Abriram as cortinas carmesins para o espetáculo sangrento, vampiros estão a solta e caçando humanos. Sendo assim, você terá que ser um herói para combater essa ameaça ou sucumbir ao sobrenatural. Bem vindo a Redfall, um mundo aberto, cheio de mistérios e poderes sobrenaturais, no qual você deve sobreviver!
Redfall é o novo FPS da Arkane Austin que chegou aos consoles através da Bethesda Softworks para o Game Pass Xbox SeriesX|S e PC. Então, entre nesse mundo sozinho ou na companhia de amigos para vivenciar essa nova experiência de FPS. Escolha um dos heróis da humanidade e procure enfiar uma estaca em cada vampiro que aparecer pela frente!
Heróis
Layla Ellison é apenas uma estudante de Biomedicina que para pagar dividas sucumbiu a testes farmacológicos. Esses medicamentos conferiram a ela poderes telecinéticos que podem ser um diferencial para sobreviver ao ponto de invocar seu ex-namorado vampiro para o campo de batalha.
Jacob Boyer é um militar especializado, não queira entrar na linha de tiro dele que é morte na certa. Ainda para completar o especialista ele conta com um corvo domesticado que encontra e notifica os inimigos para Jacob. Então Vampiros, se preparem, não há lugar para se esconder!
Remi De La Rosa tenta proteger tudo e todos, seus dias de guarda costeira traz uma experiente combatente contra desastres naturais e encontrar sobreviventes. Com um diploma do MIT ela vai fazer de tudo para salvar a população da ilha com seu robô Bribón.
Devinder Crousley é um criptozoologista e esses vampiros é mais do que um motivo para ele se empolgar. Estudar o mistério é com ele, até mesmo quando apenas o lançamento de seu livro na ilha será a experiência de vida, suas invenções vão transformar o campo de batalha a favor dos humanos contra os vampiros.
Então, aproveite já e comece a lutar pela sobrevivência em Redfall, chame os amigos e veja o porque os vampiros são temidos!
Prepare-se para meter bala nesse futuro caótico em que ArcRunner se passa! A desenvolvedora PQube e a TrickJumpGames anunciaram que seu próximo jogo ArcRunner chega ainda esse ano! Ele estará disponível para PlayStation4, PlayStation5, XboxOne, Xbox SeriesX|S e já disponível para PC (Steam, EpicStore e GoG).
O Protocolo foi inicializado e você teve sua mente aprisionada no androide de batalha com apenas um objetivo: derrotar a zona dos Guardiões, encontrar o KORE e restaurar a sua sanidade. Use as táticas e escolha um personagens que agrade as suas características de jogo com o estilo de combate.
O Soldado, é especialista das armas e um personagem versátil. Com sua resistência e um escudo protetor ele pode aguentar mais tempo na linha da frente. O Ninja, é bater e correr, seu dano elevado e agilidade compensa sua vida dando golpes mortais com sua katana. E por fim, o Hacker, vai bagunçar o campo de batalha e criar novas estratégias trazendo os inimigos para seu lado, fique atento a tudo e exploda os arredores para se proteger!
Seja jogando sozinho ou fechando um grupo, ArcRunner vai criar um ambiente divertido para que com ao tempo você melhore seus equipamentos para a sobreviver as hordas de inimigos. Então, encontre armas, explore áreas hipnóticas e encontre desafios contra hordas de inimigos, derrote com estratégia e sabedoria!
A SabotageStudio, desenvolvedora do icônico TheMessenger, anunciou a data oficial de lançamento de Sea of Stars no Brasil. Então a partir do dia 29 deagosto, um dos RPGs mais esperados do ano chega para PC, NintendoSwitch, PlayStation e Xbox.
Além disso, o hype que os brasileiros estão com esse jogo chegou até a desenvolvedora que confirmou a localização PT-BR. Também, vai contar com um suporte constante e recursos para você aproveitar cada momento desse RPG que revisita e homenageia os clássicos RPG de anos 90.
Sea of Stars conta a história de dois Filhos do Solstício, colocando os jogadores na pele dos jovens Valere e Zale enquanto eles encaram o dever predestinado de se tornarem Guerreiros do Solstício. Ao unirem seus poderes do Sol e da Lua para lançar a poderosa Magia do Eclipse, a dupla exerce o único poder capaz de fazer frente às monstruosas criações do malvado alquimista conhecido como TheFleshmancer.
Com uma trilha sonora estonteante, incluindo obras originais do lendário compositor Yasunori Mitsuda (ChronoTrigger), que se junta ao compositor do Sabotage Studio, Eric W. Brown, Sea of Stars alcançou a posição de um dos jogos absolutamente obrigatórios do ano.
Combate por turnos ativo: Apertar o botão de ação em sincronia com as animações de batalha fortalece os ataques de um herói e reduz o dano recebido durante a defesa. Juntamente com ataques cronometrados interativos, reforço de recursos de combate e um sistema de “bloqueios” estratégicos, oferecendo opções para alavancar diferentes tipos de dano para impedir os inimigos enquanto eles preparam ataques ou feitiços poderosos. Tudo em uma abordagem imersiva do gênero RPG; sem encontros aleatórios, transições para campos de batalha separados ou tarefas repetitivas cansativas.
Travessia Livre: Nade, escale, salte, pule ou suba em bordas enquanto você atravessa o mundo com um sistema de navegação baseado na experiência em plataformas que se liberta dos clássicos movimentos atrelados a blocos ou grades de cenário.
Uma Rica História de Aventura: Conheça dezenas de personagens originais e arcos de história que te levarão por uma jornada cativante. Às vezes épico, às vezes engraçado e outras vezes emocional, SeaofStars cumpre seu dever de RPG. Ele explora temas clássicos de aventura e amizade, ao mesmo tempo em que está repleto de reviravoltas e eventos inesperados que são marcas de uma produção do time da Sabotage.
Sem Tédio, Só Diversão: Divirta-se experimentando nos combates, sem medo de dar de cara com um objetivo imbatível ou que exija longas tarefas repetitivas ou itens exclusivos. Em Seaof Stars, a derrota exige uma mudança nos planos de batalha, não horas de repetição para melhorar as chances de uma revanche.
Um Mundo ao seu Alcance: Há muitas maneiras de curtir o mundo de Sea of Stars se você sentir a necessidade de mudar o ritmo de suas aventuras. Velejar, cozinhar, pescar, parar em uma taverna para ouvir uma música ou jogar o infame jogo de tabuleiro conhecido como “Wheels”…. Cada sistema foi projetado para oferecer uma experiência que respeita os clássicos retrô, enquanto repensa algumas mecânicas para oferecer uma experiência suave e modernizada.
Iluminação Radiante: Efeitos de iluminação dinâmicos combinam-se com um rico ciclo de dia/noite para fazer com que cada área pareça realmente viva. Assim, ultrapassa limites visuais tradicionais dos jogos de pixel art 2D com estilo clássico – a única maneira de contar adequadamente a história de heróis conjurando os poderes do sol e a Lua.
Está pronto para navegar no mar de estrelas e brilhar com uma grande história que chega? Fique atento ao Sucoe as novidades de Sea of Stars!
Para quem acompanha o mundinho da música coreana, esse nome não deve soar estranho, né? Certamente, você já ouviu falar de Jackson Wang pelo menos uma vez na vida. Seja no Youtube ou nas redes sociais, Wang tornou-se um nome muito comentado a partir de 2014, ano em que debutou na indústria musical ao lado dos outros integrantes que formam o grupo GOT7, um dos mais famosos da terceira geração do k-pop.
No Suco Apresenta de hoje, a gente te conta mais sobre o multitalentoso k-idol que, a cada dia, molda uma carreira solo de sucesso e conquista fãs por todo o globo.
Sonhar alto é a chave do sucesso
Jackson Wang é dedicado e luta pelo que quer desde que se entende por gente. Ainda criança, não media esforços para alcançar resultados em um dos maiores sonhos de sua vida: virar um esgrimista profissional. E, como a pratica leva à perfeição, Wang ganhou destaque no mundo dos esportes e conquistou uma bolsa de estudos na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Porém, no fundo, o sonho de ser um músico de sucesso também permanecia latente. E agora?
Felizmente, para os milhares de fãs espalhados por todo o mundo, Jackson escolheu ser cantor. A partir dessa decisão, um belo e consistente caminho vem sendo trilhado pelo artista, começando pelo GOT7, em 2014, que fez com que ele rapidamente ganhasse notoriedade na cena do k-pop. Para conseguir uma vaga no grupo, o cantor, rapper e ator chinês, nascido em Hong Kong, precisou dar sangue, suor e lágrimas como trainee na JYP. Além de ter passado em primeiro lugar entre 2000 candidatos presentes nas audições globais, Jackson também precisou aprender coreano para dar continuidade ao sonho de ser um k-idol.
O final da história é feliz e nos permite estar aqui nos dias de hoje, falando deste fenômeno da indústria musical. Após cinco anos de muito sucesso em GOT7, ele decidiu dar o primeiro passo rumo à carreira solo. Assim, em 2019, Wang lançou seu primeiro álbum, intitulado MIRRORS, esbanjando habilidade vocal, carisma e maestria para cantar em inglês e mandarim, além do japonês e coreano, presentes em outros trabalhos.
3 músicas para conhecer Jackson Wang
Desde seu primeiro trabalho como solista, Wang coleciona hits e muita musica boa na discografia. Por isso, o Suco separou uma listinha com 3 canções, uma de cada álbum lançado até o momento, que merecem um espaço na sua playlist. Bora ouvir?
1 – BULLET TO THE HEART
Faixa que abre o álbum de estreia do artista, BULLET TO THE HEART ganhou um videoclipe em setembro de 2019, um mês antes do lançamento do restante do disco, e explora muito bem, através do visual e melodia, o conceito de MIRRORS.
2 – Power
A canção é parte do disco digital Lost & Found, segundo lançamento do artista. Distribuído no Youtube pela TEAM WANG Records, Power tem uma pegada muito diferente das outras músicas presentes no mesmo álbum – e ainda mais diferente das faixas presentes em MIRRORS. Vale a pena conferir!
3 – Blow
Esta é uma das queridinhas do MAGIC MAN, último álbum de estúdio lançado por Jackson Wang. Forte e sensual, Blow deu o que falar nas redes sociais. Além de fazer ouvinte querer dançar e deixar tocando sem parar, ela também conquista pelo visual deslumbrante – com direito à Jackson Wang usando corset.
Bônus – Slow (feat) Ciara e Fire To The Fuse (LoL)
A parceria com a cantora Ciara, que estourou após a apresentação feita na última edição do festival de música Coachella, ganhou um videoclipe lançado há 8 dias, que já acumula mais de 2 milhões de visualizações. As vozes de Wang e Ciara conduzem a canção de forma harmônica e agradável, mostrando que os artistas sabem fazer um feat. de sucesso!
Outra parceria de sucesso é a entre League Of Legends, 88rising e Jackson Wang. Lançada em novembro do último ano, a música faz parte do álbum para a linha de skins Empyrean.
MAGIC MAN TOUR
O cantor sabe o quão apaixonados são os fãs da América do Sul, responsáveis por uma das maiores e mais antigas fanbases de Wang, dentro e fora do GOT7. Por esse motivo, o Brasil não poderia ficar de fora da mais nova turnê mundial de Jackson Wang, criada para divulgar o trabalho de seu último álbum.
Imagem Divulgação
Com opções de Meet & Greet e entrada VIP, que esgotaram em poucos minutos, além dos ingressos para setores comuns, a apresentação única em São Paulo, no Espaço Unimed, acontece ainda no mês de maio, no próximo dia 15.
O evento é uma realização da MOVE Concerts, patrocinado pela Porto Seguro Bank. Ainda existem entradas disponíveis no canal oficial de vendas da Livepass. Não dá pra perder, hem?
Judocas no ensino médio, treinando e competindo para alcançar vitórias nos campeonatos estudantis. Ippon Again parece mais um caso de slice-of-life com pitadas de esporte, mas aqui temos o contrário. Na verdade, o anime traz lutas acirradas e emocionantes, junto à jovialidade dos tempos do ensino médio com bem mais pé no chão do que se pode esperar!
Uma Vida Dedicada a Um Esporte
Sendo assim, Ippon Again é originalmente um mangá da autora Yuu Muraoka. Uma rápida olhadela em seu perfil no MyAnimeList e descobrimos que Muraoka escreve e desenha mangás sobre judô desde 2012. Seja em Muneatsu, Uchikomi ou Vigilante, o esporte tem acompanhado toda a carreira do mangaká. No entanto, enquanto os demais títulos tiveram curta duração, Ippon Again, que estreou em 2018, está firme e forte em publicações, até finalmente ganhar anime próprio em 2023.
Pode ter sido efeito dos anos prática, com certeza, pois a prática leva a perfeição. Afinal, Ippon Again te passa as emoções do judô com tanta, mas tanta eficiência, que é uma injustiça esse anime passar desapercebido. Além disso, ele é bem completo, com todo o vocabulário do judô e sua longa lista de técnicas e movimentos, que soam bastante confusos para os não iniciados.
Mesmo assim, nos faz imaginar como um praticante de judô reagiria assistindo ao anime: osoto gari, uchi mata, harai goshi, morote seoi nage, entre outros. Todo episódio menciona uma técnica aqui e ali. Também, suas personagens são assíduas estudantes da arte marcial, reflexo certeiro da própria Muraoka, que passou mais de uma década de sua vida desenhando mangá sobre judocas.
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Paternidade de Respeito
No primeiro momento à época do Primeiro Gole, Ippon Again se centrou sobre suas personagens principais: Michi, Sanae, Towa e depois Anna. Só a interação da Michi com a Sanae, unidas pela convivência com o judô, a despeito de serem completamente diferentes, já é uma lindeza por si só.
Então, as coisas só escalaram para melhor, como com a Towa, judoca prodígio, mas péssima em se comunicar, ao ponto de causar mau entendidos ao ganhar uma partida. Sua senpai, Erika, ficou ressentida num primeiro momento, por ter sido supostamente zombada por Towa após uma derrota. No entanto, bastou uma boa comunicação e restou somente a boa rivalidade, mais saudável, de duas ex-colegas de escola.
Porém, a Anna foi uma cereja do bolo em Ippon Again. Sua história é o caso de alguém que lidou bem com as expectativas de sua família e que teve de tomar uma decisão para sua própria vida a partir do momento em que o futuro de suas amizades estava em jogo. Anna e Michi são velhas conhecidas, mas Anna sempre viveu para o kendo.
Sendo assim, o orgulho do pai, ex praticante de kendo, suas fotos e prêmios indicavam um futuro certo na arte marcial. No entanto, Anna viu o risco de se afastar de Michi, que estava reconstruindo seu clube de judô com Sanae e Towa. Geralmente as histórias tendem a preferir o conflito pelo conflito; seria nessa hora que a Anna começaria a ter problemas em casa, que seu pai seria duramente contra sua decisão de migrar para o judô, mas…
“O treinamento tem sido duro demais? Tá tudo bem?”
Isshin, o pai da Anna, deu uma demonstração calorosíssima de paternidade, do tipo que desarma a qualquer um. Ele morre de orgulho da filha, mas antes de tudo a ama. Com esse incentivo inspirador, Anna vira a quarta integrante do grupo, correndo atrás do atraso para chegar ao mesmo nível de suas novas colegas. Contudo, é claro, ainda é muito cedo para Anna, então não dá tempo dela participar das mesmas competições que acontecem na primeira temporada.
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As Personagens de Ippon Again: Realismo VS Idealismo
Sendo assim, é com os campeonatos estudantis de judô que o universo de Ippon Again se expande abrasivamente. Com isso, podemos ver outra faceta interessantíssima do anime: ele foge daquela típica caracterização de meninas de anime, naquele estilo moe que todos conhecemos, o que pode agradar a muita gente.
Elaboro. Eu mesmo não tenho problema algum com o moe; o otaku é um platônico por excelência; e faz parte do seu dia a dia sentir afeição pela forma ideal das coisas. A cultura otaku criou o bishoujo e em torno dele franquias, fandoms, comunidades e novas formas de comunicação e criação de conteúdo foram e ainda são criadas. Mas há quem desdenhe esse estilo. Como o bishoujo, dizem, faz uma caracterização idealista de garotas, ele seria “problemático” ao excluir garotas que não correspondam a esse ideal.
Independentemente se essa discussão vale a pena ou não, acredito que mais vale o tom como dizemos as coisas, do que se diz em si. Se a crítica ao bishoujo é necessária às custas da ridicularização e do desdém à cultura otaku, então ela pode ficar muito bem longe de nossos olhos e ouvidos, obrigado (mais dos olhos, porque essa é uma discussão que não existe fora da internet).
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Realismo
Agora, coisa completamente diferente é usar dessa crítica como o fundamento para a criação de uma história com personagens mais variadas, sem perder sua autenticidade. E é nesse ponto em que Ippon Again brilha em diversidade, palavrinha gasta demais, mas que nesse caso define bem seu design de personagens.
Óbvio, é muito mais provável que tanta diversidade de personagens seja menos o mérito de algum acesso de consciência da autora — que não sabemos o que pensa sobre isso — e mais mérito esportivo do judô. Afinal, essa é a graça do esporte: a superação dos limites do próprio corpo e a imaginação para usar tanto as vantagens e as desvantagens dele a seu favor.
Além disso, as lutas do anime sabem usar muito disso, elas são ridiculamente bem pensadas. E de brinde, o elenco de Ippon Again conta com personagens originalíssimas, como a Sachi, a Ran, a própria Michi e a Megumi. Esta última causa forte impressão tanto pelo seu tamanho, quanto por ser a personagem com a dubladora mais famosa de todo o elenco. Quem dá voz à Megumi é Ai Farouz, nossa Jolyne Cujoh de Jojo.
Vitórias e Derrotas
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Pra finalizar esse review, uma nota de angústia. É claro que perder faz parte de todo o esporte e que melhor é o espírito esportivo quanto mais ele soube lidar com derrotas. E ultimamente os animes de esporte tem fugido à regra não escrita de que o protagonista tem sempre que vencer no final. Então, é de se esperar que as novatas de Ippon Again, um mangá ainda em publicação, não fossem ganhar todas logo na primeira temporada. Porém, ainda assim, é frustrante.
É de apertar o peito ver o desfecho dos últimos episódios e não dá pra largar o sentimento de que aquele esforço todo merecia ser recompensado. Chega a nos fazer de ridículos, porque as meninas mesmo sabem lidar com a perda mais do que quem assiste. No fundo, no fundo, mora nessa frustração outro mérito de Ippon Again: você torce junto, o tempo inteiro.
Então, é de se esperar também que tamanha qualidade em apenas 13 episódios mereça uma segunda temporada! Pra Ippon Again a gente tira e muito o chapéu. Assim, ficamos desejosos de que venha no futuro não tão distante o anúncio de uma nova temporada com mais ippon pela frente!
Para o Havalover se tornar o verdadeiro Jedi, Havaianas se juntou aos personagens da saga Star Wars e foi buscar inspiração para criar os novos produtos da coleção. Então, com a ajuda de Grogu e com a força de Darth Vader, a marca lança no icônico dia 4 de maio cinco novos produtos que vão deixar qualquer fã da saga louco para calçar as sandálias e brincar com o sabre de luz.
Mariana Rhormens, diretora de marketing de Havaianas Brasil comenta:
Havaianas tem uma boa relação com o mundo geek e poder lançar uma nova coleção de Star Wars para os fãs da saga no dia 04 de maio mostra o quanto nós temos um carinho grande por esse público e queremos estar cada vez mais próximos deles. A coleção está linda, completamos dez produtos e temos a certeza que vai encantar a todos os fãs e havalovers
Com numeração do 23/24 ao 45/46, as novas Havaianas são itens de colecionador que não podem faltar no armário de um verdadeiro fã. Afinal, sabres de luz, Darth Vader e Grogu aparecem nas estampas dos chinelos, perfeitos para usar durante a maratona dos filmes e séries.
Chinelo Havaianas Star Wars, do 23/24 ao 45/46, a partir de R＄ 49,99 (cada)
Divulgação: Havaianas
Mesmo assim, o ponto alto das novidades são os acessórios. O poder do lado sombrio da força vai conquistar a todos com o Porta Fone de Ouvido Havaianas. Com o formato do capacete do Darth Vader, é ideal para guardar os fones dentro da bolsa ou mochila com segurança e sem dar nós nos fios. Para completar, o produto tem também um sabre de luz na cor vermelha, usado pelo vilão nos filmes.
Porta Fone de Ouvido Havaianas Star Wars, R＄ 109,99
Divulgação: Havaianas
Essa é aquela opção que derrete de tanta fofura! Quem não adora o Grogu? A Mini Bag é linda e leva o personagem do da série The Mandalorian em sua estampa. Com tamanho perfeito para guardar o que mais importa, como cartões e documentos, o diferencial da mini Bag fica com as estrelinhas que brilham no escuro!
Mini Bag Havaianas Star Wars, R＄129,99
Divulgação: Havaianas
A coleção completa Havaianas Star Wars está à venda em lojas físicas de todo o Brasil e e-commerceHavaianas, além de varejistas e distribuidores. Confira outros modelos que também fazem parte do portfólio e são sucesso absoluto entre os fãs da saga.
A veterana banda de J-Rock e visual-keiALICE NINE. (アリス九號.) revelou um novo visual para o show de “despedida” em setembro. Com isso, a banda que já havia anunciado um “congelamento” nas atividades, vai se apresentar no TOKYO DOME CITY HALL no dia 03 de setembro!
ALICE NINE, novo visual – divulgação
Ainda, antes de se despedirem temporariamente dos fãs, a banda vai realizar 2 turnês! Então, a turnê “NEXTROAD presents ALICE NINE. VS SERIES「Singularity 02」” contará com as bandas Lynch, VISTLIP e DEZERT. Por fim, a turnê “LAST DANCE ACT.4「Frozen Waterfall」” será uma turnê solo que vai servir de “estrada” para o “ato final” no TOKYO DOME CITY HALL!
ALICE NINE, Tour – divulgação
Enfim, existe a grande possibilidade deste “show final” ser transmitido online em alguma plataforma de streaming. Afinal, ALICE NINE possui certa popularidade no exterior e não pode se despedir dos fãs estrangeiros. Então, podemos aguardar um anúncio de transmissão ao vivo a qualquer momento!
Por fim, criei uma playlist no Spotifyque agrega o mais recente álbum ‘GRACE’ e também alguns outros sucessos da banda disponíveis na plataforma! Que tal? Vamos ouvir!
O último final de semana foi movimentado para os fãs de rock que estavam na Grande São Paulo. Quem curte a tristeza (boa) inebriante do shoegaze também foi contemplado e pôde prestigiar um evento MEGA aguardado há anos: Nothing finalmente veio ao Brasil!
Eles tardaram, mas não falharam! Marcada originalmente para 2019, a estreia do Nothing por aqui precisou ser adiada e remarcada para o ano seguinte. Mas como você já deve imaginar, assim como aconteceu com tantas outras apresentações, precisou ser cancelada devido à pandemia de COVID 19. Assim, o tão esperado encontro entre a banda e o público brasileiro foi ficando cada vez mais distante…
Felizmente, a Agência Powerline mexeu os pauzinhos e, no último dia 30, para apresentação única na Fabrique Club, o quarteto norte-americano desembarcou no Brasil e tocou ao lado de Putz e gorduratrans, agitando a véspera de feriado e fechando o mês de abril com chave de ouro. Quer saber como foi? O Suco de Mangá marcou presença na Barra Funda e te conta tudinho sobre essa noite deliciosamente melancólica!
ESTRAGO com Putz
A produtora Powerline acertou em cheio e começou o evento da melhor maneira possível. A primeira banda a tocar, pouco mais de uma hora após a abertura da casa de shows, foi Putz. Apesar do público reduzido, Gi Ferreira (guitarra e vocal), Cyro Sampaio (guitarra e back vocal), Antônio Fermentão (bateria e back vocal), Marina (baixo) e Bi Free (Water Rats e Deb and The Mentals), convidado para a música de encerramento, deram conta do recado e aqueceram o Fabrique para receber às próximas duas apresentações da noite.
Foto: @sucodm / Melissa
Estrago foi a canção escolhida para dar inicio aos trabalhos, seguida de Destrói e Afogar, presentes no primeiro e único álbum da banda, autointitulado, lançado há quase dois anos. Dando sequência à apresentação que animava a galera, Putz tocou Quando saio de mim, Grave e Eu sei. A faixa Fantasma-solidão veio em seguida e foi uma das minhas favoritas, junto com Qualquer coisa, lançamento mais recente da banda. Por fim, ouvimos Mergulhar, Temporal e Vou Cair, que talvez tenham sido as músicas em que eu mais senti a entrega da vocalista de corpo e alma para o palco.
Foto: @sucodm / Melissa
Rolaram alguns problemas técnicos no som? Sim. Mas a presença de palco e a plateia interessada em conhecer mais da Putz fizeram toda a diferença! Com uma setlist forte, a banda conseguiu impressionar e conquistar, entregando um show sensacional.
Ainda não conhece Putz? Confira a nossa playlist com a setlist completinha do show que eles fizeram:
gorduratrans e suas camadas sonoras
A noite quente de domingo teve sequência com gorduratrans, banda referência no cenário shoegaze e alternativo do Brasil. Este show teve um significado gigantesco para mim, que sou fã do duo há bons anos. Prestando atenção nos comentários antes, durante e após a apresentação, deu pra ver que o momento foi muito especial para grande parte do público presente no Fabrique.
Acompanhados por Pedro Simião (guitarra) e Gabriel Otero (baixo), Felipe Aguiar (guitarra e vocal) e Luiz Felipe Marinho (bateria), idealizadores do gorduratrans, abriram o show com Vejo Fantasmas em Seus Olhos, faixa de seu segundo trabalho, o Paroxismos, lançado em 2017. Logo após, cantaram Confusão, seguida de Crista e Cortisol, minhas faixas favoritas do último lançamento dos cariocas pela Balaclava Records, intitulado zera, de 2022.
Foto: @sucodm / Melissa
Transitando entre o não-tão-velho e o novo, Felipe continuou a apresentação com Você Não Sabe Quantas Horas Eu Passei Olhando pra Você, a queridinha do Repertório Infindável de Dolorosas Piadas, álbum de estreia da banda que já virou um clássico do shoegaze nacional e, em seguida, retomando Paroxismos com Linha Tênue e Quando Boas Lembranças Se Tornam Tortura. As duas últimas músicas foram Enterro dos Ossos e Vcnvqnd, encerrando uma apresentação fascinante que me arrepiou do início ao fim com suas diversas camadas sonoras, deixando um “gostinho de quero mais”. São Paulo não é tão bonita quanto o Rio de Janeiro, mas tem muito amor pra dar para o gorduratrans!
A falta de grade já entregava que a apresentação principal seria imersiva e intimista, assim como as duas anteriores. Antes de dar início, a própria banda ajeitou seus instrumentos e conversou com o público que tentava puxar papo. Foi numa dessas oportunidades que pedi à Christina Michelle, baixista que integra o time de Nothing há aproximadamente um ano, a setlist que seria usada por ela. Simpática, assim como da primeira vez que a vi mais cedo, na entrada do Fabrique, quando tiramos uma foto para marcar o momento, ela garantiu que me entregaria o papel assim que o show acabasse.
Então, num palco tomado pela fumaça e iluminado por fortes feixes de luz azul, característica dos shows de shoegaze, Nothing começou o show às 20h17, com uma casa cheia de gente ansiosa pelo que aconteceria a partir daquele momento. As primeiras canções foram Say Less, que levou a animação do público a outro patamar desde o primeiro acorde, e April Ha Ha, perfeita para fazer parte da setlist de apresentação que acontecia no último dia do mês de abril. Seguindo, tivemos Hymn to the Pillory, faixa do Guilty of Everything, segundo álbum do grupo e a marcante Fever Queen, presente em Tired of Tomorrow, de 2016. A primeira música do Dance on the Blacktop, disco responsável por colocar o Nothing em um lugar de destaque na cena indie mundial, foi Zero Day, recebida com muito prestígio pelo público, assim como The Dead Are Dumb, que veio logo em seguida. Os trabalhos de Doyle Martin (guitarra e back vocal) e Zachary Jones (bateria) também merecem destaque, pois deram conta de ajudar a carregar a animação da galera.
Foto: @sucodm / Melissa
Chloroform, parte do split Whirr & Nothing, preparou o público para The Carpenter’s Son, ponto alto da noite. A canção de quase oito minutos de duração transformou o clima do Fabrique Club e permitiu que Nicky Palermo, vocalista, guitarrista e fundador da banda, lavasse a alma durante seu solo de guitarra repleto de efeitos que me deixaram boquiaberta. Depois desse momento único, Nicky agradeceu ao público presente e falou o quão empolgado estava por finalmente tocar na América Latina.
Acabado o momento de interação, banda tocou Famine Asylum e B&E antes de sair do palco. Não demorou muito para que o público, ainda extasiado, puxasse um coro de “Olê, Olê, Olê, Olê, Nothing, Nothing”. Nessa hora, mostrando que mergulharam de cabeça no “jeitinho brasileiro”, eles fizeram questão de um momento mais descontraído, bebendo alguns goles de cachaça direto na boca da garrafa que passava de mão em mão.
Por fim, a plateia recebeu Vertigo of Flowers, que desencadeou um mini moshpit com direito a stagediving, e (Hope) Is Just Another Word With a Hole in It, fechando a noite de forma marcante.
Foto: @sucodm / Melissa
Os momentos vividos na noite do último domingo só reforçam os porquês de Nothing ser nomeado como referência para a nova geração do rock alternativo, além de explicar o destaque crescente de Putz e gorduratrans na indústria nacional. Todos deixaram sua marca, cada um de uma maneira, entregando um dos melhores eventos do ano até agora. Nós, fãs de shoegaze e apreciadores de música boa, já estamos prontos para a próxima! Voltem logo pra cá, por favor!
O Suco de Mangá agradece aos colegas da Agência Powerline, por realizarem o sonho dos fãs de Nothing e trazê-los ao Brasil, e Tedesco Com Mídia, pela parceria na cobertura do evento. Que venham outras colaborações!
Por último, mas não menos importante, cabe um agradecimento aos queridos integrantes Christina Michelle (Nothing), Felipe Aguiar (gorduratrans) e Marina (Putz), pelo carinho, atenção e colaboração para aumentar minha coleção de setlists (risos), que fizeram essa noite ainda mais especial!
