sexta-feira, junho 27, 2025
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Os 25 anos de L’Arc~en~Ciel

4 músicos. Milhões de trabalhos vendidos na Ásia e em todo o mundo. 25 anos de carreira. Há anos, uma das maiores bandas de rock do Japão.

Da mente de Tetsuya Ogawa, inspirado pelas bandas de rock que tanto ouvira desde a adolescência, nasceu a banda que um dia tomaria conta dos charts nipônicos e faria um estrondoso sucesso no mundo inteiro. Em 1991, nascia L’Arc~en~Ciel.

L’Première

L'Arc~en~Ciel em 1991 com Tetsuo, Hiro, Pero e Hide (Imagem Divulgação)
L’Arc~en~Ciel em 1991 com Tetsuo, Hiro, Pero e Hide (Imagem Divulgação)

A história do Laruku (apelido carinhoso dado pelos fãs da banda) começa em Osaka, quando Tetsuya tem seus primeiros contatos com o rock, passando por várias tentativas de ter sua própria banda unindo-se a alguns conhecidos de escola. Em uma dessas buscas, Tetsuya conhece pero, hyde e hiro. A ideia era ter a oportunidade de juntos fazerem música inspirada no movimento Visual Kei, estilo popularmente difundido por grandes bandas como Malice Mizer, X-Japan e BUCK-TICK. Na verdade, estas bandas serviram de inspiração para o som da nova banda do Tetsuya. Com o tempo, o apelo visual que tem o movimento VK foi sendo deixado de lado e o L’Arc~en~Ciel foi construindo uma identidade visual única e mais simplista.

Tetsuya ainda não tinha estabelecido a formação da banda. Alguns ensaios depois, Hyde fica estabelecido como vocal da banda enquanto Tetsuya assume o baixo, hiro na guitarra e pero na bateria.

Em fevereiro de 1991, já completa, a banda realiza sua primeira apresentação ao vivo numa pequena casa noturna chamada Namba Rockets. Mais recentemente, Hyde foi entrevistado em um programa de TV japonês e contou como é emocionante para ele lembrar do Namba Rockets hoje, o berço de tudo. A apresentação na casa se repete nos meses seguintes e ganhando mais público. Em março do ano posterior, a casa teria todos os seus ingressos vendidos para uma noite com L’Arc~en~Ciel e a banda já iniciava apresentações em outros locai no Japão.

Em 12 de junho de 1992, hiro decide sair da banda e, na busca por um guitarrista, Tetsuya convenceu ken, seu conhecido ainda quando tocava no colegial, a entrar na banda. Nos meses seguintes, a banda amplia suas apresentações ao vivo em vários locais do país e começam a formar uma base de fãs em Osaka.

https://www.youtube.com/watch?v=B-BRO94SQVk

O fim de 1992 marca o lançamento do primeiro single da banda, ‘Flood of tears/Yasouka’, com uma tiragem limitada de mil cópias e a saída de pero em 30 de dezembro. Com a saída de pero, o Laruku apresenta seu novo baterista, sakura.

L’Renaissance 

1993 é um ano de despertar para a banda. Ainda no início deste ano, começam os preparativos do primeiro álbum, ‘DUNE’. O interessante aqui é que tudo produzido a favor da banda até o momento era feito de maneira bastante limitada: ingressos para live apenas para 250 fãs pedidos por correio, artwork especial de DUNE antes do lançamento do álbum também limitado com solicitação via correio, eventos sempre restritos… E ainda assim, a banda vendia tudo e lotava os shows em um piscar de olhos.

No dia 27 de abril, o primeiro álbum é lançado para só no dia 31 do mês seguinte, estampar a primeira posição de vendas do ranking indie da Oricon e dar início ao primeiro tour, “Close by DUNE”, em Hiroshima.

L'Arc~en~Ciel em 1995 com ken, tetsu, hyde e sakura (Imagem Divulgação)
L’Arc~en~Ciel em 1995 com ken, tetsu, hyde e sakura (Imagem Divulgação)

O Laruku segue com tours por todo o Japão e assina contrato com a Ki/oon Records, gravadora com a qual a banda mantém o trabalho até hoje. Sob a tutela da Ki/oon, em 94 sai o segundo álbum, ‘Tierra’. Mais shows pelo Japão começam a lotar, inclusive esgotando ingressos.

Nesse mesmo ano, o L’Arc começa a seguir o caminho que futuramente vai fazer a banda despontar internacionalmente: temas de animes. Em Outubro, o single ‘Blurry Eyes’ é lançado como tema de D.N.A², que inclusive ganhou uma versão em português para o anime aqui no Brasil. Daí em diante, o crescimento da banda não parou mais. 1995 marcou o nascimento do fã clube ‘Ciel’ e tornou-se tradição lançar um álbum anualmente. Em dezembro de 95, ingressos para o último show do ano foram esgotados em 28 minutos de venda.

1996 foi o lançamento do álbum que permaneceu no top 10 do ranking de vendas por 9 semanas consecutivas, “True”.
1996 foi o lançamento do álbum que permaneceu no top 10 do ranking de vendas por 9 semanas consecutivas, “True”.

L’Succès

Em meio ao sucesso, premiações e shows lotados, o baterista sakura deixa a banda em 1997. Esse momento pode ser considerado o mais negativo da banda até então. Por posse de heroína, sakura foi preso e se retira da banda em Outubro daquele ano. Todas as notícias do caso têm grande repercussão no país, adiando as vendas do single ‘the Fourth Avenue Café’ que já estava sendo utilizado como encerramento do anime Rurouni Kenshin (Samurai X) na época. O single seria lançado anos mais tarde, porém a canção foi dispensada como encerramento após poucos episódios no ar e não aparece em nenhum lançamento de trilha sonora oficial do anime. Mesmo assim, a canção pode ser considerada a maior e mais importante quanto à chegada do L’Arc~en~Ciel em solos estrangeiros, principalmente abrindo portas para um maior público de admiradores no Brasil.

Além de ‘the Fourth Avenue Cafe’, há de se destacar também os temas de Fullmetal Alchemist, Gundam e o encerramento do filme da série Final Fantasy.

Entra em cena yukihiro, novo baterista da banda e assim chegamos à formação atual em conjunto com hyde, ken e tetsuya (nomes oficialmente adotados com letras minúsculas).

O dia 30 de maio é marcado como aniversário oficial da banda e neste dia, no ano de 2011, a banda decide por explorar novos desafios. Naquele ano, L’Arc~en~Ciel deixaria sua marca em vários locais do mundo, Ásia, Europa, América. New York foi marcada pelo primeiro grande show de uma banda de rock nipônica no Madison Square Garden. A turnê mundial ganhava cara e público, fechando com shows em Tóquio e onde tudo começou, Osaka.

https://www.youtube.com/watch?v=_zhumISOH0A

Em 2014, a banda ousa mais uma vez e traz um show ao vivo transmitido em salas de cinema no Japão, Hong Kong, Taiwan, México e Estados Unidos. Está consolidada a carreira internacional da pequena grande banda de rock de Osaka.

L’Présent

Hoje o que podemos dizer é que os fãs sentem falta da regularidade de lançamentos de anos atrás. Quando praticamente novos álbuns eram lançados a cada ano, tudo parecia ser maravilhoso para o público. Ao mesmo tempo, o público ama incondicionalmente cada movimento que a banda faz. Cada batida na bateria de yukihiro, cada pose com as guitarras de ken, cada backing vocal de tetsu e cada dancinha-padrão-desengonçada de hyde.

Hoje temos um L’Arc que entre hiatus aqui e ali, lança singles para um público tanto nipônico quanto ocidental. Sua música mudou nos últimos anos, nota-se um ar levemente ocidentalizado, que, na minha humilde opinião, está presente em bandas de maior alcance, como One Ok Rock por exemplo.

larcenciel hyde gifHoje temos um L’Arc mais maduro, que não arrisca, mas é certeza de sucesso onde for. tetsuya colocou sua marca na banda que antes era só um sonho de garoto e hoje se tornou uma lenda.

Hoje temos um L’Arc individualizado também. Cada membro carrega seus outros trabalhos com afinco. hyde, além de sua carreira solo, leva VAMPS aos quatro cantos do mundo, sem contar que VAMPS é uma banda que leva um grande número de fãs sulamericanos consigo. ken levou o Sons of All Pussys consigo. tetsuya carregou até aqui sua famosa alcunha solo, TETSU69; sua participação na rádio e tudo o que envolve a marca L’Arc~en~Ciel. yukihiro teve ainda seu projeto solo, acid android, sob a produção de uma das divisões da Ki/oon Records.

Hoje temos um L’Arc brincalhão, uma banda divertida que pula entre um live e outro, um trabalho solo e outro, trazendo amigos convidados, fazendo participação nas bandas paralelas e brincando de fazer música.

Hoje temos um L’Arc consolidado. Entre visual e som. Uma banda única que em seguida abriu portas para muitas outras bandas que formam o que hoje conhecemos como J-Rock.

Temos 25 anos do grupo que começou na mente de um jovem colegial. Uma pequena idéia que se tornou gigante e saiu mundo afora fazendo o que sabe fazer de melhor: conquistar multidões pela música.

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Tsutomu Nihei, autor de Knights of Sidonia e Blame!, na Comic Con Experiente 2016

A CCXP – Comic Con Experience, que acontece entre 1 e 4 de dezembro no São Paulo Expo, e a Editora JBC, trarão o mangaká japonês Tsutomu Nihei, artista conhecido pelo mangá Knights of Sidonia, lançado no Brasil pela JBC, para o evento deste ano.

Blame! terá lançamento mundial via Netflix

Knights of Sidonia, que conta com 15 volumes, é publicado pela Editora JBC desde o início de 2016, com o quarto volume atualmente nas bancas. O mangá também virou animação pela Netflix em 2014, e já possui duas temporadas. Publicada originalmente entre setembro de 2009 e dezembro de 2015 no Japão, Knights of Sidonia rendeu ao artista o Kodansha Manga Award, conceituado prêmio que existe desde 1977 para mangás, na categoria General Comics no ano passado.

Nihei nasceu em 1971 em Fukushima, no Japão, e desenha profissionalmente desde os anos 1990. Em 1995 ganhou a categoria Jiro Taniguchi Special Prize no prêmio Four Seasons Awards, da revista Afternoon Magazine, publicada pela editora Kodansha, pelo one shot Blame!. Depois de trabalhar como assistente do veterano mangaká Tsutomu Takahashi, Nihei se lançou como autor em 1998 serializando Blame! também na Afternoon Magazine. Graças ao grande sucesso, lançou Biomega (pela Shueisha) e também fez a minissérie Wolverine SNIKT (para a Marvel). Em 2009 voltou para a Afternoon Magazine para lançar sua série mais recente: Knights of Sidonia.

O autor esteve nos holofotes recentemente por ter participado da San Diego Comic Con no último final de semana e por ter anunciado a adaptação de Blame! para um longa de animação pela Netflix. O lançamento mundial da série está previsto para 2017, mas o primeiro trailer oficial já foi divulgado:

O artista estará presente no Samurai Alley, espaço criado na edição de 2015 dedicado aos fãs da cultura japonesa, que contará novamente com atrações e exposições voltadas a esse universo. “A presença da cultura japonesa na CCXP é reflexo de sua importância no universo pop. O Brasil é o país com mais japoneses fora do Japão e, por isso, queremos homenagear os animês e obras nipônicas com muito orgulho”, comenta Ivan Freitas da Costa, sócio da CCXP.

Na CCXP de 2015 a parceria entre a JBC e o evento já tinha rendido a vinda de Hiro Kiyohara, o autor de Another. O mangaká atraiu multidões ao estande JBC para seus autógrafos e lotou o auditório Ultra em seu painel, sendo aplaudido de pé por quase 5 minutos ao final de sua apresentação. “Ficamos muito contentes em poder contribuir ainda mais para a difusão da cultura japonesa no Brasil, e sem dúvida alguma a vinda de autores japoneses ao Brasil, um sonho antigo dos leitores, está colaborando com isso”, afirmou Cassius Medauar, Gerente de Conteúdo da JBC.

A 3ª edição da CCXP – Comic Con Experience acontece entre 1 a 4 de dezembro no São Paulo Expo, próximo à estação Jabaquara do Metrô, com conteúdos para fãs de quadrinhos, cinema, programas de TV, desenhos animados e outras áreas da cultura pop, e a JBC estará presente novamente com muitas atrações bacanas. Para adquirir ingressos no segundo lote promocional de ingressos e saber mais sobre o evento, acesse o site oficial do evento.

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Gabriel Dropout | Anime anunciado e primeira imagem revelada

O mangá Gabriel Dropout, de Ukami, vai ganhar uma adaptação em anime.

UQ Holder vai ganhar anime e mangá sofre mudança na periodicidade

A informação veio na edição de setembro da revista Dengeki Daioh, da editora Kadokawa, e a conta do Twitter e Site, também revelou a primeira imagem oficial da animação. Na direção teremos Masahiko Ohta (Himouto! Umaru-chan), Takashi Aoshima no roteiro e Katsuhiro Kumagai (Himouto! Umaru-chan) como diretor de animação. O estúdio que encabeçará a animação é o Dogakobo.

Gabriel Dropout anime image
Gabriel Dropout (Imagem Divulgação)

Sinopse: A comédia desenrola-se em torno de Gabriel White, que se formou no topo da classe na escola de anjos e que frequenta uma escola humana na terra em busca de conhecimento, mas, um jogo web atrai toda a sua atenção e acaba decidindo que dá muito trabalho ir para outros lugares.

Fonte: Crunchyroll

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Big Order | Mangá de Sakae Esuno termina no próximo mês

O último capítulo de Big Order foi publicado neste mês; o epílogo sai no fim de agosto.

One Piece | Eiichiro Oda revela: 65% da história já foi contada

A edição de setembro da Monthly Shounen Ace publicou o último capítulo do mangá Big Order nesta última terça-feira (26), do autor Sakae Esuno, conhecido por obras como Mirai Nikki – Diário do Futuro. Está planejado pelo autor também, o epílogo, este a ser publicado na edição de outubro da revista, planejado para sair no dia 26 de agosto.

Big Order de Sakae Esuno começou a ser publicado na Monthly Shounen Ace em 2011 e angariou até o momento, 9 volumes, o último saindo no dia 26 de março. O mangá inspirou um OVA e uma série animada com 10 episódios, que você pode assistir via Crunchyroll.

Sinopse: Na história, Eiji Hoshimiya é um estudante do ensino médio introvertido com um enorme segredo – ele desejava a destruição do mundo quando era mais jovem. Fadas dão a certas pessoas, poderes especiais chamados Orders. O que os usuários de Order podem fazer com seu poder depende de seus desejos. 10 anos após a grande destruição, Eiji se esforça para se adaptar com seu imenso poder.

Fonte: Anime News Network

 

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Elfy, O Duende Que Caiu do Céu | Review

Elfy, O Duende Que Caiu do Céu / The BFG
David Jason, Amanda Root e Angela Thorne
Direção por Brian Cosgrove
Produzido pela Cosgrove Hall Films 
Animação, Aventura, Drama
Dezembro, 1989
87 minutos

Alguém aí nasceu nos anos 80? Se sim, temos algo em comum. Talvez em algum momento de sua vivência, você se deparou com um senhorzinho “gigante” e bem orelhudo. Ele era conhecido como O Bom Gigante Amigo, ou simplesmente BGA.

Leia também o nosso #REVIEW de O Bom Gigante Amigo

O filme estreou no fim de 89 na Inglaterra, mas deve ter chegado no Brasil em meados dos anos 90, sob o título: Elfy, O Duende Que Caiu do Céu. Bem, já começa uma confusão logo com o nome não é mesmo? A não ser que você considere que duendes e gigantes estejam na mesma família. Mas antes de falar mais sobre sua história, vamos com sua produção.

O longa animado é baseado no livro de Roald Dahl, escritor britânico e autor de A Fantástica Fábrica de Chocolate e Matilda, só para citar alguns. Já na direção, temos Brian Cosgrove, criador de um desenho famoso lá no Reino Unido, intitulado Danger Mouse, que por sinal o dublador do rato branco é o mesmo do nosso amigo gigante, o ator David Jason. Para somar, temos a atriz Angela Thorne como Rainha da Inglaterra e Amanda Root no papel da pequena órfã Sophie.

Terra de Gigantes

Elfy, O Duende Que Caiu do Céu (Capa Nacional)
Elfy, O Duende Que Caiu do Céu (Capa Nacional)

A trama começa em um orfanato em uma cidade que remete a antiga Londres do começo do século passado. Nele, vive Sophie, uma assídua leitora de livros que é raptada por um gigante, já que ela acabou testemunhando suas “ações misteriosas” pela noite. O Bom Gigante Amigo leva a garota para a Terra dos Gigantes, e não quer “devolver” a pequena garota à civilização, já que isto acarretaria em diversos problemas para os grandalhões – e acho que para a gente também. Um detalhe interessante: Elfy ou BGA, é o menor dos que lá habitam.

No momento em que a animação passeia pela Terra dos Gigantes, somos apresentados ao cotidiano daquele velho gigante, passando por um gosto um tanto quanto peculiar de sua alimentação, por seu modo de falar estranho e caricato, e o mais incrível: Ele sai pela noite com a missão de fazer com que as crianças tenham bons sonhos, moldando-os de forma mágica e criativa.

O empecilho fica por conta do bullying que BGA acaba sofrendo de seus conterrâneos gigantões, estes, todos com uma aparência medonha e longe do semblante “velhinho querido”, como de BGA. Mas eis que o maior problema: eles comem humanos… principalmente crianças!

Premissa Simples

The Big Friendly Giant / Elfy, O Duende Que Caiu do Céu (Capa Internacional)
The Big Friendly Giant / Elfy, O Duende Que Caiu do Céu (Capa Internacional)

Mesmo o filme tendo toda sua carga fantástica e sonhadora, “Elfy, O Duende Que Caiu do Céu” é uma história sobre a amizade, praticamente aquela troca sentimental entre neto(a) e avô(ó). Enquanto que de um lado temos a pequena Sophie, que mesmo com outras dezenas de crianças, temos a impressão de que ela vive de forma sozinha e independente. Do outro, temos o BGA, excluído do círculo social dos gigantes e que também vive sua vida de forma independente. Ambos, um tanto quanto cabeça dura e no decorrer da animação, a tomada de decisão de um ou outro é vital para que a trama engrene, dando a entender de que um é necessário na vida do outro.

Por questões de ser uma característica das animações europeias da época, não tem porquê crucificar a dinâmica da animação, já que hoje estamos acostumados com edições e roteiros mais rápidos, com cenas extremamente preenchidas de easter-eggs, cliffhangers e detalhes. Por conta disso, ao assistir, você pode sentir-se um pouco incomodado e entediado com certas passagens, e um detalhe: até o humor da animação é datado.

Objetivos

Apesar da premissa simples e roteiro linear, tem alguns pontos de reflexão que vamos nos perguntando enquanto assistimos. Alguns, não são respondidos. Podemos começar com “Sophie deveria voltar ao orfanato ou viver sua nova vida de aventuras?”, “Como BGA resolveria sua treta com os outros gigantes?” e “Quais as origens de BGA?”.

Confesso que algumas das questões levantadas enquanto assistia “Elfy, O Duende Que Caiu do Céu” foram respondidas só agora com o remake em live-action de 2016 (já que não li o livro), entretanto e como já dito anteriormente, a profundidade que buscamos num filme deste, é cavada por nós mesmos. A premissa é simples e o cotidiano de um gigante, é como o nosso cotidiano, o de um humano.

Já que vocês gostam de comparativos, estarei fazendo no #REVIEW de “O Bom Gigante Amigo (2016)”.

 

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Blame! terá lançamento mundial via Netflix

Blame!, do mesmo autor de Knights of Sidonia, será lançado mundialmente em 2017, via Netflix.

High School of the Dead completo na Netflix

A informação veio durante a San Diego Comic Con, onde a Netflix e o diretor do anime Knights of Sidonia, Hiroyuki Seshita, revelaram em um painel de que em 2017 teríamos o lançamento mundial de Blame!

O mangá foi publicado entre 1997 e 2003, totalizando dez volumes, ganhando um OVA também no ano de 2003. Desta vez, a animação vem pela Polygon Pictures e mais: a Netflix prometeu uma versão em HDR (High Dynamic Range) de Knights of Sidonia e o então anunciado, Blame!

Sinopse: A história se passa num futuro distante, onde os seres humanos restantes vivem dentro de um perigoso e gigantesco labirinto chamado de Megaestrutura, que ficou totalmente fora de controle. No meio disso tudo, conhecemos Killy, um homem misterioso e de poucas palavras que está determinado a salvar a a humanidade do esquecimento.

Fonte: ANMTV

 

 

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[Rumor] Nintendo NX será portátil, usará cartuchos e controles separáveis

Novos rumores sobre o Nintendo NX ronda as interwerbs, onde de acordo com o site Eurogamer, o novo console da Nintendo possa ser um portátil.

O que há de novo em The Legend of Zelda: Breath of the Wild?

Segundo o site, o hardware do Nintendo NX será portátil, utilizando a tecnologia Tegra da Nvidia (para dispositivos móveis). Há quem diga de que é certo que ele seja superior graficamente que o PS3 e Xbox 360, mas ainda sim, abaixo do poderio da nova geração. *Esta informação contradiz aos rumores na época da E3, onde dizia que o NX seria mais poderoso que um Playstation 4 ou Xbox One. 

Por se tratar de um “portátil”, não sabemos ao certo de como ele deve se integrar com o TV, já que ele viria com sua própria tela embutida. Além disso, ele possui entradas para controle que podem ser conectados os desconectados de acordo com a vontade do jogador. É bem possível de que poderemos conectar o hardware com um televisor, por meio de uma conexão HDMI ou Display Port, mas tudo isso, utilizando uma “unidade base” que utilizará o controle do Nintendo NX para fazer a conexão entre o sistema e o televisor.

Na questão da mídia física, voltaríamos para o clássico “cartucho”, já que as unidades mais novas deste tipo – como um SSD – possuem uma taxa de leitura e gravação muito mais rápida que uma mídia em disco, como um blu-ray. Até o momento foi confirmado o cartucho de 32 GB, mas não custa lembrar que a internet está aí para auxiliar nesse caso, para jogos que ultrapassarem esta capacidade.

Por conta da arquitetura ser totalmente diferente, não há planos de retrocompatibilidade por via física e os detalhes oficiais serão revelados no fim de setembro pela Nintendo.

O que vocês acharam das informações?

Fonte: Eurogamer

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Os melhores trailers da San Diego Comic-Con 2016

Para você que não esteve muito presente nas interwebs no último final de semana e perdeu as novidades da San Diego Comic-Con 2016, separamos 12 trailers das principais produções que estreiam nos próximos anos na TV e no Cinema. Vamos lá:

Mulher-Maravilha

Liga da Justiça 

The LEGO Batman Movie

Doutor Estranho

Luke Cage

Punho de Ferro

Os Defensores

Demolidor

The Flash

https://www.youtube.com/watch?v=5LGQRbPERaU

Arrow

https://www.youtube.com/watch?v=LxG7JR4-nCM

DC’s Legends of Tomorrow

https://www.youtube.com/watch?v=hUrbrdZj-I4

Gotham

 

 

 

 

 

 

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