terça-feira, abril 29, 2025
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Saintia Shô | Primeiro Gole

Saintia Sho
Saintia Sho (Imagem Divulgação)

Com previsão de lançamento para agosto, Saintia Shô é novo título da série Saint Seiya, conhecido e aclamado pelo público brasileiro como ‘Os cavaleiros do zodíaco’.

Diferente do costume, dessa vez teremos uma garota como protagonista da série. Seu nome é Shô, da constelação de Cavalo Menor (constelação vizinha de Pegasus). Para divulgar o lançamento, esse mês foi publicado na revista Champion Red um prólogo de 10 páginas. Vamos lá:

A história começa logo após a batalha das 12 casas, passando no período antes de Poseidon (no anime, nesse período teve a saga de Asgard). Depois da derrota de Gêmeos, o santuário enfraqueceu muito suas defasas e alguns cavaleiros conhecidos como Dryads tentam invadir o local para ‘dar um fim’ em Atena (para variar).

Depois de derrotar alguns guerreiros do local, os vilões dizem estar lá a mando de Eris, que já deu sua cara em um dos filmes da franquia.

Quando um dos vilões, depois do clássico discurso, ia dar o seu golpe final, o mesmo foi parado por uma guerreia: Shô de Cavalo Menor. Sho explica fazer parte de um grupo responsável por proteger o descanso de Atena, após o período de guerra.

O grupo totaliza 5 garotas (número confirmado pela silhueta delas na última página). Após o discurso de apresentação, Shô derrota o inimigo com seu golpe ‘Meteoro de Cavalo Menor’ (familiar não?). E assim acaba o prólogo do mangá.

O mangá está sendo produzido por Kuori Shimaki (Gundam Seed Destiny), o mestre Kurumada só umas palpitadas no roteiro. Sobre os desenhos, lembram muito o mangá original, só que mais ‘caprichado’.

Finalizando, gostei do que li. É simples e divertido, mas não esperem nada muito grandioso e muito menos original. Saintia Shô é mais uma das várias séries de Saint Seiya, recomendado apenas para aqueles que são muito fãs da saga.

Por Franja

Suisei no Gargantia | Review

suisei no gargantia
Suisei no Gargantia (Imagem Divulgação)

Suisei no Gargantia (Gargantia on the Verdurous Planet) começa de uma forma aquém do esperado ou “mais um anime de mecha” – o que não sou tão fã assim – mas quando a frota Gargantia é apresentada, tudo muda e a genialidade de Gen Urobochi e do diretor Kazuya Murata vem a tona.

A dupla de criação da série acaba mostrando o choque de culturas entre Redo, que é o jovem soldado vindo do espaço com a comunidade marítima de Gargantia, visto que os valores humanos são diferentes para cada um – podemos associar um sobrevivente aéreo numa tribo indígena.

Um ponto interessante é: Da mesma forma que Redo caiu na Terra “sem querer”, ele não pediu para ser o protagonista da série. Lembra da Rei Ayanami de Evangelion? Então. Não que o personagem seja antipático, sem carisma. Você não precisa gostar dele.

Valores

A natureza de Redo, como de outros da Aliança Galática era essa: Algo como “criar humanos como robôs”.

Terá certos momentos em que seu mecha, Chamber, será mais “humano” que o próprio piloto Redo – só lembrando que, quem dá a voz para Chamber é Tomakazu Sugita, a voz por trás de Gintoki de Gintama, que por sinal dá uma aula de interpretação para mechas, incrivelmente.

suisei no gargantia bellows
Habitantes de Gargantia. Pinion (um mecânico/reparador) mais ao fundo e a jovem de personalidade forte, Bellows, líder do time de escavação.

Ritmo

Talvez pela pouca quantidade de episódios em Suisei no Gargantia (até o momento 13 + 1 OVA), um dos poucos pontos em que a série tem baixa é quanto ao rítmo do enredo. Ela começa em um ritmo interessante nos primeiros quatro episódios. Há cenas de batalhas, diálogos emocionantes e claro, a apresentação do cenário de Gargantia (falarei disso mais adiante).

O meio, entre os episódios 5 a 8, há um período de “calmaria” e fillers. Se a série tem um pouco mais que dez episódios, não faz muito sentido abordar círculos de personagens secundários – e até mesmo terciários.

A série retoma o gás no episódio 9 e vai bem até seu fim. Apesar de que “não terminou” e deixou aquele gostinho de quero mais. Não espere um final romântico clássico. É um final seco.

suisei no gargantia
Suisei no Gargantia (Poster Divulgação)

Conceito artístico de primeira! 

Tirando o ritmo de Suisei no Gargantia e alguns pontos pouco explorados – faltou engrenar mais o relacionamento de Redo e Amy por exemplo – a Production I.G. presenteia com um dos melhores concept designs da temporada (ou se não o melhor) e claro, animação.

Pra quem assistiu o filme ‘Waterworld’ de 1995, identificará muitas similaridades quanto ao modo de vida e da estética do cenário, lembrando muito um universo steampunk – vide as caracterizações.

Destaco também a trilha sonora de Taro Iwashiro (exemplo aqui), que já trabalhou para a série ‘The Prince of Tennis’ e para o filme (animação) de Rurouni Kenshin.

Se você gosta de assuntos de vida utópica, diferenças sócio-culturais num mundo “pós-apocalítpico”, com certeza se identificará com a série. Se você já assistiu, assim como eu, torça para que tenha uma continuação.

Precisamos de mais respostas!

Fatores interessantes que me fez lembrar de:

  • O modo de vida em Gargantia ou em outras tropas lembram o conceito de Waterworld;
  • Quanto ao raciocínio de Chamber no último episódio. Isso lembra o conceito de HAL 9000 em ‘2001: Uma Odisséia no Espaço’.

 

No Game, No Life | Light Novel de Brasileiro Vai Virar Anime No Japão!

Conhecido pelo trabalho de character design em  ‘Itsuka Tenma no Kuro-Usagi’ – que inclusive virou anime em 2011 – Yuu Kamiya teve a sua mais nova obra SOLO (escrita e desenhada por ele) ‘No Game, No Life‘ anunciada no Media Factory’s Summer School Festival 2013, que por sinal, o teaser que foi transmitido pode ser conferido logo abaixo:

O título foi lançado pela editora MG Bunko J em 2012 e já conta com quatro volumes lançados até o momento. A história gira em torno de dois irmãos – Sora e Shiro – que não fazem nada o dia todo a não ser ficar jogando – o que são reconhecidos por seus feitos na internet.

Pela popularidade, são convidados por um gamer de codinome ‘Deus’ para ingressar em um universo alternativo onde tudo é decidido pelos feitos da jogatina, inclusive salvá-lo de de pessoas com intenções malignas. Sora e Shiro terão habilidades para tal feito?

yuu kamiya no game no life
Yuu Kamiya em seu estúdio de criação (Imagem Divulgação

Para quem não sabe, Yuu Kamiya é o codinome assinado pelo mangaká ‘Thiago Lucas Furukawa’ que ficou mundialmente conhecido após o evento Comic Market (Comiket) realizado no Japão, o que possibilitou o lançamento de seu primeiro trabalho na revista Dengeki Maoh, o mangá E.A.r.T.h, com 4 volumes lançados entre 2005 e 2007.

Para mais informações, há uma matéria sobre o autor na Made In Japan e o seu site oficial – em japonês – que pode ser acessado aqui.

Fonte: Anime News Network

 

Shingeki No Kyojin | Ferrari em comemoração ao lançamento do DVD/Blu-ray

shingeki no kyojin ferrrari
Titã e toda sua classe!

Em comemoração ao lançamento do primeiro DVD/Blu-ray do anime Shingeki no Kyojin (Attack On Titan), foi feita uma Ferrari personalizada no valor de, aproximadamente, 600,00 dólares.

Confira também: Shingeki no Kyojin | Editora Panini lançará mangá no Brasil

Bora dar um rolê de Ferrari?

O carro titã vai ficar na farmácia ‘Akiba Drug & Cafe establishment’ em Tóquio pra divulgar o lançamento. Além da Ferrari, teremos um titã ajudando na divulgação:

shingeki no kyojin ferrari
Olha só que titã malandrão!

Outra curiosidade é que a Ferrari tem o mesmo tom de cor usada nos titãs da animação.

shingeki no kyojin ferrrari
Titã e toda sua classe!

Além das fotos, foi lançado um vídeo promocional:

‘Que loucura cara’

Fonte: Anime News Network

Shingeki no Kyojin | Editora Panini lançará mangá no Brasil

Não demorou muito para que uma editora editora brasileira publicasse o maior “hype” do universo anime/mangá de 2013.

Confira também: Shingeki No Kyojin | Ferrari em comemoração ao lançamento do DVD/Blu-ray

Shingeki no Kyojin (Attack On Titan) foi anunciado pela editora brasileira Editora Panini no evento Anime Friends. Segundo o pessoal da editora o mangá estará nas bancas em novembro deste ano.

Agora é só esperar, equipar o DMT e avançar contra os titãs!

Capa do volume 1 de Shingeki no Kyojin, aqui como Ataque dos Titãs, publicado pela Editora Panini

Sinopse: O mangá foi iniciado em 2009 pelo autor Hajime Isayawa e encontra-se no 10º volume encadernado (tankobon) no Japão. O anime estreou em abril deste ano e terá 25 episódios mais OVAs.

Jaco, o Patrulheiro Galáctico | Primeiro Gole

Jaco, O Patrulheiro Galático
Jaco, O Patrulheiro Galático (Imagem Divulgação)

Akira Toriyama está de volta a Shounen Jump com seu novo mangá de aventura chamado Jaco, o Patrulheiro Galáctico (Ginga Patrol Jako).

Quando essa notícia foi publicada, tornou-se algo viral e todos os sites e ‘grupos’ relacionados a mangá foram ao delírio. Também não é pra menos, poder acompanhar uma obra do mestre Toriyama é algo para se comemorar e muito.

O que esperar?

Sou grande fã dos mangás do Akira Toriyama – sem dúvidas é um dos meus mangakas favoritos e, quando Ginga Patrol Jaco saiu, minha reação foi uma só: Excelente e bem a cara ‘dele’ mesmo.

Fiquei muito empolgado com o lançamento e logo fui divulgando (forçando) para meus amigos lerem.

Depois disso, resolvi pesquisar para saber qual a opinião do público e dos sites relacionados sobre mangás a respeito de Ginga Patrol Jaco e fiquei surpreso com o que li.

Muitos consideravam o mangá mediano e nada inovador com os seguintes adjetivos: Simples demais. Mas, o que esperavam de uma mangá do Akira Toriyama?

Algumas das características marcantes das obras do mestre sempre foram a simplicidade (que eu admiro e muito), as piadas escrachadas e os traço ‘de sempre’, características que fizeram Akira Toriyama dominar o mundo há alguns anos. Dragon Ball, Dr.Slump, Sandland, Cowa entre outros, sempre tiveram a mesma formula e sempre deram certo.

Quando li algumas críticas falando da simplicidade do mangá como algo ruim, pensei: Talvez o público que tenha mudado. Jaco, o Patrulheiro Galáctico é ‘Toriyama’ e isso é maravilhoso.

Caindo na Terra por acidente? 

Falando um pouco sobre o mangá… Jaco é um alien patrulheiro que por acidente acaba caindo na Terra e vai parar em uma ilha com somente um habitante: o velho rabugento Oomori.

Jaco é responsável por proteger a Terra da invasão de alguns ETs malvados (já vi isso em algum lugar…), mas não poderá faze-lo com sua nave danificada. Oomori resolve ajuda-lo, já que o mesmo é engenheiro. Falando um pouquinho mais sobre o velho… Oomori vive sozinho na ilha desde um acidente com seu antigo projeto, uma maquina do tempo.

Quando o começou a construir, mudou para a ilha junto com sua mulher e equipe. Devido ao acidente de trabalho que não foi por sua culpa, o projeto acaba explodindo e matando todos na ilha, o que incluiu sua mulher. Oomori passa morar sozinho por lá para terminar o projeto em respeito a sua mulher que adorava o lugar.

Voltando a história, Jaco diz a Oomori que não é possível e nem permitido construir uma máquina do tempo; Completa dizendo que nenhuma raça conseguiu tal feito.

Mesmo depois disso, o velho ainda decide ajudar o alien a consertar sua nave, que em troca desse favor, oferece a Oomori um jeito de resolver seu problema: Acabar com toda a raça humana!

Oomori vai logo de cara contra Jaco dizendo que ainda existem pessoas boas no mundo (mesmo ele sempre reclamando), mas Jaco já está decidido. Até a invasão dos ‘vilões’ – ou ets malvados –  Jaco vai decidir se vale mesmo a pena salvar a raça humana.

Se encaixa na atual Shonen Jump?

Concordo com alguns críticas dizendo que Ginga Patrol Jaco não é um mangá para a ‘atual’ Shonen Jump, mas tenho certeza que não foi essa a proposta.

Com previsão de somente 10 capítulos (uma pena), Jaco, o Patrulheiro Galáctico é divertido e vale a pena sim!

E os amantes de Dragon Ball e mangás da velha guarda ainda vão ter um gosto a mais ao ler.

Por Franja

Nasce uma lenda!

Em uma época não tão distante tudo que vinha do Japão era “desenho japonês”.  Pelo menos era o que diziam nossos pais, tios ou irmãos mais velhos. De National Kid até um policial vindo do espaço – este até circo tinha.

Nos anos 90 surgiu um quinteto de cavaleiros que protegia uma deusa; Um garoto que saiu em uma aventura à procura de esferas douradas; Um detetive espiritual que não conheceu o outro mundo por querer; Um retalhador tentando se redimir de suas ações do passado; Teve (e ainda tem) aquele que sonha em ser o rei dos piratas…

Hoje em dia, passamos em uma banca e nos deparamos com uma enxurrada de títulos de mangás. Na TV e na internet podemos conferir uma infinidade de títulos de anime. É inegável o quanto cresceu o mercado nacional de publicações japonesas. Nesses dez anos vimos surgir o trabalho dos scans e dos amados (e às vezes odiados) fansubs.

Como separar o que ler – ou ver – diante de tantos trabalhos lançados?

Quando vamos a uma feira de frutas, escolhemos as laranjas mais bonitas para comprar. Levamos pra casa, lavamos, descascamos e degustamos. Este é o conceito de Suco de Mangá, apresentamos os títulos que mais se destacam (pelo bem ou pelo mal) e você escolhe o que irá ler e assistir.

A proposta do Suco de Mangá é um papo descontraído entre amigos, com análises, notícias e novidades.