quarta-feira, junho 18, 2025
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Fênix | Primeiro Gole

Fênix mangá Osamu Tezuka Editora JBC
Editora JBC | Divulgação: Suco de Mangá

A nossa parceira, Editora JBC, trouxe para o Brasil a obra-prima do deus do mangá, Osamu Tezuka. Abordando reflexões sobre a vida e a morte, sustentabilidade, política e o tempo, Fênix é um mangá divertido, emocionante e muito instigante.

Originalmente publicado em 1954, o primeiro volume tem um tamanho generoso — 632 páginas. A sobrecapa com verniz aplicado e a capa de cores vivas e chamativas exibem a Fênix, pássaro que faz os principais acontecimentos da história se desencadearem. Claro, acompanha o marcador de páginas que se faz super necessário.

Fênix mangá Osamu Tezuka Editora JBC
Capa do mangá | Editora JBC | Divulgação: Suco de Mangá

Mesmo com esse tamanho, não desanime! Fiquei me perguntando como um pássaro tão fofo poderia fazer um mangá tão profundo e me surpreendi.

Então, vem dar um bom Primeiro Gole nessa publicação que a JBC acertou em cheio trazendo para nós.

Enredo

O primeiro volume se divide em duas linhas do tempo, por isso, vamos em partes.

Arco da Aurora

Primeiro, acompanhamos Nagi, um garoto que vive em uma pequena vila, há milhares de anos atrás. Quando seu povo é atacado pelo reino vizinho, governado pela Rainha Himiko, ele é escravizado por Sarutahiko, em grande guerreiro.

Assim, ao invés de ser morto, Nagi treina o arco para capturar a Fênix para a Rainha, pois diz a lenda que quem beber do seu sangue terá a vida eterna. Porém, depois de um ato de traição, Nagi e Sarutahiko voltam para a aldeia destruída.

Enquanto isso, a Rainha começa a enlouquecer com sua a perspectiva de envelhecer, tomando decisões cada vez mais imprudentes. Seu reino começa a ruir internamente, mas cega diante de seu próprio desejo, Himiko move exércitos e não mede esforços para conseguir a Fênix.

Fênix mangá Osamu Tezuka Editora JBC
A Rainha Himiko e seu envelhecimento | Editora JBC | Divulgação: Suco de Mangá

Assim, uma trama política se desenrola junto da ambição de cada personagem, que por motivos diferentes buscam essa ave mitológica.

Arco do Futuro

Agora, num futuro muito distante, passado os anos 3000, conhecemos Yamanobe, um guerreiro da humanidade. Nesta época, existem apenas cinco megalópoles no mundo, escondidas embaixo da terra, pois a superfície já não é mais habitável.

Não há água, grama, animais ou qualquer tipo de natureza. Os humanos destruiram tudo com sua evolução desenfreada e irresponsável.

Nesse contexto, Yamanobe sai da segurança da cidade, pois guarda um moopy, ser que deveria ter sido exterminado anos atrás. Assim, ele vai parar em uma cúpula na superfície, comandada por um “cientista maluco” que tenta trazer vida de volta ao planeta.

Fênix mangá Osamu Tezuka Editora JBC
A doença do nosso planeta | Editora JBC | Divulgação: Suco de Mangá

Então, num encontro inesperado com a Fênix, o cientista tem a revelação que Yamanobe será o responsável por fazer do mundo um lugar habitável novamente e salvar a humanidade.

Porém, numa briga entre cérebros tecnológicos — diga-se inteligência artificial —, uma guerra radioativa catastrófica acontece. Isso faz com que Yamanobe se depare com uma realidade insuportável, insuperável e desesperadora.

Conseguirá ele, sozinho, desolado e meio enlouquecido, cumprir seu destino?

Temas super interessantes

Osamu Tezuka é um gênio. Meu primeiro contato com ele foi legal, mas o mangá não tinha sido tão impactante assim. Porém, Fênix me provou por que ele é chamado de deus do mangá.

A história traz reflexões tão profundas sobre nosso tempo estando vivos, sobre aproveitar a vida no seu sentido mais literal. Não “aproveitar” como, se divertir, sair em viagens, ganhar dinheiro, nada disso. Mas aproveitar estarmos vivos, valorizar a morte, pois é ela que nos move para fazer as coisas.

Fênix mangá Osamu Tezuka Editora JBC
Reflexões sobre a forma de vivermos a vida | Editora JBC | Divulgação: Suco de Mangá

Por que essa busca maluca pela imortalidade? Ou esse medo tão profundo da morte? Não conseguimos valorizar os nossos dias vivos, viver no hoje como ele merece ser vivido?

Além disso, Tezuka mostra como os humanos simplesmente destruíram a terra. Tem momento melhor pra falar sobre isso do que agora? Ondas intensas de calor, queimadas no país inteiro, a qualidade do ar tida literalmente como insalubre. Ele escreveu o mangá em 1954 e agora, 70 anos depois, é doloroso ver que estamos nos preparando pra pular no precipício que Tezuka imaginou que iria surgir.

Também, Fênix traz algumas informações da história do Japão, falando abertamente que ela foi construída com invasão, guerra e genocídio. Inclusive, a história só não é muito pesada e gore por ser no traço do Tezuka. Tem muita — muita — morte, inclusive de bebês.

Fênix mangá Osamu Tezuka Editora JBC
Se torna imortal | Editora JBC | Divulgação: Suco de Mangá

Conclusão

Essa publicação me surpreendeu de formas maravilhosas. Estava dando pouca coisa, mas recebi uma história que mexeu profundamente comigo. Apesar das polêmicas, a editora JBC deixou uma nota no fim do mangá sobre o Tezuka que chegou a me emocionar e clareou minhas ideias sobre o autor.

Fênix é sensível, inteligente, engraçada, ousada e cruel, pois mostra uma verdade que hoje está escancarada na nossa cara e nos recusamos a enxergar. Estou maluca pra ler o volume dois e digo pra você, leve um dia, uma semana ou um mês pra conseguir ler esse mangá enorme, mas cada página vale a pena. 

Fênix mangá Osamu Tezuka Editora JBC
Editora JBC | Divulgação: Suco de Mangá

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Cantora e Compositora Sayuri Morre aos 28 Anos

Cantora-Sayuri-
Imagem Divulgação

A conta oficial da cantora Sayuri no X (antigo Twitter) anunciou nesta sexta-feira que Sayuri faleceu no dia 20 de setembro. Ela tinha 28 anos. Seus familiares e amigos próximos realizaram um funeral privado.

O marido de Sayuri, o músico Amaarashi, revelou em sua conta no X/Twitter que ela estava lutando contra uma doença crônica.

No dia 25 de julho deste ano, Sayuri havia anunciado que entraria em hiato devido a um quadro de disfonia funcional, uma condição que faz a voz soar tensa ou irregular, sem causas fisiológicas ou neurológicas aparentes. Na época, ela mencionou que estava fazendo acompanhamento com um fonoaudiólogo e um treinador vocal, mas que se sentia frustrada por não conseguir se expressar e se conectar com o mundo.

Sayuri na música e anisongs

Sayuri começou sua carreira como cantora e guitarrista na cena local de sua cidade natal, Fukuoka, ainda na adolescência, formando a dupla musical LONGTAL e se apresentando em pequenos locais e como artista de rua. Aos 19 anos, ela fez sua estreia solo em grande escala com o single “Mikazuki” em agosto de 2016, que também foi a música tema de encerramento do anime Rampo Kitan: Game of Laplace.

Desde então, Sayuri interpretou canções tema de outros animes, sendo algumas de suas músicas mais populares “Hana no Tō” de Lycoris Recoil de 2022, “Heikōsen”  de Scum’s Wish de 2017, “Sore wa Chiisa na Hikari no yō na” de ERASED de 2016 e “Kōkai no Uta”  da quarta temporada de My Hero Academia em 2019, entre outras.

Sayuri se casou com o músico e vocalista Amaarashi em 18 de março deste ano.

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Em comemoração ao dia de The Last of Us, HBO divulga teaser e pôsteres da segunda temporada

The Last of Us segunda temporada
Imagem Divulgação

Para celebrar o The Last of Us Day, a HBO lançou um teaser e uma arte exclusiva criada pelo ilustrador Greg Ruth, em homenagem à aguardada segunda temporada da série The Last of Us.

A data, conhecida como “Outbreak Day”, marca o início dos eventos catastróficos do vírus cordyceps e é comemorada anualmente pela comunidade de fãs da franquia. O evento, que está em seu 11º ano, destaca o impacto duradouro da série de videogames desenvolvida pela Naughty Dog para o PlayStation.

The Last of Us segunda temporada
Imagem Divulgação

The Last of Us segunda temporada

Situada cinco anos após os eventos da primeira temporada, a nova fase de The Last of Us promete ainda mais tensão e desafios para Joel e Ellie. O passado dos dois personagens volta para assombrá-los, enquanto eles enfrentam um mundo cada vez mais perigoso e imprevisível.

A relação entre eles será colocada à prova, com novos conflitos e dilemas morais em um ambiente ainda mais hostil.

The Last of Us segunda temporada
Imagem Divulgação

Assim, Pedro Pascal retorna como Joel e Bella Ramsey como Ellie, consolidando seus papéis de destaque na série. Além disso, Gabriel Luna continua seu papel como Tommy, e Rutina Wesley como Maria.

Também, a nova temporada traz novos rostos à trama, como Kaitlyn Dever no papel de Abby, Isabela Merced como Dina, e Young Mazino como Jesse. Outras adições incluem Ariela Barer, Tati Gabrielle, Spencer Lord, Danny Ramirez e Catherine O’Hara, que fará uma participação especial.

The Last of Us segunda temporada
Imagem Divulgação

The Last of Us continua sendo escrita e produzida por Craig Mazin e Neil Druckmann, o criador original da franquia de videogames. A produção é uma coprodução entre a HBO e a Sony Pictures Television, com a participação de outras empresas como PlayStation Productions, Word Games, The Mighty Mint, e Naughty Dog.

A segunda temporada promete aprofundar ainda mais o universo pós-apocalíptico e os relacionamentos complexos dos personagens. Além disso, vai manter a tensão e o drama que conquistaram fãs ao redor do mundo.

The Last of Us – Segunda Temporada

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Akane-Banashi chega pela Editora JBC

Akane-Banashi
Imagem Divulgação

Uma nova história emocionante chega com Akane-Banashi, o mais recente lançamento da Editora JBC. O mangá, que esteve disponível em primeira mão para os visitantes da 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, já está conquistando fãs no Brasil.

Sobre Akane-Banashi

Akane-Banashi
Imagem Divulgação

A trama acompanha Akane Osaki, uma jovem determinada a se tornar a maior performer de rakugo, uma tradicional arte japonesa de contação de histórias. Assim, Akane decide seguir os passos de seu pai, que foi expulso da escola de rakugo, com a missão de confrontar o mestre que o baniu dos palcos. A jornada da protagonista é cheia de desafios emocionantes e um desejo profundo de justiça e realização pessoal.

Escrito por Yuki Suenaga e ilustrado por Takamasa Moue, Akane-Banashi começou a ser serializado em 14 de fevereiro de 2022 na Shonen Jump. A série rapidamente conquistou reconhecimento. Inclusive, ficou em terceiro lugar no 8º Next Manga Awards, na categoria de mangá impresso, ainda no ano de seu lançamento.

Lançamento no Brasil pela Editora JBC

Akane-Banashi
Imagem Divulgação

Agora disponível no Brasil, o mangá está sendo chega pela Editora JBC. A publicação vem em formato padrão de 13,2 x 20,0 cm e cerca de 200 páginas por volume. O primeiro volume já está em livrarias e lojas especializadas em quadrinhos, além de vir acompanhado de um marcador de páginas exclusivo, um presente para os leitores.

A emocionante trajetória de Akane, combinada com a rica tradição cultural do rakugo, promete conquistar ainda mais leitores ao redor do mundo.

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Fire | Review

Fire Pipoca & Nanquim Mangá
Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

A história de um garoto que, por estar na hora errada no lugar errado, foi de um filho gentil a um detento no reformatório, de astro do rock a líder de uma revolução. Essa é a história de Aaron, protagonista de Fire, uma das novidades da Pipoca & Nanquim.

Já fizemos o Primeiro Gole do mangá, no qual trouxe minhas primeiras impressões. Agora, no Review, darei minha opinião com um pouco mais de detalhes.

Antes disso, lembramos que a obra foi escrita por Hideko Mizuno, um grande nome quando falamos de mangás shoujo. A autora foi uma das mulheres pioneiras no gênero e moldou sua forma até os dias de hoje.

Fire Pipoca & Nanquim Mangá
Capa com cores bem marcantes | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

Inclusive, quando ainda era muito jovem, Osamu Tezuka, o Deus do Mangá, reconheceu seu talento e elogiou seu trabalho.

Portanto, sabemos que sim, Fire é uma publicação importante, a autora tem um renome absurdo e nada muda isso. Reforço que nenhuma das minhas opiniões muda essa fato, nem tenta diminuir o renome de Mizuno. 

Com isso em mente, vamos ao que interessa.

Enredo

Aaron é um adolescente estadunidense que, por um mal entendido, acaba indo para um reformatório. Nessa prisão para jovens delinquentes, ele encontra Fire Wolf, rapaz mais influente e com espírito livre do lugar.

Buscando sobreviver ao reformatório e encontrar consolo em sua situação, Aaron se aproxima de Wolf e da música. Assim, quando sai do lugar já mais velho, leva esses dois legados consigo.

Fire Pipoca & Nanquim Mangá
Fire em suas apresentações | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

Mudando de cidade, Aaron se encontra no meio musical noturno, onde conhece outros quatro rapazes perdidos na vida que acham um caminho juntos. Eles formam a banda Fire e se tornam um absoluto sucesso, ficando no topo das paradas.

No entanto, Aaron nunca se conforma com sua situação, pois não concorda com a ganância do mundo e da música. Tentando proteger seus ideais e encontrar a si próprio, ele entra em uma espiral auto destrutiva que afeta todos à sua volta.

Então, a Fire irá sobreviver a essa queda, ou será o fim do seu reinado?

Personagens

Primeiro, vamos falar de Aaron (o único personagem com um pouco de profundidade). Chato. Irritante. Birrento. Egoísta.

Ele é um garoto que pensa apenas em seu prórpio umbigo, mas vou te dizer, mesmo assim ele pensa pouco. Toma decisões impulsivas, não se importa com os colegas de banda, com suas namoradas, nem com a Fire em si. Defende a liberdade de agir e de expressão, a música pela paixão e não pelo dinheiro, a igualdade entre pessoas, mas faz isso de uma maneira tão estúpida que tudo sai pela culatra.

Fire Pipoca & Nanquim Mangá
John tentando enfiar juízo na cabeça de Aaron | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

Se as coisas não saem como ele quer: briga, esperneia, bate, sai correndo. Tal como uma criança que teve um sorvete negado. Aaron não me cativou o mínimo de empatia. Na verdade, me peguei torcendo pra ele se dar mal.

O que, infelizmente, se tornou uma pena para a Fire, que tinha membros muito mais interessantes, simpáticos e amáveis do que ele. Gostaria de fazer mais uma seção deste review apenas para falar sobre eles. Porém, não há muito o que falar já que eles são pouco explorados como personagens independentes.

Mulheres

Mesmo assim, falarei apenas sobre as personagens femininas do mangá, porque é uma questão que realmente me pegou.

Elas vivem e morrem (literalmente!) pelo Aaron. São o retrato perfeito da dona de casa dos anos 60, doces, perfeitas, serventes, submissas e prestativas. Desatam noivados, abandonam carreiras, se submetem a humilhações pelo Aaron. Um desespero de ler.

A mais sensata é a Marina, que teve um final trágico, coitada. Todas as namoradas dele, inclusive as menores de idade (!!), são meio desmioladas e vivem para respirar o mesmo ar que o Aaron respira.

Fire Pipoca & Nanquim Mangá
Marina, que merecia ser mais feliz do que acabou sendo | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

A mulher mais forte e dona de si é Marge, mas ainda está longe de ser um exemplo que nós ficaríamos felizes em ter. 

Violência

Junto isso com algo que me incomodou profundamente no mangá: violência doméstica.

Fire Pipoca & Nanquim Mangá
Um exemplo da violência constantemente cometida por Aaron | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

A quantidade de vezes que Aaron bate nas namoradas, que humilha, que as ve como posse é simplesmente errado. Inclusive, uma delas chega a falar “se ele me bater é porque eu mereci”, ou algo do tipo. Primeiro, não. Apenas não. O suprassumo do relacionamento tóxico.

Fire Pipoca & Nanquim Mangá
Nenhuma mulher “tem culpa” de apanhar. | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

Sim, a autora nasceu em 1939 e Fire foi publicado em 1971. Sabemos que são outros tempos, outro modo de pensar, de enxergar o casamento e a posição do homem e da mulher na sociedade, enfim.

Mesmo assim, não dá pra ver isso e fechar o olho fingindo que não incomoda, que não é um gatilho e um alerta vermelho. Compreendo a época em que foi escrita, mas como leitora atual, digo que envelheceu como um leite fora da geladeira.

Ponto positivo

Dito tudo isso, tem alguns pontos de Fire que eu gostei.

Ser uma história que aborda o movimento hippie e underground, a contracultura tão forte no fim dos anos 60 e anos 70, mostra uma perspectiva não tão comum nos mangás. Os questionamentos sobre o nosso sistema de sociedade, a sede desenfreada pela ganância, a certa perversidade que habita as pessoas, tudo isso são questões legais de refletir.

Fire Pipoca & Nanquim Mangá
O começo da “revolução” de Aaron | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

Também, o lado humano que existe em todos nós. Às vezes queremos jogar tudo pro alto e viver livre, mas quando a fome aperta com certeza voltaríamos pra rotina. Ou, até mesmo a birra de Aaron. Queremos que o mundo se dobre à nossa vontade e quando isso não acontece, parece o fim do mundo.

A luta contra o racismo, mostrando que todos devemos nos unir pra combater esse preconceito. Foi feito da melhor maneira possível? Não, mas está lá. Vamos e convenhamos, muito mais do que muito mangaká já pensou em fazer.

Fire e os Black Blood | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

Além disso, o primeiro volume traz uma pequena história inspirada em Pink Floyd e o segundo de Keith Jarret, além de várias referências a bandas, músicos e festivais que realmente existiram.

Conclusão

Enfim, ficou claro que não gostei de Fire. Normalmente, eu amo muito os mangás que a Pipoca & Nanquim publica. As coletâneas do Junji Ito são meu xodós, a história de Musashi é incrível e Confins de um Sonho tem um lugar muito especial no meu coração. Porém, Fire não me ganhou. 

Enfim, talvez eu fiquei tendenciosa pelo protagonista ter me incomodado tanto. Quem sabe você enxergue coisas que eu não vi, ou entenda mais do que eu as mensagens que Mizuno queria passar. Se você ler o mangá e discordar de tudo o que eu falei, te convido a comentar sua opinião. Afinal, Fire deixou sua marca na história dos shoujos e com certeza não será este review que irá mudar isso.

Fire Pipoca & Nanquim Mangá
Fire – mangá | Pipoca & Nanquim | Divulgação: Suco de Mangá

CONFIRA O MANGÁ

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Diablo IV: Vessel of Hatred terá estande na BGS 2024

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Imagem Divulgação

A Brasil Game Show acaba de anunciar uma notícia imperdível para os fãs de Diablo IV. A Blizzard Entertainment, desenvolvedora da franquia, vai estar presente na edição deste ano do maior evento de games da América Latina com um estande inteiramente dedicado à primeira expansão do game, Vessel of Hatred, que será lançada no dia 8 de outubro, às vésperas da 15ª edição da BGS.

Na BGS, o visitante vai vivenciar uma experiência imersiva do novo conteúdo de Diablo IV, que introduz uma nova classe de personagem, Natispírito. Os fãs do jogo terão a oportunidade de tirar fotos exclusivas ambientadas na primeira expansão, participar de meet & greet com criadores de conteúdo além de participar de outras ativações preparadas para a ocasião.

Além disso, em parceria com o Banco de Sangue de São Paulo, a Blizzard realizará nova campanha de doação de sangue entre os dias 30 de setembro e 4 de outubro. Na ação, 666 doadores poderão resgatar um ingresso para visitar a BGS no dia 10 de outubro e uma camiseta de Vessel of Hatred. Para mais informações, visite a página do Diablo Brasil no Instagram.

O CEO e fundador da Brasil Game Show, Marcelo Tavares, afirma que a participação da Blizzard enriquece ainda mais esta edição comemorativa da BGS. “Neste ano realizaremos a nossa 15ª edição, e contar com a participação de empresas amadas pelos jogadores só mostra o quão importante é a BGS no calendário da indústria gamer no nosso país”, diz ele.

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Fatal Fury: City of The Wolves anuncia Ken e Chun-Li no elenco

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Imagem divulgação.

ãoA SNK Corporation anuncia que um novo desafio está chegando diretamente das ruas para Fatal Fury: City of the Wolves! Ken e Chun-Li chegam para agitar os embates, os personagens do Street Fighter 6 estarão disponíveis via a DLC World Warriors.

Ken e Chun-Li serão personagens de DLC e farão parte do Passe de Temporada 1 de Fatal Fury: City of the Wolves. Ken está previsto para chegar no inverno de 2025, com Chun-Li sendo lançada posteriormente no verão de 2025. Mais detalhes sairão ao longo do tempo.

Você já pode reservar sua edição do jogo, na Special Edition você já garante o Passe de Temporada e a adição de Ken e Chun-Li. Confira mais detalhes aqui.

Fatal Fury: City of the Wolves chega para PlayStation 4PlayStation 5Xbox Series X|S e PC via Steam ou Epic Games Store no dia 24 de Abril 2025.

 

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SYNDUALITY ECHO OF ADA tem data de lançamento revelada

A Bandai Namco anuncia que SYNDUALITY™ ECHO OF ADA™, o próximo jogo de tiro de exploração ambientado em um mundo futurista distópico onde humanos e IA devem cooperar para sobreviver, será lançado em 23 de janeiro de 2025.

Jogadores interessados em se tornarem Drifters e se aventurarem nas ruínas de Amasia já podem adquirir o jogo na pré-venda. O jogo será disponibilizado para PlayStation®5, Xbox Series X|S, e PC via Steam®.

Veja o trailer abaixo:

SYNDUALITY ECHO OF ADA se passa em 2222, anos depois de uma misteriosa chuva venenosa chamada “As Lágrimas da Lua Nova” destruir a maioria da humanidade e dar origem à criaturas deformadas que agora caçam o restante da população.

Neste jogo de tiro PvPvE, os jogadores assumirão o papel de Drifters, ousados ​​pilotos que ganham a vida coletando cristais AO, um recurso raro, no que restou da superfície terrestre ao pilotar mechas, conhecidos como CRADLECOFFINS, junto de um Magus, um parceiro de IA.

Magus do jogador fornece informações úteis de combate, incluindo localizações de radar, rastreamento de recursos, assistência em combate e muito mais, dependendo do Magus e das habilidades de suporte escolhidas pelo jogador. Além disso, a IA também fornece instruções, dicas e avisos para navegar com segurança pelas ruínas para sobreviver e manter o espólio coletado.

Os jogadores poderão personalizar seus CRADLECOFFINS por completo, desde sua aparência com uma grande variedade de chassis, braços, pernas, até o visual de suas duas armas de forma que consigam expressar seu próprio estilo de jogo na aparência do mecha.

Para mais informações sobre o SYNDUALITY ECHO OF ADA e outros produtos da Bandai Namco Entertainment America Inc., acesse o site oficial

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