A 26ª edição do Campinas Anime Fest será realizada novamente no Liceu Salesiano de Campinas, e contará com diversas atrações! Na dublagem o evento recebe os dubladores de Stranger Things Isabelle Cunha (Eleven) e Hugo Myara (Eddie).
Da Internet o evento recebe os canais Canal PeeWee (Leonardo e Miguel) e Canal Cronosfera (Guto Barbosa). O evento ainda recebe os cosplayers premiados Mariana Pinheiro, Jessica Pandy e Slovakia.
Games para todos os gostos e públicos
O espaço Gamer do evento vai contar com diversos torneios de computadores e consoles e até uma pista de dança! O popular jogo League of Legends contará com um torneio 1×1, um dos torneios mais disputados do Anime Fest. Um outro game muito disputado no evento, o Fifa 22 contará com duas estações exclusivas. Os jogos de luta também são destaques no evento, com Street Fighter V, Naruto, King of Fighters XV, Dragon Ball, Demon Slayer e Tekken. O evento ainda contará com os jogos de dança Pump it Up, popular simulador de dança dos anos 2000, e uma pista de dança do game Just Dance.
Mais atrações
Outras atrações do evento incluem espaços de fãs voltados para séries e filmes, temáticas medievais, KPOP, Cosplay, e espaços voltados Card Games e RPG e Board Games.
Confira abaixo mais informações sobre o 26º Campinas Anime Fest:
Informações Gerais
Data: 21 de Agosto de 2022
Horário: das 11:00 às 19:00
Local: Liceu Salesiano, R. Baronesa Geraldo de Resende, 330, Campinas-SP.
Lançado mundialmente no dia 29 de julho para PC, Playstation 4, Xbox One e Nintendo Switch, Digimon Survive é o mais novo jogo da franquia de monstrinhos digitais lançado pela Bandai Namco. Ainda recente, já gerou um certo rebuliço na comunidade após o seu lançamento e dividiu muitas opiniões…Uma pena que não de maneira exatamente positiva.
Como a própria Namco anunciou, Digimon Survive é um hibrido que mistura Visual Novel, com RPG tático. Mas o problema é que a proporção dessa mistura não ficou lá a coisa mais agradável do planeta.
Textos, textos e adivinhe…Mais textos.
Logo de cara é válido citar que o jogo conta com legendas 100% em português, o que é essencial para jogadores que não entendem inglês com tanta clareza. Por ser um visual novel, já era de se esperar que o jogo tivesse uma história profunda, repleta de diálogos e informações que justificassem e fizessem o melhor uso possível desse estilo de jogo, mas o que foi feito é bem abaixo disso.
A história começa no passado, com crianças sendo atacadas por algumas criaturas aparentemente monstruosas e logo depois disso já somos colocados nos dias atuais. Assim, acompanhamos o protagonista Takuma e seus colegas de classe, que fazem um passeio escolar até um templo antigo baseado na crença dos Kemonogami, que são tido como criaturas divinas que na realidade ninguém conhece bem. Se você conhece o básico de Digimon, já deve imaginar que após encontrarem esse tal templo as crianças ficam presas num mundo alternativo e claro, esses Kemonogami são os Digimon. A partir daí o jogo se desenrola com os estudantes buscando entender por que foram enviados a esse mundo e como podem voltar para sua realidade enquanto descobrem mais sobre esses tais Digimons…
Falando assim, parece uma premissa simples, certo? E de fato é. Mas logo aqui o jogador vai poder sentir qual vai ser o tom de jogo, pois logo no começo temos uma rápida introdução ao combate. No entanto, o problema é que todo esse início de jogo demora mais de meia hora, sendo que poderia ter sido completamente desenvolvido em uns 10 minutos.
Por ser um visual novel o jogo te coloca em muitos diálogos, sendo que a maioria deles era completamente dispensáveis e adicionam pouca coisa ao seu entendimento. A história não é nenhum primor que precisa de milhares de linhas de diálogos e interações para ser entendida, na verdade, muito pelo contrário. Ela é simples e até rasa e a escolha de ser um Visual Novel foi um baita tiro no pé pra esse jogo.
Toda essa enxurrada de diálogos poderiam ser amenizadas caso a incidência de combates fosse mais frequente e dinâmica, mas o problema é que não é… Você conversa absurdamente mais do que entra em combates e como já dito, não são lá os melhores diálogos do mundo. Depois de um prólogo e de um primeiro capítulo completamente arrastados, finalmente estamos soltos no mundo. Assim podemos enfrentar inimigos e fazer nossos Digimons evoluírem e ficarem mais fortes enquanto exploramos o mundo navegando por áreas, mas quando você faz isso, adivinhe só… Mais textos desnecessários até você finalmente conseguir enfrentar seus inimigos e fazer a história andar ou conseguir evoluir seus Digimons.
…Mas nem tudo é ruim.
Apesar de todas essas críticas à história e fluxo extremamente lento do jogo, nem tudo são lágrimas. O combate do jogo é baseado em RPG’s táticos, em que temos um grid numa área e devemos administrar nossos personagens em posições e posturas diferentes para enfrentar os inimigos. Parece até bem simples, mas ele pode exigir um pensamento mais profundo do jogador para ser dominado. Afinal, existem combinações entre os Digimons, a posição em que eles estão e até mesmo o relacionamento que se tem com eles, com base nas conversas e ações ao longo do jogo.
E por falar nos Digimons, que são a estrela do jogo, temos pouco mais de 100 monstrinhos para serem descobertos e capturados, além do clássico sistema de evolução. Aqui temos outro ponto interessante, pois em alguns momentos da história temos que fazer escolhas e escolher certos tipos de diálogos, o que influência no seu relacionamento com os demais personagens e com seus próprios Digimons. Claro que isso impacta diretamente nas evoluções, que podem acontecer conforme a sua relação com eles e tudo mais. Além disso, durante os combates podemos motivar nossos Digimons e usar itens para aumentar seus atributos.
Um visual competente
Por ser um Visual Novel, não é tão necessário que possua gráficos extremamente absurdos, afinal, na maioria do tempo, são apenas PNG’s dos personagens mexendo a boca (às vezes nem isso) num fundo borrado. Então, o jogo é relativamente bonito pelo traço em mangá, com tudo bem colorido e vez ou outra nós temos algumas animações mais elaboradas e aí realmente é mais bonito.
Quando entramos em combate, passamos a ver um cel shading 3D não tão bonito quanto os traços anteriores, mas que também não chega a ser um problema e tem até o seu charme. Igualmente, a trilha sonora do jogo que é morna, não sendo marcante como é costume da série Digimon, mas também não sendo odiável ou de fato ruim. Apenas está ali e ok.
Pode até ser bom. Mas depende.
No final de tudo, parece que o jogo tem muito mais coisas negativas do que positivas e na verdade até pode ser isso mesmo. Digimon Survive é um ponto extremamente fora da curva do que estamos acostumados nos jogos da franquia. O estilo Visual Novel com RPG tático poderia ter rendido bons frutos, mas a desproporção entre os estilos é o que matou a chance do jogo ser muito melhor.
Como Visual Novel ele é fraco, com uma história muito previsível, sem muita emoção e que segue morna do começo ao fim, além de ser extremamente arrastada sem a menor necessidade disso. Já como RPG tático ele é até agradável e é sem dúvidas a melhor parte do jogo. Porém, isso é o que menos temos ao longo da gameplay, que pode ser extremamente frustrante para os jogadores.
Digimon Survive pode ser terminado em 25 a 30 horas, dependendo muito de jogador para jogador, já que você pode escolher em subir o nível de alguns monstros em específico e focar neles até o final, ou ter uma vasta coleção com todos bem equiparados. No final, isso é a sua escolha, mas num geral, a história é sim bem longa e você não irá terminá-la com menos de 20 horas.
Quem é realmente fã da franquia ou de Visual Novel’s pode até ignorar a história arrastada e entediante e ser agradado pelo universo Digimon e seus combates, além de um outro diálogo interessante explorando a personalidade dos monstrinhos, algo até então não tão comum na série. Mas o fato é que para a gigantesca maioria e num senso comum, Digimon Survive é um hibrido entre dois gêneros e não acerta em nenhum dos lados e tende a ser lembrado mais por sua mediocridade do que por sua qualidade.
Finalmente Sandman está entre nós, e junto a esse lançamento veio aquela dúvida de sempre quando falamos sobre adaptações de jogos, livros e até mesmo sobre histórias em quadrinhos, como é o caso de Sandman e de muitos outros conteúdos que estamos acostumados a consumir nos últimos anos.
Baseado nas HQ de mesmo nome, Sandman conta uma história através da visão de Sonho, o Governante do Sonhar (reino dos sonhos). Ele se vê em uma situação caótica após ser aprisionado por um século por magos que buscavam capturar a Morte.
Será que vale a pena? Acertaram dessa vez?? E respondendo logo de cara, pra felicidade de todos, a resposta é SIM! Porem vamos com calma.
Sandman chegou com uma grande responsabilidade, sendo uma série da Netflix (que geralmente peca um pouco em suas adaptações) que trataria de uma história bem densa e profunda. Por isso, obviamente não tinha conseguido empolgar tanto o público alvo, que já se sente cansado de tantos fiascos em cima de suas obras queridas. Mas ainda bem que nos precipitamos e estávamos enganados!
Sandman consegue construir uma ótima e envolvente trama que se esforça pra seguir à risca o seu conteúdo original, que também é muito fortalecido pelo elenco que traz uma ótima atuação para seus personagens que chegam com muito carisma pra cada um deles, e graças a isso, nos ajudam a ter uma ótima percepção de cada momento que estamos vivendo. E claro, com grande destaque ao Tom Sturridge (Sonho), sua atuação monótona e sincera se tornou a chave do sucesso de seu personagem, que graças a isso, consegue transparecer muito sentimento mesmo que mal apresente nenhum tipo de expressão ao longo da série.
Não é um sonho perfeito
Mas calma lá, sei que até aqui parece tudo bem empolgante e perfeito, mas não se engane. Apesar de ter um início poderoso com grandes momentos e diálogos que te fazem refletir sobre tudo, Sandman não consegue se manter assim até o fim, tornando uma parte da sua temporada meio cansativa, e que para alguns pode até parecer arrastada. Mas pode sossegar, pois não necessariamente isso torne os episódios finais ruins, eles apenas não conseguem sustentar todo o embate que temos logo de cara, e por conta disso, existe essa sensação de que a série esfria em certo momento.
Por fim, preciso dizer que Sandman vale muito a pena. Em tempos em que adaptações tem tendências a falharem, a série se torna algo único e especial para os amantes da cultura Geek, honrando o excelente trabalho do Neil Gaiman e respeitando os fãs da obra original (que só por curiosidade, também teve dedos na produção dessa adaptação hein!).
Na segunda-feira, dia 08, o The Rose confirmou que virá ao Brasil em dezembro para um show único. A turnê Heal Together irá começar agora em outubro e terá seu fim em fevereiro de 2023, passando pela Europa, América do Norte, e América do Sul.
O show no Brasil vai acontecer no dia 04 de dezembro, uma apresentação única em São Paulo, que está dando o que falar. Inicialmente o show seria no Cine Joia, com capacidade para 1500 pessoas, gerando várias reclamações por parte dos fãs que estão esperando há tempos por esse show.
Sendo assim, a organização do evento já anunciou que estão discutindo um lugar maior para o evento. Em relação aos preços, tirando o meet and greet, irão variar de R$ 200 até R$ 690,00.
Enfim, a banda de pop e rock coreano debutou em 2017 já esteve no Brasil anteriormente, em 2018, passando por São Paulo e Rio. De qualquer forma, os fãs já estão ansiosos pela apresentação que deve contar com os grandes sucessos como She’s in the Rain, e Sorry. E você, ficou empolgado com a volta do The Rose pro Brasil?
As mulheres do Girls Generationmandaram o recado com a title do seu comeback Forever 1, elas estão de volta! Sendo o Girls Generation um dos grupos femininos mais antigos e de maior fama na história do K-pop, qualquer movimentação das cantoras é considerado gigante pelos fãs.
Sendo assim, após cinco anos de pausa, as garotas voltaram para celebrar o seu 15th. O álbum foi lançado primeiramente nas plataformas digitais, e deve chegar as lojas físicas em breve.
A conferência de lançamento foi mediada por ninguém menos do que o Minho, do SHINee.
— Choi Sooyoung Brasil #FOREVER1 (@br_sooyoung) August 5, 2022
O MV foi lançado nessa sexta-feira, e nas primeiras horas já entrou para os vídeos em destaque da plataforma, ultrapassando os 3 milhões de visualizações, e 700 mil curtidas.
Girls Generation – Forever 1
Confira algumas reações retiradas do canal delas no YouTube:
“15 anos de indústria, e nunca decepcionaram”
“Eu não sou SONE mas Girls Generation é GERAÇÃO DAS GAROTAS… Não importa de qual fandom você é, vamos ser sinceros que elas são um grupo iconico. Amei esse Comeback, elas parecem tão lindas e confiantes”
“É tão bom que, mesmo com algumas integrantes em gravadoras diferentes, é possível reunir o grupo novamente! Feliz por esse grupo sobreviver às gerações atuais “
DJ, put it back on porque elas chegaram! E você, que achou desse comeback?
A banda multiplatina e vencedora do GRAMMY® Imagine Dragons anuncia a etapa latino-americana de sua grandiosa Mercury World Tour. Produzida pela Live Nation, a turnê celebra o lançamento de seu último e tão aguardado álbum duplo, Mercury – Acts 1 & 2 (KIDinaKORNER/Interscope), com paradas na Colômbia, Argentina e Brasil, incluindo Curitiba na Pedreira Paulo Leminski, em 25 de outubro; São Paulo no Allianz Parque no dia 27 de outubro; e 29 de outubro no Rio de Janeiro, na Área Externa da Jeunesse Arena.
Com o disco épico de 32 faixas, o grupo faz a declaração artística mais ousada de sua carreira até agora. Com produção executiva de Rick Rubin, o álbum duplo inclui os singles de sucesso “Enemy”, “Bones” e “Sharks” e se expande em “Mercury – Act 1” de 2021. Enquanto Act 1 explora temas como amor, fé, dor, paixão e perda, Act 2 se concentra em classificar a perda pessoal e as maiores questões existenciais de sua carreira. Ouça Mercury — Acts 1 & 2aqui.
Imagine Dragons abriu o caminho para seu novo álbum com o lançamento de uma série de singles recentes no topo das paradas. Até agora, “Bones” reuniu mais de 331 milhões de streams até o momento e o videoclipe que o acompanha marcou mais de 31 milhões de visualizações no YouTube. A música também atingiu o Billboard Hot 100 e atraiu muitos elogios. Seu single anterior, o sucesso global “Enemy”, acumulou 4,6 bilhões de streams combinados em duas versões (incluindo uma colaboração com o rapper J.I.D, de East Atlanta, indicado ao GRAMMY). “Enemy”, que foi escolhido para a série animada da Riot Games “Arcane”, foi o número 1 na Alternative Radio e o número 1 no Top 40 Radio.
Imagine Dragons – Enemy
Os clientes cartão Elo contarão com pré-venda exclusiva em todas as cidades nos dias 08 e 09 de agosto, começando às 10h na internet e às 11h nas bilheterias oficiais. Para o público geral, a venda começa no dia 10 de agosto, nos mesmos horários e canais. Os ingressos, que podem ser adquiridos em até 5x sem juros para os clientes cartão Elo e 3x sem juros para os demais cartões de crédito, estarão disponíveis online (www.eventim.com.br) e nas bilheterias oficiais (sem taxa de serviço |Curitiba – Pedreira Paulo Leminski nos dias 08, 09 e 10/08 e a partir do dia 11/08 Estádio Couto Pereira; São Paulo – Estádio do Morumbi nos dias 08, 09 e 10/08 e a partir do dia 11/08 Allianz Parque; e no Rio de Janeiro – Jeunesse Arena). A turnê no Brasil é apresentada pela Elo e produzida pela Live Nation. Para mais informações, visitewww.livenation.lat.
O livro Freud, me tira dessa! uma comédia romântica contemporânea, é o novo integrante do selo Culturama Plural, da Editora Culturama. Quem assina a autoria é Laura Conrado – ganhadora do prêmio Jovem Brasileiro como destaque na Literatura e do prêmio Destaques Literários. O lançamento ocorreu durante a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em uma sessão de autógrafos com a autora.
O livro conta a história de Catarina, a Cat, uma jovem adulta que já teve algumas conquistas: saiu da casa dos pais para morar na capital mineira, tem seu carro próprio e um bom emprego. Mesmo assim, seus conflitos se acumulam, sobretudo nas desilusões da vida amorosa, vistos por ela como tragédias. Em busca de uma mudança, ela procura ajuda em um processo psicoterapêutico.
Imagem Divulgação
No processo, Cat encontra muito autoconhecimento, e confronta verdades doloridas de seu passado, mas se complica ainda mais quando se apaixona pelo seu terapeuta. Agora, ela precisa entender como resolver essa situação e continuar correndo atrás de seus sonhos. Freud, me tira dessa! é um livro para rir, chorar e se emocionar, numa história leve que conduz a muita identificação com a jornada de autoconhecimento da protagonista.
A obra foi lançada originalmente em 2012, e ganha agora uma versão atualizada do texto e novos projetos gráfico e de capa por meio do selo Culturama Plural. A autora comenta sobre o livro:
Estou muito feliz de apresentar uma versão atualizada da história, que já alcançou leitores de fora do Brasil e de várias idades. Como a primeira versão é de 10 anos atrás, pude melhorar vocabulário e comportamentos que não condizem mais com nossos tempos e com as informações as quais temos acesso, como sororidade e feminismos, por exemplo. Outro ponto é ter mais cenas de sessões de terapia, sempre muito comentadas pelos leitores.
Freud, me tira dessa! conta com 224 páginas, e foi impresso no papel pólen. Ele pode ser adquirido na loja online da Culturama, e também com seus parceiros, como os principais varejos eletrônicos e livrarias do Brasil.
Parece que se tornou um padrão termos ao menos um Isekai nas janelas de lançamentos e claro, nessa temporada de verão não foi diferente. Kuro no Shoukanshi (Black Summoner) é mais uma daquelas obras em que o protagonista de alguma forma vai parar num mundo paralelo, onde ele é absurdamente poderoso e possui algum grande objetivo.
Falando assim, parece até que as primeiras impressões sobre “o Isekai do protagonista viciado em lutas”, como vinha sendo apelidada essa obra, é uma grande perda de tempol. No entanto, a realidade é outra e esse é um dos animes que provavelmente se tornará um queridinho do público.
Invocador Renascido
Com uma Light Novel e um mangá de relativo sucesso, Kuro no Shoukanshi nos apresenta a história de Kelvin, que é morto acidentalmente por culpa de uma divindade. Na sequência recebe a chance de reencarnar num outro mundo com inúmeras habilidades, mas em troca perderia todas as suas lembranças e memórias de sua vida anterior.
Como é de se supor, o protagonista aceita a proposta e reencarna nesse novo mundo como um Invocador, uma classe ultra poderosa de capacidades absurdas. Logo de cara podemos ver em qual tom o anime vai seguir, com o protagonista tendo alguns questionamentos sobre sua vida anterior, sobre quem ele é de fato e surpreendentemente dizendo para a poderosa Deusa da Reencarnação se tornar uma familiar sua (no caso, familiares são os aliados que respondem ao invocador).
Essa foi uma sacada bem interessante, pois a deusa Melfina serve não só como a primeira personagem com quem o personagem tem alguma ligação, mas é ela quem guia e apresenta esse novo mundo para Kelvin e consequentemente ao espectador também. Vamos pouco a pouco conhecendo esse novo mundo, os poderes e habilidades que o protagonista adquiriu.
O primeiro episódio segue quase a mesma base de que todo Isekai. O protagonista descobrindo pouco a pouco sua nova realidade, conhecendo o mundo, seus poderes, habilidades e pegando até sua primeira missão na guilda.
É bem nítido que a obra não vai trazer nada de ultra inovador, um roteiro extremamente bem construído cheio de reviravoltas ou algo assim. Mas em contrapartida, ele já demonstra também ter personagens interessantes e que vão ser bem agradáveis de acompanhar, além de ficar no ar o real objetivo que o protagonista terá nessa nova jornada.
O estúdio Satelight está responsável pela adaptação, e anteriormente já produziu Fairy Tail, Log Horizon, Hellsing Ultimate, Macross F, entre outras obras. Além disso, em todas elas seguiu um bom padrão de animação, raramente alternando a qualidade de produção.
Já vimos inúmeros Isekais surgindo ao longo dos anos desde que isso virou realmente uma febre entre os lançamentos e consequentemente a maioria desses títulos não tiveram continuações ou foram lembrados por muito tempo. Porém, Kuro no Shoukanshi tem tudo para brilhar e ser um dos grandes hits dessa temporada.