Primeiro, o #BELLAN fará duas considerações: A primeira é de que ele apenas jogou os três primeiros jogos da franquia “original”, ou seja Tomb Raider (1996), Tomb Raider II e Tomb Raider III. A segunda consideração é de que ele NUNCA jogou Uncharted – até o momento do fechamento desta matéria. Bem, agora vamos a sinopse do game:
Sinopse: Após uma violenta tempestade destruir o barco que ela estava viajando, uma jovem e amedrontada mulher é deixada encharcada em uma praia desconhecida. Por conta própria, mas não sozinha, ela só tem um objetivo, sobreviver.
Uma Reinvenção
Fomos pegos de surpresa quando a Crystal Dynamics resolveu dar um novo “boost” na franquia Tomb Raider e mais, viria com uma trama onde contaria as origens da nossa tão querida heroína, Lara Croft. Como o próprio líder do estúdio disse: “Esqueça tudo que você sabe sobre TOMB RAIDER, nós estamos explorando coisas nunca antes feitas neste jogo”.
Já nos primeiros trailers que saíam, um pouco da trama era revelada e tínhamos Lara Croft como membro de uma tripulação a bordo do navio Endurance. Eis que por consequência de uma grande tempestade marítima, ela acaba parando numa ilha “abandonada” e por algum motivo místico, NINGUÉM consegue mais sair desta bendita ilha próximo ao Japão.
Quem aí já viu o seriado de Arrow?
Podemos fazer muitas comparações do crescimento de Lara com Oliver Queen (o Arqueiro Verde). Tudo bem que Lara não deve ficar cinco anos na ilha, mas o que podemos fazer um paralelo aqui é da questão do aprendizado.
Ambos personagens não possuíam manejo com armas ou aquele espírito de sobrevivência – e muito menos mataram alguém na vida e tudo acaba acontecendo nesta ilha, mudando a personalidade ou exaltando aquilo que “escondiam”, no caso da Lara, o espírito Croft way of life.
Passo a passo; Cicatrizes
Já de cara, ou pelo menos na primeira hora de jogatina, vemos o quanto Lara literalmente se ferra. Além de levar trocentos tombos e caindo em desmoronamentos, ela tem que acabar lidando com cortes, perfurações e animais selvagens da ilha.
Enquanto os primeiros inimigos não aparecem, o(s) primeiro(s) mapa(s) servem basicamente como um modo de treino, onde aprendemos a caçar, colher alimentos, coletar itens e desvendar pequenos puzzles.
Diferente da franquia clássica, Lara (ainda) não dá aqueles saltos ornamentais e muito menos demonstra ser uma potencial medalhista nos saltos de uma Olimpíada. Parece que tudo vem à seu tempo, bem como o manejo de armas.
Um diferencial de jogabilidade
Lembra quando citei de que nunca joguei Uncharted? Bem, parece que muitos elementos do jogo aqui, são iguais ao da série de Nathan Drake. O que posso comentar é de a jogabilidade é bem similar (pelo que andei vendo) e o que acaba mudando da franquia clássica é a inserção de fast travels (ao invés de fases-episódicas), já que o mundo é semi-aberto.
Outro fator diferencial é um leve feature de RPG, com sistema de aprimoramento de armas e skills, tornando a exploração e o “treinamento de XP” bem mais interessante. Com certeza, foi um dos grandes lançamentos de 2013 (junto com The Last of Us) e fã ou não da franquia, vale à pena dar uma jogadela! Em breve, um Review completinho por aqui.