sexta-feira, agosto 8, 2025
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Novidades em Santuário! O Beta Fechado de Diablo IV

Diablo IV
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Os dias de espera estão acabando e a vinda de Lilith se aproxima. A Blizzard anunciou em seu blog que haverá um Beta Fechado próximo a fase final de Diablo IV que será lançado em 2023.

Totalmente confidencial, o Beta Final vai trazer recursos do game, alguns já revelados como: Maré Infernal, Masmorras do Pesadelo, Sussurros dos Mortos, Campos do Ódio e Quadros de Excelência. Tudo isso ambientado no pós-game, para garantir aos jogadores desafios e muitas oportunidades para diversão.

Confira a mensagem (em inglês) de Joe Shely, diretor do jogo, e Rod Fergusson, gerente geral da franquia:

Então os selecionados de todas as plataformas vão definir o futuro de Diablo IV. Lembrando que o lançamento é em 2023 para PC, Xbox Series X|S, Xbox One, PlayStation 5 e PlayStation 4. Está pronto para o novo capitulo da franquia?

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Hunter x Hunter | Novo volume do mangá ganha data de lançamento

Hunter x Hunter
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Chamando todos os fãs de Hunter X Hunter! Finalmente teremos o lançamento do próximo capítulo do mangá, que estava em hiato desde 2018 devido a problemas de saúde do autor Yoshihiro Togachi. A Shonen Jump confirmou que o volume 37 do mangá será lançado no dia 4 de novembro. O anúncio aconteceu via Twitter.

O mangaká Yoshihiro Togachi está “instigando” os fãs desde maio, quando criou uma conta no Twitter e lá começou a postar fotos das possíveis páginas do novo mangá. Confira:

A adaptação em anime do mangá de Hunter X Hunter pode ser assistido na Crunchyroll nas versões dublado e legendado em português.

Hunter × Hunter

É uma série de mangá escrita e ilustrada por Yoshihiro Togashi. Os capítulos são serializados na revista Weekly Shōnen Jump desde 3 de março de 1998, compilados e publicados em formato tankobon pela editora Shueisha. A história tem como protagonista Gon Freecss, um menino de 12 anos que quer encontrar o seu pai a todo o custo, então ele decide se tornar um “Hunter”, assim como ele, e de alguma forma encontrar o seu paradeiro. À medida que a história avança, Gon faz amizade com outros três Hunters aspirantes: Leorio, Kurapika e Killua, que o acompanham em suas aventuras. No Brasil, o mangá é licenciado e publicado pela Editora JBC desde 2008.

Hunter × Hunter tem sido um enorme sucesso de crítica e comercial e se tornou uma das séries de mangá mais vendida da Shueisha, tendo 78 milhões de cópias em circulação apenas a partir de novembro 2019.

Sinopse: Monstros amedrontadores, criaturas exóticas, riquezas vastas, tesouros misteriosos, terras vis e terras inexploradas… Gon parte em uma aventura para se tornar um caçador profissional que arrisca a própria vida em busca do desconhecido. Pelo caminho, ele conhece outros participantes da Prova dos Caçadores: Kurapika, Leorio e Killua. Será Gon capaz de vencer os grandes desafios da Prova de Caçadores e se tornar o melhor do mundo? Esta jornada selvagem e épica está prestes a começar!!

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Romantic Killer é o novo anime de comédia romântica da Netflix

Romantic Killer
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A Netflix liberou o trailer para a adaptação animada de Romantic Killer. O vídeo conta com uma prévia da música “Romantic Love ~Renai Shimasen ka?☆~”, tema de encerramento cantado por Mikako Komatsu. A comédia romântica é baseada no mangá de Wataru Momose e estreia na plataforma no dia 27 de outubro.

Além do trailer, também foram confirmados novos nomes para o elenco de voz:

  • Tsukasa Kazuki, um cara bonitão da escola de Anzu. Voz por Yuichiro Umehara;
  • Junta Hayami, amigo de infância de Anzu. Voz por Gakuto Kajiwara;
  • Hijiri Koganei, um herdeiro ricaço. Voz por Natsuki Hanae;
  • Tsuchiya, mordomo pessoal de Hijiri. Voz por Kenjiro Tsuda;
  • Saki, melhor amiga de Anzu. Voz por Manaka Iwami;
  • Manato, amigo de confiança de Tsukasa. Voz por Hiro Shimono.

Do estúdio Domerica, Romantic Killer tem direção de Kazuya Ichikawa (The World Ends with You the Animation), com roteiro de Sayuri Ooba (FIRST LOVE MONSTER), que está cuidando também do script junto de Hiroko Fukuda (Amanchu! Advance). O design de personagens é de Arisa Matsuura (Clean Freak! Aoyama kun) e a trilha sonora é de Ryo Kawasaki (To Your Eternity) e Tomoyuki Kono (MYSTERIA Friends).

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Sinopse: Nesta comédia romântica, Anzu Hoshino é uma estudante nada heroica, completamente desligada da moda ou dos assuntos do coração, mas 100% conectada ao mundo dos games. Ao esbarrar com o mago Riri, Anzu é obrigada a participar do projeto do Mundo Mágico para impedir o declínio populacional. Ela, então, deixa de lado suas três paixões (videogame, chocolate e gatinhos) e passa a ficar rodeada por bonitões, embora esteja firme no propósito de jamais viver em um jogo de simulação de relacionamentos. Em sua nova vida, Anzu encontra um gatão superpopular, um amigo de infância sarado e um riquinho ingênuo. A presença de Anzu provoca mudanças em todos eles.

A página de Romantic Killer na Netflix já está disponível.

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A Mulher Rei | Review

A Mulher Rei
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O retorno de Viola Davis chegou! Após fazer sucesso nas telonas com Esquadrão Suicida, a atriz retorna para dá vida a Nanisca em A Mulher Rei. O longa chega trazendo grandes expectativas ao publico, com um elenco recheado de nomes femininos da indústria e que além disso, chama muita atenção pelo seu tema central.

A Mulher Rei se passa por cerca de 1800 e aborda uma historia real sobre as guerreiras Ahosi, que foram responsáveis por proteger as terras do Reino de Daomé e que com o passar dos anos ficaram conhecidas como Amazonas por serem ótimas guerreiras e trazerem muita honra a sua terra.

Filmes como esse são muito importantes para a indústria, a narrativa além de ser ousada, trás um elenco quase que 100% feminino e composto por mulheres negras, o que se torna um grande diferencial se levarmos em conta o cinema hollywoodiano, que quase já não tem tantas mulheres entre os grandes nomes do cinema, e muito menos mulheres negras, e aqui, temos um filme que vem especialmente para bater de frente com esse mal de Hollywood.

A Mulher Rei
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É importante ressaltar que não só o elenco, mas também grande parte da produção do filme é composta por mulheres, e de fato, temos uma obra que busca fazer barulho em Hollywood e mostrar representatividade em um meio onde as mulheres acabam perdendo espaço.

Aqui temos um roteiro bem consistente e interessante. Trazendo fatos históricos verídicos sobre a historia das Ahosi, também temos uma trama pessoal de cada personagem, onde é sentido o esforço do roteiro em nos fazer sentir o sentimento de cada figura presente ali, e claro, infelizmente era uma época de momentos sombrios e acabamos sentindo muito desconforto com as historias passadas ao longo da obra, nos fazendo pensar bastante sobre como existia uma civilização tão cruel que trazia dor até mesmo para o seu próprio povo.

O elenco aqui é o brilho maior, e isso enche meu peito de alegria! Não só Viola Davis, mas todas as mulheres presentes no elenco fazem um trabalho EXCELENTE, sejam elas protagonistas, antagonistas ou figurantes. É incrível ver como existiu todo o cuidado para mostrar esse poder feminino nas telas. Simplesmente deslumbrante ver toda a ação em tela, e tudo isso consegue ser muito mais especial por ser o tipo de cena que não estamos acostumados ver nos filmes. E claro, também destaque ao elenco masculino e principalmente ao John Boyega, que dá luz ao Rei Ghezo e nos apresenta um papel cheio de sensibilidade e amor.

A Mulher Rei
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Agora falando mais sobre as partes técnicas, temos um figurino vibrante e impecável que remete muito a cultura local, um cenário de cair o queixo de tão bem produzido, e uma fotografia que consegue entregar visuais deslumbrantes e de tirar o folego e que merecem sim um reconhecimento na obra (e quem sabe até mesmo uma indicação ao Oscar 2023)

Por fim, sei que aqui puxei em pontos mais específicos da obra, mas sinto que preciso exaltar muito o trabalho feito com essa obra, pois aqui eu senti um grande amor e uma vontade imensa de produzir um conteúdo que fosse representativo não só para as mulheres, mas também para o povo negro, que muitas vezes são carentes até mesmo da sua própria historia de origem e com esse longa com certeza aprenderá mais sobre a caminhada do seu povo.

Com certeza é um filme que vale seu ingresso e vale toda a sua atenção, pois só o fato desse filme existir, já é uma grande vitória para o cinema e uma esperança de que esse cenário que por debaixo dos panos é podre, consiga se tornar um lugar melhor e mais acolhedor para todas as pessoas.

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Ligação Explosiva é o novo filme sul-coreano lançado pela Diamonds Films

Ligação Explosiva
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A Diamond Films traz para os cinemas brasileiros o sul-coreano: LIGAÇÃO EXPLOSIVA (Hard Hit), dirigido por Kim Changju. Intenso e imprevisível, o filme conta a história de um homem que, a caminho do trabalho, recebe uma ligação com a mensagem: “Tem uma bomba no seu carro”.  LIGAÇÃO EXPLOSIVA estreia no dia 13 de outubro.

No longa, o gerente de banco, Sung-gyu (JO Woo Jin), está a caminho do trabalho com seus 2 filhos quando recebe uma ligação de um número restrito. A pessoa na linha afirma que Sung-gyu está sentado em uma bomba e avisa que se ele sair de seu assento, a bomba explodirá…

Inicialmente, Sung-gyu ignora a ameaça, mas quando ele vê outra pessoa morrendo em um carro-bomba bem na frente de seus olhos, ele percebe que a situação é real. Como se isso não bastasse, a polícia começa a considerá-lo o principal suspeito do ato de terrorismo. Desesperado, Sung-gyu está em uma encruzilhada, pois ele não pode desligar e precisa manter seus filhos seguros.

Sinopse: Sung-Gyu (Jo Woo-jin) é um gerente de banco que, em uma manhã comum, leva os filhos para a escola. Porém, ao longo do caminho, o telefone toca e através da misteriosa ligação anônima, ele descobre que há uma bomba no carro. Se alguém deixar o veículo, o artefato explode.

A única forma de escapar da morte, é pagando um resgate. Sung-gyu deve garantir a segurança de seus filhos, encontrar dinheiro suficiente para pagar o resgate, além de fugir da polícia, tudo enquanto tenta descobrir o que fez no passado para merecer isso.

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A Senhora da Tundra | Review

A Senhora da Tundra
Divulgação: Suco de Mangá

A Ursa da Tundra, a Bastarda de Drakkar, Jarnsaxa Jotundóttir. Estes são alguns dos nomes pelos quais a protagonista de A Senhora da Tundra é conhecida. Este livro, escrito por Paola Giometti – autora que fez curso de storytelling pela Pixar – conduz o leitor pela trajetória de vingança e emancipação de Jarnsaxa.

Ainda em 2022 a editora Culturama publicou a obra que com certeza deveria se tornar um dos destaques do ano. Com suas 359 páginas de história, a gente fica com um gostinho de quero mais.

Ambientado numa era medieval nórdica e fictícia, A Senhora da Tundra conta a história de Jarnsaxa, a filha bastarda do rei Drakkar. Assim, constantemente em conflito com sua natureza draugr (espécie de demônio nórdico que se alimenta de carne humana), Saxa confronta o filho legítimo de Drakkar, um draugr “sangue puro”. Então, exilada de seu reino e sedenta por vingança, Jarnsaxa vai em busca do Invicto de Odin, a pessoa predestinada pelos deuses a acabar com a era de terror do rei draugr.

Uma mãozinha para os leigos

Bom, existem tantas coisas que quero falar deste livro que não sei bem como começar, mas tentarei me ater aos pontos principais sem dar spoilers. Primeiramente, para quem gosta de mitologia nórdica A Senhora da Tundra é uma história riquíssima, um verdadeiro prato cheio.

Inclusive, a autora Paola vive no norte da Noruega, então os elementos da história foram colhidos “direto da fonte”, vamos dizer assim. Desde os nomes, costumes, vestes, crenças, estilo de luta, tudo fará você reconhecer várias histórias vikings, com a vantagem desta ser uma fantasia sombria. Nesse contexto, sabendo da distância cultural que temos com os nórdicos, o livro dá uma boa de uma ajuda para os leitores.

Logo nas primeiras páginas um guia de pronúncia nos mostra algumas dicas de adaptação para o português. Por exemplo, nomes escandinavos com j possuem som de i. Portanto,  Jarnsaxa é lido como “Iarnsaksa” e, particularmente, essa simples página fez toda a diferença na minha leitura. Afinal, diferentemente de outros livros de fantasia, eu não simplesmente passava os olhos por cima de um nome diferente, sem realmente lê-los. Ao contrário, em A Senhora da Tundra buscava prestar atenção e pronunciá-los corretamente.

Juntamente com isso, um generoso glossário no final foi meu companheiro durante toda a história. Explicando origens de nomes, lendas nórdicas e alguns costumes, ele não deixou eu me perder no meio do caminho. Contudo, é claro que não possuía todas as coisas que procurava, o que me deixou na dúvida se meu conhecimento sobre tal cultura é realmente limitado, ou se eles escolheram dar uma economizada no papel.

A Senhora da Tundra
Divulgação: Suco de Mangá

Real Vholtor, uma Terra Média encolhida

Agora, meus amigos leitores, vamos falar do que realmente importa: a história em si. Primeiramente, vamos falar do começo, parte instigante, mas ao mesmo tempo muito atropelada.

Em relação à ambientação, meus comentários são positivos. A forma como a autora descreve o castelo dos draugar (plural de draugr), os costumes, caçadas aos humanos para formar os chamados rebanhos, a atmosfera sombria do início, é impecável.

No entanto, quando o assunto é explicar quem é Jarnsaxa, seu passado e a situação de crise que faz ela aceitar o ‘chamado à aventura’, pareceu ter sido escrito às pressas. Sendo assim, o confronto que ela teve com o filho legítimo do rei me pareceu um pouco difícil de aceitar como sendo momento de ruptura do mundo comum. Mas, de qualquer forma, não foi algo que comprometesse a história como um todo.

Ainda sobre isso, ao longo de todo o livro eu tive essa sensação de acelerar a velocidade dos acontecimentos. Por exemplo, as histórias contadas em volta da fogueira ao longo da jornada, informações sobre o passado dos personagens podiam ser muito mais desenvolvidos.

Com isso, vem a minha crítica que também é um elogio. A Senhora da Tundra é uma obra riquíssima em enredo, ambientação, personagens, enfim, ela pode ter a profundidade de um oceano que pareceu ter sido contido em uma grande piscina. Essas 359 páginas poderiam ter sido facilmente estendidas em umas mil, e não ficaria um livro cansativo ou maçante de ler, pois tem muito a oferecer.

Na orelha do livro está escrito que este universo poderia ser uma extensão da Terra Média, de Tolkien. Eu concordo, porém seria como resumir toda a trilogia em apenas um livro com menos de 400 páginas.

A Senhora da Tundra
Divulgação: Suco de Mangá

O Impecável Retumbar

Finalmente, agora irei apresentar os ovos dourados do livro, a cereja do bolo e a coroa de brilhantes que me conquistou. Se me obrigassem a dizer apenas um elogio à autora e nada mais do que isso, não precisaria pensar muito. Com certeza falaria da imersão, da forma que ela encanta o leitor quando descreve algumas passagens, principalmente a descrição dos cânticos xamanistas.

Eles me deixaram arrepiada e me fizeram desejar desesperadamente uma adaptação audiovisual, pois as cenas dos oráculos e sacerdotes entoando cânticos sombrios, com suas vestes características, invocando o poder dos deuses do submundo ou do Olimpo é surreal. É possível sentir a atmosfera mística, a magia fluindo e as vozes mântricas descritas.

Juntamente com isso, os poderosos tambores de guerra, ditando comandos e amedrontando exércitos são dignos de uma epopeia. A batalha final é perfeitamente escrita, fluída, ágil, angustiante, frenética e sangrenta, combinada com a descrição dos tambores e os cânticos é… indescritível.

Além disso, as ilustrações distribuídas ao longo do livro são deslumbrantes. Constantemente me pegava admirando alguma delas, pois são um bônus excepcional ao longo da leitura.

A Senhora da Tundra
Divulgação: Suco de Mangá

Considerações Finais

Como imagino que deu pra perceber, poderia passar mais um bom tempo falando sobre A Senhora da Tundra, mas vou me conter e pontuar os últimos tópicos.

Acredito que o que mais me fisgou e me afeiçoou ao livro foi ele ter sido escrito por uma mulher, sobre uma mulher, uma viking, uma guerreira. Jarnsaxa é poderosa, imponente e amedrontadora, mas ainda assim consegue ser gentil, sem perder sua feminilidade.

Não espere uma princesinha guerreira, pois não é isso que você vai encontrar aqui. Você encontrará uma viking feroz, agressiva e imperativa. Encontrará a Ursa da Tundra, uma mulher que prova constantemente sua capacidade de liderar exércitos e arrancar umas cabeças. Como mulher, é um livro que guardarei no meu coração e que farei questão de indicar.

Por fim, foi uma pena que a história tenha sido escrita em tão poucas páginas, mas espero que sua continuação nos traga mais do que ficou faltando aqui. Enfim, não precisa ter dúvidas pois A Senhora da Tundra te levará numa jornada viking regada a hidromel (e sangue de mundanos, para os adeptos) que você jamais vai esquecer.

A Senhora da Tundra
Divulgação: Suco de Mangá

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Salaries to Expect as an Azure Architect after Earning Microsoft Certified: Azure Solutions Architect Expert Certification

azure architect
Businesswoman networking using digital devices

The key responsibility performed by Azure Architects is ensuring that particular applications offer business value. The professionals convert organizational needs into dependable, scalable, as well as secure solutions. To perform their role, these experts must be equipped with the appropriate skills. These skills can be obtained through earning the Microsoft Certified: Azure Solutions Architect Expert accreditation.

But how much salary should you expect as an Azure Architect after drawing the certification? Let’s find out about this and other critical matters below.

What’s the Salary of an Azure Architect?

The estimated salary range for an Azure architect who holds the Microsoft Certified: Azure Solutions Architect designation is $88k-$198k, as ZipRecruiter.com displays. The same site records about $153k as the average compensation amount. As an Azure Architect, you can work on securing a higher-paying position by considering the impacting factors. The main elements that can influence how much you earn include your prior experience, location, and the type of company you are applying for.

What Do Companies Consider When Hiring Azure Architects?

When recruiting Azure Architects, companies opt for candidates who are well-versed with specific competencies. This includes being aware of how each decision they make will impact the entire solution. So, if you wish to acquire the relevant skills, it’s important to hold the Microsoft Certified: Azure Solutions Architect Expert accreditation. Here are the competencies you gain from this certification and which employers look for while hiring Azure Architects:

  • Ability to develop cloud and hybrid solutions

Azure Architects must have expertise in how to develop cloud as well as hybrid solutions which will be running upon Microsoft Azure. This includes awareness of compute, network, monitoring, data storage, solutions for business continuity, infrastructure solutions, and security. The Microsoft Certified: Azure Solutions Architect Expert certification ensures you build these proficiencies and demonstrate the same through the AZ-305 evaluation.

Prior to being assessed through the evaluation, you need some extensive experience. This includes Azure administration, DevOps processes, and Azure development. The test costing $165 encompasses 40 to 60 questions proceeding for 2 hours. To obtain the accreditation, you’ll have to secure 700 marks or more. Before registering and undertaking the test, you’ll have to prove that you own the associate-level Microsoft Certified: Azure Administrator Associate designation.

  • Being aware of the latest technologies

As time goes by, cloud platforms continue to provide newer features. That’s why if you wish to position yourself well as an Azure Architect, it’s important to keep yourself up to date with technology. And there’s no better way to do so than securing the Microsoft Certified: Azure Solutions Architect Expert certification.

  • Analytical abilities

Employers consider analytical abilities as among the key skills when considering candidates for the position of an Azure Architect. Being analytical provides you with a significant advantage in the IT industry as you’re constantly expected to come up with the needed solutions. You can identify and resolve technical challenges if you have solid analytical skills. While pursuing the Microsoft Certified: Azure Solutions Architect Expert accreditation, you’ll develop the analytical abilities that will come in handy while executing your role.

Conclusion

In relation to earning potential, the abilities and experience of an Azure Architect are equally as important as their qualifications. It’s advised that you maintain your skills while keeping up with the most recent developments in the Exam-Labs.com. Procure the Microsoft Certified: Azure Solutions Architect Expert certification and fulfill your career goals!

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Entenda por que a IU é tão famosa

IU
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Nesse final de semana a cantora que carrega o título de maior vocalista da Coreia do Sul comemorou 14 anos de carreira com um show emocionante em Seoul, e teve a presença de vários dos nossos artistas preferidos, entre eles: Nayeon, do Twice, Jungkook e Jhope, do BTS, Jungho, do Ateez, e ainda o ator de Moon Lovers, Lee Joon Gi. Mas afinal, porque a IU é tão popular?

A cantora, que tem hoje 29 anos de idade, veio de uma origem muito pobre, e constantemente fala sobre isso. Sendo assim, passou por diversas dificuldades enquanto crescia, inclusive sendo rejeitada por algumas empresas que não a achavam bonita o suficiente, e conquistou todo o país desde os seus primeiros lançamentos.

Cantora e atriz, ela já passou pela perda de grandes amigos na indústria, e é considerada a “ídola” dos nossos ídolos. IU tem aquele tipo de história que faz a gente acreditar que sonhos podem se realizar.

Inclusive em seu show, ela incentivou uma temática bem Disney, fazendo inclusive um passeio de balão no meio do show.

IU também fez uma doação para caridade em comemoração aos seus 14 anos de carreira. E mesmo com uma carinha inocente, conquistou seu lugar na  música com muito esforço.

Como não amar né?

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