque de magia e poder de fogo suficiente para derrubar os invasores das Shadowlands. Então você está preparado para o espetáculo? Alias para os donos de consoles, a compra de Shadow Warrior 3 traz os dois games da trilogia junto.

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No Ritmo do Coração | Review

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Qual a escolha de uma adolescente que sempre viveu ajudando os pais surdos porém descobre uma vocação para a vida e ainda encontra o amor? Parece um drama teen, não é? É exatamente isso e ele está listado entre os possíveis indicados do Oscar 2022, No Ritmo do Coração não aparenta ser um grande marco entre os indicados, mas tocará seu coração com uma história linda e cativante sobre um drama adolescente estadunidense.

Dramas teen não tendem a chamar tanta atenção em meio a grandes obras cinematográficas, acredito que é uma junção de motivos, um deles é por ser um romance padrãozinho demais, sua simplicidade é o que mais facilita de se absorver a mensagem mas também demora para te prender, contudo é com um roteiro bem amarrado em plots emotivos e carisma do elenco que te conquista, e pela qualidade do conjunto da obra que a justifica estar entre os melhores filmes da temporada do Oscar.

O elenco não prende tanto pela atuação, mas difícil achar algum personagem ruim, da protagonista e seu casal com o garoto esquisito até a família surda e simpática, mas nada supera o professor de canto, o Sr.V (Eugênio Derbez) rouba a cena em toda sua aparição, por ser um professor muito rigoroso quando o assunto é canto, ele pressiona a protagonista para que possa seguir esse caminho, sem sequer saber o lado pessoal da mesma, mas quando alguém de extremo talento enxerga isso em alguém, o personagem muda drasticamente, se vê ali uma sensibilidade por alguém que têm um futuro na carreira, e por isso o professor rigoroso se amolece ao talento da protagonista, mas se mantém firme por não tolerar indisciplina, acaba batendo um sentimento dividido por esse personagem e por esse equilíbrio que ele é o melhor personagem da obra.

A trama é separada em três pontos os quais não se sobrepõem ao ser desenvolvido, o drama familiar é ser a filha que ouve de uma família surda e ser a única a poder ajudar no trabalho de pesca em meio a uma sociedade preconceituosa com surdos, isso se torna uma amarra a descoberta de Ruby (Emilia Jones) e sua paixão por cantar, essa que se torna uma barreira com sua família, e em paralelo a tudo isso têm o romance teen clichê que é abraçado pelo público principalmente por não ser aqueles atores hipersexualidados que transam a todo momento, são um casal de esquisitos comum e introvertidos um com o outro que se abrem aos poucos, isso representa mais a adolescência do que qualquer série fanfic de adolescente gostosão, por isso funciona perfeitamente. Têm que se destacar a mão da diretora Siam Heder aqui, o que poderia ser um filme sem sal e monótono foi transformado em uma obra emocionante e gostosa de se assistir, destaco isso pela simplicidade de uma obra teen, é sim um motivo para afastar parte do público, mas aqui é perfeitamente trabalhado e todas as idades abraçará o filme.

Como estamos falando de um possível indicado ao Oscar, claro que têm que ter a mensagem importante e significativa da obra, e aqui não há só uma, além de trazer a importância de um mundo mais acessível a surdos e destacar a dificuldade de acessibilidade a eles, também explora a responsabilidade e a escolha que uma adolescente no final do ensino médio, as amarras da família podem ser um empecilho e certos medos podem evitar que a filha siga um rumo na vida, ao mesmo tempo o amor de mãe não se discute e aqui é algo mais difícil ainda por ser uma família surda; eles não são inferiores a ninguém, mas o filme mostra a barreira que isso se torna e joga a semente da dúvida na protagonista, em contra ponto a família também se encontra dividia com decisões da filha, reviravoltas que um gênero drama sempre trabalhou, mas o que me incomoda é que esse filme possa ser ignorado pela academia por ser teen, e conhecendo os padrões deles, acredito que a indicação possa ser o máximo que No Ritmo do Coração tenha conquistado, espero que o público dê uma chance a esse filme, pois vale muito a pena.

No Ritmo do Coração é uma provável representação teen no Oscar com méritos, será aclamada por muitos do público por ser lindo e fofo, mas será ignorado pela academia pelos mesmos motivos, o que é triste, pois o filme emociona e conforta nossos corações com uma história linda de amor onde o casal está em último plano.

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Nova série coreana se torna sucesso na Netflix, conheça All of Us Are Dead

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De Round 6 até Solteiros, Ilhados e Desesperados, a Netflix tem encontrado uma ótima resposta do público quando o assunto são as séries coreanas. Assim, a aposta dessa vez é a ficção All of Us Are Dead.

Com a promessa de ser um thriller com muita ação e sangue, a série retrata a rotina de estudantes do ensino médio que precisam sobreviver após o surgimento de um vírus misterioso começar a transformar pessoas em zumbis.

Mesclando uma invasão de mortos-vivos com situações típicas de um dia-a-dia adolescente, a história é baseada em uma famosa webtoon da Coreia, chamada Now at Our School, e também uma pitadinha do clássico Train to Busan.

A dica da própria Netflix é: não se apegue, e não confie em nenhum dos personagens, o objetivo da trama é tirar o espectador da zona de conforto.

Com mais de 11 milhões de visualizações no seu trailer, All Of Us Are Dead está entre os mais vistos desde sua estreia em 28 de Janeiro, provando mais uma vez que as obras sul-coreanas estão dominando as plataformas de stream.

E você, já viu a série?

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Jimin, do BTS, passou por uma cirurgia de emergência

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Os Armys, que já estavam sentindo falta de Jimin nas redes sociais, descobriram nessa madrugada de segunda, dia 31, que o cantor está em recuperação de uma cirurgia de apêndice.
Aparentemente, segundo o pronunciamento oficial da Hybe, Jimin sentiu um desconforto na região do abdômen, e foi rapidamente ao hospital para verificar. Assim, chegando lá o idol foi submetido a exames que identificaram um começo de apendicite e também, através do PCR, testou positivo para COVID-19.

Por sorte, e também pela agilidade do cantor em procurar ajuda médica, os procedimentos foram iniciados no mesmo dia, no qual Jimin passou por uma cirurgia. A operação ocorreu muito bem, e o idol já está se recuperando com todos os cuidados necessários. No entanto, ele ficará afastado por mais alguns dias, mas a empresa garante que é apenas para que tenha uma recuperação adequada.

No momento o cantor está sentindo um pequeno desconforto na garganta, os fãs não precisam se preocupar! Ele também não teve contato com os outros membros durante o período de contagio.

Torcemos para que Jimin se recupere o mais rápido possível, e é importante ressaltar que o artista procurou os médicos assim que sentiu algo estranho, e isso fez toda a diferença!

#GetWellSoonJimin.

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Confira o portal com Kurogiri em My Hero One’s Justice 2

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Está na hora da Liga dos Vilões receber uma ajudinha para bater nos heróis em My Hero One’s Justice 2. Kurogiri, o servo fiel de Tomura Shigaraki, abre os portais para se deslocar e criar oportunidade de atacar seus inimigos.

Dessa forma, Kurogiri é o terceiro personagem DLC a entrar no jogo com sua singularidade “Warp Gate“. Além disso o passe de temporada 2 conta com a presença de Hitoshi Shinso e Present Mic.

Enfim você pode adquirir esse tri por $19,99 dólares e garantir os outros 2 personagens que estão vindo para o game. Individualmente, Kurogiri e os outros sai pelo valor de $3,99 dólares, então o que você está esperando para começar a se teleportar em My Hero One’s Justice 2 ?!

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