quarta-feira, junho 18, 2025
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Roku chega à CCXP23 com sua própria cidade do streaming

roku ccxp23
Imagem Divulgação

O maior festival de cultura pop do Brasil recebe, pelo segundo ano consecutivo, a plataforma de streaming para TV número 1 nos Estados Unidos, Canadá e México. Entre os dias 30 de novembro e 3 de dezembro, a Roku estará na CCXP23 com uma ativação inspirada na Roku City, icônico descanso de tela presente nos dispositivos de streaming Roku e nas Roku TVs em todo o mundo.

No estande, duas vezes maior e mais interativo que o do ano passado, os participantes do evento vão aproveitar o melhor do streaming. Fãs de filmes, séries, reality shows, animações e música se conectam com seus conteúdos favoritos num ambiente instagramável, concorrem a itens de colecionador – só disponíveis no estande da Roku durante esta edição da CCXP – e ainda podem se apaixonar por ações surpresa.

Composta por uma capela, um teatro, uma loja, um estúdio e uma nave alienígena, a Roku City do estande da Roku na CCXP23 vai oferecer desde inúmeras oportunidades de ganhar brindes até a experiência de ser abduzido por um disco voador. Logo abaixo do imenso ovni, atração principal da cidade montada no Brasil, os participantes vão pular durante um minuto numa cama elástica, presos por cabos, em busca de um prêmio exclusivo. Ninguém sai desta aventura sem sua recompensa, que pode variar entre canecas, camisetas, moletons, pôsteres, dispositivos de streaming Roku e até Roku TVs.

No estande, todos os dias, a Roku vai realizar o sonho de casais geeks românticos, que vão poder se casar como manda o figurino: com direito a trajes temáticos, certidão de casamento, foto impressa e lembrancinhas. Lucas Monteiro, do canal Luke, Minha Vida é uma Série, diz o primeiro sim da maratona matrimonial no dia 30, às 15h. Os casais que quiserem oficializar a união precisam se inscrever nas redes sociais da Roku.

“Estamos preparando uma experiência inesquecível para os fãs de streaming. Dentro do objetivo da Roku de levar streaming fácil e acessível a todos os brasileiros, com a Roku City na CCXP23 trazemos uma pequena amostra do que nossos usuários encontram na plataforma: grande oferta de conteúdo para escolher de um jeito simples, divertido e surpreendente”, comenta Luis Bianchi, diretor de marketing para América Latina na Roku.

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NISSIN confirma presença na CCXP23 e promete experiência imersiva aos visitantes

nissin cup noodles ccxp23
Imagem Divulgação

NISSIN FOODS DO BRASIL está pronta para a 10a edição da CCXP23, o mais aguardado evento de cultura pop, que acontece entre os dias 30 de novembro e 03 de dezembro, na cidade de São Paulo.

Em meio à fervura da cena geek, a marca leva Cup Noodles® para garantir aos visitantes uma experiência única e imersiva. Com estande expandido e envolvente, NISSIN também vai proporcionar um mergulho no universo de Genshin Impact, o renomado jogo de RPG que cativa o público com suas aventuras de mundo aberto.

Por meio das ações planejadas em parceria com o game, este ano os sentidos serão desafiados durante um circuito inspirado nos cenários cativantes do jogo, garantindo muito sabor e diversão aos participantes. “Estar em tão boa companhia durante o evento é motivo de entusiasmo para todos nós, ainda mais nesta edição comemorativa de 10 anos. Essa iniciativa fortalece os laços entre Nissin e CCXP, representando a sinergia entre nossa marca e nossos consumidores”, afirma Lia Fukuda, gerente de Marca da NISSIN FOODS DO BRASIL.

Para ajudar a recarregar as energias, Cup Noodles® contará com uma loja com os 12 sabores disponíveis do seu produto de copo, além de oferecer o Nissin Yakissoba U.F.O. para que os visitantes possam desfrutar de uma deliciosa refeição, de forma rápida e prática, sem perder nada do festival. É uma oportunidade para os fãs de cultura pop explorarem um mundo vibrante, cheio de aventuras, mistérios, desafios e, é claro, a variedade de sabores que só a NISSIN tem.

Durante o festival, os amantes de cosplay ainda terão à disposição os adorados capacetes de Cup Noodles®, que é o resultado de uma perfeita combinação entre o Cupverso e o universo geek. Na pegada dos brindes desejados, também foi desenvolvida uma coleção com três porta-cups exclusivos em collab com a Genshin Impact, que estará disponível na loja durante o evento.

“Estamos orgulhosos em apresentar essa ação especial na CCXP23, reforçando ainda mais a relação de Cup Noodles® com o universo geek e trabalhar com os cenários de Genshin Impact para contar essa história, de uma maneira imersiva e divertida, faz toda a diferença para fortalecer a nossa conexão com essa audiência em comum”, comenta Kojiro Tanoue, Diretor Executivo de Criação da Dentsu Creative.

Entre os dias 21 de novembro e 03 de dezembro, o Instagram, TikTok, Facebook e YouTube da NISSIN estarão movimentados para reforçar a presença da marca no festival e convidar o público a se aventurar no estande de NISSIN.

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A Noite da Princesa Uriko, a Manhã da Cinderela e outros contos reimaginados | Review

a noite da princesa uriko a manhã da cinderela e outros contos reimaginados
Conrad | Divulgação: Suco de Mangá

Uma das pioneiras no ramo de mangás no Brasil está de volta! A Editora Conrad voltou depois de um período de hiato com uma publicação pra quem curte contos de fada e folclore. Sendo assim, hoje vamos falar de A Noite da Princesa Uriko, A Manhã da Cinderela e outros contos reimaginados neste review.

Quem escreveu a obra foi Daijiro Morohoshi, no ano de 2016 e ela chegou quentinha em solo brasileiro. Assim, a proposta da publicação é mostrar contos que nós já conhecemos pela perspectiva do autor, com histórias inéditas e cheias de criaturas fantásticas.

Então, sem mais delongas, vamos ao que interessa!

Princesa Uriko e Amanojaku

A primeira história do mangá mostra a vida de Uriko, uma miko — um tipo de sacerdotisa que fala sobre o futuro da colheita — de uma mansão. Certa noite, Amanojaku — um espírito levado da floresta — invade a casa de Uriko e os dois se conhecem.

Ambos curiosos com a presença do outro, Amanojaku concorda em levar Uriko até a floresta, onde a garota tenta ouvir as histórias dos espíritos que lá habitam. No entanto, por ser filha de humanos, eles se recusam a falar perto dela, fazendo com que Uriko volte todas as noites para ouvir o que eles têm a dizer.

A verdade, porém, é que Uriko busca informações sobre o tempo e a colheita para cumprir seu papel de miko. Afinal, o deus que a orientava já não está mais ao lado dela. Nesse contexto, Amanojaku se aproveita para pregar algumas peças na mansão e só assim percebe a verdadeira amizade que tem com Uriko.

Então, juntos eles tentam achar uma solução para o destino de Uriko, mesmo que isso quebre as regras dos humanos e dos espíritos.

a noite da princesa uriko
Princesa Uriko e Amanojaku | Conrad | Divulgação: Suco de Mangá

Primeiro de tudo, falo como essa história é rica de informações sobre o folclore japonês. Diversas criaturas, espíritos e entidades aparecem nela, todas devidamente explicadas com as notas que a Conrad deixou para os leitores.

Em relação ao enredo, achei que o final terminou em aberto, mas não precisamos pensar muito para deduzir o que aconteceu. Como um todo, a história é envolvente e tem um toque de humor peculiar, uma boa escolha para abrir o mangá.

O quarto proíbido

Agora, com um enredo bem menor, essa história levanta uma suspeita comum no folclore japonês: seria tudo uma peça pregada por uma raposa?

Pois bem, em O quarto proíbido, um homem simples chamado Yohei é casado com uma mulher exuberante e perfeita dona de casa. Com ela, Yohei não precisa cozinhar, arrumar, limpar. Ele apenas precisa sentar e beber seu chá enquanto ela cuida de tudo. Porém, há uma condição: Yohei não pode abrir a porta da despensa.

Até que, certo dia, ele volta mais cedo para casa e não encontra sua esposa. Sem saber o que fazer na falta dela e curioso com o mistério, ele abre a porta proíbida. Então, atingido por uma enxurrada ele vai parar em outra época, com outra casa, mas ainda com uma esposa linda e dedicada.

Estaria ele sonhando ou seria tudo obra de uma raposa?

a noite da princesa uriko a manhã da cinderela e outros contos reimaginados imagem 1
O quarto proíbido | Conrad | Divulgação: Suco de Mangá

Bom, como falei é uma história mais curtinha, mas bem interessante. Assim como na anterior, o final fica um pouco aberto a interpretações, sendo um tanto inesperado. 

O sapato de Cinderela

Agora, esse conto nós conhecemos melhor, certo? Bem… sim e não. Como o próprio nome do mangá já diz, é A Noite da Princesa Uriko, A Manhã da Cinderela e outros contos reimaginados. Isso mesmo, reimaginados.

Então, nessa história a protagonista realmente é a Cinderela, perde seu sapatinho, tem duas irmãs, ela encontra um príncipe, mas é completamente diferente do conto de fadas que conhecemos.

Aqui, Cinderela percebe que perdeu seus sapatos — que não são de cristal — no dia anterior e volta ao castelo para procurá-lo. No entanto, ela trabalha no castelo como uma das secretárias do príncipe e precisa recuperar seus sapatos para não passar pela desonra de ficar descalça.

Assim, vasculhando o lugar inteiro e perguntando para algumas pessoas, ela pede a ajuda de um cavaleiro para ir até o achados e perdidos do castelo. De acordo com alguns boatos, lá tem um dragão escondido e eles terão que enfrentá-lo para conseguir procurar pelos sapatos. Porém, Cinderela e o cavaleiro vão descobrir que nem tudo é o que parece.

o sapato de cinderela
O sapato de Cinderela | Conrad | Divulgação: Suco de Mangá

Sim, você leu tudo certo. O príncipe tem secretárias, existem jogos de computador e o castelo tem um achados e perdidos. Esse conto faz uma mistura diferente e curiosa entre o moderno e o clássico, resultando numa história engraçada e cheia de voltas.

Achei a Cinderela meio chatinha, mas os outros personagens compensam em carisma.

O parceiro fuliginoso do Diabo

Por sua vez, esse conto tem temas um pouco mais pesados, abordados de forma indireta. Aqui, uma garota conhece um viajante que diz ter vindo do inferno, procurando uma hospedaria. Não demora muito para os dois se aproximarem e criarem um vínculo de intimidade e amizade.

No entanto, depois de diversos abusos e uma tragédia, eles se reencontram no inferno, onde o viajante proibe a garota de olhar dentro da enorme caldeira que mantém aquecida. É claro que ela desobedece e acaba vendo coisas além do que pode acreditar e suportar.

Com isso, muda o rumo da sua história, mas acaba sendo expulsa do inferno.

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O parceiro fuliginoso do Diabo | Conrad | Divulgação: Suco de Mangá

Como eu falei, O parceiro fuliginoso do Diabo traz bastante violência — não necessariamente explícita — e assuntos sensíveis. Tem um toquezinho de romance, mas que fica quase escondido no meio de todo o resto. Enfim, uma mistura de chocante e intrigante, é uma história no clássico estilo dos Irmão Grimm.

Zhu Qing

No último conto do mangá temos uma história baseada na obra Contos Estranhos, do autor Pu Songling que viveu entre 1640 e 1715, durante a dinastia Qing.

Em Zhu Qing, conhecemos Yu Ke, um viajante que não consegue voltar pra casa e agora está quase morrendo de fome. Salvo pela misericórdia de criaturas misteriosas, o Rei Wu concede ao rapaz um lugar na Unidade de Trajes Negros. Assim, Yu Ke agora pode se transformar em corvo e agir a serviço do Rei.

Nessa função, ele conhece Zhu Qing, uma corva que busca a verdade sobre um terrível assassinato que ocorreu anos atrás. Começando a se aproximar dela e intrigado com a história, Yu Ke ajuda Zhu Qing a descobrir quem é o assassino. No entanto, a dedicação dele o leva para longe e ele não poderá poupar esforços para investigar a verdade e ver Zhu Qing novamente.

a noite da princesa uriko a manhã da cinderela e outros contos reimaginados
Zhu Qing | Conrad | Divulgação: Suco de Mangá

Também é um conto bem comprido, mas tem muito conteúdo pra entregar. Afinal, é uma história complexa sobre dever, família e justiça. Ainda, tem a sua dose de romance, mas foca no desenrolar dessa investigação e do desencontro dos dois corvos. 

De todas elas, acredito que seja a única ambientada na China, o que trouxe uma boa gama cultural para o mangá. Além disso, acho que foi a história que teve o final mais feliz da publicação. Eu gostei e acho que ela por conta própria daria enredo suficiente pra um mangá inteiro.

A Noite da Princesa Uriko, A Manhã da Cinderela e outros contos reimaginados

Em relação ao mangá em si, a Conrad voltou com tudo. Não decepcionou na qualidade da impressão, das páginas e da tradução, assim como a riqueza das explicações ao longo das histórias.

O mangá tem sobrecapa colorida e capa num tom de azul maravilhoso, apostando numa pegada mais sóbria e acertando em cheio. Também, acompanha um marcador de páginas no mesmo estilo da capa. 

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Capa do mangá | Conrad | Divulgação: Suco de Mangá

Sobre a obra de Daijiro Morohoshi, ele não economiza personagens e mistura a cultura oriental com a ocidental. Alguns contos e personagens eu já conhecia, outros conheci por esse mangá. De qualquer forma, mesmo os conhecidos por mim ficaram inéditos quando contados por Morohoshi.

Algo que gostaria de pontuar é sobre o traço do mangaká. Ele é bem característico e diferente dos mangás mais populares que lemos. Além disso, Morohoshi também não economizou nas hachuras (conjunto de traços pra desenhar sombras). Particularmente (e deixo isso bem claro), não sou tão fã assim desse estilo, mas é uma opinião pessoal.

Ainda, no final do mangá tem uma nota do autor, falando um pouco sobre o processo de criação da obra.

Conclusão

Creio que a Conrad acertou quando escolheu essa publicação para fazer o seu retorno. Afinal, ela é indispensável pra quem gosta de mangás e quer conhecer mais sobre o folclore japonês.

Além disso, eu gostei da ideia de reescrever contos ocidentais com uma visão oriental, resultando na mistura incrível de Cinderela. Enfim, é um mangá relativamente pequeno, fácil e gostoso de ler, então não deixe de conferir A Noite da Princesa Uriko, A Manhã da Cinderela e outros contos reimaginados.

A Noite da Princesa Uriko, a Manhã da Cinderela e outros contos repaginados
Divulgação: Conrad

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Ballantine’s leva Bar da Moxxi com experiências de Borderlands para a CCXP23

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Ballantine’s, marca de whisky da Pernod-Ricard Brasil, vem sendo apreciada pelas novas gerações, entre elas, o público do universo gamer. Então, após lançar uma parceria global com o jogo Borderlandsreforça a sua presença neste território participando da CCXP23. Durante todo o festival — que ocorre de 30 de novembro a 03 de dezembro, em São Paulo — a marca terá o “Bar da Moxxi” com programação especial.

Bar da Moxxi

Assim, esta é a primeira vez que Ballantine’s patrocina o evento, um dos maiores de cultura pop do mundo. Na ocasião, o público terá a oportunidade de conhecer um bar com experiências imersivas, representações fiéis ao jogo e drinks temáticos inspirados na franquia de videogames.

Então, o pub é uma verdadeira materialização do bar virtual da Moxxi, o Badass Crater Bar, que existe dentro do jogo.

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Imagem Divulgação

Com a brand experience na CCXP23, o público terá a oportunidade de degustar coquetéis vindos diretamente de Pandora, planeta fictício onde o game acontece. Também, podem conhecer os personagens da saga e o próprio George Ballatine’s, criador da marca e sócio da Moxxi, que também ganha vida na ativação.

Com isso, a ideia é que o público se sinta parte do universo de Borderlands, um adventure game, em forma de buscas ao tesouro e recompensas. Além das presenças ilustres, brindes exclusivos para o evento estarão disponíveis para a audiência. Inlcuisve, o público terá a oportunidade de tirar fotos nesse espaço de imersão da marca em parceria com o jogo e cosplays

A participação e o patrocínio de Ballantine’s no evento fazem parte do posicionamento #StayTrue. Assim, busca se aproximar do território gamer e da cultura pop através de seu pilar de autenticidade. Essa conexão teve início em 2021 com o lançamento da Playlist by Ballantine’s, projeto co-criado com o streamer YoDa.

Sobre o assunto, Mariana Piovesani, Head de Marketing Brown Spirits & Prestige, declara: 

Estamos emocionados em anunciar essa parceria entre Ballantine’s e CCXP, trazendo à vida o icônico mundo de Borderlands e a persona da Moxxi, em uma experiência inédita que une o real e o virtual por meio da mixologia, da cultura pop e os games. Isso reforça o compromisso da marca com a autenticidade, cultura e inovação.

Novidades exclusivas

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Imagem Divulgação

Além da ativação presencial, a Gearbox, empresa responsável por Borderlands, e a Pernod Ricard também anunciaram que Moxxi se tornará embaixadora de Ballantine’s.

A ideia é que a personagem represente a marca de whisky em sua jornada galáctica por Pandora e também, fora do seu habitat natural, quando sua edição limitada chegar ao Brasil.

Sendo assim, a participação de Ballantine’s no evento terá o lançamento de uma edição limitada e temática. Com isso, os fãs e colecionadores poderão garantir a garrafa especial Ballantine’s Moxxi’s Bar Edition em 2024, com previsão para o primeiro semestre.

Por fim, a Media.Monks é a responsável pela criação da réplica do Bar da Moxxi e pelas estratégias de experiências imersivas envolvendo influenciadores digitais, tendo como destaque um cosplay da proprietária do pub no game, a “Badass” Moxxi.

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Museu da Imagem e do Som recebe a 12ª Mostra de Cinema Coreano totalmente gratuito

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Imagem Divulgação

Em celebração aos 60 anos de Imigração Coreana no Brasil, o Museu da Imagem e do Som recebe a 12ª Mostra de Cinema Coreano no Brasil | Histórias sobre a diáspora.  Esta é uma ação do CCCB (Centro Cultural Coreano Brasil).

Então, entre os dias 28 de novembro e 3 de dezembro, longas e curtas-metragens de descendentes de coreanos estarão em exibição. Com isso, eles apresentando várias das diásporas de imigrantes coreanos e diásporas de imigrantes que vivem na Coreia do Sul.

Além do MIS (instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo), a programação se estende também, por meio de parcerias institucionais. Entre elas, para o Cine Petra Belas Artes e o Museu da Imigração.

Agora, confira a programação completa da 12ª Mostra de Cinema Coreano no MIS:

28/11 (Auditório MIS – térreo)

14h30 – Jerônimo (sessão + bate-papo)

(Dir. Joseph Juhn, Coreia do Sul/EUA, 2019, 93 min, Livre)

Nascido de pais imigrantes coreanos, libertos da servidão contratada no México do início do século XX, Jerónimo Lim Kim junta-se à Revolução Cubana com o seu colega de faculdade de direito, Fidel Castro, e torna-se uma parte oficial do regime de Castro, até redescobrir as suas raízes étnicas e, posteriormente, dedicar sua vida para reconstruir sua identidade coreana-cubana.

17h – Gyeongju

(Dir. Zhang Lu, Coreia do Sul, 2014, 145 min, 14 anos)

Choi Hyun (Park Hae-il), professor da Universidade de Pequim, retorna à Coreia pela primeira vez desde o funeral de seu irmão e, de repente, lembra-se de um quadro de pornografia que viu com seu irmão falecido há sete anos e, impulsivamente, vai para Gyeongju.

Ele visita a casa de chá onde o quadro foi encontrado e conhece Yoon-hee (Shin Min-ah), a bela proprietária da casa de chá. Quando ela lhe pergunta se ele viu o quadro, Choi Hyun é inadvertidamente confundido com um pervertido e, depois de sair da casa de chá, ele chama sua ex-amante Yeo Jung para ir à corrida.

Ao contrário de Choi Hyun, que fica feliz ao vê-la, Yeo-jung, que estava ansiosa o tempo todo, logo volta para casa. Enquanto Yoon-hee observa Choi Hyun retornar à casa de chá, ela fica cada vez mais curiosa e, quando se junta a ele para os drinques noturnos de Yoon-hee, uma estranha eletricidade começa a fluir entre eles…

20h – Anarchist from Colony

(Dir. Lee Jun-Ik, Coreia do Sul, 2017, 129 min, 10 anos)

Em 1923, um boato espalhado após o Grande Terremoto de Kanto levou ao massacre de mais de 6.000 coreanos inocentes. Para encobrir o incidente, o gabinete japonês, precisando de uma distração, organiza o “Bulyungsa” e culpa Park Yeol, um jovem ativista coreano anti-japonês, pelo massacre. “Seja o herói que eles querem”. Percebendo o plano japonês, Park confessa que planejava assassinar o príncipe herdeiro japonês com sua companheira e amante, Fumiko Kaneko, e começa um julgamento histórico no qual ele enfrenta a pena de morte.

29/11 (Auditório MIS – térreo)

14h30 – DONGJU: The Portrait ao a poet

(Dir. Lee Jun-Ik, Coreia do Sul, 2015, 110 min, 10 anos)

Sem nome, sem idioma, sem sonhos, sem nada. Dong-ju e Mong-kyu são primos, nascidos e criados na mesma casa. Dong-ju, um jovem que sonha em se tornar poeta, e Mong-kyu, um jovem que age corajosamente por suas crenças, são os amigos mais próximos, mas também são uma montanha a ser difícil escalada. Fugindo de um país caótico que os obriga a mudar seus nomes, eles partem para estudar no Japão. Uma vez no Japão, Mongyu se torna ainda mais comprometido com o movimento de independência, e seu conflito com Dongju, que escreve poesia mesmo em momentos de desespero e sente a tragédia da época, se aprofunda.

17h – Smoking Tigers

(Dir. So Young Shelly Yo, EUA, 2023, 85 min, 14 anos)

Acompanha Hayoung, uma solitária garota coreana-americana de 16 anos que tenta esconder sua família problemática e sua origem de baixa renda de seus novos amigos ricos, apenas para descobrir as lutas da vida adulta que moldarão sua vida para sempre.

19h – Diário de viagem (sessão + bate-papo)

(Dir. Paula Kim, Brasil, 2020, 99 min, 14 anos)

Após um curto programa de intercâmbio em Dublin, Liz, de 13 anos, desenvolve anorexia nervosa. Tendo um diário com uma borboleta azul na capa como seu único confidente, como ela encontrará esperança?

30.11 (Auditório LABMIS – 2º andar)

15h – seleção de curtas – duração total: 57min | classificação 12 anos

Life of Dongwoo

(Dir. Park Hobeon, Coreia do Sul, 2022, 18 min, Livre)

Hora da aula de chinês, Dongwoo finge estar dormindo. Quando o professor pergunta se ele consegue ler as frases de exemplo em chinês no quadro, ele simplesmente diz que não sabe.

Xuyên 

(Dir. Na Eunbin, Coreia do Sul, 2021, 19 min, Livre)

Xu Wen, uma mulher migrante casada, fica grávida. Seu marido, dono de uma fazenda, cuida muito bem dela e até compra remédios fitoterápicos, mas Jiang, uma trabalhadora migrante em sua fazenda, não tem essa proteção e sua saúde está se deteriorando. Mesmo com sua posição segura, Xu Wen não pode ajudar Jiang facilmente quando ele a procura para pedir ajuda. Mas é ainda mais difícil fazer vista grossa.

Indigestion 

(Dir. Yang Dohye, Coreia do Sul, 2023, 20 min, 12 anos)

Um canto de um mercado, um marido fala com sua esposa, mas ela o ouve. Depois de voltar ao trabalho e tirar a aliança, a mulher deseja falar coreano bem o suficiente para não ser mais a esposa de um homem coreano. Como a vida de uma mulher migrante muda

17h – Chosen

(Dir. Joseph Juhn, Coreia do Sul/EUA, 2022, 90 min, 12 anos)

Estamos em 2020, na Pandemia, da recessão e das tensões raciais, cinco pessoas de coreano americanas de diferentes ideologias políticas, gerações, gêneros e origens estão concorrendo ao Congresso na mesma eleição que a eleição presidencial dos EUA.

19h – seleção de curtas – duração total 67 min | classificação livre

Jiwon and Yulia

(Dir. Moon Haejun, Coréia do Sul, 2023, 19 min, Livre)

Ji-won, ela é de Goryeo, tem outro nome, Yuliya. Para chamá-lo, eles devem escolher um nome por conveniência: Ha-pyung escolhe Ji-won, e Sun-woo escolhe Yuliya. São apenas duas palavras, dois nomes, com o mesmo peso. O mundo traça uma linha entre eles e os chama de nomes diferentes, mas Ji-won e Yuliya, junto com seu amigo Ha-neung, cruzam as fronteiras de sua aldeia coreana, entre Ji-won e Yuliya.

Perm

(Dir. Shekh Al Mamun, Coréia do Sul, 2022, 30 min, Livre)

O filme acompanha a vida de Nisha, uma mulher migrante casada que vive com a sogra em uma área rural.

Comrade Anna

(Dir. Sin Hae-sup, Suíça, 2019, 18 min, Livre)

Anna é uma menina de nove anos, de origem suíça e sul-coreana, que está dividida entre suas culturas. Certa noite, ela ouve um barulho vindo de seu guarda-roupa e um homem misterioso aparece lá dentro. Para sua surpresa, ele parece mais perdido do que ameaçador. O estranho acaba sendo da Coreia do Norte e quer desesperadamente voltar para casa, então Anna decide ajudá-lo. Ela descobre que seu novo amigo é um homem de família.

01/12 (Auditório MIS – térreo)

14h30 – Riceboy Sleeps

(Dir. Anthony Shim, Canadá, 2022, 117 min, 14 anos)

Nos anos 90, uma mãe coreana solteira cria seu filho pequeno nos subúrbios do Canadá, determinada a proporcionar a ele uma vida melhor do que aquela que ela deixou para trás.

17h – Missing

(Dir. Lee Eoh-hee, Coréia do Sul, 2016, 100 min, 14 anos)

Após o divórcio, a mãe trabalhadora Ji-sun é deixada para criar sua filha sozinha e se sente afortunada por ter uma babá dedicada, Han-mae, para cuidar dela. Um dia, ao voltar para casa do trabalho, ela descobre que Han-mae e sua filha Da-eun desapareceram sem deixar rastros. Mais tarde, Ji-sun conta à polícia e à sua família, mas ninguém acredita nela, suspeitando que se trata de um acidente durante uma batalha pela custódia. À medida que Ji-sun segue o rastro de Han-mae por conta própria, ela fica cada vez mais confusa com um homem misterioso que espreita do lado de fora de sua casa e com os estranhos testemunhos dos vizinhos. Quanto mais se aproxima da verdade, mais ela descobre a chocante verdade: seu nome, idade e origem são todos mentiras.

19h – Diário da imigração (sessão + bate-papo)

(Dir. Nick Farewell, Coréia do Sul/Brasil, 2023, 90 min, Livre)

Por meio dos diários de depoimentos de três gerações de imigrantes, o filme registra os 60 anos de história da imigração coreana no Brasil e prevê os próximos 60 anos.

02/12 (Auditório LABMIS – 2º andar)

15h – seleção de curtas – duração 62 min | classificação Livre

Xuyên

(Dir. Na Eunbin, Coréia do Sul, 2021, 19 min, Livre)

Xu Wen, uma mulher migrante casada, fica grávida. Seu marido, dono de uma fazenda, cuida muito bem dela e até compra remédios fitoterápicos, mas Jiang, uma trabalhadora migrante em sua fazenda, não tem essa proteção e sua saúde está se deteriorando. Mesmo com sua posição segura, Xu Wen não pode ajudar Jiang facilmente quando ele a procura para pedir ajuda. Mas é ainda mais difícil fazer vista grossa.

Jessie Story

(Dir. Lee Há-Eun, Coréia do Sul, 2021, 20 min, Livre)

Jameson é um coreano de 52 anos que deixou sua esposa e filha em Delhi, na Índia. A dupla improvável se conheceu por meio de um encontro casual inesperado.

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(Dir. Kim Jeehye, Coréia do Sul, 2020, 23 min, Livre)

O incrível milagre da vida são as pessoas e a natureza que, de alguma forma, conseguem construir e manter a vida em uma terra de ruínas. Pamida é um jovem do Nepal que estuda na Coreia do Sul e corajosamente testemunha isso e envia saudações afetuosas à sua mãe em um país estrangeiro. Durante as férias de verão, ele trabalha meio período consertando casas queimadas em Goseong, Gangwon-do, onde um incêndio varreu a região. Os proprietários da pensão onde Pamir está hospedado também perderam entes queridos nos incêndios florestais periódicos.

17h – seleção de curtas – duração total: 69 min | classificação 12 anos

A tropical boy

(Dir. Lee Jihyeong, Coreia do Sul, 2021, 35 min, Livre)

Han-oh, de quatorze anos, é um garoto do que é comumente chamado de “família mestiça”. Ele é frequentemente alvo de violência por parte de seus colegas de classe, mas está mais preocupado com quem ele é e com o que quer ser. Um dia, ao final de uma viagem inesperadamente longa, ele é forçado a confrontar essas perguntas novamente e, finalmente, respondê-las.

Indigestion

(Dir. Yang Dohye, Coréia do Sul, 2023, 20 min, 12 anos)

Um canto de um mercado, um marido fala com sua esposa, mas ela o ouve. Depois de voltar ao trabalho e tirar a aliança, a mulher deseja falar coreano bem o suficiente para não ser mais a esposa de um homem coreano. Como a vida de uma mulher migrante muda.

Soft Sounds of Peeling Fruit

(Dir. So Young Shelly Yo, EUA, 2021, 14 min, Livre)

Ha-Young, é uma imigrante que vive no EUA com sua mãe. A mãe de Ha-Young trabalha como faxineira, e Ha-Young vai à casa de outra família para ajudar a mãe. A casa dela é um espaço instável, onde o som dos carros perturba constantemente o silêncio do cômodo, mesmo à noite, enquanto a casa luxa do outro imigrante coreano que Ha-Young e sua mãe visitam para limpar é um espaço onde o som do vento e os respingos da piscina fluem de maneira calma. E há uma ressonância sinistra no som de frutas sendo cortadas no final do filme.

19h – seleção de curtas – duração total: 56 min | classificação Livre

Comrade Anna (sessão + bate-papo)   

Unfamiliar Familiar

(Dir. Shin Hae-Sup, Coreia do Sul/Suíça, 2021, 29 min, Livre)

Uma mulher suíço-coreana de meia-idade voa para a Coreia em meio à pandemia após receber a notícia da morte de sua mãe.

Yori

(Dir. Shin Hae-Sup, Suíça, 2017, 9 min, Livre)

Em um restaurante coreano na Suíça, o proprietário está doente e o chef da cozinha está atendendo a um único cliente. Um chef coreano que não fala alemão – surgem, então, mal-entendidos devido à falta de linguagem.

03/12 (Auditório LABMIS – 2º andar)

15h  seleção de curtas – duração total: 52 min | classificação 14 anos

Alien

(Dir. Yeon Jegwang, Coréia do Sul, 2019, 15 min, Livre)

Minha colega de quarto e eu somos imigrantes sem documentos. Ontem, ela morreu em um acidente enquanto era perseguida por uma equipe de fiscalização. A empresa está ocupada limpando a bagunça em vez de ficar de luto. Eu a encontrarei e lhe darei meu próprio funeral. Rong-hee e Hong-mae são imigrantes ilegais do grupo étnico coreano. Trabalhando em uma fábrica no interior, Rong-hee tentou fugir da polícia de imigração ilegal.

The Autumn Poem

(Dir. Park Chan-ho, Coréia do Sul, 2023, 20 min, Livre)

Jong-soo, filho de uma família coreana-vietnamita, ainda está aprendendo a falar coreano. Sua colega de classe Ji-hee, que sempre gostou de escrever poesias, o ajuda com seu diário, com a lição de casa de coreano e com o ditado. Quando Ji-Hee se muda para Seul, Jong-Soo quer lhe dar um poema como presente de despedida, mas isso não é fácil. Inseguro, ele vai a uma papelaria para comprar o papel kraft favorito de Ji-hee, onde a conhece e, acidentalmente, aprende poesia com ela.

Videojuego

(Dir. Cecília Kang, Argentina, 2014, 17 min, 14 anos)

Rocío não consegue aceitar a ideia de se separar de sua melhor amiga, Melina, que está prestes a se mudar para um novo bairro e mudar de escola. Sua dor e frustração se traduzem em sentimentos de competição e raiva contra ela. A tensão crescente entre as duas se torna irremediável quando elas se enfrentam em um duelo de “Pump it up” na loja de videogames onde se encontram todas as tardes.

17h – seleção de curtas – duração total: 86 min | classificação 14 anos

Mi último fracaso

(Dir. Cecília Kang, Argentina/Coreia do Sul, 2016, 60 min, 14 anos)

Cecilia, uma jovem coreana-argentina, está fazendo um documentário. Por meio de seu relacionamento com seus amigos coreanos, ela descobrirá como as diferentes identidades culturais determinam a vida das pessoas em seu aspecto mais íntimo: seus relacionamentos românticos.

Before the summer passes

(Dir. Kim So-Hyng, Coreia do Sul, 2020, 26 min, Livre)

Jeong-yeon, que acaba de comemorar seu 60º aniversário, vai ao Japão para visitar sua filha, que é casada e mora lá. A filha não está lá para recebê-la, mas uma jovem, Uekusa An, que afirma ser sua neta.

19h – seleção de curtas – duração total52 min | classificação livre

Jib

(Dir. Lira Kim, Brasil, 2022, 8 min, Livre)

Enquanto lidam com a ausência da avó, mãe e filha ressignificam sua própria relação.

Uri

(Dir. Bia Hong, Brasil, 2023, 26 min, Livre)

Suzana, brasileira filha de imigrantes coreanos, leva Lina, uma criança misteriosa, para passar um final de semana na casa de sua mãe.

Winter Mourning

(Dir. Yun Dahee, Coreia do Sul/EUA, 2021, 18 min, Livre)

A imigrante coreana Jinhee trabalha em um restaurante coreano em Syracuse, Nova York. Ela não pertence a lugar nenhum, oscilando entre sonhos vagos e a realidade, e apenas tentando sobreviver a cada dia. Um dia, no início do inverno, ela ouve um gato seguindo-a, e sua vida ganha vida enquanto ela espera por um gato que ninguém jamais viu.

12ª Mostra de Cinema Coreano no MIS

  • Data: 28 de novembro a 3 de dezembro
  • Ingresso: Gratuito – retirada com 1h de antecedência na bilheteria do MIS
  • Horário: consultar programação
  • Classificação indicativa: consultar programação

O Núcleo de Cinema do MIS tem como patrono Goldman Sachs. A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo, e Museu da Imagem e do Som, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

O MIS tem como mantenedora a empresa B3 e tem o apoio institucional das empresas Kapitalo Investimentos, Vivo, Grupo Travelex Confidence, Grupo Veneza, John Deere, TozziniFreire Advogados, Siemens e Lenovo.

O apoio operacional é da Kaspersky, Pestana Hotel Group, Telium, Quality Faria Lima e Hilton Garden Inn São Paulo Rebouças.

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W-Dois Mundos estreia na RedeTV! nesta segunda

netflix k-drama
Imagem Divulgação

Um novo título sul-coreano chega à ‘Sessão Dorama’ da RedeTV!. Após a exibição de ‘Descendentes do Sol‘ e ‘Um Luxo de Sonhar‘, a partir desta segunda-feira (27) a emissora apresenta ‘W-Dois Mundos‘. O elenco estrela os atores sul-coreanos Lee Jong-suk, Han Hyo-joo e Kim Eui-sung e tem direção de por Jung Dae-yoon.

Além disso, a produção conta com 16 episódios, que chegam de segunda a sexta-feira, às 18h, na faixa da programação só com produções asiáticas.

Então, tendo estreado em 2016 e conquistando o público, ‘W-Dois Mundos’ retrata a história da cirurgiã Oh Yeon Joo (Han Hyo Joo). Ela muda sua vida completamente ao parar em um universo paralelo da história em quadrinhos ‘W’, obra de seu próprio pai, Oh Seong-mo (Kim Eui-sung), um célebre cartunista.

Assim, neste novo mundo, Oh Yeon Joo vive um romance com o protagonista dos quadrinhos, Kang Chul (Han Hyo-joo). Por sua vez, ele é um medalhista de ouro olímpico em tiro esportivo e empreendedor milionário.

Sendo assim, em um vídeo exclusivo para a emissora, o intérprete de Oh Seong-mo (Kim Eui-sung) manda um recado aos dorameiros do Brasil.

Olá, telespectadores brasileiros que estão do outro lado do mundo! Kim Eui-sung aqui. Envio esta mensagem diretamente da Coreia. Fico feliz em saber que W-Dois Mundos será exibida na TV aberta no Brasil. Espero que vocês fiquem profundamente envolvidos com a nossa novela. Tenho orgulho desse trabalho e posso dizer com certeza que vai ser muito divertido de assistir

Na ‘Sessão Dorama’, a novela ‘W-Dois Mundos’ será exibida de segunda a sexta-feira, às 18h, na RedeTV!

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

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BTS Monuments: Beyond The Star estreia 20 de dezembro no Disney+

BTS Monuments: Beyond The Star disney+
Imagem Divulgação

Após a estreia de BTS: PERMISSION TO DANCE ON STAGE – LA no Disney+ em 2022, os ícones do pop BTS retornam com BTS Monuments: Beyond The Star. Esta é uma nova série documental de oito episódios que chega exclusivamente ao Disney+ em 20 de dezembro com seus dois primeiros episódios. Em seguida, dois novos episódios irão estrear todas as quartas-feiras.

Sobre a série

Com entrevistas e performances inéditas, além de momentos nos bastidores com RM, Jin, SUGA, j-hope, Jimin, V e Jung Kook, BTS Monuments: Beyond The Star leva o público, pela primeira vez em formato de docussérie, a uma jornada pelos 10 anos de carreira da banda, trazendo seus altos e baixos.

Assim, a série conta com a presença do presidente de HYBE, Bang Si-Hyuk, e Kang Myeongseok, autor de BEYOND THE STORY: 10-YEAR RECORD OF BTS. Com isso, eles relembram os momentos mais importantes da banda, desde sua formação e a preparação para a estreia.

Também, lembram a sensação de ganhar o prêmio de Melhor Artista no Melon Music Awards em 2013. Ainda, as dificuldades que passaram durante o período de “Danger”, as conversas sobre seus primeiros shows, a estreia no American Music Awards e no Billboard Music Awards, o sentimento de se tornar estrela nos Estados Unidos, como foi falar na ONU, tocar no Rose Bowl Stadium, a emoção de se apresentar no Wembley Stadium em Londres e muito mais.

Além disso, a docussérie apresenta momentos pessoais do passado da banda e de seus integrantes. Por exemplo, como eles se sentiram quando se conheceram, o processo de renovação do primeiro contrato, as dificuldades do isolamento durante o COVID. Por outro lado, mostra também momentos descontraídos como a festa de aniversário surpresa do j-hope e a formatura do ensino médio de Jung Kook.

Sendo assim, BTS Monuments: Beyond The Star se junta aos vários conteúdos imperdíveis do BTS disponíveis no Disney+. Entre eles:

  • BTS: PERMISSION TO DANCE ON STAGE;
  • SUGA: Road to D-DAY;
  • j-hope IN THE BOX;
  • IN THE SOOP: Friendcation

Os primeiros episódios de BTS Monuments: Beyond The Star estarão disponíveis a partir de 20 de dezembro, exclusivamente no Disney+.

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Cinema: A Origem da Sétima Arte | Especial

origem do cinema
Film projector on dark background. Close up of old retro things shoot with vintage style colors and toned. Flyer for your ad. Concept of retro style, history return, fashioned things, hobby, memories.

A origem da sétima arte, o cinema, aconteceu há mais de 100 anos. Na época, como você deve imaginar, era muito distinto do que é atualmente. Isso se dá não só pelos filmes que fazem público ir até as telonas do cinema para assistir, mas também por sua importância de assuntos discutidos e construtivos para a sociedade.

Agora, as séries de grandes franquias também atraem o público ao clima cinematográfico. Por exemplo, Harry Potter, Marvel, Transformers, Velozes e Furiosos e outros nomes que conquistaram esse grande público.

O cinema é considerado um dos lugares favoritos de todas as faixas etárias. Também, faz parte do cotidiano daqueles que gostam de acompanhar franquias, grandes lançamentos e, por meio do lazer, querem sair da própria rotina.

A Origem da Sétima arte

Os primeiros nomes

Desde a antiguidade, as pessoas testam formas de imagens em movimento. O Teatro das Sombras, na China, se popularizou por seus movimentos por meio de uma tela branca e feito por um jogo de luz. Assim, é um interessante exemplo de como retratavam o cinema antigamente.

Teatro das sombras
Imagem Divulgação

Além disso, Eadweard Muybridge foi um grande fotógrafo que ficou famoso por utilizar várias câmeras, em diferentes lugares, para capturar uma imagem e assim dar a elas a impressão de movimento.

Sua obra mais famosa é do ano de 1872, mostrando um cavalo em movimento com os pés levantados do solo, que chamou de ‘Cavalo Galopando’. Assim, seu trabalho para o cinema o tornou precursor da cinematografia, já que ele desenvolveu um projeto para a captação das imagens que ele tirava, o zoopraxiscópio.

Louis Le Prince, um dos precursores da sétima arte, passou a registrar imagens em movimento em 1888. Ele o fez com apenas uma câmera de lente única e um rolo de filme. Foi assim que ele, ao filmar pedestres na rua, bondes elétricos e cavalos correndo, tentou patentear a invenção. No entanto, isso não foi possível.

Mesmo tendo feito grandes conquistas para o cinema com a sua invenção, que nomeou de estereótipo (o objeto servia tanto como uma câmera de cinema quanto um projetor), ele desapareceu misteriosamente.

Inclusive, ele foi responsável pelo filme Roundhay Garden Scene, também conhecido como Le Prince Motion Picture No. 1. Acredita-se que este é o filme mais antigo ainda em existência, com apenas dois segundos de duração. Grande parte da filmagem se deteriorou com o tempo, restando apenas 1,66 segundos do original. 

Os pais do cinema

Enquanto isso, os irmãos franceses Auguste e Louis Lumière inventaram o cinematógrafo com base no modelo cinetoscópio, de Thomas Edison e William Dickinson. De acordo com o artigo ‘A Origem do Cinema’ do site Instituto do Cinema, os irmãos Lumière fizeram o cinematógrafo no ano de 1895, sendo considerados os pais do cinema.

Depois de realizarem ajustes no modelo que utilizaram de Edison, eles conseguiram ampliar a capacidade de projetar luz, além de aumentar o tempo das gravações. A princípio, nesse primeiro momento de projeção, seu tempo foi de dezesseis quadros por segundo. Então, após o cinematógrafo demonstrar uma boa funcionalidade, eles patentearam a criação que revolucionou o mundo cinematográfico. 

Antes mesmo da criação estar concreta, países como França e Estados Unidos já estavam à frente no desenvolvimento de câmeras que pudessem capturar o movimento. Eram invenções como a Lanterna Mágica, Praxinoscópio e Cinetoscópio. Cada uma dessas máquinas foi essencial para que os irmãos Auguste e Louis criassem a invenção que os nomearia como ‘pais do cinema’.

Os primeiros passos para a chegada do cinema atual

Então, para que o cinema chegasse ao que conhecemos hoje, ele passou por etapas muito importantes. Até o momento, o cinematógrafo gravava apenas imagens estáticas, que na época chamavam de “teatro filmado”.

Sendo assim, outros dois pioneiros do cinema quiseram modificar ainda mais essa máquina. Eles queriam utilizá-la para contar histórias, narrar acontecimentos e criar técnicas para aprimorar e trazer ainda mais experiências em que as pessoas pudessem sentir o que de fato estava acontecendo através das filmagens com o ‘Cinema Narrativo’. Os responsáveis por essas modificações foram Alice Guy-Blaché e Georges Méliès.

Assim, Alice Guy na época trabalhava como secretária na fábrica e produtora de cinema Gaumont. Desde seu primeiro contato com a máquina, decidiu explorá-la de forma que pudesse trazer em suas filmagens uma técnica de dupla exposição. Com isso, conseguiria atrasar a velocidade da câmera e assim narrar o que seriam as histórias que assistimos na tela do cinema atualmente. Além disso, foi a primeira cineasta mulher a explorar o modelo de cinema narrativo.

Enquanto isso, Georges Méliès, mágico e ator, decidiu explorar o equipamento para desenvolver a linguagem cinematográfica, trabalhar com sobre-exposição e zoom e introduzir cortes nas filmagens. Assim, ele também teve um reconhecimento gigante na indústria cinematográfica e é conhecido como o “pai dos efeitos especiais”.

Afinal, Georges foi responsável pela produção do curta-metragem ‘Viagem à Lua’ de 1902. Inclusive, por ter um histórico de ilusionista, trabalhava em produções autorais com efeitos especiais, dando início ao cinema narrativo que conhecemos hoje.

Viagem à Lua

Famoso curta-metragem Viagem à Lua, ele conseguiu mostrar todo o seu trabalho com os efeitos especiais que criava. Nesse curta de ficção científica, um professor convence seus parceiros de trabalho a explorarem a lua, trazendo a famosa cena em que a nave acaba pousando no olho da lua.

Ao pousarem, eles encontram os seres alienígenas que os levam para o responsável do local, o rei. No entanto, eles descobriram que os alienígenas viravam fumaça ao toque de um guarda-chuva e com isso eles tentaram voltar para a terra. Assim, tiveram dificuldades para conseguir, caindo no oceano e o explorando antes de voltarem a Paris e serem reconhecidos como heróis.

Um exemplo claro da influência desse curta é ‘A Invenção de Hugo Cabret’, do Scorsese. Esta é uma homenagem a esse momento histórico do cinema, já que diversos efeitos fotográficos foram feitos de forma que criassem mundos fantásticos, exatamente o desenvolvimento de linguagem cinematográfica que Méliès trazia em seus filmes.

Conclusão

Hoje, o cinema é parte do entretenimento que mais atrai as pessoas, tendo filmes que fazem as bilheterias chegarem a bilhões. Não à toa, o cinema é considerado a sétima arte.

É por meio dele que pode-se observar uma narrativa construída pela sociedade, seja ela positiva ou negativa. É onde, na gigantesca tela do cinema, muitos encontram um lugar para riso, choro, medo, sustos e diversas outras sensações (ou sentimentos) ao assistir determinados filmes. 

Portanto, sua invenção foi e continua sendo importante para a mudança de questões que ainda são discutidas pela sociedade. Também, chama a atenção de assuntos que no cotidiano são amplamente essenciais para a formação de uma sociedade.

Em breve, você poderá continuar lendo mais sobre a história do cinema aqui no Suco de Mangá com a parte dois da série sobre a sétima arte.

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