Gostando ou não, não tem como negar que o AESPAé um dos maiores grupos de kpop da quarta geração.
Com apenas dois anos de atividades, o grupo feminino marca grandes números desde a sua estreia. Com apenas 3 meses de lançamento do single de estreia Black Mamba, o AESPA já estava ganhando prêmios de stream no Inkigayo. Além disso, desde o lançamento a música ficou em primeiro lugar de várias plataformas, inclusive na China, que ultrapassa os 1 bilhão de habitantes.
Hoje com dois Daesangs e uma apresentação no Coachella no currículo, as garotas acabaram com qualquer expectativa dos haters de serem “One hit Wonder” ou seja, um grupo que lança uma música viral e depois não tem mais sucessos.
O novo álbum do AESPA, chamado Girls, tem sua estreia marcada para o dia 08 de julho, e com o single Illusion já disponível nas plataformas digitais, o álbum já conta com mais de um milhão de cópias na pré-venda!
Não tem como negar o poder que está geração do kpop tem, e o AESPA está caminhando para se tornar um dos nomes que não serão esquecidos no mundo da música.
Junji Ito é um aclamado autor japonês de mangás de terror, conhecido por suas obras sombrias e impactantes. Dessa forma, a Netflix anunciou que está trabalhando em uma adaptação em anime para suas histórias. Segundo o autor serão 20 produções, entre elas foram reveladas três: Tomie, Souichi e The Hanging Balloons.
A novidade foi apresentada durante o Geeked Week, o evento da plataforma de streaming com as principais novidades da marca. A produção deve chegar à plataforma em2023.
Confira o anúncio do autor:
Segundo Junji Ito, por se tratar de coletâneas de histórias, Tomie e Souichi não serão adaptados na íntegra. No entanto, ainda não foram revelados os contos específicos que serão produzidos pela Netflix.
Tomie foi a primeira obra publicada de Ito, em 1987, e é tida como uma das mais influentes de seu gênero no Japão. Souichi, por sua vez, é um dos personagens mais famosos do autor e protagonista de diversos contos, enquanto The Hanging Balloons é uma história destinada a refletir desejos suicidas e alucinações em massa.
A Netflix lançou o aguardado trailer do anime de Cyberpunk: Edgerunners (Cyberpunk: Mercenários), uma produção do Studio Trigger inspirado no game da CD Projekt Red, o Cyberpunk 2077. A série de animação tem previsão de estreia para setembro 2022.
Confira o trailer:
Situado na mesma Night City do game Cyberpunk 2077, o anime Cyberpunk: Mercenários contará uma história inédita, com direção de Hiroyuki Imaishi (Gurren Lagann, Kill la Kill, Promare), e design de personagens por conta de Yoh Yoshinari (Little Witch Academia), enquanto a trilha sonora será comandada pelo renomado compositor Akira Yamaoka(franquia Silent Hill).
Adam Badowski, Diretor de Cyberpunk 2077 e Head de Estúdio da CD PROJEKT RED, se pronuncia sobre a animação:
Devoramos quase toda a ficção cyberpunk existente para assistir, ler e jogar; é um gênero que deixa muito espaço para a criatividade e teve uma influência tão forte sobre nós. CYBERPUNK: EDGERUNNERS é a nossa carta de amor ao estilo cyberpunk como um todo e às histórias contadas de forma animada.
Alguns desenvolvedores da CD Projekt Red mostraram trechos inéditos do anime enquanto comentavam as cenas e toda a cultura do mundo de Night City. Confira:
O amado e famoso festival americano Lollapalooza tem sua edição desse ano confirmada para os dias 28, 29, 30, 31 de julho, em Chicago. Assim, os artistas Jhope e TXTsão os primeiros artistas sul coreanos a estarem na Headline do evento.
Quando perguntados sobre as escolhas, Perry Ferrel, um dos fundadores do evento relatou:
Estamos felizes em receber o Jhope e o TXT na família do Lollapalooza. Esses artistas tem o dom da comunicação, sua audiência global fala línguas diferentes mas apresenta uma intensa paixão pela sua música, e o Lolla é o lugar onde todos os gêneros de música vivem em harmonia. E eles são super estrelas do K-pop.
Realmente! O evento também irá incluir Charlie XCX e Metallica.
Então, além de um lugar que é praticamente a farofa da Gkay dos Estados Unidos, realmente é um dos eventos mais inclusivos da música hoje. Em um momento no qual a intolerância retorna as mídias, o posicionamento do Lollapalooza faz a diferença.
Enquanto o senhor YG, não libera o comeback do Blackpink, as garotas não estão paradas esperando o tempo passar, Lisa, Rose, Jisoo, e Jennie, tem se dedicado em seus projetos solo, e ao mundo da moda, no qual as quatro cantoras são muito influentes, visto que a maioria das marcas já perceberam que as it girlsda Coreia, tem grande influência com o público e as tendências.
Tivemos Rosé no Met Gala, e dessa vez os blinksforam surpreendido pela presença da Lisa como embaixadora da Bulgari, ao lado de ninguém mais ninguém menos do que Anne Hathaway, atriz conhecida e amada aqui no Brasil por seus papéis em: O diabo veste prada, e O diário de uma princesa da Disney.
As artistas estavam com looks combinando, na cor amarela, e o evento ocorreu em forma de jantar, com algumas apresentações e o lançamento da primeira joia NFT.
Ou seja, designs únicos, de peças que não podem ser trocadas, ou vendidas.
A Editora Panini, lança esse mês no Brasil, o mangá Mieruko-chan (“A Garota Que Pode Vê-los”), um seinen sobrenatural que gira em torno da protagonista Miko Yotsuya, uma estudante que começa a enxergar seres extraordinários que as pessoas comuns não conseguem ver. Ela não tenta fugir e nem enfrentá-los, simplesmente faz de tudo para ignorá-los.
Nessa história, Miko passa por situações cômicas e perturbadoras junto de sua melhor amiga, Hana Yurikawa, que não percebe nada. Bem-vindos ao primeiro volume desta comédia sensacional com toques de horror!
Ficha Técnica
Periodicidade: Mensal
Formato: 13.7X20 cm
Classificação Etária: 18 anos
Número de páginas: 154
Tipo de capa: Cartão
Valor: R$ 34,90
A obra de Tomoki Izumi é publicada no website ComicWalker, plataforma da Kadokawa Shoten, desde novembro de 2018 e possui sete volumes impressos no Japão até agora.
Mieruko-chan ganhou uma adaptação para anime em outubro de 2021 pelo estúdio Passione, 12 episódios e está disponível no Brasil pela Funimation com dublagem e legendas em português (acesse AQUI). Confira o nosso Primeiro GoleAQUI!
Hiromi Uehara no Teatro Municipal (Foto: Renato Mangolin)
Na noite desta última quinta-feira, o histórico Teatro Municipal do Rio de Janeiro esteve lotado de gente para assistir a uma das maiores pianistas da atualidade. Com mais de vinte anos de carreira nas costas, Hiromi Uehara retornou à capital cultural do país para tocar principalmente o repertório de “Spectrum”, álbum de 2019.
As luzes apagadas e os devidos realizadores do evento anunciados, entre eles a Japan House, Hiromi Uehara apareceu prontamente num vestido laranja e serelepe saltou ao nível do seu piano Yamaha. O que se seguiu durante a próxima hora não poderia ser descrito com nada menos do que espetacular.
Kaleidoscope foi a música que abriu o concerto. A peça, que também abre o disco Spectrum, cai muito bem como abertura, pois apresenta de diferentes modos a artista que é a Hiromi, tal qual o caleidoscópio referido no título. Porque se é verdade que Hiromi é bastante conhecida como uma pianista de jazz e também é verdade que o jazz é uma presença esmagadoramente forte no seu estilo, impera nela sobretudo a vontade de experimentar e de escapar às definições convencionais.
Hiromi Uehara no Teatro Municipal (Foto: Renato Mangolin)
E como isso é expresso tanto em Kaleidoscope como em suas demais músicas? Com ritmos quebradiços, melodias e harmonias sobrepostas, arpejos subindo e descendo como o arco de uma senóide, ou para usar uma analogia menos pedante, como as voltas de uma montanha russa. E falar numa montanha russa de emoções não é nada indevido, pois cada acorde que quebra sua sequência e te joga de volta num loop melódico é tocado com tamanha força que muito se assemelha ao susto do despencar de uma montanha russa. A apresentação, afinal, proporciona uma experiência que é tudo menos passiva.
Em Yellow Wurlitzer Blues é possível vislumbrar um lado meigamente travesso da Hiromi. Como implica o título, temos uma composição bastante animada, convidativa até, pois o gingado da música fazia mover cabeças, dedos e pernas ao ritmo do blues. Ainda falando em gingado, quem assiste a uma apresentação de Hiromi Uehara testemunha uma artista completamente envolvida com sua arte. Seu corpo também atua com as mãos às teclas.
O ritmo do blues envolve a pianista com gestos, sorrisos travessos, quando não até gemidos; e o furor do momento por vezes a prende à melodia, sustentando ao máximo possível. Esse último detalhe surpreende, porque manter uma sequência harmônica por tanto tempo pode parecer monótono, a princípio. Mas é aí que músicos costumam se dividir entre os adeptos do virtuosismo e os adepto do feeling. Hiromi, dando grande exemplo do último, sustentava as notas com tamanha paixão que ao final os aplausos eram mais que certos.
Hiromi Uehara no Teatro Municipal (Foto: Renato Mangolin)
Com uma plateia plenamente animada e encantada com o talento e a forte presença de palco da pianista, Hiromi tirou um tempinho para umas palavrinhas para os presentes. Primeiro com o inglês e depois, com o auxílio de uma folha, num português surpreendentemente bem pronunciado, Hiromi expressou sua alegria por estar de volta ao Rio de Janeiro. Em sentimento compartilhável com todos nós, a pianista mostrou-se aliviada em poder se apresentar ao vivo após a passagem de anos tão difíceis e restritivos para todos nós que os vivenciaram.
Foi nesse sentimento de gratidão, a despeito de uma demonstração profundamente constrangedora de desrespeito à artista por parte do público que começou um princípio de confusão entre si, que Hiromi Uehara iniciou sua próxima canção, Place to Be. A composição de 2009 exalava esse sentimento caloroso de quem se sente grata por ter um lugar onde se possa estar. Onde uma pessoa pode ser alguém.
Gratidões externadas, Hiromi voltou à sua habitual apresentação com composições que se assemelhavam à sua abertura. Valem aqui a menção de duas semelhanças no estilo da pianista, a fim de comparação, para que o leitor ou a leitora possam melhor visualizar o estilo de Hiromi Uehara. Aos fãs de Kingdom Hearts, a intensidade rítmica de seu piano a muito lembram as trilhas de ação em The World That Never Was, tocadas principalmente em piano. E aos fãs de j-rock, é impossível não traçar um paralelo com o músico Yoshiki do X Japan, principalmente no trato por vezes violento que Hiromi se expressa ao piano, dependendo da intensidade do momento.
Hiromi Uehara no Teatro Municipal (Foto: Renato Mangolin)
Na última música antes de sua conclusão, o Teatro foi tomada por um forte breu, com apenas três holofotes destacando a artista. Ao melhor estilo “menos é mais”, uma melodia mais leve feito uma pluma evidenciou não só a versatilidade de Hiromi Uehara, que transita entre o melódico e o virtuoso com plena naturalidade, como denunciou a imensidão de ruídos que nos rodeiam. A culpa não poderia ser do público, evidentemente.
Nada mais natural umas tosses ali ou um ajeito no assento aqui. O que impressiona aqui é o fato desses gestos tão naturais terem se assemelhado a explosões de granadas diante de tamanha leveza tocadas pelas mãos de Hiromi. Todos os parabéns aí vão para o trabalho de iluminação, porque o enfoque visual estrito à artista ajudava e muito a redirecionar nossa atenção para aquilo que importava.
A “Rapisódia em Vários Tons de Azul” foi o grand finale do show de Hiromi Uehara. Aqui palavras faltam para explicar a magnitude do que foi apresentado. A composição de mais de vinte minutos foi tocada com a mesma naturalidade com que se inspira e expira os pulmões para respirar.
Hiromi Uehara no Teatro Municipal (Foto: Renato Mangolin)
É simplesmente inacreditável testemunhar tamanha proeza com um instrumento ao vivo, tal qual é a destreza que Hiromi demonstra seguidas vezes em suas notas, que deslizam suaves como seda aos ouvidos. E em Rapsody in Many Shades of Blue entendemos a fama que Hiromi Uehara conquistou como uma artista que experimenta tantos estilos de uma vez, alcançando a proeza de mesclar com tamanha naturalidade e imediatamente um após o outro, tanto Bach como John Coltrane. A conclusão da peça deixou evidente a qualquer um o final épico de um show e os aplausos de pé foram inevitáveis.
Tão inevitável quanto os aplausos calorosos foram os pedidos de bis, que foram prontamente atendidos. Chamando as palmas do público para acompanhá-la em sua última música do dia, Hiromi aceitou contente e chamou à cena as palmas tímidas de pessoas aqui e ali que não resistiram em lhe acompanhar, mesmo sob fortes olhares de reprovação do entorno. A timidez deu lugar ao furor generalizado, finalizando o concerto de maneira plenamente festiva.
Hiromi Uehara já demonstrou que não gosta de ser definida de um jeito x ou y, pois não apetece à pianista, a ideia de se limitar a um estilo ou jeito de tocar. Justo. É evidente que o jazz não a define. Compõe, mas não define. Porém, uma palavra define a artista de forma clara, cristalina e inegável sem a limitar em nada. Hiromi é plenamente dionisíaca.
Hiromi Uehara no Teatro Municipal (Foto: Renato Mangolin)
A palavra já foi usada com mais frequência, principalmente quando Nietzsche já esteve mais em moda. Mas fato é que tal qual o deus grego das festas, do furor e do vinho, Hiromi Uehara é uma artista que intoxica e se deixa intoxicar pela sua melodia, como quem cai de cabeça no mandamento de Baudelaire: embebedar-se de álcool ou de poesia ou, no caso de Hiromi, de música. Sua disposição sem fim em experimentar de tudo um pouco que a música tem a oferecer casa com o caráter atribuído a Dionísio de ser aquele quem traz o furor, a excitação e a alegria onde quer que pise.
A esta definição Hiromi Uehara não escapa. Ela não só é uma das melhores pianista vivas, como é sem dúvida uma das artista mais dionisíacas de nosso tempo.
Hiromi Uehara no Teatro Municipal (Foto: Renato Mangolin)
Os saudosistas dos fliperamas podem comemorar (ou não), pois a Capcom anunciou para dia 22 de julho o lançamento de Capcom Arcade 2nd Stadium.
Em síntese a coletânea conta com 32 jogos clássicos da empresa para você reviver ou viver a experiência dos principais jogos de arcade da era 16 bits. Ideal para juntar os velhos amigos e os familiares no multiplayer local, assim como manda a velha guarda.
Assim como no primeiroCapcom Arcade Stadium, lançado no ano passado, os jogadores encontrarão uma grande quantidade de customizações e opções de jogabilidade.
Recursos:
Placares online: Suba no ranking e veja como você se compara com outros jogadores.
Configurações de tela: Uma variedade de opções de tela (Normal, Arcade, Tela Cheia), filtros de tela, designs de gabinete de arcade tanto quanto molduras para personalizar a experiência em cada jogo e fazer você se sentir em seu próprio arcade caseiro.
Opções de jogabilidade: Inclui velocidade de jogo ajustável (de “muito lento” a “muito rápido”) assim como nível de dificuldade para aumentar a acessibilidade – ou dar a si mesmo um desafio maior.
Retroceder: O recurso de retroceder está disponível em todos os jogos do Capcom Arcade 2nd Stadium assim permitindo ao jogador voltar 10 segundos para salvar a si mesmo (ou a um amigo) de perigos inesperados. Seja porque você está tendo dificuldades em derrotar um chefe ou para praticar um trecho específico de um jogo, o recurso de Retroceder garante uma nova gama de possibilidades.
Modo invencível: Jogue todos os títulos da coletânea no modo invencível, que primordialmente estará disponível via DLC gratuito.
Ao mesmo tempo o que pode não ser tão comemorativo ou ideal é o preço, beirando os 200 reais na versão completa mais cara entre as plataformas.
Logo depois, para contornar (ou maquiar) isso a Capcom oferece o game SONSON, um jogo de plataforma 2D de deslocamento lateral lançado originalmente em 1984, de graça.
Assim como para os jogadores que fizerem a pré-compra ou comprarem Capcom Arcade 2nd Stadium antes do dia 5 de agosto de 2022 o “Display Frames Set 1” será um brinde, que dará acesso a 32 molduras específicas de cada jogo, abrindo uma nova gama de opções de customização para os gabinetes de arcade digital.
Além disso, aqueles que adquirirem Capcom Fighting Collection na pré-venda ou comprarem antes de 30 de setembro de 2022 receberão Three Wonders, um pacote com três jogos de arcade em um, como um bônus para Capcom Arcade 2nd Stadium.
Ao passo que quem já possuir o primeiro Capcom Arcade Stadium receberá conteúdos adicionais em Capcom Arcade 2nd Stadium.
Bônus:
Capcom Arcade Stadium Music & Lights: Quem tiver um arquivo salvo de Capcom Arcade Stadium então receberá acesso a esse novo recurso que permite mudar as cores assim como a música das telas do menu.
Instruction Card Background: Qualquer pessoa que comprar ao menos um título de Capcom Arcade Stadium poderá assim definir instruções e artes de títulos anteriores como pano de fundo para o jogo.
Lista completa:
1943 Kai – Midway Kaisen –
A.K.A. BLOCK BLOCK
A.K.A. KNIGHTS OF THE ROUND
A.K.A. MAGIC SWORD
A.K.A. THE KING OF DRAGONS
A.K.A. VAMPIRE SAVIOR – The Lord Of Vampire –
BLACK TIGER
Capcom Sports Club
DARKSTALKERS – The Night Warriors –
ECO FIGHTERS
Gan Sumoku
Hissatsu Buraiken
HYPER DYNE SIDE ARMS
HYPER STREET FIGHTER II – The Anniversary Edition –
LAST DUEL
MEGAMAN 2 – THE POWER FIGHTERS –
MEGAMAN – THE POWER BATTLE –
NIGHT WARRIORS – Darkstalkers’ Revenge –
Pnickies
Rally 2011 LED STORM
SATURDAY NIGHT SLAM MASTERS
SAVAGE BEES
SONSON
STREET FIGHTER
STREET FIGHTER ALPHA 2
STREET FIGHTER ALPHA 3
Street Fighter Alpha – Warriors’ Dreams –
SUPER GEM FIGHTER – MINI MIX –
SUPER PUZZLE FIGHTER II TURBO
The Speed Rumbler
THREE WONDERS
Tiger Road
Capcom Arcade 2nd Stadium será lançado mundialmente no dia 22 de julho de 2022 com seus 32 títulos para Nintendo Switch por R$ 199,50, PlayStation 4 (R$ 198,90), Xbox One (R$ 199,00) bem como na Steam por R$ 169,90.
Além disso também será possível montar sua própria coleção personalizada comprando os títulos individualmente por R$ 18,90 (Nintendo Switch / PS4), R$ 19,00 (Xbox One), R$ 19,90 (Steam) cada.
Enfim, e para você, a nostalgia desses games supera seu custo? Pretende pegar um em especifico?