terça-feira, julho 1, 2025
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Mauricio de Sousa será homenageado no aniversário de 462 anos da cidade de São Paulo

No feriado de 25 de janeiro, data em que será comemorado o aniversário de 462 anos de São Paulo, o criador da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa, receberá homenagem da Prefeitura de São Paulo pela contribuição do seu trabalho para o entretenimento, educação e cultura da cidade e do país. Será concedido ao desenhista a “Medalha 25 de Janeiro”.

Além de Mauricio de Sousa, também receberão homenagens a cantora Leci Brandão e a escritora e Lygia Fagundes Telles. A medalha foi instituída em 2009 e já premiou personalidades como o presidente do Líbano Michel Suleiman, os arquitetos Lina Bo Bardi e João Batista Vilanova Artigas, a artista plástica Tomie Ohtake, o compositor Paulo Vanzolini, dentre outros.

Acompanharão Mauricio de Sousa, durante a cerimônia, sua filha Mônica Sousa, inspiradora da sua famosa personagem, e Amauri Sousa, diretor executivo do Instituto Mauricio de Sousa.

Mauricio de Sousa e Lygia Fagundes Telles são membros da APL (Academia Paulista de Letras). O autor foi o primeiro desenhista a integrar uma academia de letras. Nascido em Santa Isabel, passou a infância em Mogi das Cruzes, mas foi em São Paulo que realizou o sonho de ser desenhista. “Fico muito honrado e feliz com esta homenagem. Escolhi São Paulo como lar para minha família e sede da minha empresa. Aqui nasceram meus personagens e cresceram meus filhos. A partir daqui, a Turminha cresceu e ganhou o país e depois o mundo”, diz o criador da Turma da Mônica.

Sobre Mauricio de Sousa

Mauricio de Sousa iniciou sua carreira como ilustrador na região de Mogi das Cruzes, próximo de Santa Isabel, onde nasceu. Aos 19 anos, mudou-se para São Paulo e, durante cinco anos, trabalhou no Jornal Folha da Manhã (atual Folha de São Paulo), escrevendo reportagens policiais. Em 1959 criou seu primeiro personagem, o cãozinho Bidu. A partir daí vieram, Cebolinha, Cascão, Mônica, e tantos outros. Em 1970, lançou a revista Mônica. Depois de passar pela Editora Abril e Editora Globo, assinou contrato com a multinacional italiana Panini. Cerca de 150 empresas nacionais e internacionais são licenciadas para produzir mais de três mil itens, com os personagens de Mauricio de Sousa; suas criações chegam a cerca de 30 países.

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Akira Toriyama reclama da qualidade de Dragon Ball Super

É galera, por esta ninguém esperava. Dragon Ball Super vem causando diversos memes engraçados quanto a sua qualidade técnica um tanto duvidosa.

Eis que o próprio criador de Dragon Ball, Akira Toriyama, se pronunciou sobre sua atual fase da vida. A declaração foi feita no livro Super History Book (da editora Shueisha), e não só revela sua opinião quanto ao novo anime, mas também quanto a outros títulos da franquia.

“Para mim, Dragon Ball era algo que fazia parte do passado, mas com o passar do tempo, me aborreci com o live-action (Dragon Ball Evolution), escrevi um roteiro completo para um filme (DBZ: Batalha dos Deuses), e agora estou reclamando da qualidade da animação do novo anime. Pelo visto, estou tão ligado à Dragon Ball que não posso mais me separar dele”.

Seria esta uma das maldições que poucos mangakas conseguem se livrar, vide Masashi Kishimoto e talvez Eiichiro Oda no futuro? Quanto ao novo anime, Dragon Ball Super está rentável, de fato? Ficam estas perguntas e vamos aguardar os próximos episódios – e que não demore os cinco minutos de Namekusei.

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Little Witch Academia no catálogo da Netflix

Para todos os assinantes da Netflix, mais uma novidade na aba animes da plataforma: Little Witch Academia acaba de entrar para o catálogo de stream!

A produção do estúdio Trigger vem com áudio original e legendas na opção português, e não obstante, temos a dublagem em português também – ainda vamos dar uma analisada em sua qualidade.

Enquanto a primeira animação ‘Little Witch Academia’ fora lançada em 2013, temos também a produção financiada no kickstarter em 2015, ‘Little Witch Academia: The Enchanted Parade’. Recomendado para todos os públicos e gostos.

Sinopse: As ideias nada convencionais de Akko não são bem aceitas na academia, mas ela pode ser a única bruxa capaz de salvar o dia quando um dragão fica à solta.

 

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Smyowl lança jogo com os divertidos e atrapalhados DODOS

A Smyowl começa o ano com uma novidade para usuários de smartphones e tablets com sistema operacional iOS: o lançamento do jogo de raciocínio Save the Dodos, cujo objetivo é salvar os DODOS,  pássaros não voadores extintos há séculos,  das armadilhas e inimigos.

Gratuito, Save the Dodos transporta os jogadores por uma viagem no tempo para mudar o rumo da história, ajudar os pássaros a sobreviver e evitar sua extinção por meio de desafios divertidos. As cem fases do jogo se passam em diferentes períodos e ambientes históricos, como Egito Antigo, Idade Média e Pré-História.

Em Save the Dodos, os atrapalhados pássaros roxos caminham pelas fases sem parar até caírem em armadilhas ou serem capturados por caçadores, vikings ou outros inimigos. O jogador precisa ter raciocínio rápido e mover as plataformas embaralhadas para poder direcionar os DODOS pelo caminho seguro até o portal para a próxima fase. A partida termina quando todos os pássaros sãosalvos dos obstáculos e entram no portal.

Além dos DODÔS comuns, existem também os especiais, que são pássaros com habilidades únicas que vão ajudar o jogador a superar as fases. O DODO Soldado, por exemplo, usa um capacete que faz com que ele não morra caso caia em uma armadilha ou seja alcançado por um inimigo, e o DODO Fantasma consegue escapar com vida das arapucas com espinhos.

Todo jogador tem uma colônia de DODÔS que diminui quando um deles não consegue chegar ao portal e ser salvo. Ao completar os desafios e missões, o jogador ganha ovos de ouro que servem para completar a sua colônia com novos pássaros.

Save the Dodos é gratuito, mas possui itens adicionais que podem ser adquiridos com dinheiro real. O game já pode ser baixado gratuitamente para iOS e em breve também estará disponível para Android.

iOS: http://bit.ly/dodos_ios

save the dodos poster
Save the Dodos (Imagem Divulgação)

Sobre a Smyowl – A Smyowl é um estúdio brasileiro de criação de jogos para dispositivos móveis (iOS, Android e Windows Phone) e desktop (Windows e Steam). Seus jogos são publicados mundialmente e já contabilizam milhões de downloads.

Para baixar os games desenvolvidos pela Smyowl e saber mais sobre o estúdio acesse www.smyowl.com

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Ajin | Primeiro Gole

Ajin
Ajin (Imagem Divulgação)

A galera vem comentando que Ajin pode ser o Tokyo Ghoul do ano e também por ter um potencial imenso para ser o anime do ano. Ainda tenho minhas dúvidas e antes de falar do porquê, vamos conhecer um pouquinho sobre a obra em questão.

Ajin é um mangá criado por Gamon Sakurai – conhecido por trabalhar com mangás eróticos, veja AQUI – e conta com sete volumes lançados na good! Afternoon até então. Quem “abraçou” a ideia para animar o mangá foi a Polygon Pictures, já conhecida pelo recente trabalho com Sidonia no Kishi (Knights of Sidonia) e que por sinal também trouxe o diretor do mesmo, Hiroyuki Seshita.

Já foram prometidos três longas animados, um OVA e a animação contará com 13 episódios, sendo que os direitos de transmissão do anime estão com a Netflix, ou seja, já já teremos Ajin no catálogo.

Intensidade

Temos um início de episódio impactante e até mesmo perturbador. Nele, num tom de sépia, vislumbramos uma espécie de vilarejo de interior. Lá, a população local desbrava e luta com armas de fogo contra os chamados “enviados de Deus”.

Até o fim do episódio e aos poucos, pequenas informações sobre tais criaturas são liberadas para o espectador. Basicamente, estes “enviados” são meio-humanos que NÃO MORREM, ou pelo menos, não sabem como morrem. De alguma forma mística ou biológica, não se sabe – ou pelo menos não foi ainda explicado – como tais seres surgiram. Mas eles são como nós, humanos, de carne e osso, porém, possuem uma forma de regeneração potente. E não pense que é algo do nível Piccolo ou Wolverine; É bem mais potente! A pessoa pode ser queimada e triturada, que ela vai voltar na ativa em poucos segundos, ou pelo menos, foi o que deu à entender neste primeiro episódio.

Questões Sociais

Na trama, temos os protagonista Nagai Keium “shinji na vida”, se é que você me entende – até que ele é atropelado. Sim, japoneses adoram atropelamentos em primeiros episódios. Mas voltando à trama, os meio-humanos não sabem que possuem este poder, até “morrer pela primeira vez”. E não basta sofrer o trauma desta primeira morte, é saber que este tipo de criatura é caçado pela população e até mesmo, caçado por uma espécie de grupo secreto.

O que a galera pode associar com o Tokyo Ghoul, é com relação de como estes meio-humanos, ou melhor, os chamados Ajin, são tratados na sociedade. Na verdade, eles não são tratados, e sim descriminados – o que ainda não entendi claramente do porquê disso. A comparação também não para por aí, pois provavelmente teremos o protagonista Ajin, agindo em cima do muro – eu queria fazer esse trocadilho – já que provavelmente, vamos conhecer os dois lados da moeda, dos humanos e dos meio-humanos.

Polígonos e Dinâmica

Sobre as questões técnicas, as músicas de abertura e encerramento não chamaram tanto a atenção, talvez o ending tenha dado um pouco mais impacto. Na dinâmica do enredo, o episódio correu super bem, mantendo uma apreensão no telespectador.

Quanto ao trabalho de animação da Polygon Pictures, pode não agradar à todos, pode ter certeza. Não sei se este é o futuro da animação japonesa – espero que não – mas, parece que falta muita coisa para adicionar. Para quem não conhece, o estúdio trabalha com CGI e 2D ao mesmo tempo. Basicamente, eles dão vida à um boneco/personagem 3D e o animam dentro de um cenário em 2D. O que pessoalmente incomodou neste primeiro episódio, foi com relação à queda de quadros em algumas cenas, principalmente nas mais “rápidas”. Sabe aquele jogo que cai de 30 para 22 quadros por segundo? É mais ou menos esta a situação. Mas né, gostaria que vocês opinassem sobre isso.

Quanto ao que escrevi lá no início do texto de ter minhas dúvidas em ser o hype do ano, é com relação à temática pesada e também com esta animação que pode não agradar o público. Quando estrear na Netflix, poderemos saber com mais facilidade do impacto do anime aqui no ocidente.

ASSISTA AGORA NA NETFLIX

 

 

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Litchi Hikari Club | Novo trailer do live action é divulgado

Para quem aguarda ansiosamente o live-action de Litchi Hikari Club, mais um vídeo foi liberado e mostra o elenco principal do longa. O filme tem data de estreia confirmada para 13 de fevereiro no Japão.

Sinopse: A história gira em torno de nove alunos de um colégio masculino que tem o plano de criar uma super máquina com inteligência artificial, isso para caçar as meninas bonitas do mundo. Entretanto, conflitos internos e com a própria máquina acabam transformando tudo em caos.

 

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ReLIFE vai ganhar uma adaptação em anime

Foi divulgado nesta quinta-feira que o mangá ReLIFE vai ganhar uma adaptação animada ainda neste ano.

Além disso, foi divulgado que a TMS Entertainment vai animar a animação de Yayoiso. Por ora, o mangá conta com 4 volumes (o quinto sai dia 12 de fevereiro) e também contará com uma peça de teatro, onde será apresentada em Tóquio e Osaka.

Mais informações do anime serão reveladas no evento da peça de teatro, mas tudo indica que a animação vem ainda este ano. Então vamos aguardar!

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UQ Holder e Dragon’s Dogma são os primeiros anúncios da editora JBC

O Henshin Online da sexta-feira passada, dia 15 de janeiro de 2016, trouxe duas grandes novidades para os nossos leitores: Dragon’s Dogma, pelo selo INK; e UQ Holder, pela própria JBC.

Dragon’s Dogma
Baseado no jogo “Dragon’s Dogma”, o mangá conta as aventuras de Karol, que teve uma grande mudança em sua vida após um dragão invadir a vila em que morava, e Elise.
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UQ Holder
Uma década após o mundo estar ciente da existência da magia, as coisas tomaram rumos cataclísmicos. Apesar disso, um garoto que vive numa zona rural está longe desse caos. Sua vida comum muda quando ele conhece uma usuária da magia se torna sua professora. A partir daí, ele embarca em uma grande aventura!

Ainda não há mais informações sobre esses títulos, como por exemplo o formato ou data de lançamento, mas assim que tivermos alguma novidade, divulgaremos.

uq holder e dragon's dogma poster jbc

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