sexta-feira, junho 27, 2025
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NieR: Automata | Novas imagens reveladas

A Platinum Games/Square Enix mandou ver nesta última E3 com o anúncio de mais um jogo da franquia NieR,. E poxa, o #BELLAN aqui achou um belo de um jogo – em questão de ambientação gráfica. Ainda sem data de lançamento , NieR: Automata chegará exclusivamente para PS4 em 2016. Colocarei abaixo do trailer, a história revelada no blog da Playstation:

Qual é a História em Nier: Automata?
A Terra foi repentinamente invadida por seres de outro planeta e formas de vida mecânicas com um poder devastador foram usadas como armas de guerra, o que forçou a raça humana a fugir para a Lua. Para tomar a Terra de volta, uma força de resistência formada por guerreiros andróides foi criada pela humanidade para combater os invasores.
O mundo que você vê em Nier: Automata é um onde andróides e armas mecânicas se degladiam em combates ferozes em um descampado árido e desértico. Isso se passa depois do jogo original, mas a história é escrita de forma que você não precisa ter jogado o primeiro.
Porém, o mundo/universo ainda está ligado entre os dois jogos Nier, então se você tiver jogado o original você vai reconhecer alguns locais e personagens que podem ou não estar de volta. Os locais em particular vão parecer diferentes já que agora eles são ruínas após a invasão alienígena, mas também haverá áreas em que você terá a impressão de haver uma civilização muito avançada.
Mas a maior parte da história ainda está envolta em mistério, então há muito para buscar e descobrir.

Fonte

 

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Terra Formars | Segundo PV com os atores em ação!

O programa de TV Mezamashi da Fuji TV, revelou diversas cenas exclusivas do live action de Terra Formars nesta última quinta feira (5). O filme estreia no Japão só em abril do ano que vem – no dia 29 – e adaptará a obra de ficção científica da dupla Tachibana e Sasuga, com o arco BUGS 2. Logo abaixo temos o teaser de 50 segundos, sem os comentários da TV.

Hideaki Ito – Shokichi Komachi
 Saki Takei – Nanao Akita
 Tomohisa Yamashita – Jin Mito (baseado no Thien)
 Takayuki Yamada – Ichiro Hiruma
 Shun Oguri – Kou Honda
 Kane Kosugi – God Lee
 Rinko Kikuchi – Asuka Moriki (baseado em Victoria Wood)
Masaya Kato – Keisuke Doujima (baseado em Donatello K. Davis)
 Eiko Koike – Mina Ohbari (baseado em Zhang Ming-Ming)
 Mariko Shinoda – Ai Ohsako (baseado em  Jaina Eisenstein)
Kenichi Takitou – Shunji Tezuka (baseado em Tejas Viji)
 Rina Ohta – Maria Renjo (baseado em Maria Viren)
Rila Fukushima – Sakakibara (original)

https://www.youtube.com/watch?v=UxAAvGTx14A

Confira nosso PRIMEIRO GOLE

Sinopse: Numa tentativa de colonizar Marte, cientistas do século XXI receberam a tarefa de aquecer o planeta para que humanos pudessem viver em sua superfície. Eles chegaram ao plano efetivo de enviar baratas e um molde para adaptar a superfície, isso absorveria luz do sol e purificaria a atmosfera, enquanto alimentaria os insetos cujos cadáveres ajudariam o molde a se espalhar. Quinhentos anos mais tarde, a primeira nave tripulada chega a Marte e os seis membros da tripulação são atacados por baratas mutantes humanoides(Terraformars)com uma incrível força física. Antes da tripulação ser facilmente dizimada, eles conseguem enviar uma transmissão à Terra. Décadas depois, uma expedição multinacional é enviada para eliminar os insetos mutantes e tomar controle do planeta, apenas para ser dizimada também, exceto por dois sobreviventes que conseguiram voltar à Terra, com um deles jurando retornar à Marte para vingar seus amigos. Conforme uma terceira expedição é organizada, perguntas aparecem sobre a verdadeira origem das Terraformars e sua conexão com uma doença misteriosa afetando a humanidade na Terra. Para enfrentar a força e agilidade das Terraformars, os membros das segunda e terceira expedições sofreram modificações genéticas para herdar características de outros organismos, somente possível após ter um órgão especial implantado dentro de seus corpos numa cirurgia com 30% de chance de sobrevivência.

terraformars

 

 

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Buddy Strike é o novo mangá de baseball da Jump

O número 50 da semanal Shonen Jump revelou que o mangaká Kaito (Cross Manage) lançará um novo trabalho, intitulado Buddy Strike.

O primeiro capítulo já vem para a próxima edição da revista da Shueisha, o número 51 e que sai dia 16 de novembro. Com 54 páginas, o capítulo terá a primeira página colorida e o título “Sem Controle”, com a temática esportiva do baseball. Bom, vamos acompanhar!

buddy-strike

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The Witcher vai virar filme!

A produtora responsável pela franquia de filmes ‘A Múmia’, acaba de anunciar uma adaptação cinematográfica de The Witcher!

Os livros de Andrzej Sapkowski servirá de base para o longa da The Sean Daniel Company em parceria com a polonesa Platige Filmes, esta última responsável pelo trailer The Trail (veja logo abaixo) e segundo um comunicado oficial: “O longa será uma introdução ao mundo de Witcher e está planejado para ser o primeiro de uma série”. 

Um detalhe é de que o longa será inspirado nos LIVROS e não no game da CD Projekt RED e deve chegar aos cinemas em 2017. Tomasz Baginski assume a direção e Thania St. John, os roteiros.

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Overwatch para Xbox One e PS4 ano que vem?

Há um dia para a Blizzcon 2015, o seu mais recente título lançado – em fase Beta – Overwatch, apareceu nas redes de comércio eletrônico como pré-venda. Já rolava alguns boatos de que o game poderia sair para os consoles da última geração, e parece que isso se reforça com o tal murmúrio.

Sob o título de Overwatch: Origins Edition, ele chegaria por 60 dólares para Playstation 4 e Xbox One  e numa data provisória de 31 de dezembro. Vamos aguardar os próximos dois dias e torcer para que isso se confirme!

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Anime Summer Plus 2015 e uma Reflexão sobre os Tempos Modernos!

Meu nome é Camila, sou formada em Letras – Japonês, tenho um blog de língua e cultura japonesa chamado :RE-VISTA e não sou otaku. Mas fui ao evento Anime Summer por causa do Bruno Bellan do blog Suco de Mangá que, desde que nos conhecemos através dos nossos blogs, sempre responde às minhas dúvidas sobre blogs, animes e outros assuntos “nerds”. – #BELLAN emocionado aqui 😀

Frequentei bastante eventos de anime entre 2001 e 2005, entre os meus 17 e 21 anos. Parei de ir para focar nos estudos e depois fui me interessando por outras coisas. Só voltei nesse ano, 10 anos depois.

Quando comecei a ir em eventos de anime já vinha da cena punk/hardcore/alternativa, então eu! não me sentia muito impressionada, mas de qualquer forma eles logo me interessaram pela energia criada e compartilhada nos dias em que ocorriam.

O que se segue é uma reflexão pessoal que tive sobre o que mudou nos últimos 10 anos enquanto percorria o evento.

anime summer
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Eventos de anime são legais para se ir com amigos…

Agora os eventos estão com pessoas diferentes das que eu conhecia, os cosplayers que eu conhecia já não vão mais. A Marimoon ainda vai em eventos? Os amigos que frequentavam esses eventos comigo agora estão casados e preferem passar o final de semana viajando ou estão fazendo algum tipo de programa de estudos. Acho que nenhum deles pensa em frequentar um lugar com tanto barulho quanto um evento de anime para relaxar no final de semana.

Penso nessas coisas quando estou na fila cheia de crianças. Não lembro de ter tanta criança na “minha” época.

Entro no evento e fico aliviada em ver uma imagem familiar, os vários stands vendendo todo tipo de bugiganga. E cada coisinha parece muito, muito importante. Sério. Quero comprar tudo. E existem bugigangas que não tinha na minha época! Carteira da Sailor Moon? Quero! Camiseta da Nana? Quero! Me consolo dizendo para mim mesma que não vale a pena trocar minha carteira de couro vermelho por uma da Sailor Moon…

Fico feliz ao ver um stand de roupas de lolita. Mãe e filha parecem ter feitos os artefatos e agora outras mulheres poderão comprar peças de itens bem femininos… Me dá uma sensação de união de mulheres, uma sensação de continuidade da tradição de grupos de mulheres rendeiras… Mas, de repente, me lembro que há 10 anos atrás tinha mais stands de roupinhas de lolita e fico triste pensando “Cadê a união das mulheres? Cadê a tradição feminina?”.

Admiro a quantidade variada de mercadorias. Acredito que a onda do DIY (Do It Yourself – Faça Você Mesmo) tenha influência nisso. Hoje é muito mais fácil transformar uma ideia em realidade. O conhecimento está todo à nossa disposição através do Google. O principal é ter a ideia.

Tetsuo dançando k-pop!

O público gritando na frente do palco me chama a atenção. Realmente, eles não param de gritar. Elas, principalmente. De longe, vejo um cara em cima do palco com cabelo preto liso e jaqueta vermelha. Penso: “Será que é um cosplay de Tetsuo, do Akira dançando k-pop?” Afinal, tudo é possível em eventos de anime (nunca me esqueço do cosplay de Hyoga Bêbado).

Me aproximo e vejo que o garoto está rebolando. Garotas de 12 anos ou menos se esgoelam, alguns pais se esforçam para tolerar, alguns garotos olham interessados.

O garoto em cima do palco olha bem nos olhos de suas “fãs”, coloca a linguinha para fora e começa a – sim -, a tirar a jaqueta e, claro, a camiseta. Nesse momento, o nível de energia vital emitido pelas garotas deve ser o suficiente fazer um trem subir a Serra.

Fico um pouco puta ao perceber que aquele cara não tem nada a ver com o Tetsuo, que é só um cover de k-pop, gênero musical que sempre achei fútil. A mulher do casal ao meu lado comenta com seu marido: “Olha, amor! Ele tirou a camisa! É Clube das Mulheres para crianças!”

Dou risada com isso. Espero um pouco e falo para ela apontando para o palco: “Não tô entendendo nada!”

Ela diz sorrindo: “Nem eu!”

Eu concordo com a cabeça. Mas o comentário seguinte dela me faz parar de concordar. Ela coloca a mão no meu ombro e diz: “Só sei que se o futuro depender dessa geração a gente tá perdido!”

E vai embora com o seu marido.

De repente, me sinto ofendida pelo comentário da mulher. Fui professora e odeio quando adultos ditam o futuro das crianças, ainda mais quando é algo catastrófico. Odeio quando adultos dizem o que as crianças são porque isso limita o potencial delas. Os adultos deveriam apoiar as crianças! ! !

big bangEnquanto os números de k-pop vão se sucedendo em cima do palco, começo a me examinar sobre ter 30 anos e ver esses… ahn… JOVENS gritando, dançando, se divertindo, ousando ser quem eles são e quem eles não são, trocando papeis (o/a nerd se torna um sedutor/a no palco) e uma admiração grande por eles me vem. E essa pessoa que há 10 anos atrás desprezava k-pop agora pensa: “Que bom que existe o k-pop!” porque através do k-pop, esses jovens desenvolvem múltiplas inteligências ao decorar coreografias, cantar em coreano, se apresentar em público, trabalhar em grupo, e muito mais.

Penso como isso é saudável e sinto um certo arrependimento de não ter pagado mais micos assim quando era mais nova. Não que eu não possa mais fazer isso, mas quando a gente tem menos de 30 e – melhor -, menos de 20, arriscar é mais gostoso porque já faz parte dessa fase da vida arriscar, é mais permitido, digamos assim.

Um número me chama particularmente a atenção por ser executado por uma dupla de garotas que não está com visual tão produzido quanto outros performers, mas que faz o público explodir de empolgação quando começa a sua música.

Estou no fundo e uma menina que parece ter 1,40 grita e pula, grita e pula e canta e abraça os amigos de tanta alegria.

Sinto sua alegria e me lembro de quando eu também pulava e gritava com os meus amigos.

Pergunto para ela qual é o nome da música. Tenho que tocar de leve no ombro dela e repetir a pergunta para que ela saia do transe. Ela me diz que a música se chama Bang, Bang, Bang e é do grupo Big Bang.

Anoto o nome já fantasiando como seria o clipe dessa música. “Ah, tomara que seja algo no estilo Tarantino!” Coreanos fazem coisas bem malucas e eu mal podia esperar para chegar em casa e ver o clipe do Big Bang.

Fico mais um tempo assistindo às apresentações, mas depois do cover de Big Bang, já não consigo mais me impressionar tanto. Aquela música agora está na minha cabeça.

Um evento de anime pode ser revigorante se você entra na magia dele!

Olho em volta e tenho a sensação de que não tem mais nada para fazer. Vejo um cara fazendo retratos, vejo um stand de baseball. Não quero um retrato meu e nem quero jogar baseball. Ta bom, confesso que até jogaria baseball se tivesse um amigo para torcer por mim…

Comida não tem nenhuma saudável. E, pra falar a verdade, enjoei de comer pastel, yakissoba e tomar Mupy.

Olho mais um pouco em volta e cogito passar pela ala dos desenhistas, mas eles têm uns olhos esbugalhados como se estivessem com fome e isso me deprime e resolvo passar bem longe. “Será que é porque hoje em dia os desenhistas ficam muito na frente do computador?”, eu tento achar uma explicação. Tento lembrar dos desenhistas independentes que eu admirava há 10 anos atrás. Me lembro da Érika Saheki e do D-Chan.

Volto a prestar atenção no palco do “Clube de Mulheres para Crianças” e penso que a apresentadora é bem desenvolta, esperta e charmosa e fico feliz por ser um exemplo para as crianças. Porque já vi muito apresentador/a ruim em eventos… Sempre tem aqueles que fazem piadas ofensivas. Mas essa garota é legal.

Deixo isso pra lá e me dirijo para o mezanino. No meio do caminho paro para assistir a uma batalha de espadas de plástico entre duas garotas. A mais baixa é a mais sem noção, avança na outra totalmente sem pensar e o juiz interrompe elas várias vezes dizendo algo que acho que é pra elas maneirarem.

Dois adultos e uma adolescente passam na minha frente assistindo à batalha e a garota fala pros adultos “Isso aí não de verdade, não!” como se quisesse tranquilizá-los.

Penso no dia em que eu tiver uma filha e ela também começar a me ensinar as coisas…

Subo para o mezanino pensando como as garotas de hoje em eventos de anime estão legais e não estão mais limitadas à uma imagem sexy. Porque teve um ciclo, que acho que ficou mais forte com a Marimoon ou teve seu auge com a Marimoon, de cosplays visivelmente com o objetivo de despertar a imaginação sexual. O que eu adoro também, mas agora não me parece que existe uma tendência forte de sensualidade, é mais variado.

Me agrada muito ver pessoas compartilhando seus gostos porque gostar de anime, ou de filmes, ou de ler, ou atividades intelectuais e artísticas é, na maior parte do tempo, um hobby solitário. Não é um hobby como jogar vôlei na praia, em que você se encontra com os seus amigos uma vez por semana, se diverte e depois volta à sua rotina. Você pode ter emoções durante um jogo, ficar puto com um amigo, mas aquilo não te emociona como uma morte de um Cavaleiro do Zodíaco, por exemplo. O mundo do anime continua ativo em você mesmo depois que você termina de ver um episódio. Te faz refletir, te faz procurar saber mais. E refletir é uma ação que se faz sozinho, no silêncio da sua mente.

Por alguns dias, você pode compartilhar não só sua opinião, como também sua empolgação, sua energia e seu coração com pessoas parecidas com você, que provavelmente também passaram muitas horas solitárias vendo animes, lendo mangás e vivendo emoções dentro desses mundos fictícios. A sensação é uma grande brincadeira, como se o tempo parasse. É como quando somos crianças e criamos o mundo da brincadeira e ficamos ali por horas, sem sentir fome nem vontade de ir ao banheiro, totalmente absortos pelo universo que criamos e pela troca de energia que fazemos com nossos amigos.

Assim que são esses eventos para mim. Um evento de anime pode ser revigorante se você entra na magia dele. Ela com certeza ainda existe.

Olhando de fora, é difícil dizer, mas me parece que, ao mesmo tempo em que o público está mais inocente e mais novo agora, está mais aberto e tolerante com as diferenças. E a magia sempre existe para quem quer ver.

E o clipe do Big Bang realmente é legal. E gostei do evento. Até senti aquela depressãozinha depois!

anime funny

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Netflix | Possibilidade de produzir seus próprios animes

Em uma recente conferência/entrevista para o New York Times, o CEO da Netflix, Reed Hastings revelou alguns dos planos da empresa pra o ano que vem. Um destes é de ampliar o conteúdo de assinantes e investir em nichos segmentados, já que com isso a possibilidade de fidelizar o cliente é maior.

Depois da avalanche – ok, uma bola de neve vai :p – com os animes deste ano e com o sucesso de títulos como Knights of Sidonia, talvez um pouco dos 5 bilhões de investimento em conteúdo próprio possa ser repassado na produção de algum anime. Vamos torcer! 😉

 

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