É quase impossível manter a privacidade no mundo virtual, mas como saber se tem aplicativo espião no celular? Será que existe uma forma totalmente secreta de vigiar o telefone de outra pessoa? Existem muitas portas de entrada para os dispositivos, e algumas podem sim ser facilmente descobertas.
Tem alguém me stalkeando?
O termo “stalkear” nasceu a partir da palavra “stalk”, que significa perseguir. Na internet, essa palavra se tornou praticamente uma gíria, e é usada até mesmo para atos inofensivos como visitar o perfil de alguém nas redes sociais.
A verdadeira invasão de privacidade acontece quando o stalker consegue acesso a dados que não deveriam ser públicos como por exemplo, a sua localização, conversas e fotos pessoais. Hoje em dia, com o desenvolvimento dos chamados “spywares”, ou programas espiões, ninguém está seguro.
Será que tem como saber se tem app espião no celular? Sim, caso esse app esteja visível, pode ser até fácil encontrá-lo. Por isso, sempre observe o seu aparelho. É aconselhável que você faça varreduras em todos os seus dispositivos pelo menos uma vez por mês, assim você evita problemas como stalkers, roubos e vendas de dados pessoais.
Existe um app impossível de ser detectado?
Sim. O Localize.mobi é um software espião que opera de forma discreta e é muito difícil de ser encontrado, que pode até localizar número de telefone. Uma vez instalado, ele garante a total privacidade de quem está espionando, permitindo acesso a dados como conversas, fotos, localização e histórico de ligações sem que a outra pessoa perceba ou encontre a partir de uma simples busca como: “aplicativo espião como descobrir”.
O mundo dos aplicativos espiões pode ser perigoso para usuários leigos que não compreendem o verdadeiro perigo dos spywares e os riscos que aplicativos maliciosos podem oferecer. Por isso, sempre busque alternativas seguras, com a garantia de que você não terá sua identidade, localização ou dados financeiros revelados para empresas e pessoas mal intencionadas.
A maioria dos usuários escolhe o Localize.mobi por conta da facilidade de controle associada à segurança. Com esse aplicativo, você dispõe de uma interface intuitiva que permite navegar por todo o conteúdo do celular clonado, além disso, é uma forma segura de espionagem, que não permite o vazamento dos seus dados pessoais como senhas, contas bancárias e acesso aos aplicativos financeiros.
Como descobrir programa espião no celular?
Se você está preocupado com a segurança das suas informações, e procura formas de proteger o seu telefone, saiba que existem algumas medidas de segurança que podem ser feitas para não permitir a instalação de aplicativos espiões.
Só permita que pessoas de sua confiança tenham acesso ao seu telefone. Não deixe-os na mão de desconhecidos.
Não baixe programas de fontes desconhecidas. Sempre faça downloads a partir de desenvolvedores respeitados no mercado.
Tenha uma senha, e não compartilhe-a com ninguém.
Não conecte o seu telefone em bluetooth ou Wi-Fi desconhecidos. Sempre use o modo de segurança e não aceite conexões de estranhos.
Não baixe versões pirata de aplicativos pagos. Na maior parte das vezes, esses programas vêm acompanhados de vírus e podem vazar suas informações.
Fique atento ao comportamento do seu telefone. Lentidão, pouca luminosidade ou com baixo rendimento de bateria podem ser sinais de aplicativos espiões.
Verifique os aplicativos instalados no seu celular. Se existir algo que você não conhece, apague.
Baixe as atualizações do seu telefone e dos aplicativos instalados. Assim, você corrige erros de segurança e aumenta a sua proteção.
Baixe um antivírus e escaneie o seu telefone com frequência.
Restaure seu celular, resetando-o para as configurações de fábrica. Essa é a forma mais simples de como remover programa espião do celular android ou de outros fabricantes.
Qualquer pessoa que possui um aparelho telefone está sujeita a ter seus dados vazados. Não é preciso possuir um modelo smartphone, até mesmo os celulares mais simples permitem a coleta de dados como localização. Por isso, o melhor a se fazer é manter-se por dentro dos perigos e das formas de manter os seus dispositivos seguros.
Se passando antes dos eventos de Supernatural, The Winchesters acompanha os pais de Dean e Sam, John (Drake Rodger) e Mary Winchester (Meg Donnelly) a partir do momento que se conhecem. O spinoff está programado para estrear no dia 11 de outubro, na CW Network dos EUA.
Jensen Ackles irá reprisar seu personagem Dean Winchester como narrador da série, e também faz parte da equipe de produção executiva, assim como sua esposa Danneel Ackles. Confira o pôster promocional postado pela conta oficial no Twitter:
Mary foi criada pelo pai para se tornar uma caçadora de criaturas sobrenaturais e acaba esbarrando em John aleatoriamente quando ele é atacado por um demônio. A partir desse encontro inusitado, John descobre sobre o mundo assustador de seres mortais e acaba se apaixonando por Mary e embarcando nessa jornada com ela.
Recém-chegado da Guerra do Vietnã, John não faz ideia do que pretende fazer com a vida, mas quando conhece Mary, ele sente que encontrou um propósito. Essa nova jornada será angustiante, mas com a ajuda de sua amada, ele aprende como enfrentar criaturas sobrenaturais e proteger o mundo das forças do mal.
Mesmo desajeitado no começo, John aprende rapidamente a se tornar um caçador habilidoso, usando todo o conhecimento que descobre com Mary e, eventualmente, passará para seus filhos.
Confira o trailer:
Sinopse:Antes de Sam e Dean, havia John e Mary. Contada a partir da perspectiva do narrador Dean Winchester, esta é a história de amor épica e não contada de como John conheceu Mary e como eles colocaram tudo em risco não apenas para salvar seu amor, mas o mundo inteiro.
Blinks isso não é um treinamento! Nessa quarta-feira (07/09), pleno feriado brasileiro, o Blackpink liberou mais detalhes sobre o seu tão aguardado álbum: Born Pink.
O disco terá 8 faixas, sendo elas:
Pink Venom
Shut Down
Typa Girl
Yeah, Yeah, Yeah
Hard To Love
The Hapiest Girl
Tally
Ready For Love
A famosa Pink Venom, que já tem seu MV como um dos vídeos mais assistidos no último mês, não é a title, mas sim Shut Down. Os fãs também descobriram nessa quarta que a faixa Yeah, Yeah, Yeah, teve Jisoo e Rosé na composição, o que levantou as expectativas para a música.
O álbum tem a data de lançamento para dia 16 de setembro, e é um dos retornos mais aguardados até o momento. Infelizmente, contra a vontade dos fãs, o álbum que prometeu ser extenso terá apenas oito músicas e nenhum feat. Bem diferente de The Album.
Fala sério né YG?
Aos Blinks, resta esperar pelo lançamento, mas não existem dúvidas sobre a qualidade da produção.
De forma similar o que ocorreu em 2019, o Iron Maiden faz a dobradinha Rock In Rio e São Paulo mais uma vez, onde se apresentaram no dia 2 e 4 de setembro, respectivamente. Estivemos no Morumbi para cobrir a turnê do último álbum da lendária banda de heavy metal, “Senjutsu“, lançado em 2021, e você confere tudo o que rolou agora!
Este foi meu terceiro show do Donzela de Ferro, sendo a Somewhere Back In Time no (ainda) Palestra Itália em 2008 e depois no Rock In Rio em 2013. O primeiro dos citados aí, teve a presença de Lauren Harris, filha do baixista (Steve Harris) e bem, não foi tão agraciada pelo público – a real é que em respeito, ouvimos e assistimos sem muito alarde.
Desta vez, tive a grata surpresa de ver os meninos suecos pela do Avatar, pela primeira vez no país. Esta, uma banda que acompanhei mais em minha fase “gotemburgo”, junto a Dark Tranquility, In Flames, entre outras, traz atualmente junto ao som extremo, um flerte com o nu metal e industrial, munidos de muito groove. Não digo que foi um “acerto” da produção, mas gosto quando saem da caixinha e vão além de bandas do Power Metal ou Melódico da vida.
Promovendo o trabalho mais recente, “Hunter Gatherer”, o Avatar é uma banda extremamente competente no que se diz respeito a coreografia; ninguém pode negar a sincronia dos cabelos esvoaçantes, bem estilo seus conterrâneos de nação do Amon Amarth, não é mesmo? Abrindo shows da banda inglesa em Curitiba e Ribeirão Preto, o grupo já estava muito bem acostumado com o público brasileiro e até os senti, principalmente o vocalista Johannes Eckerström, à vontade.
Foto: @sucodm / @brunobellan
Avatar: proposta e técnica
A apresentação, que durou cerca de 40 minutos começando próximo das 19h daquela noite fria e “garoada”, trouxe momentos de altos e baixos, mas deixando um gostinho bom nas pessoas que nunca ouviram falar da banda. De fato, os meninos começaram a esquentar a noite e prepararam o terreno para o que viria depois, mas duas coisas me incomodaram.
A primeira é de que não ligaram o telão. Se para quem está na Pista Premium é difícil visualizar alguma coisa, imagina para quem ficou na arquibancada ou no outro extremo da Pista? Já o segundo fator que me incomodou, foi a questão do som. Não se ouvia bem a voz do vocalista e de um modo geral, a banda estava com som bem baixo. Acredito que, de novo, para o público mais afastado, além do problema de “som embolado”, a falta de clareza imperou.
Agora, a performance da banda foi impecável. Como já dito, sua sincronia com grooves e riffs pesados, aliado a batida firme e mecânica do baterista, tivemos uma base perfeita para o vocalista brilhar com sua versatilidade: como característica do “metal mais moderno”, o entrelaçamento do clean, gutural e sussurros na melodia dão a dinâmica na execução do Avatar.
Se conseguiram formar um público por aqui? Bem, como há uma gama de idade bem elástica em shows do Maiden, acredito que o mais jovem e que goste de sons próximos de um Marilyn Mason, metalcore e o próprio Death Melódico, deva ter colocado de curioso uma música em sua playlist. Ponto alto? “Colossus”!
Foto: @sucodm / @brunobellan
Tríade Senjutsu
“Doctor Doctor” PLEASE – começa o show! HAHA. A icônica abertura do Iron Maiden, da banda clássica UFO, sinalizou que tudo estava pronto para a banda entrar um pouco depois das 20h. Sem alterações no setlist, o sexteto inglês começou com a tríade inicial do último álbum, com “Senjutsu”, “Stratego” e “The Writing on the Wall”.
Alguns podem achar este início de show um pouco morno, o que de fato é, e não pela música empolgar ou não, mas por seu estilo de andamento. A primeira, a faixa título “Senjutsu”, temos um Nicko McBrain incorporando uma rítmica que remete ao taikô (tambores japoneses) e permanece assim por toda a canção em seus mais de 8 minutos de extensão.
Na sequência, com “Stratego” e a banda um pouco mais aquecida, temos o padrão galopante de Steve Harris no baixo e algumas notas que dependem mais da tessitura vocal de Bruce Dickinson. É nessa hora que o espírito samurai já tomou conta do estádio e todos estão conectados com o Iron Maiden.
Por fim e com uma bela execução iniciada com Adrian Smith no violão, temos a lynyrdiana “The Writing on the Wall”, que sem sombra de dúvidas, deve ficar nos repertórios da banda. Incrível como essa música fica ainda melhor ao vivo! Espero que outras do álbum “Senjutsu” entrem em apresentações futuras, sendo minhas favoritas “Days of the Future Past” e “Hell On Earth”. Aguardemos.
Foto: @sucodm / @brunobellan
Tirando da Gaveta
Após o clima nipônico, temos o primeiro intervalo e que antecede o bloco que considero “Lado B das Antigas”. Assim como pendura por todo o espetáculo, mudanças de figurino, cenários, efeitos pirotécnicos e luzes se torna mais evidente a partir de agora. Em uma vibe de igrejas e vitrais, temos a semibalada “Revelations”, pegando de surpresa e levando o frio embora – se alguém ainda estava.
Bruce também agradece a presença dos fãs e enaltece este laço com a banda, chamando-nos de “irmãos”, dando inicio a “Blood Brothers”, agora um clássico do álbum “Brave New World” e a primeira que temos realmente um coro geral do estádio. Destaco por aqui, assim como na seguinte, o trabalho de Janick Gers, talvez o momento em que mais brilhe durante todo o show. Em especificamente esta, uma música construída para três guitarras, é notável ver o trabalho de harmonia e como elas funcionam bem juntas ao vivo.
Na sequência, a pesada – em música e clima – e uma das minhas favoritas de toda a carreira da banda, “Sign of the Cross”, também exibe Gers em seu auge. Com um palco tomado pelo tom vermelho, a densidade e carga dramática dada por Dickinson na música originalmente gravada por Blaze Bayley é tocante e sinceramente, está funcionando cada vez melhor no atual momento de vida de Dickinson. Performance incrível e também com o destaque no andamento rítmico do baterista.
Ignorada por algumas turnês anteriores, “Flight of Icarus” dá mais uma vez a graça de sua presença e traz Bruce Dickinson com seu lança-chamas aka Rammstein. E não é que ele manejou super bem? O show traz agora uma dinâmica mais energética, continuando até o fim. A largada foi dada!
Foto: @sucodm / @brunobellan
Desfile de Clássicos
A tão aguardada “Fear of the Dark”, talvez a música mais amada pelos fãs brasileiros, trouxe o impacto de se ver um show em estádio. Os celulares na mão e luzes apagadas, temos a companhia do escuro e do riff característico na guitarra, gerando um coro em uníssono regido pelo “maestro” Bruce Dickinson. Sem respirar, temos na sequência “Hallowed Be Thy Name”, o que dá uma dobradinha excepcional e que pra mim, o ponto alto da teatralidade e atuação do vocalista.
Em músicas mais antigas como estas duas citadas e “The Number of the Beast” que vem na sequência, podemos perceber a finesse de execução de Adrian Smith e seu timbre gordo e gostoso de ouvir; já na outra ponta, temos os dedos ágeis de Dave Murray, performando os mesmos solos há mais de 40 anos e colocando ainda assim, novidades em um arpejo ou escala. É recompensador ter uma banda com membros em seus mais de 60 ou 70 anos ainda criando e dando espaço para a surpresa.
Por fim, a icônica “Iron Maiden”, trazendo novamente um Nicko McBrain técnico e com “pézinho ligeiro”, que mesmo em uma música mais simples como essa, consegue dar um pouco mais de profundidade a versão que fora gravada originalmente por Paul Di’anno. E meu amigo, é aqui que aparece o “CAPETÃO” no palco, uma versão do Eddie toda formada no tinhoso e bem cabulosa. Adorei!
Foto: @sucodm / @brunobellan
Bis do Bis
Até o presente momento, já estava achando a performance do show em São Paulo um tanto melhor que a do Rock in Rio que vi pela TV. Entretanto, as próximas músicas do BIS, em especial a última, tende a exigir um pouco mais do Bruce na questão de fôlego, e bem, parece que os mesmos problemas, mesmo que mínimos, se repetiram.
O BIS voltou com a primeira música do Iron Maiden que ouvi na vida: “The Trooper”. A nostalgia bateu forte e em meio aos gritos de guerra no campo de batalha, surge o Eddie britânico, duelando contra Dickinson de forma bem divertida – e bem humor britânico. Até então, o retorno pro BIS estava energético e com direito a bandeira do Brasil no palco.
As duas na sequência são músicas que Bruce não gravou. Primeiro, uma que não sou tão fã assim, que é “The Clansman”, original na voz de Bayley e que ganhou novos respiros no retorno de Bruce na “Brave New World Tour”. De fato, uma música emblemática, importante em épocas em que a democracia se encontra em crise e entoar o poderoso refrão é digno de muita emoção. A banda se enrolou em alguns trechos e até imagino a causa: por ser muito repetitiva é fácil se perder. Ora, Harris entrou atrasado, ora Gers e ora, na volta para a última parte da canção, Bruce antecipou um dos versos. Alguém ligou de fato? Não!
Na rápida que não está tão mais rápida assim agora, “Run to the Hills”, também teve seu momento de crise nos primeiros versos. Bruce entrou BEMMM atrasado e manteve nesta pegada até a marcação forte do Nicko para o refrão, onde enfim, sincronizou a melodia de voz com o instrumental. Aqui, o problema me pareceu com retorno e não fôlego.
Para fechar a noite com balas e fogos, Winston Churchill dá seu pronunciamento e a banda emenda “Aces High”. Mais uma vez, andamentos mais lentos e uma voz um pouco mais comprometida de Bruce Dickinson, mas convenhamos: quem é que canta essa música em toda sua plenitude e cravando notas de forma certeira? É fato que a empolgação e pulos do público sobressaem a estes pequenos enroscos, terminando o Legado da Besta de forma apoteótica no Morumbi.
O anime O Tio de Outro Mundo (Isekai Ojisan, Uncle From Another World), conhecido por parodiar de forma hilária o gênero Isekai, anunciou que seu 8° episódio será adiado indefinidamente devido a um surto de COVID-19 no estúdio Atelier Pontdarc. O anúncio foi no Twitter, pela conta oficial de Isekai Ojisan.
A animação é uma comédia-fantasia que adapta o mangá Isekai Ojisan, de Hotondo Shindeiru, lançado no website da Kadokawa. A estreia aconteceu em 6 de julho no Japão e no Brasil chegou pouco depois, sendo a responsável pela distribuição do anime a Netflix. E, se você ainda não assistiu, confira nosso Primeiro GoleAQUI!
Uncle From Another World
Sinopse:Dezessete anos atrás, o tio de Takafumi entrou em coma, mas agora ele está de volta como um homem ressuscitado de seu túmulo. Logo, Takafumi descobre duas coisas bizarras: seu tio valoriza videogames acima de tudo e, enquanto em coma, ele foi transportado para outro mundo como um guardião heróico!
Sabe aquele filme que traz uma nostalgia de infância e sessão da tarde? Pois bem, a geração de crianças dos anos 90 pode se acabar de alegria pois o Disney+ trará de volta as irmãs Sanderson quase 30 anos após a estreia do primeiro filme, com Abracadabra 2.
A continuação de Abracadabra ganhou um novo pôster, que mostra Bette Midler, Kathy Najimy e Sarah Jessica Parker de volta às personagens Winifred, Mary e Sarah. O filme estreará no dia 30 de setembro no streaming.
Confira o pôster promocional:
Imagem Divulgação
O filme original foi lançado em 1993 e a história é sobre dois irmãos que ressuscitam bruxas mortas há mais de 300 anos porque foram condenadas por práticas de feitiçaria. Mas ao ter seus espíritos evocados no Dia das Bruxas, elas retornam à cidade de Salem dispostas a conquistar sua juventude e imortalidade, mesmo que precisem fazer alguns “sacrifícios”.
Confira o trailer:
Sinopse Abracadabra 2:Já se passaram 29 anos desde que alguém acendeu a Vela da Chama Negra e ressuscitou as irmãs do século XVII, e elas estão em busca de vingança. Agora, cabe a três adolescentes impedir que as vorazes bruxas despertem um novo tipo de caos em Salem antes do amanhecer da véspera do Dia de Todos os Santos.
Com direito a suposta cena de crime, ursinhos carinhosos, e Félix sem camisa, as Stays estão trabalhando mais que o FBI essa semana. Afinal, Stray Kids estará de volta no dia 07 de outubro com MAXIDENT, mas já instigou a curiosidade dos fãs com o trailer disponibilizado no YouTube. Assim, não precisou de muito para as teorias começarem a surgir, a partir dos spoilers.
No vídeo de dois minutos vemos os garotos vivendo individualmente em pontos diferentes da cidade, e uma música clássica parece abafar o som do caos urbano do lado de fora. Logo em seguida, os garotos aparecem juntos, como verdadeiros trouble makers, e o ritmo novo começa.
Mesmo com a energia caótica dos meninos juntos, eles parecem estar se divertindo, até uma ligação suspeita, que pede um código de oito letras. Seria o MAXIDENT?
E do mais absoluto nada, os ursinhos que os meninos aparecem carregando desde o começo ganham vida.
Sabemos que o Stray Kids não é de repetir era e sempre cria um novo conceito. Até outubro com certeza muita coisa vai acontecer, mas com menos de dois minutos eles foram capazes de tirar o sono de muita fã.
É com grande prazer que o SUCOtraz mais uma vez uma entrevista e com uma das bandas mais interessantes do nosso querido Japão: a WagakkiBand. Para quem não conhece, a banda mistura instrumentos clássicos japoneses e Shigin, uma forma de cantar poema tradicional japonês.
A banda debutou em abril de 2014 com seu álbum de estreia chamado “Vocalo-Zanmai”, passando depois com “Yasou Emaki”, que ficou em primeiro lugar na parada semanal da Oricon, a primeira classificação.
A banda realizou muitos shows ao vivo frequentemente dentro e fora do Japão, em uma tour pela América do Norte. Uma das grandes realizações do grupo aconteceu em 2019, onde se apresentaram no Saitama Super Arena e logo depois assinaram contrato com a gravadora Universal Music.
Algo icônico e muito especial aconteceu em fevereiro de 2020, com o show “Premium Symphonic Night Vol.2” no Osaka-Jo Hall. Este show foi realizado com a orquestra e contou com a participação da Amy Lee, vocalista do EVANESCENCE.
Com 8 anos de estrada, a WagakkiBand decidiu lançar um novo álbum chamado “Vocalo-Zanmai 2”, em comemoração de aniversário que inclui alguns dos maiores sucessos de Vocaloid. É com um pouco da história da banda e sobre este novo trabalho lançado em 15 de agosto que tivemos o prazer de conversar um pouquinho com cada um dos membros. Bora?
Primeiramente, parabéns pelo 8º aniversário. Olhando para trás, como vocês acham que a Wagakkiband evoluiu nestes 8 anos que se passaram?
Machiya: Acho que o mais importante é que nos tornamos uma banda. Como fomos formados tão rapidamente depois de nos conhecermos e debutarmos, tínhamos uma compreensão muito limitada um do outro, desde os aspectos pessoais do caráter de cada membro, valores de relacionamento e conjunto até os aspectos musicais da banda. No entanto, depois de oito anos gravando, lançando (álbuns), fazendo turnês e promovendo nossa música juntos, sinto que finalmente nos unimos como banda.
Quais objetivos vocês gostariam de alcançar no futuro?
Beni Ninagawa: Eu sinto que se pudermos terminar adequadamente a turnê deste álbum, todos nós podemos nos tornar uma pessoa melhor.
Kiyoshi Ibukuro: Sinto que ao terminar a turnê deste trabalho, finalmente poderemos fazer muitas novas escolhas. Sinto que um alto grau de liberdade nos espera após este trabalho.
O que podemos esperar deste novo lançamento?
Wasabi: As músicas foram selecionadas como se fossem as melhores das vocaloids, e como todas são músicas poderosas, e fomos capazes de organizá-las e tocá-las com nossas personalidades fortes, acho que elas são extremamente satisfatórias de ouvir. Eu também acho que, como ouvinte, não vou ficar entediado até o final (do álbum), e você vai querer ouvi-lo repetidamente, então eu penso: « Entregue ao mundo! ». Eu acho que é um trabalho que você pode ouvir e repetir várias vezes.
O que fez vocês voltarem a gravarem faixas de vocaloid depois de tanto tempo?
Daisuke Kaminaga: Nós sempre conversamos sobre a possibilidade de lançar outro álbum em algum momento, mas não tínhamos decidido quando seria. Mas com a banda de oito membros comemorando seu 8º aniversário, e com a música Vocaloid ganhando força nos últimos dois ou três anos, decidimos que seria um bom momento para fazer outro projeto Vocaloid.
Kiyoshi Ibukuro: Estávamos pensando em fazer um evento presencial com ouvintes, mas o caminho mudou de repente no meio da reunião devido ao COVID-19, e mudamos para “Vocalo-Zanmai 2”, então foi como se tivéssemos feito este álbum em alguns meses.
Por favor, descreva Wagakkiband em (2-3) palavras para pessoas que nunca ouviram sua música antes.
Wasabi: Uma mistura de música japonesa com a ocidental.
Kurona: Uma banda sem precedentes.
Asa: Metal Folclórico Japonês.
Como é a recepção do público com instrumentos tradicionais? Os japoneses mais jovens são tão receptivos ao shamisen quanto à guitarra elétrica?
Yuko Suzuhana: O que você acha? Eu não acho que estou fazendo nada de especial, mas sinto que os tempos mudaram. No entanto, eu nunca olhei para isso da perspectiva de como são os jovens ou como são os instrumentos japoneses. Porém, ao contrário de quando começamos esta banda, acho que muitas pessoas sabem que existe uma banda chamada WagakkiBand agora, então pode ser mais comum do que no passado pensar que há espaço para um instrumentista japonês em uma banda. No entanto, se eles (o jovem japonês) realmente quisessem fazer isso, custaria muito dinheiro, seria muito difícil e, mesmo que quisessem, muitas vezes pensariam que seria difícil. Acho que temos que assumir que a indústria da música é um sonho, mas quanto mais membros de banda houver, mais difícil será, e mais alto será o custo, então acho que é muito difícil.
Como foi o processo de tocar com Amy Lee do Evanescence? Como surgiu este encontro?
Yuko Suzuhana: Eu basicamente não tenho autoconfiança. Posso parecer confiante para as pessoas ao meu redor, mas vivi em um mundo onde me diziam constantemente “Você não é boa o suficiente” desde criança e sempre tive a sensação de que não posso me dar crédito. Quando estou lado a lado com pessoas de outros países, sinto que perderia para eles em termos de volume da minha voz e da maneira como canto. Eu sou menor que a Amy, então não sou tão grande quanto um instrumento, e tenho uma garganta diferente. No entanto, através da experiência e da conversa, consegui encarar Amy como uma mulher e pude cantar tranquilamente. Acho que essa experiência ajudou a dissipar a falta de confiança que eu havia assumido em mim mesmo. Assim, da próxima vez que me pedirem para cantar novamente, poderei dizer: « Estou tão feliz! ». Estou certa de que poderei fazê-lo com um sentimento de « estou feliz! ».
Gente, agradecemos pelo tempo de vocês! Por favor, enviem uma mensagem para nossos leitores no Brasil e também comentem sobre o novo trabalho de vocês, o “Vocaloid Zanmai 2”.
Yuko Suzuhana: Existem diferenças na situação e na resposta ao COVID-19 em diferentes países, e o Japão ainda está em uma situação difícil. A realidade é que mesmo que quiséssemos ir a um show no exterior, eu não conseguiria, mas o estímulo que recebo das pessoas daquele país quando vamos lá é tão grande que gostaríamos de voltar com certeza. Hoje em dia, temos que transmitir nossa música pela Internet, mas como vivemos em uma época em que a Internet torna muitas coisas mais acessíveis, gostaríamos de entregar nossa música como ela é para todos, com a menor distância possível entre nós. Quando a situação no Japão melhorar, definitivamente queremos visitar vários países, então, por enquanto, acompanhe-nos através da Internet.
Machiya: Muitas vezes somos vistos como uma banda de uma nova cultura no Japão devido ao fato de tocarmos instrumentos étnicos japoneses. No entanto, não tenho essa consciência. Não sei se é coincidência ou inevitabilidade, mas aqui estamos, oito de nós, cada um tocando um instrumento diferente. Estou trabalhando na questão de como criar um conjunto de alta qualidade com esses membros, e não gosto de ser favorecido só porque tocamos um instrumento étnico. Então, eu gostaria que o público ouvisse a música puramente com base em se é ou não confortável como música, sem considerar se são ou não instrumentos japoneses ou guitarras, porque estamos construindo um conjunto como banda.
Beni Ninagawa: Eu venho dizendo isso há muito tempo, mas Vocaloid é uma parte da cultura japonesa para nós, e eu acho que a fusão de Vocaloid e instrumentos japoneses é apreciada por pessoas no exterior como “esta é a cultura japonesa”. Espero que mais pessoas possam aprender sobre isso através de vídeos e música. Eu realmente quero que as pessoas venham ver nossas apresentações ao vivo, mas por enquanto, eu gostaria que as pessoas gostassem dos vídeos (na internet).
Daisuke Kaminaga: Eu quero saber as reações de vocês! Costumo assistir os vídeos de reação porque eles são muito puros, e estou interessado no que as pessoas no exterior pensam quando ouvem nossas performances e arranjos das músicas, como em “Vocaloid Zanmai 2”. As músicas do Vocaloid são baseadas em um certo estilo de criação musical J-Pop japonês, com uma melodia A, melodia B e refrão, mas há muitos elementos envolvidos, e eu me pergunto o que as pessoas de diferentes países e regiões pensarão quando escutá-las. Também estou curioso para saber o que eles pensam sobre a inclusão de instrumentos japoneses na música, então adoraria ouvir suas reações à música, e espero que possamos nos divertir muito juntos em um show ao vivo em algum momento no futuro .
Kiyoshi Ibukuro: O koto é um instrumento cuja forma permaneceu quase inalterada desde cerca de 1.300 anos atrás. Ao combinar o koto, um instrumento antigo, com a música digital na era atual, acredito que conseguimos criar uma música que só poderia ser realizada após 1.300 anos de história. (Quanto ao novo trabalho) eu acho que “Vocaloid Zanmai 2” foi criado porque o mundo se tornou tão próximo através da Internet, e a música de muitos países diferentes pode ser facilmente ouvida, e as culturas podem ser trocadas. Portanto, eu ficaria feliz se todos ao redor do mundo, não apenas aqueles no Japão, pudessem desfrutar da fusão do moderno e do antigo que ocorreu no Japão.
Kurona: Este álbum é uma coleção de canções japonesas de sucesso do Vocaloid. Acredito que ouvindo este álbum, você poderá ter uma ideia das músicas que são populares no Japão hoje. As músicas são tocadas ao vivo por nós, que toca instrumentos japoneses e ocidentais, e respeitam as músicas originais. Espero que pessoas de todo o mundo ouçam as músicas para aprender mais sobre instrumentos, bandas e sucessos nipônicos.
Wasabi: As músicas deste álbum são tocadas em todos os lugares que você vai no Japão. Se você não sabe disso, você é um falso especialista em Japão. Então, quando você vier ao Japão, não deixe de ouvir este álbum antes de vir nos visitar. Nós somos o Japão! Kurona: O que (risos)?
Asa: Agora é um momento muito bom, e com Spotify, Apple Music e YouTube, ficou mais fácil acessar uma variedade de músicas. No entanto, acredito que seja ainda mais agradável se você conhecer a espinha dorsal da música, então gostaria que você aprendesse mais sobre o Japão através da WagakkiBand. O Japão é um país com uma natureza linda e comida deliciosa… Venha para o Japão! Eu sou como um embaixador do turismo (risos).