quinta-feira, junho 12, 2025
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Hataraku Maou-sama! | Review

Hataraku Maou Sama
Hataraku Maou Sama (Imagem Divulgação)

Lendo a sinopse, Hataraku Maou-sama! (The Devil is a Part-Timer!) tem um ar estranho e bizarro não?

Mas é mais ou menos isso que acontece, por exemplo: Quando nos deparamos com os primeiros minutos do anime, o ponto de vista é daquele tipo: sombrio, cores fortes, personagens imponentes – as vezes lembra até o universo de Berserk.

Mas depois que o Rei Demônio acaba caindo em nosso mundo, tudo muda. O ar cômico entra em cena!

O Rei e a General

Sadao e Shiro (os dois que vieram de Ente Isla e agora moram num “apêrtadinho”) são personagens extremamente carismáticos. Sadao, Rei em seu mundo, orgulhoso e sempre com sede de superação; Já Shirou, outrora um general de tropas, agora cuida das tarefas domésticas e financeiras da dupla.

A animação é feita pelo estúdio White Fox – o mesmo de Steins;Gate – com o apoio do character design de Fate/Zero, ou seja, pode esperar uma boa qualidade técnica.

Quanto a trilha sonora e músicas, não são tão chamativas – mas gostei da abertura 😀 – e o enredo é uma adaptação da light novel de Satoshi Wagahara, lançada em 2011 com 8 volumes.

Duas séries em mangá acabaram saindo ano passado na revista mensal ‘Dengeki Daioh’, o que sugere um potencial para mais temporadas.

Ação e comédia!

Girando cenas só de porradaria entre demônios e anjos como também só de palhaçadas, tem um dos episódios mais engraçados da temporada: “The Devil and the Hero Take a Break from the Daily Routine”.

É fato que a série apresenta situações bem bobas com um ‘Rei Demônio’ – ou até mesmo com Lucifer, um garoto apaixonado por tecnologias e video-games – mas né, não estamos falando do inferno que “imaginamos”, e sim, de Ente Isla, um plano paralelo… outro mundo. Então, quando assistir, a dica é sair dos paradigmas!

São personagens bem construídos, cenas de batalhas dinâmicas e o que acaba pecando? Justamente o enredo. Não quanto ao roteiro de cada episódio – se bem que dos 13, uns 2 são bem dispensáveis – e sim quanto a história como um todo. Talvez pelo fato do mangá estar em continuidade, não há uma conclusão.

O núcleo Ente Isla se perde com as poucas informações que temos de lá e algumas personagens secundárias que aparecem na metade final da animação são muito vazias em personalidade.

Continuação?

A série tem grande potencial para uma continuação – é o que espero – com muitas janelas para serem exploradas. Quero saber do passado de Emilia. Quero saber do por quê da malevolência do Rei Demônio em Ente Isla e suas reais intenções com a nossa querida Terra.

Antes do post terminar, quero fazer um adendo:

Pra quem assistiu ‘Um Príncipe em Nova York’ do Eddie Murphie, pode se identificar com a série, pois consegui relacionar algumas coisas como:

  • Ele é o REI/príncipe demônio e veio para outro país/mundo, tendo que conhecer seus costumes.
  • Ele veio pra trabalhar numa rede de fast food. No Anime é o MgRonalds, no do Eddie é McDowell’s se não me engano.
  • Ele tem um affair com a funcionária do trampo.
  • Ele luta com o ESFREGÃO! o/
  • Vem a galera do mundo dele atrás dele!
  • A diferença é que o personagem do anime é muito pobre! HEUEHUEHUE

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Akira | Warner revive o projeto de live-action

E não é que a Warner resolveu reviver o projeto que entrou na geladeira ano passado?

Segundo a fonte de notícias ‘Variety‘, o diretor Jaume Collet-Serra arranjou uma forma da produção “caber” no bolso da Warner, sendo assim, as filmagens começariam  em março do ano que vem.

Com produção executiva do próprio autor da série, Katsuhiro Otomo, resta saber se o elenco cotado no ano passado – Helena Bonham Carter, Kristen Stewart e Gary Oldman – estariam de volta no projeto. Seria uma boa não?

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Top 5 Melhores Aberturas de Anime: O Ranking Definitivo dos Editores

melhores aberturas de anime yu yu hakusho
Imagem Divulgação

Descubra as aberturas de anime mais marcantes segundo nossos especialistas! Conheça os clássicos que definiram gerações e as produções modernas que conquistaram fãs no mundo todo.

Por Que as Aberturas de Anime São Tão Importantes?

As aberturas (ou “openings”) são muito mais que uma introdução ao episódio. Elas estabelecem o tom da série, apresentam personagens principais e criam conexões emocionais profundas com os espectadores. Uma boa abertura pode transformar uma música em trilha sonora da nossa vida.


Top 5 Aberturas – Editor Donis

1º Lugar: Fullmetal Alchemist Brotherhood – “Again”

Por que está no topo: Esta abertura é simplesmente fantástica! A trilha sonora da intérprete Yui equilibra perfeitamente alegria e melancolia, refletindo a jornada dos irmãos Elric. As animações utilizam metáforas visuais brilhantes que capturam a essência da série.

2º Lugar: Fate Stay Night – “Kirameku Namida wa Hoshi ni”

Por que merece destaque: Aparece no momento perfeito da narrativa, quando a história evolui para o confronto final. A combinação de animação e contextualização torna esta abertura inesquecível.

3º Lugar: Chrono Crusade – “Tsubasa wa Pleasure Line”

Por que emociona: Combinação impecável entre trilha sonora e animação. Transmite uma sensação única de nostalgia, como se estivéssemos vendo nossa vida passar diante dos olhos.

4º Lugar: Death Note – “The World”

Por que é icônica: Dispensa comentários! Ilustra perfeitamente o embate psicológico entre Light e L, dois gênios que representam visões opostas de justiça. As analogias visuais de Kira como “deus” são memoráveis.

5º Lugar: X – 1999 – “Myuji – exDream”

Por que impressiona: Utiliza metáforas visuais brilhantes para apresentar a história apocalíptica. A atmosfera de fim de mundo é transmitida de forma magistral.


Top 5 Aberturas – Editor Bellan

1º Lugar: YuYu Hakusho – “Hohoemi no Bakudan” (Versão Brasileira)

Nostalgia pura: Representa toda uma geração que cresceu assistindo anime na Rede Manchete nos anos 80/90. É impossível não se emocionar lembrando dessa época dourada.

2º Lugar: Wolf’s Rain – “Stray”

Conexão emocional: Uma das aberturas que todo mundo sabia cantar na época. Mistura sentimentos de superação com uma ligação direta aos momentos mais marcantes da série.

3º Lugar: Oh! My Goddess! – “Open Your Mind”

Charme romântico: O clima folclórico e romântico da abertura combinou perfeitamente com a transição da série dos OVAs para a TV. Uma adaptação que honrou o material original.

4º Lugar: Shingeki no Kyojin – “Guren no Yumiya”

Épico moderno: Uma das aberturas mais épicas já criadas! Captura toda a tensão e aventura dos 13 episódios iniciais de Attack on Titan.

5º Lugar: Haibane Renmei – “Free Bird”

Beleza melancólica: Além de possuir uma das trilhas mais belas já compostas, a abertura transmite perfeitamente a atmosfera espiritualista e simbólica da série.


Top 5 Aberturas – Editor Franja

1º Lugar: One Piece – “Fight Together”

Emoção máxima: Como fã de One Piece, esta é a abertura mais emocionante! A cena do Luffy encontrando seus nakamas e a homenagem ao Ace são momentos que tocam o coração.

2º Lugar: Great Teacher Onizuka – “Driver’s High”

Combinação perfeita: A união do melhor professor dos animes com uma das melhores bandas japonesas (L’Arc~en~Ciel) resulta em pura magia musical.

“Flash! I’m in the coolest driver’s high”

3º Lugar: Rainbow – “We’re Not Alone”

Intensidade emocional: Rainbow é um anime que marca profundamente quem assiste. Esta abertura retrata perfeitamente o universo intenso e emocionante da série.

4º Lugar: Sket Dance – “Reboot”

Diversão garantida: Pura energia! A abertura mostra exatamente como funciona o grupo de apoio Sket Dance, transmitindo toda a diversão da série.

5º Lugar: Fullmetal Alchemist Brotherhood – “Period”

Emoção concentrada: Tão emocionante quanto toda a série! Cada frame desta abertura toca o coração dos fãs.

Menção Honrosa: One Piece – “Hikari E” Esta música sempre transmite a sensação de “vamos zarpar!” e merecia estar na lista principal!


Sua Opinião Importa!

E você, qual abertura estaria no seu Top 5?

Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe suas aberturas favoritas! Cada fã tem suas memórias especiais ligadas a essas trilhas sonoras que marcaram nossa jornada no mundo dos animes.

Animes Mais Citados Neste Ranking:

  • Fullmetal Alchemist Brotherhood (2 aberturas)
  • One Piece (2 aberturas)
  • Death Note
  • Attack on Titan
  • YuYu Hakusho

Este ranking foi elaborado pela equipe Suco de Mangá, baseado na experiência e paixão de cada editor pelos animes que marcaram suas vidas.

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One Piece | Mangá completa 16 anos!

No dia 04 de agosto de 1997, na edição 34 da revista Shonen Jump estreava One Piece, mangá que viria ser o maior sucesso de todos os tempos. Contando a aventura Luffy, um garoto de borracha que deseja se tornar o rei dos piratas, o mangá bateu todos os recordes possíveis. E não é mentira!

Em fevereiro desse ano foi publicado na ‘ Shueisha Media Guide’ os 10 mangás da Shonen Jump mais vendidos da história. One Piece vendeu ‘apenas’ 288.800.000 de exemplares somente no Japão, contra 157.210.000 exemplares de Dragon Ball que o ocupa o segundo lugar. Quer mais? O mangá já bateu o recorde de tiragem de apenas um volume, passando da casa dos 4 milhões já na tiragem inicial. Ainda não está contente? Seu último longa-metragem também bateu o recorde japonês nos cinemas, ‘One Piece Film Z’ vendeu 4 milhões de

ingressos em apenas 20 dias e rendeu 6,8 bilhões de ienes (R$ 139 milhões), ultrapassando o atual recordista: ‘One Piece Strong World’. Além dos recordes, hoje o mangá conta com parques temáticos, uma linha imensa de brinquedos e jogos, diversas exposições, um anime de sucesso e o mangá sendo publicado em diversos lugares mundo (aqui no Brasil pela Panini).

Fiz questão de comentar sobre os recordes do mangá só para dar um gosto da dimensão do sucesso de One Piece. Hoje o mangá completa 16 anos e seu criador, o mestre/gênio Eiichiro Oda, merece um grandioso parabéns e agradecimentos por trazer ao mundo o melhor mangá de todos os tempos.

E se alguém ainda não leu One Piece, recomendo! Logo nas primeiras sagas já da para perceber o porque o mangá é tão sucesso.

‘Oi, eu sou o Franja… e One Piece é o mangá da minha vida! 😀

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Cavaleiros do Zodíaco | Soldier Dream na voz de Rodrigo Rossi e Yama-B!

A música de Hironobu Kageyama foi regravada nas vozes do já conhecido Rodrigo Rossi (Dragon Ball Kai, Saint Seiya Lost Canvas) e do ex-vocalista da banda Galneryus, Yama-B.

Resta saber se a música estará presente na OST de ‘Saint Seiya Omega’ ou apenas foi uma releitura para as ‘interwebs’.

Veja abaixo o vídeo desta incrível parceria!

Fonte:  CavZodiaco

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Hunter x Hunter: Phantom Rouge | Review

hunter x hunter phantom rouge
Hunter x Hunter: Phantom Rouge (Imagem Divulgação)

Quem acompanhou a nova animação do Hunter x Hunter feita pelo glorioso estúdio Madhouse, já sabe bem sobre sua qualidade. No filme não foi diferente. Hunter x Hunter: Phantom Rouge tem uma animação de excelente qualidade e uma trilha sonora que dá gosto de ouvir!

O passado de Kurapika

Sobre a história, ela foi baseada em um manuscrito feito pelo próprio Yoshihiro Togashi que estava sendo feito para o arco ‘Yorknew City’, então não temos furos no enredo e isso é muito bom! Contando com mais detalhes:

O filme mostra muitas partes de Kurapika na sua extinta vila, trechos que eu particularmente gostei muito. Boa parte do seu passado é focado em seu amigo Pairo,  uma criança cega que partilhava do mesmo sonho de Kurapika: Conhecer o mundo além da vila.

Pairo ajuda Kurapika a completar seu teste, ganhando o direito de sair da vila para explorar o mundo a fora. Kurapika tem como meta encontrar um médico que possa curar a doença de Pairo mas, logo quando parte em sua jornada, seu clã é destruído pelo grupo Phantom Troupe. Assim começa o desejo de Kurapika por vingança.

Nos dias atuais

Avançando para os dias atuais, vemos Kurapika tendo os olhos roubados por alguém muito conhecido por ele (já deu para sacar essa né?) e sendo salvo por Gon, Killua e Leorio.

Outro personagem que ter uma participação bem legal no filme é Killua, mostrando diálogos importantes com seu irmão Illumi, fazendo o mesmo duvidar se merece ter a amizade de Gon.

Essa “dúvida” é bem explorada no filme quando Gon conhece uma garoto chamado Retz (um criador de marionetes), outro personagem muito importante para a trama, mas já já eu volto a falar dele. Voltando ao roubo dos olhos… Agora com a equipe completa, os quatro amigos decidem investigar e recuperar os olhos de Kurapika e acabam dividindo suas tarefas.

Leorio fica responsável por cuidar de Kurapika no hospital durante sua recuperação, Gon e Killua partem para procurar o lugar onde os olhos do Kurapika estão mostrando… sim… ele consegue ver com os olhos em outra pessoa.

Durante a noite no hospital, Kurapika e Leorio recebem a visita de Hisoka, que acaba contando que o responsável pelo roubos dos olhos é o antigo numero 4 da Phantom Troupe (Hisoka é o atual).

O vilão do filme

Paralelo a isso, Gon e Killua se dividem para procurar o local. Gon, como eu citei acima, encontra Retz que acaba dando uma força na busca. Retz tem o sonho de ser o melhor criador de marionetes do mundo (Gon encontra ele fazendo uma apresentação na rua), e diz estar viajando para melhorar suas técnicas e um dia superar seu irmão.

Logo de cara, Killua desconfia de Retz, mas os 3 acabam ficando juntos. Durante a noite, Gon Killua e Retz são atacados por antigos membros (já mortos) da Phantom Troupe. Depois da batalha (não quero dar detalhes aqui para não estragar a surpresa), eles conhecem o antigo ‘número 4’, seu nome é Omokage e este é o vilão do filme.

Trama direta 

A trama é simples e direta, mas combina muito com o universo da série. Outra parte que foi bem explorada foi a amizade de Gon e Killua, achei esse também um dos pontos fortes do filme.

A batalha final também é legal, não é muito longa, mas vale a pena, é muito massa ver os quatro amigos lutando juntos. Não tenho dúvidas de que vai agradar qualquer fã da série.

Aproveitando, é fundamental estar acompanhando o mangá ou assistindo a nova série para manjar dos paranauês do filme o/

Apenas um pensamento: Só eu acho que o universo de Hunter x Hunter parece bem inspirado em JRPGs, principalmente Dragon Quest? Deixando claro que isso é positivo!

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Tudo sobre o Anime Friends 2013

anime-friends-2013
Foto: @sucodm / @365cosplay

Este foi um ano de renovações para a Yamato e seu Anime Friends. Depois de um ano turbulento e com um evento que saiu às pressas (em 2012), a empresa se redimiu com a boa infraestrutura deste ano e pelas atrações – principalmente por contar com a presença de Yuji Shiozaki.

Começando com a fila de entrada, rápida e sem nenhum problema. A verdade é que demorou mais para sair do evento, pois antes mesmo das 12h o evento já contava com uma grande quantidade de público.

Boa localidade da área de Animekê que era bem distante do palco principal – na verdade era no contraponto do evento. Quanto ao Asia Fest, achei que ficou um pouco limitado em uma tenda. Gostava do formato Mart Center, que éramos rodeados de lojas, produtos orientais em um galpão. No primeiro domingo rolou um workshop de meditação bem interessante, acompanhado de um grupo musical com integrantes do mundo inteiro (Rússia e Índia por exemplo). Pena eu ter perdido o Miss Asia que rolou no sábado /chatiado 😛

Área de estande estava apertada, mas ainda dava pra andar de boa – o que não aconteceu no último domingo – e ainda tinha mais espaço pra expansão. O que ainda peca, é que por ser um evento na capital, TODOS estandes poderiam aceitar cartão. Mas acho que isso não demora pra acontecer.

Quanto a área de games, ótima ideia de fazer um mezanino para que o público não atrapalhe/interfira a galera dos campeonatos, sendo que o mesmo poderia ver por diversas tvs ou por um telão. Se não me engano, rolou final de Combat Arms no primeiro domingo e League of Legends no segundo. Senti falta das garotas SAGA/Level Up, que mais vi andando pelo evento que pelo estande. Um fato curioso é aproveitarem uma “miniatura” de um caça da FAB, já que essa área era dentro de um Hangar.

Quanto ao Brasil ComicCon, foi a maior área do evento (acho). Começando desde as revistarias da panini e diversas outras, passando pelo StarTrek, Star Wars , HOT WHEELS o.o’ – muitos, muitos! Prato cheio para os colecionadores – Barbie, Playmobyl e Monter High. A Galápagos estava bombando com seus jogos de tabuleiro e a GROW se virou como deu… e muito bem! Espero que ela (Grow) invista ainda mais para trazer títulos interessantes pro país. Teve palestra com Mark do Vampiro A Mascara, Mike Deodato, Yuji Shiozaki, Blizzard (Hearthstone) e acompanhamento do Mario Freire desenhando. FODA! o/

Outro espaço que achei interessante foi do Encontro Internacional de RPG! O estande da DEVIR estava MEGABOGA! Muitos títulos importados – novelas de D&D e rpgs europeus – e quadrinhos que eu não via a um bom tempo… Parecia uma queima de estoque! Outras editoras como Red Box, Jambô também estavam presentes. Área aberta para MAGIC e RPG, sem aquelas salas “super cheirosas” Hehehe 😀

A Praça de Alimentação estava FERA! Tinha até uma bica pra lavar as mãos! A “barraquinha” que vendia 30 mini churros/salgados por “cincão” era esquema, apesar das comidas típicas estarem bem interesses também – menos o Yakisoba, que pelo menos o meu, veio com pouco legume. Outro destaque para o trailer mexicano e seu burrito super caprichado – só não gostei pois no segundo domingo aumentou o preço, mas ainda sim valia a pena pra quem gosta . Outra coisa bacana, dava pra SENTAR na CADEIRA e comer na MESA! o/

“Super Friends Spirits”. Termo que sempre definiu o evento. Chega Julho e já estamos esperando esse evento que deixou a desejar nas últimas 2 edições – mais na do ano passado, que QUASE não rola. Mas parece que a Yamato voltou a respirar fundo, recomeçou e achou esse MEGA espaço do Campo de Marte.

Talvez, as salas temáticas, foram as mais prejudicadas. Mas creio que a logística mude para o ano que vem. Como muita sala utiliza do recurso audiovisual… ainda mais as de k-pop, foi um “erro” colocar próximo ao palco central e como a divisão do espaço se dava por lonas, o som “zoava” as vizinhas. Não sei como melhor em 100%, mas pra próxima edição, deixar mais longe do palco.

Não sei se o espaço disponibilizava banheiros “físicos”… se não, é uma pena. Será que é uma boa colocar os banheiros bem frente a entrada? Entrar num evento e sentir a “fedentina” ? Próximo ao palco principal? Curtir o som nesse cheiro? Acho que esse foi o único ponto “crítico” que deixou a desejar.

De resto, logística em blocos de atrações, blocos temáticos e a “Friends Street” funcionando como coluna vertebral, palco para os cosplayers – aqueles com asas podiam circular de boa por exemplo. Era difícil se perder, fácil de encontrar seus amigos. Gostei o/

Oreskaband foi uma das melhores apresentações que vi no Anime Friends – rivalizando com o Jam Project do ano passado – indo além do que imaginava ou de que ouvia e via em casa. As meninas ao vivo esbanjam técnica – principalmente a baterista – e energia em todo momento do show. Destaque para a trompetista, êta japa fogueta! Foi prato cheio pra galera, na mistura com j-rock + ska + dub!

Já com a vanguarda do anisongs/tokusongs, não foi diferente. Galera já quase mora no país – só o Ishihara, 13ª vez que o cara vem e o Kushida já brinca em morar na Liberdade vendendo Lamen, Kushiramen. Yamada tocou Bokenger e minha preferida, Never! Fera o visual indião – já que ele gostou de Manaus. Ishihara e sua voz inconfundível, mandou o clássico de Kamen Rider Agito e emocionou com o encerramento de B Fighter, que por sinal, minha preferida *-*

Yumi fez lacrimejar em Chikyuugi, fez a galera cantar com a abertura de Bucky e pular na sua versão de Evangelion! Já o pirralho do Kushida, ficou devendo as músicas de Toriko, de novo – Mas valeu a pena ouvir Unare e Ginga no Taazan!

O momento mais inesperado do primeiro domingo no AF era como dizer – Sonic será exclusivo da Nintendo – que a uns 10 anos atrás, isso seria uma ofensa aos “seguistas”. Porém, é o que rola hoje do Sonic no WiiU. Já no AF, foi: Jiraiya cantando música do Jaspion! Quando imaginaria uma coisa dessas? Fera, fera, fera!

Já o segundo domingo de atrações, novamente o time do JAM Project volta ao evento com a presença de Chihiro Yonekura, mas ao contrário do que rolou no sábado, foram músicas solo. Não houve surpresas quanto ao setlist do grupo – pra quem já acompanhou a banda nos últimos anos – exceto pelo encerramento com a música de Yamato: Esta que teve a presença do presidente da empresa organizadora do evento.

Nostálgico e promissor; Este foi o evento de 2013 do Anime Friends. Que continue assim para melhor!

Fotos por: @365cosplay

GALERIA ANIME FRIENDS 2013

 

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Eu Mato Gigantes | Review

eu mato gigantes
Eu Mato Gigantes (Imagem Divulgação)

Na primeira vez que li a sinopse de Eu Mato Gigantes (I Kill Giants), achei interessante, mas ainda tinha dúvidas sobre comprar, até dar uma olhada nos desenhos. O que era dúvida passou a ser certeza: Eu tenho que comprar esse quadrinho!

Inspirações de Artistas Gigantes!

A arte fica por conta do novato desenhista J. M. Ken Niimura e, posso dizer com toda certeza, os desenhos são magníficos e muito estilosos, dificilmente não irão te agradar.

Seu trabalho é claramente inspirado em mangá, confirmado no extra da edição onde Niimura cita como inspirações o mestre Osamu Tezuka (Astro Boy, Metropolis e mais um porrada de mangás importantes) e mestre Katsuhiro Otomo (Akira).

Fiquei empolgado com arte, comprei meu volume único no Anime Friends esse ano e comecei ler já no dia seguinte ao evento. Quando percebi, já estava no final do quadrinho e não conseguia mais parar.

Gigante Indie!

Além dos desenhos, o roteiro a e dinâmica apresentada são fantásticas, palmas para excelente trabalho do roteirista Joe Kelly (que já deu suas caras em ‘Deadpool’ nos anos 90).

Terminado o volume, já o considerava uma das melhores obras que li nos últimos tempos e comecei a fazer uma propaganda (forçando) meus amigos a lerem também. Sempre com a mesma frase: Você precisa conhecer esse quadrinho!

Vencedor do prêmio ‘Melhor quadrinho Indie’ em 2008 pela IGN, Eu Mato Gigantes chegou ao Brasil pela NewPOP Editora.

Com uma edição única e bem caprichada, o quadrinho pode ser encontrado em diversos sites e lojas especializadas no valor de, aproximadamente, R$ 39,90. Recomendo, Eu Mato Gigantes é uma obra-prima.

Eu Mato Gigantes, NewPOP Editora (Capa Divulgação)
Eu Mato Gigantes, NewPOP Editora (Capa Divulgação)

 

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