O 33º volume do mangá de Black Clover revelou na prévia da capa que o mangá tem atualmente 18 milhões de cópias em circulação em todo o mundo, incluindo cópias impressas e digitais.
Capa do Volume 33 de Black Clover
Yuki Tabata começou a publicar o mangá de Black Clover na Weekly Shonen Jump em fevereiro de 2015 e se tornou um dos maiores sucessos da Jump. Entretanto, no final de abril, o mangá entrou em hiato para que Tabata pudesse se preparar para o “arco final”, retornando somente em primeiro de agosto.
Além disso, a adaptação em anime de Black Clover estreou no Japão em outubro de 2017 e tinha originalmente 51 episódios planejados. Contudo, em outubro de 2018 ela ganhou uma nova temporada com mais episódios planejados e continuou novamente com mais uma temporada em outubro de 2019. Então em abril de 2020, devido a COVID-19, o anime entrou em hiato, retornando somente em julho de 2020 com o episódio 133. Porém, em março de 2021 foi ao ar o 170° episódio do anime que também decretou o fim da adaptação, que não possui expectativa de retorno.
Hoje vamos falar de Mushikaburi-hime (Bibliophile Princess), um romance com história original de Yui e Satsuki Shiina. O título é serializado no site Let’s Be Novelists (Shousetsuka ni Narou) desde setembro de 2015 e o mangá de mesmo nome na revista Monthly Comic Zero-Sum da editora Ichijinsha, com o sexto volume lançado em fevereiro deste ano.
A produção é do estúdio Madhouse tem direção de Tarou Iwasaki (Amaama to Inazuma) e roteiro por Mitsutaka Hirota (Edens Zero)
Na história, que se passa na Europa do século 18 ou 19, conhecemos Lady Elianna Bernstein, uma jovem estritamente estudiosa, que vê o mundo através das páginas de um livro. Isso não é o que ninguém espera dela, tanto como noiva do príncipe quanto como uma dama nobre.
O príncipe Christopher aparentemente passou os últimos oito anos ocupado tentando despistar a atenção do reino sobre o seu noivado com Lady Elianna, que na verdade, foi combinado e não havia pretensão de firmá-lo realmente em casamento.
Claramente não há pressa em mover o enredo, mas sim uma confiança de que o espectador seguirá a história mais lenta. Isso pode não funcionar para todos, para mim por exemplo, não dá (rs). Bibliophile Princess é com certeza um romance gostosinho de assistir, um shoujo levinho e me dá curiosidade para descobrir o final da história, porém, achei muito enrolado.
Pelo o que eu andei pesquisando, os fãs gostam muito da Light Novel e dizem por aí que o anime ainda não está fazendo jus a beleza que é essa história. Como eu não li, não posso concordar porém, fiquei com mais vontade de ler do que de continuar assistindo.
Todo mundo conhece, vive e em algum grau ou outro ama a gambiarra, o espírito do improviso, do “deixa que eu dou um jeito”. Enfim, quem nunca pregou um chinelo arrebentado para não se dar ao trabalho de gastar dinheiro com um novo? Assim, o anúncio de um anime sobre um clube que põe a mão na massa e “do it themselves”, é lógico que não poderia ter ficado nada menos do que animadíssimo!
Do It Yourself é um lema bem popular para os americanos (e mais popular ainda graças ao Shia LaBeouf) e faz parte da mentalidade do “Self Made Man”, da pessoa que toma as coisas nas próprias mãos e constrói sua própria vida com o seu próprio trabalho. Fora dos EUA, virou sinônimo anticonsumista; ao invés de gastar dinheiro e acumulando lixo comprando coisas novas assim que as velhas escangalham, recicla-se, conserta-se, renova-se as coisas e aprendemos a ser autossuficientes.
Neste anime, Do It Yourself é título e trocadilho. Ele conta a história de um clube escolar, o DIY, mas também pode ser lido como “Do It Yua Serufu”. Yua Serufu é o nome da nossa protagonista, mas também é o jeito como “yourself” é lido em japonês, “yuaserufu”.
Assim, Serufu é uma menina desleixada, avoada e acima de tudo, desastrada. Completamente desastrada, sempre com um band-aid colado no corpo por causa de algum machucado descuidado. Ela é amiga de infância de Miku, a quem chama carinhosamente de “Purin”, mas as duas se afastam quando começam o ensino médio. Miku se chateia com a atitude a seu ver desleixada de Serufu e decide levar seu futuro a sério, ingressando numa escola de elite para estudar tecnologia de ponta.
Sendo a garota deboísta que é, Serufu não se deixa chatear pelo trejeito tsundere absurdamente chato da amiga. Ao invés disso, ela resolve viver sua vida na escola que pôde entrar e, por acidente, conhecer a Rei, presidente do clube DIY. Na situação típica de um anime centrado num clube (o próprio anime faz piada disso), o clube está prestes a ser fechado por falta de membros e Serufu será o ponto de partida para que o clube se revitalize. Apesar da tecnologia avançada que rodeia a cidadezinha pacata das meninas, Serufu, Rei, Takumi e a intercambista Jobko dão as mãos e suam a camisa para mostrar como o trabalho manual tem um valor distinto que a tecnologia é incapaz de substituir completamente.
De clima mais que suave, animação cheia de vida e damas de graça e beleza acima da média (a mãe da Serufu e a Haruko que o digam), Do It Yourself é o anime perfeito para assistir do lado do pai, do tio ou do avô que tem um arsenal de ferramentas, parafusos e canos de pvc sobrando em casa. Somado aí com títulos como Yama no Susume e Bocchi The Rock, não faltam opões relaxantes para esta temporada!
O rapper sul-coreano Vapo, também conhecido como Bruninho, se apresentará pela primeira vez no Brasil. Os eventos “NYSÓVAPO POOL PARTY” e “NEXT VAPO” acontecerão nos dias 05 e 06 de novembro, respectivamente, em São Paulo. Na tarde da última terça-feira (02), o artista realizou uma coletiva de imprensa e conversou com o Suco de Mangá, revelando que seu primeiro álbum completo está finalizado e será lançado ainda este ano.
Questionado sobre os detalhes, Vapo disse que o álbum fala de como ele se sentiu depois de terminar um relacionamento. “Minha inspiração foi a relação que tive e tudo o que aconteceu, do zero ao cem”, completou. Durante a coletiva, o rapper confessou que os artistas sul-coreanos que sempre sonhou colaborar participaram do álbum. “Se preparem, hein! Vai ser uma coisa bem legal”.
Confira o bate-papo na íntegra:
Como surgiu a ideia de fazer o pocket show no Brasil?
Fazia dois anos que eu não vinha ao Brasil. Não sei se para vocês é muito tempo, mas é para mim. Para ser sincero, ainda não estou muito acostumado com a Coreia do Sul. Ficar dois anos lá [na Coreia do Sul] foi um tempo longo que aprendi muitas coisas, foi um tempo de aprendizado. Eu queria sair um pouco disso, ter um tempo de lazer e ver meus amigos e minha irmã. Então, aproveitei e falei com o [DJ] Shateau “vamos nos encontrar e pá?”. Resolvemos fazer um showzinho de leve. Só que eu não sabia que daria esse boom, entendeu?
Qual a sua expectativa para o show no Brasil, e o que você espera dos fãs aqui?
Estou muito ansioso. É meu primeiro show no Brasil, então estou muito ansioso para ver todo mundo.
Em algumas entrevistas, você disse que queria um beat de funk para a música “Meu Tempo”, mas naquele momento não foi possível fazê-lo. Após sua participação no programa High School Rapper 4, você lançou quatro singles, nenhum deles parecido com o funk. Sabemos que, em 2023, haverá seu primeiro concerto solo no Brasil. Vem aí o mini álbum e a batida funk?
Então, eu queria muito fazer uma música envolvida com o funk, com a cultura brasileira. Mas, infelizmente, não vai ter algo parecido com o funk no meu álbum, só ano que vem mesmo. Eu estou para lançar um mini álbum. Mini-álbum não… um álbum.
LINK DA APRESENTAÇÃO DA MÚSICA ‘MEU TEMPO’, NO HIGH SCHOOL RAPPER 4:
Será um álbum completo, é isso mesmo?
Sim! Com treze músicas mais ou menos.
Nas entrevistas que concedeu após assinar [contrato] com a Mine Field, você disse que lançaria um mini-álbum. O que o fez mudar de ideia?
Na verdade, eu ia lançar um mini-álbum. Mas, conversando com minha agência, decidimos lançar um álbum completo porque eu queria algo com mais qualidade. Então, dessa vez, vou lançar um álbum completo.
Você revelou que o álbum será lançado ainda este ano. Pode nos contar mais, dar algum spoiler?
Então, o spoiler eu vou mostrar nos dias 05 e 06 de novembro. Cantarei duas músicas do álbum.
O relacionamento que foi fonte de inspiração e deu origem ao álbum é o mesmo da música ‘Gone’?
É. Escrevi ‘Gone’ no dia que a relação acabou.
Em entrevistas, você comentou que há diferença entre fazer música na Coreia do Sul e no Brasil ou nos EUA. Nesses dois países, o processo é mais coletivo. Já na Coreia do Sul é mais individual e solitário. Durante a construção do seu álbum, eu sei que você não pode dizer muito, isso mudou de alguma forma?
Então, na hora que eu estava criando meu álbum, eu pensei no que falei nas entrevistas: que, na Coreia do Sul, não tem a cultura de fazer as coisas juntos. Por exemplo, no featuring, o artista faz a parte dele na própria casa e manda para mim, entendeu? Mas, aqui [no Brasil] e nos EUA, a gente se encontra e grava junto. Isso conta não só na qualidade, mas ajuda na união. E, no meu álbum, quando eu fui fazer, eu queria isso. Então, durante todo o processo do álbum e featuring, [os artistas] estiveram e se encontraram comigo, fizemos juntos. Eu queria mais união, entendeu? Tentar mudar um pouco disso na Coreia do Sul.
Seu novo álbum será rap e hip-hop raiz, ou brincou com Groove, R&B ou outros gêneros musicais?
Misturei tudo!
Então, nós veremos o seu desenvolvimento como artista nesse álbum?
Sim! É, por exemplo, como eu falei antes, haverá vários featuring. Então, de um jeito ou de outro, cada música é de uma cor diferente. Posso dizer que vocês sentirão um pouco de tudo com o álbum.
Nós sabemos que o rap e o hip-hop sul-coreano recebem grande influência do rap e hip-hop estadunidense. No Brasil, os dois gêneros também tiveram influência dos EUA, mas se desenvolveram de formas diferentes. Na Coreia do Sul, embora a influência esteja muito presente, você consegue identificar alguma característica que marque a identidade sul-coreana no rap e hip-hop?
Eu acho que o que muda para formar o rap e o hip-hop na Coreia do Sul é mais o idioma. Só de você colocar a língua sul-coreana já muda a estrutura, a fluidez e o flow da música. Então é diferente.
Você colaborou com vários artistas consolidados do rap e hip-hop sul-coreano [Loco, Simon Dominic, Jay Park]. Já sabemos que outros estarão no álbum, e descobriremos quem são em breve. Contudo, como foi ter contato com ícones da cena e quais as mudanças provocadas no artista Vapo a partir disso?
Então, eu sou muito grato a eles. É por conta disso [da troca] que eu vou crescendo na música. Poxa, é ainda um sonho ter encontrado com todos. Para mim, eles também são ídolos. Jay Park, Simon Dominic, Ash Island. Nunca imaginei que eu chegaria no mesmo patamar que eles. Foi uma coisa muito boa para mim. Tipo, quando eu estava no High School Rapper, olhei meu Instagram e vi quem me seguia. Estava lá o Ash Island. Nossa, quase chorei! É um cara que eu gostava muito, entendeu? Ele era tipo um ídolo para mim. Cada vez que eu via os caras [artistas] me seguindo, eu sentia que estava evoluindo. Portanto, eu sou muito grato a eles, além do público brasileiro e sul-coreano.
Pôster Divulgação
Data: 05/11/2022 Local: PRINCE TOWER Horário: 14h às 00h Classificação: 15 anos
Endereço: R. Júlio Conceição, 92 – Bom Retiro, São Paulo – SP, 01126-000
Ingressos AQUI.
Heo Wonhyuk nasceu na Coreia do Sul em 2003. Aos quatro anos de idade, o jovem se mudou para o Brasil com a família. Bruno Heo, ou Bruninho, morou no bairro do Bom Retiro, região central de São Paulo, até 2020. Durante a pandemia da Covid-19, questões pessoais o fizeram retornar ao seu país de origem.
Bruninho ficou conhecido após participação no programa “High School Rapper 4”, da Mnet, quando chamou a atenção do público ao cantar em três idiomas (sul-coreano, português e inglês) e usar o bordão “só vapo”. O sucesso foi tão grande que, no final de 2021, o rapper assinou com a gravadora Mine Field, adotando “Vapo” como nome artístico. Desde então, o rapper lançou quatro singles: ‘Sirius’, ‘Gone’, ‘Automatic’ e, o mais recente, ‘Wanna Know’.
Mesmo com o posicionamento anterior, dizendo que os idols eram apenas amigos, a agência Fantagio, responsável pela carreira de Rocky confirmou os rumores nessa segunda-feira.
O casal, formado pelo idol do Astro e pela atriz Park Bo Yeon, teria se conhecido nas gravações do drama Find Me if You Can, e se aproximaram por terem hobbies em comum.
A agência da atriz ainda não se posicionou sobre o relacionamento, mas provavelmente não deve demorar para falar algo, visto que os fãs apresentaram uma reação positiva ao casal nas redes sociais.
A atriz está ativa hoje no drama Cheer Up, e fez participação ativa na composição do primeiro solo de Rocky, a musica “S#1“.
Rocky, cujo nome real é Park Min-Hyuk, nasceu em uma província no interior da Coreia do Sul, e ficou conhecido após debutar no Astroem 2015. Atualmente ocupa as posições de Dancer, Rapper, cantor e ator, com a carreira administrada pela Fantagio.
Novembro já começou e queremos compartilhar com você todos os novos títulos do Viki que chegam neste mês! SPOILER: A lista é incrível! De K-Dramas a séries BL (Boy’s Love) da Tailândia, de ação e suspense a comédias românticas, você não vai querer perder nenhum deles. Confira a lista completa abaixo:
Coréia do Sul
Curtain Call
31/10 (Original do Viki) – Drama, romance, troca de identidade
Ja Geum Soon (Go Doo Shim) nasceu em 1930, no que hoje é a Coreia do Norte. Quando a Guerra da Coréia eclodiu na década de 1950, ela escapou para o que hoje é a Coréia do Sul – e foi separada de seu marido e filho pequeno. Ela sonhava em se reunir com eles, então fundou um hotel que esperava se tornar um farol metafórico – e trazer sua família perdida de volta para ela. Este hotel tornou-se a bem sucedida cadeia hoteleira Nakwon.
Agora, Ja Geum Soon está chegando ao fim de sua vida, e ela sonha em se reunir com o neto que ela nunca conheceu: Im Moon Sung. Seu sempre fiel assistente Jung Sang Cheol (Sung Dong Il) traça um plano para ajudar a trazer paz à velha senhora antes que ela morra – ele contratará um ator para se passar por Im Moon Sung. Ele procura Yoo Jae Heon (Kang Han Neul, de Insider, Midnight Runners), um ator de teatro em dificuldades que está interpretando um soldado norte-coreano em uma apresentação teatral. Yoo Jae Heon concorda. Ele é instruído a se passar por um desertor que veio visitar a senhora por um tempo antes de tentar retornar ao Norte. No entanto, logo parece que ele mordeu mais do que pode mastigar. Ele também cruza o caminho de Park Se Yeon (Ha Ji Won, de Empress Ki e The King 2 Hearts), neta de Ja Geum Soon – a mulher que está administrando Nakwon… e prometeu não permitir que ela caia nas mãos de mais ninguém!
A Reabertura da Loja das Bruxas
09/11 (Original do Viki) – Fantasia, comédia romântica
Lee Hae Na (Yerin) é uma bruxa que administra uma pequena loja para bruxas. Mas a loja passou por tempos difíceis e agora está prestes a fechar de uma vez por todas. Lee Hae Na já tentou de tudo para salvar sua loja, mas ela não tem muito mais tempo. Embora seja boa em bruxarias — e seja habilidosa em amaldiçoar as pessoas e lançar feitiços — ela não tem muito jeito para negócios, o que afeta as vendas da loja.
Han Ji Ho (Yonghee), um estudante do ensino médio de aparência comum, junta-se a ela na loja. Ele não é muito ambicioso e dedicado, mas possui uma rara capacidade de fazer o que quiser… se ele puder se dedicar à tarefa. Han Ji Ho começa a trabalhar na loja por meio período. No início ele não se mostra muito interessado no trabalho, mas com o tempo ele finalmente fica determinado a ajudar Lee Hae Na a salvar a loja. Mas será que já é tarde para salvar a loja? Ou a combinação da força de vontade dele e das habilidades de feitiçaria dela será suficiente para evitar o seu fim?
Renascendo Rico
18/11 – Baseado em um Webtoon; Reencarnação, temas de vingança
Yoon Hyun Woo (Song Joong Ki) é um dedicado, trabalhador e leal secretário da família Jin, que administra o lucrativo império comercial da Sunyang Group. Mas um dia, ele é impiedosamente traído pela família, que o incrimina por peculato. Ele morre pouco tempo depois — mas é milagrosamente trazido “de volta à vida” quando acorda dentro do corpo do caçula da família — Jin Do Joo.
Depois que percebe o que aconteceu, ele decide se vingar. Ele traça um plano para derrubar Jin Yang Chul (Lee Sung Min), o CEO de sangue frio e sedento de dinheiro da Sunyang Group. Yoon Hyun Wo quer usar sua nova “identidade” para planejar uma aquisição hostil do grupo — e punir as pessoas que o mataram. Mas onde entrará em tudo isso um promotor público obstinado chamado Seo Min Young (Shin Hyun Bin), um investigador anticorrupção que ficou conhecido como o “Ceifador do Grupo Sunyang?”
Summer Strike
11/11 – Baseado em um Webtoon; Romance, Amadurecimento
Em um dia de primavera, após a recente morte de sua mãe, Summer (Seolhyun, ex-integrante do ex-grupo feminino de kpop AOA, do The Killer’s Shopping List e Awaken) decide largar seu trabalho estressante na cidade. Ela se muda para uma pequena cidade à beira-mar, onde planeja usar todas as economias de sua vida em dois anos sem fazer absolutamente nada. Ela calcula que pode subsistir por tanto tempo sem encontrar um emprego levando uma vida livre e minimalista. Ela encontra paz e faz amigos em seu novo ambiente Mas depois de um tempo, as paredes de sua casa são repetidamente vandalizadas com ameaças de morte. Summer será capaz de pegar o vilão, encontrar normalidade em sua vida e fazer as pazes consigo mesma?
Phantom School
16/11 – Ação, Fantasia
Aninhada silenciosamente no coração de uma comunidade movimentada, fica uma escola que, para quem passar por ela, parece ser bastante normal. No entanto, como é frequentemente o caso, as aparências podem enganar bastante. Habitada por vários fantasmas maliciosos, esta escola abriga mais do que seu corpo docente dedicado e um corpo discente animado.
Embora a maioria dos alunos desta escola desconheça os seres sobrenaturais que existem ao lado deles, alguns são facilmente influenciados pela presença do fantasma. Para aqueles que são facilmente manipulados pelos espectros, a vida tem uma maneira de se tornar rapidamente um pesadelo vivo, pois são forçados a ceder aos desejos malignos de seus atormentadores medonhos. Mas mesmo que alguns alunos sejam influenciados pelos fantasmas, outros assumiram o papel de caçadores e aceitaram a responsabilidade de lutar contra eles.
Um desses caçadores, Lee Do Gyeom (Tan), dedicou sua vida a essa tarefa. Como aluno atualmente matriculado nesta escola fantasma, cabe a ele salvar aqueles afligidos pelo mal que assombra seus corredores. Mas ele tem força para enfrentar essa força maliciosa sozinho?
Esta história tem como participação especial NC.A (do grupo UNI.T e Itaewon Class) e como papel coadjuvante Choi Seok Won (do Ghost Doctor).
Unlock My Boss
30/11 – Baseado em um Webtoon; Suspense, Comédia, Romance
Seon Ju, de 39 anos, um CEO genial de uma grande corporação que morreu acidentalmente e se tornou um smartphone, e In Seong (Chae Jong Hyeop, de The Witch’s Diner), um candidato a emprego de 29 anos que acidentalmente pegou o smartphone, trabalham juntos para encontrar o assassino.
Tailândia
Big Dragon
29/10 – BL, Drama
Yai (Mondop Heamtan) é um promissor e bonito estudante de Administração de Empresas que cativa corações com um único olhar. Ele está sendo entrevistado para um segmento de vídeo produzido pela universidade, onde espera conquistar o coração da mulher que gosta. E quando ele acha que conseguiu, aparece o estudante de arquitetura do quinto ano Mangkorn (Panuwat Sopradit). Este último, outro jovem extremamente atraente e super confiante, imediatamente rouba o trovão de Yai. Os espectadores do vídeo também concordam que Mangkorn é um indivíduo bonito e digno e deixam comentários desaprovadores sobre Yai.
Yai planeja causar a queda de Mangkorn, mas em vez disso, os dois acabam ficando bêbados e tendo uma noite selvagem de romance juntos – que Mangkorn grava em vídeo. Yai resolve esquecer tudo sobre sua humilhação nas mãos de Mangkorn e, em vez disso, decide reformar o bar sofisticado que sua família possui. Mas o destino intervém mais uma vez quando o arquiteto que Yai contrata para redesenhar o bar acaba sendo ninguém menos que Mangkorn… Será que o ódio se transformará em amor? Ou um desses jovens intrigantes acabará levando a melhor sobre o outro?
Love in the Air
16/11 – BL, comédia romântica
Quando as nuvens no céu e a chuva que cai provocam os dois amigos próximos em apuros Rain e Sky, é preciso que eles conheçam Phayu e Prapai, que não são apenas salvadores astutos, mas também caras que fazem tempestades nos corações dos dois melhores amigos. A guerra do amor está prestes a acontecer na primavera quente, no verão quente, no outono solitário e no inverno frio. Como seria a atmosfera de amor? Para que lado seus corações acenariam e o ar cheio de amor os levaria?
A Editora JBC anunciou a chegada do mangá Contos Macabros de Kanako Inuki, uma coletânea de histórias selecionadas pela autora que é conhecida como a rainha dos mangás de horror.
A edição será em volume único com histórias curtas que apresentam personagens assustadores e cenários macabros no melhor estilo dos traços inconfundíveis da autora que mesclam o fofo e o bizarro e que prendem a atenção do leitor do início ao fim. Kanako estreou nos anos 1990, momento do boom de novos autores do gênero de horror no Japão, e influenciou toda a sua geração com suas histórias assustadoras que passeiam pelo folclore japonês mesclando ensinamentos morais, humor, ironia e terror.
A história: Uma coletânea com seis histórias curtas cheias de suspense, elementos surpresa e momentos horripilantes a cada virada de página. Os Contos Macabros passeiam por histórias do folclore japonês, com ensinamentos de moral aterrorizantes mesclados com tons de humor e ironia.
Autoria: Kanako Inuki é natural de Hokkaido, norte do Japão, e começou sua carreira publicando sua primeira história em uma edição especial de revista para meninas. Na época, a edição foi feita por Kazuo Umezu (um dos ícones dos mangás de horror no Japão). Teve suas histórias pulicadas em revistas como Mystery House, Suspiria e Suspense & Horror, sempre explorando o gênero de horror que ganhou destaque nos anos 90 no Japão e desde então influencia toda uma geração de leitores e novos autores.
“Minha mestra não tem rabo” (My Master has no Tail)! E por que isso é tão sério? Porque Mameda é uma tanuki, uma espécie de guaxinim pançudo encontrados em boa parte da Ásia, infiltrada no mundo humano. Além disso, no Japão os tanuki são conhecidos como grandes pregadores de peça e ótimos percussionistas. Inclusive, reza a lenda de que até um oni dança ao ritmo de um tanuki batendo na própria barriga.
No Japão antigo, era dos youkais, onis, yurei e bakemono, os tanuki causavam alvoroço pelas vilas, se transformando em objetos e pessoas, confundindo a população. Uma vez chegada a modernidade, as lendas folclóricas são lançadas sem piedade a escanteio. Então, qual o lugar de um tanuki na Era Meiji? O que fazer quando as marias-fumaças e os trilhos ocupam o centro das atenções? O isolamento. A era das peças acabou e os tanuki vivem longe da civilização para se preservarem contra esta.
A tanuki moderna
Nesse contexto, Mameda é uma menina rebelde contra seu tempo. Tendo seu pai como exemplo, ela continua a treinar suas transformações, ainda que seja caçoada pelos outros tanuki de sua vila. No entanto, sabendo que filho de peixe peixinho é, o tanuki ancião resolve dar sua benção para que Mameda possa visitar a cidade, sonho antigo seu.
Então, a garota chega na cidade, em bem dominada forma humana, e apronta tudo o que tem que aprontar, mas nada tão fácil quanto outrora. Até mesmo porque o dinheiro que antes dava para falsificar com uma folha, agora tem essa tal de marca d’água que diferencia as notas verdadeiras das falsas. Juntamente com isso, a noite na cidade parece dia, não há mais lugares para se esconder com tanta facilidade. Portanto, sua solução é buscar refúgio numa casa de espetáculos, onde se apresenta a maior comediante do momento, Bunko Daikokutei.
Assim, Mameda fica surpresa com a performance de Daikokutei toma Mameda. Afinal, a tanuki mergulha nas cenas contadas com proeza pela comediante rakugo, que arranca risadas da plateia. Inclusive, Bunko consegue enganar a todos com suas descrições, fazendo com que acreditem que estão no ambiente descrito por ela. Este é um teatro de uma mulher só, que interpreta vários personagens de uma vez.
Nesse contexto, inspirada por tamanha genialidade, Mameda insiste que Bunko a tome como aprendiz. Então, em busca de conseguir pregar peças como uma boa tanuki, Mameda embarca neste anime numa jornada para aprender os meandros do rakugo.
Enfim, My Master has no Tail tem um tema muito particular e lida com um tipo de comédia que não nos é familiar. De qualquer forma, esse possível distanciamento (seja com o público estrangeiro, seja com as gerações mais novas) é compensado no fim de cada episódio, com a história principal apresentada no rakugo. Portanto, se comédia é um assunto que te interessa, este anime é uma experiência promissora para quem queira entender como a comédia é feita em diferentes partes do mundo.
