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Esquadrão Suicida | Review

esquadrao suicida

Esquadrão Suicida / Suicide Squad
Margot Robbie, Jared Leto, Viola Davis, Will Smith, Cara Delevigne, Jai Courtney
Direção por David Ayer
Produziro pela Warner Bros. Entertainment
Fantasia, Aventura
Agosto, 2016
130 minutos

Texto por André Christofoletti

Meus caros sucos e minhas caras vitaminas!

Hoje, 4 de agosto de 2016 estreou o filme Esquadrão Suicida, da Warner Brothers e DC. Pois bem, o Suco de Mangá foi conferir mais esse tão esperado filme e aqui está algumas de nossas percepções. Cuidado, o conteúdo a seguir contém spoilers.

O tão esperado filme saiu. Havia uma grande comoção dos fãs sobre o título. Para quem acompanha de perto, sabe que esse não é o primeiro filme do Esquadrão Suicida. Sim, há uma versão animada do título e aconselho aos amigos que assistam, principalmente se você vai muito “cru” para o filme, sem saber direito da história dos personagens e do propósito da criação do Esquadrão.

A trama se passa logo após o final de Batman vs Superman. A morte do homem de aço gera insegurança. Uma ala do governo estadunidense teme o aparecimento de novos meta-humanos, o que leva Amanda Waller (Viola Davis) a propor o financiamento de um grupo com “os piores dos piores” para combater um eventual perigo.

A equipe é formada por Deadshot (Will Smith), Arlequina (Margot Robbie), Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje), El Diablo (Jay Hernandez) e Amarra (Adam Beach), esses são liderados pelo militar Rick Flag (Joel Kinnaman) e sua braço direito Katana (Karen Fukuhara) para combater Magia (Cara Delevingne) e seu irmão que tentam dominar o mundo.

esquadrao suicida poster
Esquadrão Suicida (Poster Divulgação)

A semente e o suco

Neste momento penaremos o suco para você e separamos o que deu certo e o que não tão certo assim.

Trilha Sonora:
Primeiramente, falaremos de algo que os trailers nos deixaram com água na boca, a trilha sonora. Incrível como a trilha sonora pode ter altos e baixos em um mesmo filme. Ponto positivo para a utilização de músicas licenciadas, as trilhas conhecidas funcionaram muito bem e trouxeram a emoção certa para o público (sem spoilers aqui, veja o filme e se arrepie) Porém, ao trabalhar com a trilha sonora original, não houve uma boa coesão com as cenas; parecia que o momento pedia outra coisa. Uma sugestão seria utilizar o filme somente com músicas conhecidas, pegando partes para os momentos.

Figurino e Maquiagem:
O figurino é sensacional juntamente com a maquiagem. Não há nada que dizer das maquiagens de Coringa (Jared Leto) e de El Diablo além de sensacionais. Uma crítica por parte do figurino é a não utilização da clássica roupa da Arlequina que ela segura na mão (dando água na boca) e não a usa, entendo que quiseram valorizar o lado mais sexy da personagem, uma pena que pensaram mais na comercialização do corpo da Margot do que na grande base de fãs de uma das vilãs mais queridas pelo público. Além disso, ela pega no seu clássico martelo e, como em sua roupa, o deixa de lado, acredito que o seu clássico martelo seria um objeto mais explorado.

Atuação: 
A respeito da atuação, alguns momentos para se destacar. Will Smith parece ter conseguido sair de uma má fase, diferente de seus companheiro de Esquadrão, que são loucos, ele passa a imagem serena, de alguém que sabe o que faz. Deadshot assume aos poucos a liderança do Esquadrão e é visto como o ponto de equilibro chave entre Amanda e o Esquadrão. A atuação de Smith é convincente, nada digno de Oscar, mas chega ao ponto de voltar a fazer um bom papel em um blockbuster.

Destaque positivo para Margot, Jay e Cara (Arlequina, El Diablo e Magia) grandes atuações, surpreendente até certo ponto, principalmente Jay. Um personagem com papel secundário que conseguiu roubar a cena em vários momentos, principalmente ao mostrar a verdadeira história do personagem. Margot não desapontou e foi além, embora em muitos momentos ela coloca Arlequina mais forte do que ela realmente é, ela sem dúvida é a principal escapada cômica. Um aviso, se você pensou que ela seria somente um rostinho bonito com roupas curtas, se enganou. Cara consegue ter uma boa atuação, o personagem dela é complexo, mas o que mais chama atenção é a postura dela como Magia, principalmente quando o personagem é introduzido, a reação do público foi de queixos caídos.

Na parte OK das atuações:
Jai (Capitão Bumerangue), Joel (Flag), Viola (Amanda), Adewale (Crocodilo) e Karen (Katana). Capitão Bumerangue tem um papel secundário e pouco desafiador para Jai, mas no que compete ao ator ele foi bem – o sotaque australiano é primordial e foi feito adequadamente. Joe (Flag) realizou um bom trabalho, o personagem era desafiador para Joe, mas ele conseguiu realizar com sucesso o momento de durão militar e do bobo apaixonado sem prejudicar a trama, o que é difícil de fazer. Viola não se superou, mas fez um bom trabalho, para ela foi um trabalho na média. Adewale foi OK, é difícil interpretar alguém que mostra pouca expressão, assim como Karen, Katana com a máscara fica difícil de interpretar, mas ela também fez um bom trabalho.

Sem algo para comentar é a atuação do Adam (Amarra), sério, um ator com o gabarito dele, vivendo um vilão que não pode minimamente trabalhado, e atuar por 2 minutos é muita sacanagem. Não tem como avaliar a atuação dele, se colocássemos o dublê dele ninguém notaria a diferença. Por fim, uma atuação que não foi ruim, porém foi desapontadora, Jared (Coringa). Talvez pelo hype gerado através de expectativas e comentários do próprio elenco, pela pressão de suceder a aclamada atuação de Heath Ledge e também por algumas decisões questionáveis do roteiro para o personagem…. Não sei, mas não funcionou. A impressão é de que parece que a loucura do Coringa foi transferida para Arlequina, e o palhaço, este teve momentos mais sóbrios que o normal. O Coringa do universo cinematográfico da DC aparenta ter mais uma pegada de lucidez do que de loucura.

Roteiro e Direção: 
Gosto de avaliar as duas coisas em conjunto, embora sejam realizadas em separado o produto final reflete os esforços e consensos do roteiro e da direção. A premissa do filme é uma grande “novidade”, salvar o mundo. Ok, entendemos que o mundo precisa ser salvo, mas é só isso que se tem para fazer  em filmes baseados em quadrinhos?¿ No roteiro da animação, por exemplo, o Esquadrão é usado por Amanda por questões muito mais pessoais e o resultado é bem mais interessante que salvar o mundo.

A direção não consegue dar o devido tamanho a certos personagens, como Capitão Bumerangue que é totalmente louco por estar no comando, não tem escrúpulos e, embora Jai tenha tentando, os minutos destinados ao vilão são poucos. O que dizer então de Amarra? Quem é esse cara de tão importante para fazer parte do Esquadrão Suicida? Ok, ele foi feito para morrer, mas não precisar deixar claro para todo mundo. Poderia ter se destinado um minuto e meio para mostrar quem ele é. É muito óbvio que ele vai para o saco, o personagem nem foi apresentado!

Nem tudo desaponta

A decisão de mostrar um pouco de Batman é acertada; o morcego também joga sujo, vide a prisão de Deadshot. Outro ponto positivo foi a finalização do filme, introduzindo um novo. Ao mesmo tempo que Batman vs Superman abriu o caminho para a formação da Liga da Justiça, temos que Esquadrão Suicida já nos aponta uma futuro da DC com a Liga da Injustiça.

Com tantas percepções é justo uma nota para o filme, por tudo que já foi apresentado e somado a expectativa do filme com ótimos trailers, nos resta avaliar com um Mix, necessário de se ver para acompanhar o futuro da DC nos cinemas

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Divulgado trailer do especial de Nanatsu no Taizai

O especial Nanatsu no Taizai: Seisen no Shirushi (The Seven Deadly Sins: Signs of Holy War) estreia no fim do mês.

7 curiosidades sobre Nanatsu no Taizai

O especial para TV de Nanatsu no Taizai estreia no dia 28 de agosto e contará com 4 episódios produzidos pela A-1 Pictures (Sword Art Online, Magi), direção de Tomokazu Tokoro (Haibane Renmei) e Yuniko Ayana (Kiniro Mosaic) que será o responsável pelo roteiro, com colaboração de Yuichiro Kido (Gatchaman Crowds insight).

Sinopse: Os “Sete Pecados Capitais”, um grupo maligno de cavaleiros que conspiraram para derrubar o reino de Britânia, supostamente foram erradicados pelos Cavaleiros Divinos, embora ainda existam rumores de que eles estão vivos. Dez anos depois, os Cavaleiros Divinos realizaram um golpe de estado e assassinaram o rei, se tornando os novos e tiranos governantes do reino. Elizabeth, a única filha do rei, sai em uma jornada para encontrar os “Sete Pecados Capitais”, e recrutá-los para que possam ajudar a tomar o reino de volta.

Fonte: OtakuPT

 

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Zula é lançado oficialmente e premia os participantes do beta

A Playspot, publisher de entretenimento online, anuncia que seu mais recente jogo de tiro em primeira pessoa, o Zula, já está disponível em todo o Brasil.

Para comemorar a chegada dessa etapa tão aguardada pelos jogadores, a Playspot dará uma série de recompensas a todos os inscritos na fase beta do game até o dia 02/08/2016 , que vão desde uma Caixa de operações (uma coleção misteriosa de itens que premia o jogador com um item aleatório do game) até habilidades extras, como recarregamento de arma e respawn (renascimento) mais rápidos.

Veja abaixo a lista completa de brindes:

  • 1 Caixa de Operações
  • 1 Troca de Nome
  • 500 materiais (São usados para fazer upgrade de arma. Há três tipos distintos: Titânio, Cromo e Ferro)
  • 10 mil Zula Points
  • 1 mil XP
  • AK47 – disponível por 7 Dias
  • Deagle – disponível por 7 Dias
  • Redutor de Recuo 7,5% – 7 Dias
  • Respawn Rápido 50% – 7 Dias
  • Colete à Prova de Balas 5% – 7 Dias
  • Pente Extra +1 – 7 Dias
  • Recarga Rápida 10% – 7 Dias

“Após receber mais de 50 mil inscritos no período de beta fechado, Zula agora estreia nova fase em seu lançamento comercial para esquentar ainda mais as disputas entre mafiosos. Temos certeza de que a comunidade de jogadores permanecerá apaixonada e participativa também em sua versão final e, juntos, faremos com que Zula alcance o topo da popularidade no cenário brasileiro de e-sport”, diz Byong Hwan Kang, Diretor de Operações da Playspot.

Zula terá torneios na ESL

Com grande foco no e-sport, Zula terá campeonatos oficiais organizados pela ESL, popular liga internacional de esportes eletrônicos e que recentemente desembarcou ao país. O site dos torneios oficiais de Zula na ESL é AQUI.

Após o acordo firmado entre a Playspot e a ESL Brasil, a entidade ficará responsável pela Open Cup que ocorrerá em sua plataforma ESL Play (http://play.eslgaming.com/brazil). A ESL Play é a plataforma líder de eSports no mundo, contando com uma comunidade ativa de mais de 6 milhões de membros. As competições semanais valerão premiações internas do jogo e os 2 melhores colocados poderão concorrer a prêmios ainda melhores participando das finais mensais.

Um dos motivos que fazem do Zula um jogo atraente para os fãs de e-sport é seu gráfico leve e ao mesmo tempo bonito, que pode ser aproveitado em PCs menos robustos, assim como sua mecânica ágil e precisa, já que a sua temática é diferenciada dos padrões dos games online atuais: as disputas armadas envolvendo a máfia italiana contra paramilitares corruptos.

Totalmente em português para as legendas e com dublagens dos personagens, o game chega ao país com uma grande variedade de modos de jogo cooperativo e competitivo para até 16 pessoas simultâneas, incluindo Modo Zumbi, Capture a Bandeira e Modo ‘Procurado’. Zula conta também com um modo História, um sistema de clãs e um inventivo sistema de upgrade de armas, que o transforma em um MMOFPS com características e personalização encontradas apenas nos RPGs.

Mais informações sobre o jogo podem ser obtidas no SITE OFICIAL. 

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Cheer Danshi!! | Primeiro Gole

Tentei ser imparcial com o meu queridinho da temporada aqui, mas é difícil. Talvez tenha falhado. Sinceras desculpas.

Cheer Danshi!!, animado pelo estúdio Brain’s Base (Tonari no Kaibutsu-kun, Durarara!!, Yahari Ore no Seishun Love Comedy wa Machigatteiru.), conta a história de um grupo de sujeitos de uma universidade que decidem formar um grupo de cheerleading masculino.

A história começa com o sonho de um estudante de sociologia, Kazuma Hashimoto, vulgo Kazu. Kazu sonha em criar uma equipe masculina de líderes de torcida na sua universidade. Cheerleading é uma atividade tipicamente feminina, sim, e não há nada de culturalmente diferente nisso em relação ao Japão. Kazu pede ao seu amigo e colega de classe, Haru, que antes participava do clube de judô mas saíra por conta da pressão excessiva, para que faça parte do clube que ele quer criar. É assim que os dois começam um novo clube, e ao longo dos episódios vão conhecendo vários garotos dispostos a participar dessa empreitada.

Ainda que essa premissa soe definitivamente clichê – o otaku que nunca viu ou ao menos ouviu falar de um anime sobre “procurar pessoas para formar um novo clube”, que atire a primeira pedra! – o desenvolvimento é exatamente o oposto. O desenvolvimento de Cheer Danshi!!, nos episódios que vi até agora, não poderia ser menos clichê e ter um feeling mais único. Para começar, vamos deixar claro que Cheer Danshi!! é sobre um estudante universitário em um universo muito realista que quer fazer um clube masculino de uma atividade feminina pela qual poucos homens se interessam.

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Cheer Danshi!! (Imagem Divulgação)

Go! Fight! Win!

Só por aí já dá para sentir o drama do rapaz, certo? Kazu precisou entrar em contato com pessoas da universidade inteira para conseguir os 7 membros necessários para o seu clube ser aprovado. Dos 7 que ele encontra, como esperado, ele é praticamente o único que realmente liga para cheerleading desde o princípio. O resto topa fazer parte do clube para ajudá-lo, ou para tentar conquistar garotas, entre outros motivos aleatórios. Assim, é interessante notar que apesar de Cheer Danshi!! ser um anime de esportes muito típico por um lado, com foco nos treinos e na melhora dos rapazes em seus conhecimentos e habilidades no esporte, por outro lado ele é diferente da maioria no sentido de que, no começo, a maioria dos personagens também não sabe nada sobre o esporte, e é Kazu quem tem que reunir todos e tentar contagiá-los para que se mantenham no clube.

Apesar disso, o anime nunca é centrado demais no Kazu. Pelo contrário, talvez Kazu seja o personagem que menos aparece efetivamente dentre os 7. O real protagonista parece ser Haru, que tem muito mais conflitos e cujo desenvolvimento vem recebendo muito mais destaque. Mas todos os personagens são importantes, e até agora Cheer Danshi!! mostrou ao menos ser um anime sobre como o sonho de um contagiou os demais. Talvez Cheer Danshi!!, até o momento, lembre séries como Shounen Hollywood muito mais do que outros animes de esporte. É uma série que vem misturando slice of life, dedicação e superação, com uma mensagem muito mais sutil do que lemas berrados.

Além das mensagens positivas que vem prometendo passar, outra coisa que tem me cativado em Cheer Danshi!! é o seu realismo e, ao mesmo tempo, leveza. O anime é muito mais atual e realista do que, diria, 99% das séries de anime que estrearam nesse ano. Sem exageros. Com demonstrações comedidas de amor, círculos sociais bem definidos, personalidades únicas, aulas normalmente monótonas em uma universidade comum, uso do messenger “LIME”, tudo tem um sentimento de crônica mais do que de ficção. Eu pessoalmente adoro uma boa história realista – e me peguei pensando em alguns momentos sobre o quão parecida a realidade do Japão é da nossa, como não faço em muito dorama por aí! – ainda mais de uma realidade de jovens adultos, tão próxima da minha, então me empolgou.

Cheer Danshi (Imagem Divugação)
Cheer Danshi (Imagem Divugação)

Em síntese…

No mais, desde a estética relativamente única da série, até os problemas incrivelmente realistas e atuais dos jovens universitários de uma história que só podia ter sido mesmo escrita por um autor prodígio de 19 anos de idade, Cheer Danshi!! é uma série que não vem desapontando em termos de apresentação e desenvolvimento, e apresentou temas muito promissores até o momento. Quanto ao cheerleading em si, em 4 episódios, Cheer Danshi não foi muito a fundo. Por enquanto, estamos mais sendo apresentados aos personagens e a esse universo, mas todos os fatores já estão aí: a equipe principal, algum conhecimento mínimo das posições no cheerleading, um grupo de “rivais” plenamente detestáveis, muita motivação. Ficamos na torcida (trocadilho não intencional!) pelo sucesso de Kazu e sua turma!

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É de São Paulo? Capture pokémon com o Pikachu Car!

Pra galera da cidade de São Paulo e que está jogando Pokémon GO, pode se descolar pelas ruas com o Pikachu Car, disponível no site Pegcar.com

Pokémon Go | Primeiro Gole

A ideia de disponibilizar o carro no site de aluguel, foi de Oliver Thi, que transformou seu New Beetle amarelo no Pikachu Car, com adesivos para imitar a bochecha vermelha, orelhas no teto e tudo que possa se assimilar ao roedor elétrico.

O carro está localizado na região Oeste da capital paulista, mais especificamente em Pinheiros. O valor do aluguel está na faixa de R$ 130,00, com duração de 24 horas e 100 quilômetros de limite. Para reservar já o seu, acesse este link e boa caçada!

 

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Luffy joga futebol em comercial comemorativo dos 19 anos de One Piece

Luffy mostra que além das lutas, é muito habilidoso no futebol! Com quem será que aprendeu tamanha técnica? Ronaldinho Gaúcho?

One Piece | Eiichiro Oda revela: 65% da história já foi contada

Um comercial foi produzido para comemorar os 19 anos do mangá de Eiichiro Oda, One Piece. Nele, o protagonista da série Luffy e o jogador profissional Shinji Kagawa (Borussia Dortmund) batem uma bolinha. Vale ressaltar que o figurino utilizado pelo Luffy, é o mesmo do último filme lançado, “One Piece Film Gold”, que estreou no dia 23 de julho nos cinemas nipônicos.

Duas curiosidades: o mangaká Eiichiro Oda já jogou numa equipe de futebol anteriormente e o jogador Shinji Kagawa é um fã de One Piece, tanto que e o mesmo até importa seus mangás do Japão para a Alemanha, país que está localizado o seu time.

Fonte: OtakuPT

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Song of the Deep já está disponível nas principais lojas do Brasil

A espera acabou e agora os gamers podem mergulhar na nova aventura submarina da desenvolvedora Insomniac Games e da publisher GameTrust: Song of the Deep já está disponível nas principais lojas do varejo brasileiro, em versão totalmente legendada em português e pelo preço sugerido de R$ 119 para consoles (PlayStation 4 e Xbox One) e de R$ 99 para PC.

Distribuído com exclusividade no país pela Gaming do Brasil, Song of the Deep é um jogo de estilo metroidvania 2D – subgênero para games de ação-aventura inspirados nos conceitos de jogabilidade das séries Metroid e Castlevania –, que permite ao jogador avançar e retroceder os cenários para buscar itens que ficaram para trás, mas são fundamentais para a evolução no jogo.

O game é sobre Merryn, uma garota que espera todas as noites por seu pai, que saiu para pescar e nunca mais voltou. Depois de um sonho bastante real mostrando seu pai preso no fundo do mar, Merryn constrói um pequeno submarino com sucata e parte para resgatá-lo. Ao longo do caminho, ela faz amigos, descobre ruínas e civilizações perdidas e faz melhorias em seu submarino para explorar ainda mais as profundezas do mar, onde monstros assustadores e obstáculos exigem coragem, estratégia e inteligência.

Nessa inesquecível viagem ao fundo do mar, o jogador controla Merryn e seu submarino em um oceano interativo não linear, a partir de ruínas, cemitérios e jardins subaquáticos. Cada canto das profundezas do mar oferece uma surpresa e o jogador precisa atualizar o submarino para poder explorar novas áreas e derrotar os inimigos.

Para acompanhar as novidades do game, acesse http://www.insomniacgames.com/games/song-of-the-deep/

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Agenda Games | Agosto 2016

Listamos aqui os principais lançamentos de games – de todas as plataformas – para que você não perca o timing na hora de fazer sua compra e também um trailer para dar aquela ilustrada no título. Confira o que sai em agosto de 2016:

*Damos privilégios a jogos que saem no Ocidente. 

Abzû

Lançamento: 02/08
Plataforma: PS4 e Windows PC
Gênero: Simulação

Batman: The Telltale Series

Lançamento: 02/08
Plataforma: Andorid, iOS, Mac, PS3, PS4, Windows PC, Xbox 360 e Xbox One
Gênero: Aventura

Pokémon Go Brazil

Lançamento: 02/08
Plataforma: Android e iOS
Gênero: Aventura, Simulador

Mobius Final Fantasy

Lançamento: 03/08
Plataforma: Android e iOS
Gênero: RPG

No Man’s Sky

Lançamento: 09/08
Plataforma: PS4 (9/08) e Windows PC (12/08)
Gênero: Aventura

Metroid Prime: Federation Force

Lançamento: 19/08
Plataforma: Nintendo 3DS
Gênero: FPS, Esporte

 

F1 2016

Lançamento: 19/08
Plataforma: PS4, Xbox One e Windows PC
Gênero: Corrida

Deus Ex: Mankind Divided

Lançamento: 23/08
Plataforma: PS4, Xbox One e Windows PC
Gênero: RPG, FPS

The King of Fighters XIV

Lançamento: 23/08
Plataforma: PS4 
Gênero: Luta

World of Warcraft: Legion

Lançamento: 30/08
Plataforma: Windows PC
Gênero: MMORPG

Qual é a sua escolha?

Qual sua plataforma preferida?

Deixe suas respostas nos comentários!!

Abraço e até a próxima!!!

 

 

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