Em uma época não tão distante tudo que vinha do Japão era “desenho japonês”. Pelo menos era o que diziam nossos pais, tios ou irmãos mais velhos. De National Kid até um policial vindo do espaço – este até circo tinha.
Nos anos 90 surgiu um quinteto de cavaleiros que protegia uma deusa; Um garoto que saiu em uma aventura à procura de esferas douradas; Um detetive espiritual que não conheceu o outro mundo por querer; Um retalhador tentando se redimir de suas ações do passado; Teve (e ainda tem) aquele que sonha em ser o rei dos piratas…
Hoje em dia, passamos em uma banca e nos deparamos com uma enxurrada de títulos de mangás. Na TV e na internet podemos conferir uma infinidade de títulos de anime. É inegável o quanto cresceu o mercado nacional de publicações japonesas. Nesses dez anos vimos surgir o trabalho dos scans e dos amados (e às vezes odiados) fansubs.
Como separar o que ler – ou ver – diante de tantos trabalhos lançados?
Quando vamos a uma feira de frutas, escolhemos as laranjas mais bonitas para comprar. Levamos pra casa, lavamos, descascamos e degustamos. Este é o conceito de Suco de Mangá, apresentamos os títulos que mais se destacam (pelo bem ou pelo mal) e você escolhe o que irá ler e assistir.
A proposta do Suco de Mangá é um papo descontraído entre amigos, com análises, notícias e novidades.