segunda-feira, junho 16, 2025
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Box de Ataque dos Titãs da Panini entra em pré-venda com brindes exclusivos em preparação para o final do anime

Imagem Divulgação

No mês de outubro entrou em pré-venda na loja da Editora Panini o box da nova edição especial da obra Ataque dos Titãs, do mangaká Hajime Isayama.

Para comemorar o final do anime em novembro, a Panini lança o box especial da obra. Assim, a publicação conta com o volume 01 da nova edição 2 em 1 do mangá e brindes incríveis para aumentar a experiência do fã da história.

Além disso, o box é personalizado e numerado, com disponibilidade limitada. Também, acompanha dois postais exclusivos e uma flâmula autografada por cinco dubladores da animação no Brasil. Eles são Guilherme Marques (Erwin), Bruno Sangregório (Levi), Lucas Almeida (Eren), Mayara Stefany (Mikasa) e Pedro Volpato (Armin).

Além do box, o leitor poderá encontrar na loja da Panini o volume 01 da edição 2 em 1, que acompanha um postal como brinde, no valor de R$49,90. Os demais volumes seguintes chegarão ao Brasil pelo valor de R$ 69,90. A editora anunciou que essa nova coleção fechará em 17 volumes no total.

Mais uma novidade é o Card Colecionável de Ataque dos Titãs. Assim, com o cupom ATAQUETT nas compras acima de R$350,00 em mangás na loja panini, o consumidor ganha um card especial. O item é sujeito à disponibilidade.

Ataque dos Titãs conta a história de um mundo que foi dominado por Titãs, criaturas gigantescas devoradoras de humanos. Assim, os poucos sobreviventes viram sua civilização diminuir a um território com muralhas no entorno. Assim, conseguiram afastar a ameaça por mais de cem anos. Porém, tanto tempo de tranquilidade está prestes a ruir com o ataque de um titã mais alto e poderoso do que a enorme muralha.

VEJA NO SITE DA PANINI

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CCXP23 anuncia cinco novos quadrinistas para o Artists’ Valley by Bis

Imagem Divulgação

A CCXP23, maior festival de cultura pop do mundo, anuncia cinco novos quadrinistas para o Artists’ Valley by Bis. Até o momento já são mais de 40 nomes confirmados. Acesse o site oficial para acompanhar o line up atualizado do evento.

LELIS (@aqualelis)

Natural de Minas Gerais, iniciou sua carreira nos jornais locais em 1987. Com uma passagem de seis anos na Folha de São Paulo, o artista também colaborou com mais de 100 livros ilustrados e sete obras autorais, incluindo “Cidades do Ouro”, “Hortência das Tranças” e “Fronteiras”, deixando sua marca no mercado editorial.

Além disso, sua influência ultrapassa o Brasil, colaborando com obras de vários países. Assim, consolidando-se como um artista multifacetado e reconhecido internacionalmente.

Lelis chega ao Artists’ Valley by Bis através de uma parceria com a Skript Editora. Ainda, a editora terá um espaço dedicado dentro do Magic Market da CCXP23 com títulos de vários autores – incluindo Lelis.

GIDALTI MOURA JR (@gidaltimoura)

Gidalti Jr conquistou o prestigioso Prêmio Jabuti na categoria de história em quadrinhos em 2017 com sua obra “Castanha do Pará”. Já com seu trabalho “Brega Story” recebeu os prêmios HQMIX de melhor álbum nacional e o CCXP Awards 2022 de melhor álbum.

Assim, focando na Amazônia e na região Norte do Brasil, suas obras abordam temáticas envolventes e fundamentais para a compreensão dessa região.

EDUARDO VETILLO (@eduardovetillo)

Quadrinista com passagem por editoras como Bloch, Globo, Vecchi, Abril e FTD, atualmente se dedica a adaptar obras literárias nacionais e estrangeiras para quadrinhos. Ele colaborou em títulos como “O Guarani“, “A Saga de Canudos” e “Liberdade Ainda que Tarde“. Vetillo também é responsável pelas ilustrações em aquarela na coleção de clássicos de Monteiro Lobato e ilustrou o livro infantil “Pequeno Príncipe” para a editora Pé da Letra.

THINA CURTIS (@thina_curtis)

Uma talentosa fanzineira, criadora de histórias baseadas em contos pensados por fãs. Ela é conhecida por organizar os eventos “Fanzinada e Café Ilustrado & Convidados”, além de ser Membro de Honra, na ANZINE (Associação Nacional de Pesquisas em Fanzines).

DANIEL ESTEVES (@zapata.edicoes)

Daniel Esteves é um roteirista e editor conhecido por suas diversas HQs autorais, incluindo “Último Assalto” e “Sobre o Tempo em que Estive Morta“. Ele também edita adaptações de clássicos da literatura para quadrinhos na editora Ciranda Cultural. Reconhecido com o HQMIX como melhor roteirista nacional em 2020 e Ângelo Agostini como melhor roteirista.

Artists’ Valley by Bis – CCXP23

ccxp23
Da esquerda para a direita: Lelis, Gidalti Moura Jr., Eduardo Vetillo, Thina Curtis e Daniel Esteves.
Crédito: Divulgação/CCXP

Todos os artistas, com exceção da Thina Curtis, estão com presença garantida no Artists’ Valley by Bis durante os 4 dias do evento. A ilustradora participa na quinta (30/11), sábado (2/12) e domingo (3/12).

Então, Ivan Costa, sócio-fundador do evento e curador da programação de Histórias em Quadrinhos da CCXP23, comenta:

A CCXP e, mais especificamente, o Artists’ Valley, representa uma plataforma importante na divulgação e comercialização de quadrinhos no Brasil, aproximando criadores e fãs. A adição desses cinco autores na lista de quadrinistas convidados desta edição reforça nosso compromisso com a cena de quadrinhos autorais do país, que cresce em quantidade e em qualidade, conquistando prêmios no Brasil e no exterior

Por fim, a CCXP23 acontece entre os dias 30 de novembro e 3 de dezembro de 2023, no São Paulo Expo. Para obter mais informações sobre a CCXP23, como ingressos e conferir os artistas anunciados até o momento, basta acessar o site https://www.ccxp.com.br/.

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Assista ao trailer emocionante da adaptação para anime de Pluto

Pluto anime
Imagem Divulgação

“O que nós estamos fazendo aqui? Nós só viemos até aqui por uma causa justa, não foi?”, reflete Mont Blanc, um dos mais avançados autômatos do mundo, enquanto observa as consequências devastadoras de um campo de batalha. O recém-divulgado trailer de Pluto nos oferece uma prévia eletrizante da aguardada adaptação em anime do aclamado mangá de mesmo nome.

Com sua estreia marcada para 26 de outubro, Pluto se desenrola em um mundo neofuturista onde humanos e robôs ultrassofisticados coexistem em uma delicada harmonia.

A obra original de Naoki Urasawa e Takashi Nagasaki é baseado na icônica obra “O Robô Mais Forte do Mundo” de Osamu Tezuka, lançada em 1964, que cativou entusiastas de todas as idades e conquistou o prestigioso Tezuka Osamu Cultural Prize. Com uma versão teatral que estreou em 2015 e retornou devido à demanda popular em 2018, fazendo turnê pelo Japão e Europa, a importância cultural do Pluto foi ainda mais reforçada.

Para celebrar os 60 anos da estreia de Astro Boy, a primeira série de animação na televisão japonesa, Pluto é dirigido por ninguém menos que Masao Maruyama, um membro da equipe original de produção de Astro Boy e fundador do renomado estúdio MAPPA.

Neste novo trailer, os espectadores são apresentados a Gesicht, um robô policial que lida com sua identidade de “máquina assassina”, North No. 2, um robô cuja força é alimentada pela música, e Uran, um robô que manifesta empatia por seus semelhantes. A alternância entre cenas repletas de ação e diálogos comoventes captura a profundidade emocional de Pluto, elevando as expectativas para esta narrativa que toca a alma.

A arte no trailer revela Pluto, um autômato de força inigualável, levantando questões sobre seu verdadeiro propósito e lançando pistas sobre o desenrolar da trama principal. Imagens expressivas de personagens adorados, como Atom, Uran, Dr. Ochanomizu e Dr. Tenma, prenunciam uma intrigante narrativa de suspense que se inicia com um assassinato inexplicável, aparentemente sem qualquer intervenção humana.

Enquanto Atom protege sua irmã, Uran, de Pluto, questionamos as verdadeiras intenções por trás dos atos de Pluto. Será que Gesicht e Atom poderão romper o ciclo da pior “manifestação de ódio” da história, que ameaça o mundo com destruição? Todas as respostas virão à tona em 26 de outubro, na estreia de Pluto.

Assista ao trailer de Pluto abaixo:

Detalhes do projeto na Netflix

Num mundo compartilhado entre humanos e robôs, um grupo de autômatos poderosos é dizimado, levando o investigador de robôs da Europol, Gesicht, a suspeitar que o culpado tem como alvo os robôs mais avançados do mundo, incluindo a si mesmo.

No entanto, a trama se complica ainda mais quando figuras proeminentes envolvidas na defesa dos direitos dos robôs começam a morrer, sem qualquer evidência clara dos perpetradores destes assassinatos. Enquanto Gesicht conduz sua investigação, ele cruza caminhos com o avançado autômato Atom, que começa a questionar sua própria identidade com base em suas emoções e na sua inteligência artificial.

Juntos, eles desvendam um plano sinistro que poderia desencadear o fim do mundo. O relógio está correndo, e agora cabe a eles impedir uma forma de maldade nunca antes vista na história.

Dubladores japoneses: Shinshū Fuji (Gesicht), Yōko Hikasa (Atom), Minori Suzuki (Uran), Hiroki Yasumoto (Mont Blanc), Kōichi Yamadera (North No. 2), Hidenobu Kiuchi (Brando), Rikiya Koyama (Hércules), Mamoru Miyano (Épsilon), Toshihiko Seki (Pluto), Toshio Furukawa (Dr. Ochanomizu), Eizou Tsuda (Dr. Tenma), Romi Park (Helena), Michio Hazama (Duncan), Hideyuki Tanaka (Brau1589).

Recentemente a Netflix confirmou a descontinuação o plano Básico no Brasil. Com a remoção do plano, a plataforma conta com apenas três opções de assinatura: Padrão com anúncios, Padrão e Premium. Caso ainda não seja assinante, consulte as opções através da página help.netflix.com/pt/node/24926/br. Se não aparecer as opções para você, entre em contato através dos canais de atendimento informados no site.

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Os Filhos dos Outros | Review

os filhos dos outros
Imagem Divulgação

Os Filhos dos Outros é uma comédia dramática francesa, com direção e roteiro de Rebecca Zlotowski. O filme conta a história de Rachel Friedmann (Virginie Efira), uma professora de aproximadamente 40 anos que deseja se tornar mãe após conviver com a filha de seu namorado. 

Sendo assim, o longa apresenta duas realidades pouco vistas nas telas. Primeiro, a dificuldade de criar um filho que não é seu. Segundo, o drama de mulheres que veem o tempo passando e com isso as chances de engravidar cada vez mais distantes. 

Enredo de Os Filhos dos Outros

Após o fim de seu casamento de 8 anos, Rachel começa um novo relacionamento com o designer de carros Ali (Roschdy Zem). Então, quando ela percebe que o romance está ficando sério, pede para conhecer a filha de seu namorado. Assim, vemos nascer uma linda e desafiadora relação entre Rachel e Leila (Callie Ferreira). 

Ao longo do filme, a personagem de Virginie exerce muito bem o papel de mãe, mesmo não sendo de fato uma. Seja com o jovem Dylan (Victor Lefebvre), um aluno rebelde que vem dando trabalho na escola, o qual ela quer muito bem, ou com sua enteada, Leila, que tem apenas 4 anos e está se acostumando com uma nova mulher “ocupando” o lugar de sua mãe. 

Assim, a relação entre Rachel e Leila vai sendo construída aos poucos, e talvez essa seja a relação mais bonita e profunda de todo o filme. A professora passa a ter uma rotina diferente por conta da enteada, afinal, os planos agora devem incluir a garotinha, não apenas Rachel e o namorado.

No decorrer da história vemos que o carinho é recíproco e Leila começa a se apegar à madrasta e a vê como parte da família.

Considerações

O filme traz uma narrativa comovente e a atuação de Virginie Efira é excelente. Além disso, o roteiro é bom, mas peca em alguns pontos. Por exemplo, por não explorarem muito bem o motivo da personagem principal não ter tido filhos enquanto jovem, mesmo estando em um relacionamento estável.

O telespectador fica sabendo um pouco mais tarde o motivo, quando Rachel está vulnerável e conta à um colega de trabalho sobre um trauma do passado. De qualquer forma, é algo breve, sem muitos detalhes.

No geral, Os Filhos dos Outros é um filme monótono, que não desperta a sensação de que algo muito impactante está prestes a acontecer. Assim, acaba não gerando tantas expectativas a quem assiste. 

O filme estreou no último dia 5, sendo possível assisti-lo em alguns cinemas do Brasil. Em São Paulo o filme está em exibição nos Cinemas Belas Artes, Reserva Cultural e Espaço Itaú.

CONFIRA OS INGRESSOS

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Morre Atsushi Sakurai, vocalista da banda BUCK-TICK e ícone do visual-kei!

Atsushi Sakurai
Imagem Divulgação: Atsushi Sakurai

Foi comunicado hoje, 24 de outubro, o falecimento de Atsushi Sakurai, vocalista da banda de rock visual kei Buck-Tick. No anuncio publicado no site oficial, a equipe da banda informa que o vocalista faleceu no dia 19 de outubro.

Atsushi Sakurai passou mal durante um show realizado no dia 19 de outubro em Yokohama. O vocalista foi levado as pressas para o hospital, no mesmo dia, as 23h00 sua morte foi confirmada em decorrência de uma hemorragia cerebral.

Ainda, o comunicado afirma que Sakurai teve um funeral privado com amigos e familiares de acordo com a vontade da família. Atsuhi Sakurai tinha 57 anos. Ele é o principal fundador da Buck-Tick que esta comemorando seu 36º aniversário.

Diversos artistas da cena visual kei escreveram sobre a morte de Sakurai em suas redes sociais:

SUGIZO (LUNA SEA)

“Sr Sakurai… eu não posso acreditar. Não consigo colocar em palavras. Do fundo do meu coração, rezo para que sua alma descanse em paz.”

Aiji (LM.C)

“Comecei uma banda porque admirava o Buck-Tick. Eu me encontrei com o Sakurai diversas vezes e ele sempre me tratou gentilmente. Não consigo organizar minha mente… rezo sinceramente pelo descanso de sua alma.”

MASASHI (Versailles)

“Estou tão chocado, não tenho palavras…”

Você pode ler o comunicado no site oficial da banda!

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Distant Worlds: Music from Final Fantasy deixa fãs emocionados

final fantasy distant worlds
Imagem Divulgação

No dia 28 de outubro de 2023, aconteceu pela primeira vez em São Paulo uma apresentação que os fãs de Final Fantasy tanto aguardaram. Então, Distant Worlds: Music from Final Fantasy aconteceu no Espaço Unimed e ficou com a casa cheia repleta de fãs, cosplayers e amantes de um dos jogos de RPG mais amados do planeta.

Não é de hoje que as grandes obras que Nobuo Uematsu compôs são apaixonantes e um dos grandes marcos de Final Fantasy. Porém, vê-las ao vivo interpretadas pela Orquestra Sinfônica de Villa-Lobos, ao comando do maestro Arnie Roth, é muito mais emocionante e arrepiante.

Assim, o público vibrava a cada música, junto das cenas dos respectivos jogos que passavam no telão, o que deixava a experiência mais imersiva ainda.

Para todos os fãs de Final Fantasy

Então, uma das coisas mais interessantes é que o espetáculo é feito para todos os tipos de gerações de fãs. Não importa se são mais novos ou mais antigos.

Há músicas de todas as épocas, desde os primeiros jogos até os mais recentes. Também apresentaram dois Medleys, um homenageando o Chocobo e outro com os principais temas de batalhas. Ao longo das músicas, o público se emocionava, vibrava e alguns até choraram.

Alguns destaques musicais foram:

  • Cosmo Canyon (Final Fantasy VII)
  • Liberi Fatali (Final Fantasy VIII)
  • Not Alone (Final Fantasy IX)
  • Zanarkand (Final Fantasy X)
  • Those Chosen by the Planet e Stand Up (Final Fantasy VII Remake)
  • Triumph e Invincible (Final Fantasy XIV).

Ao final de Distant Worlds, o público já estava ansioso porque uma das músicas mais aguardadas ainda não havia sido tocada. Então, Arnie retorna ao palco e ensaia todo o público para cantar o refrão mais clássico da história de Final Fantasy. Assim, encerra-se com One-Winged Angel (Final Fantasy VII) e o público cantando em plenos pulmões “Sepirtoh”.

O espetáculo teve três apresentações aqui no Brasil, sendo duas em São Paulo e uma no Rio de Janeiro. Infelizmente desta vez, não teve oportunidade de passar por outros lugares, porém o sucesso das apresentações com certeza é um alerta que o Brasil é um público potencial para mais edições.

Distant Worlds: Music from Final Fantasy foi uma realização do Ministério da Cultura, do Instituto Cultural Vale e da Cine In Concert Experience, e contou com o apoio da Square Enix, a desenvolvedora dos jogos de Final Fantasy.

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Street Fighter II | Vintage et Underrated

Street Fighter II
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Bem-vindos ao Vintage et Underrated, a coluna que une o antigo que não sai de moda e o underground que todo mundo adora, ou deveria. Pra hoje, vamos falar de… ANIME DE BRIGA! Mas não é qualquer anime de briga, é só o clássico dos clássicos de fliperama (e que deu origem a minha web comic favorita, o HQ de Briga, que resume tudo kkkk).

Sobre Street Fighter II

Pensa numa fanfic que simplesmente estourou mesmo ignorando a história original! Eu sei que você pensou na Saga G de CDZ, mas pensa que essa turma aqui veio antes. A ideia genial foi ao ar em 1995, com produção do grupo TAC, que conta ainda com Super Campeões (aquela versão sensacional da copa de 2002) e Viewtiful Joe no portfólio!

Além disso, a direção ficou a cargo de Gisaburō Sugii (Lupin III e Belladonna of Sadness) que já tinha o dom de deixar a gente hipnotizado com as animações em Belladonna of Sadness. Agora, volta a deixar a gente emocionado com cena de dois episódios do Ryu preparando o Hadouken com AQUELA musiquinha clássica. E eu SEI que ela começou a tocar na sua cabeça agora, nem adianta fingir.

Em Terra Brasilis o anime foi ao ar desde 1997 pelo queridíssimo SBT e mais tarde pela Cartoon Network. Inclusive, até hoje tem reprise em uma série de canais da TV aberta e a cabo (e pra quem quiser o online, TEM NA NETFLIX!)

De canônico e louco, todo roteiro tem um pouco

A parte mais divertida dessa versão do Street Fighter é que ele inventa umas coisas que nem a versão americana teve criatividade. Do veneno louco hipnótico que o Vega colocou na Chun Li até a tensão sexual da Camy e do Fei Long, tudo nessa versão é 100% livre interpretação.

É sempre interessante reparar também que, além, é claro, do Ryu aprendendo um monte de coisa num espaço menos que mínimo de tempo, o anime foca bastante nas atividades criminosas da Shadalou.

Quando eu jogava o jogo, não fazia IDEIA de que o Bison tava metido com tráfico de drogas e suborno de político e policial. Foi um escândalo quando eu comecei entender a história, se não fossem os poderes psíquicos, ele ia ser um vilão muito realista (e o Raul Julia ia ter ficado ainda mais sensacional).

Alguns personagens aparecem bem pouco,  mas tem uma participação interessante. Por exemplo, os já citados Fei Long e Camy, o Nash (que não tem UM PINGO de similaridade com o do jogo) e o Akuma como um excelente easter egg.

Street Fighter II
Dá super pra brincar de “ache o Akuma” nesse desenho. kkkk
Street Fighter II
A lá, tem nem direito a um gesso, coitado!

Mais personagens marcantes

No entanto, outros personagens não só aparecem, como possuem arcos de história próprio (claro que nunca focado neles e sim no Ryu e no Ken). Por exemplo, a história do Sagat preso injustamente por causa da Shadalou (nunca perdoarei… Eu fiquei com uma dó do personagem…).

Também, o Dhalsim que não se meteu a besta de encarar arma de fogo, mesmo também tendo um ataque em que vira um lança chamas ambulante. Além disso, temos ele, o salvador da pátria de queixo quadrado e cara de amigo nenhum. O Sargento “montanha de músculos e poucas ideias” Guile (quem foi que teve a ideia de meter o Van Damme pra fazer esse homem no cinema? Isso era papel pro Schwarzenegger com aquele jeitão robótico dele).

Os vilões também aparecem bem. Temos o Vega e seu crush mortal na Chun Li, o Balrog que não é boxeador e só tá querendo matar o pai da menina. Ainda, o queridíssimo Zangief (eu amo esse personagem) morto de pena porque tinha que pegar o Ryu desmaiado na praia.

Preciso falar também dos personagens principais e donos da franquia: Ryu e o Ken. Um é bem aquele garoto do interior, que não sabe absolutamente NADA de inferno nenhum e só quer saber de lutar e ajudar velhinhos na rua. Um amor.

O outro só tem um super poder: Amizade e cartão de crédito ilimitado. Bom, como ele aprendeu o Hadou Shoryuken EU NÃO SEI. Afinal, a única coisa que ele fez foi bater em gente aleatória o desenho todo, apanhar pro Ryu na caverna na Índia e ganhar do Vega na força do protagonismo. Fim.

O Ryu pelo menos deu uma treinada na praia, apanhou na cadeia, conversou o velhinho, fez a task de ir lá na lojinha e ganhar o poster e tal…

Pontos positivos

  • Animações super legais em todos os âmbitos
  • Enredo que prende bem
  • O foco tá no Ryu e no Ken e não no Guile (chupa versão americana)

Pontos negativos

  • A Chun Li aparece bem pouco como lutadora mesmo, só no final que ela fica bem foda
  • Akuma é só easter egg. Um bom easter egg, mas merecia mais
  • Senti mó falta do Blanka
  • O anime infelizmente é MUITO curtinho, conta só com 29 episódios
Street Fighter II
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Sinopse: Amigos de longa data, Ryu e Ken saem pelo mundo explorando lugares desconhecidos em busca de aprender artes marciais e encarar novos desafios, mas acabam se deparando com um mal muito maior que eles esperavam.

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NEMOPHILA lançará EP com covers de Limp Bizkit, Slipknot e System of a Down!

NEMOPHILA
NEMOPHILA

A banda japonesa de heavy metal NEMOPHILA prestará homenagem às lendas da cena hard rock com seu próximo EP cover ‘The Initial Impulse’. O EP, que será lançado no dia 8 de novembro, trará covers de nomes como Slipknot, System of a Down e Limp Bizkit!

Ainda, para atiçar os fãs para o vindouro EP, a banda liberou no dia 20 de outubro o cover da canção ‘Master of puppets’ do Metallica. Com este cover, a banda pode mostrar seu apreço por um dos grupos  mais populares da cena do rock. Ao mesmo tempo, as meninas tem o cenário perfeito para mostrar seus talentos musicais.

NEMOPHILA desafia todos os mais de oito minutos da música a todo vapor, mostrando sua habilidade de capturá-la em toda a sua glória de headbanging enquanto injeta o sabor que os tornou um dos mais emocionantes grupos japoneses do mundo no amado corte.

O EP chega em um momento em que o NEMOPHILA está se preparando para uma turnê nacional pelo Japão. A banda se prepara para seu primeiro show no histórico Nippon Budokan de Tóquio.

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