Em Salvador o número de eventos sobre cultura oriental são bem limitados, o que deixou todos nós aflitos se eles conseguiriam voltar depois da pandemia. Eu particularmente só acreditada na volta de um, o Bon Odori! Por ser da embaixada do japonesa, na minha mente era quase certeza de que retornaria, porém eu só não sabia quando.
2022 chegou, com toda a glória dos retornos presenciais, depois de muitas especulações foi anunciado a volta do Bon Odori. E claro que a Suco não ficaria de fora.
Abram alas para o Bon Odori!
Na sexta as coisas estavam tranquilas na entrada, sem muitas filas. O espaço esse ano estava muito maior desde a última vez que fui (em 2018, já que para minha tristeza em 2019 fiquei doente no fim de semana do evento) estava divido em três áreas: A Zona Amarela, onde ficava as atrações culturais e a ala jovem, a Zona Laranja era a praça de alimentação, e por último a Zona Azul com o Espaço Bon Odori e Artes Marciais e estandes mais diversos.
Serei sincera nesse post, na sexta os portões abriram às 12h, eu cheguei as 17h30 e fiquei até umas 21h, mas só quando eu sai que percebi: passei a noite inteira rodando em uma única área!
As lojas estavam bem montadas, algumas pode-se considerar verdadeiros achados, que sequer podia pensar que seriam de Salvador. Destaque para aM The Crazy, que tem umas estampas maravilhosas! Eu fiquei apaixonada e orgulhosa de ver uma marca assim por aqui.
Foto: @sucodm / Vanessa
Já no palco Haru as atrações principais foram Denilson Félix que colocou todos para dançar o forró mais Otaku que já vi. E claro, o Charles Emmanuel que fez a fila do meet and greet fazer dobra!
Foto: @sucodm / VanessaFoto: @sucodm / Vanessa
Dia disputado
No sábado, mesmo com a preparação dos organizadores, a casa lotou. Tinha muito mais pessoas do que o esperado, e ao conversar com uma pessoa da organização no dia seguinte sobre isso, ela disse que nunca teve tanta gente no evento e que todos estavam desesperados com as filas e a quantidade de pessoas. Minha chegada foi novamente no final do dia, depois de enfrentar um engarrafamento enorme, e dessa vez tudo estava um pouco confuso, eu particularmente fiquei uns 30 minutos tentando me localizar.
Ao conversar com alguns lojistas eles relataram que tiveram momentos que nem o chão viam mais, só as caixas vazias dos produtos que venderam e algumas cheias que chegavam para repor o estoque. Uma loja de doces estava com fila de cadeiras, dos clientes cansados de andar pelo festival, tive até curiosidade para comprar, mas esperar quase 20 minutos pra chegar no estande me deu uma preguiça surreal.
No palco, o concurso de Miss Nikkey mobilizou torcidas, com direito a cartaz e faixas na cabeça, as princesas foram anunciadas no mesmo dia e agora a torcida é para que uma delas traga o titulo nacional pra Bahia, de novo.
Foto: @sucodm / VanessaFoto: @sucodm / Vanessa
Para a tristeza de todos, o último dia
Domingo, foi o último dia de Bon Odori em Salvador, e logo pela manhã já deixava saudade. Nesse dia o concurso cosplay já dava o que falar, em todo lugar que você olhava tinha um cosplay mais lindo que o outro, por mais que eu tenha sentido falta dos cosplays de Genshin Impact quer fizeram sucesso no sábado. Uma pessoa que estava de Big Mom, de One Piece, me contou que teve um momento que ficou 2 horas parada no mesmo lugar com as pessoas pedindo para tirar foto.
No quesito comida, o festival estava farto. Cheio de pontos de bebidas espalhados, uma praça de alimentação enorme, além de barracas menores espalhadas, os valores estavam bons e tinha comida para todos os gostos.
E falando em culinária queria deixar claro que apesar de não ter conseguido ir, achei as oficinas de culinária japonesa maravilhosas, vi algumas do lado de fora das sala e fiquei bem curiosa para participar, mas não foi dessa vez.
E da série achados no Bon Odori, encontrei um grupo de teatro independente de Lauro de Freitas no festival, que estavam rodando com uma plaquinha escrito “Super Nova” (INSTAGRAM) e chamou a atenção de algumas pessoas, inclusive a mim.
Foto: @sucodm / Vanessa
E voltemos a cosplay! O concurso teve duas modalidades, a normal e a Chibi. O desfile das crianças foi encantador, e não se engane, todas as roupas estavam muito bem feitas!
Foto: @sucodm / Vanessa
Com os adultos o público foi a loucura! Cantaram as músicas junto, gritaram com a entrada de todos eles, a arquibancada com capacidade de mais de 3 mil pessoas não deu para quem quis, tudo lotado!
Confesso que foi a primeira vez que vi um concurso de cosplay, ainda mais tão de perto, e digo a vocês, a única coisa que pensava era: “Como? Como eles fizeram isso? Onde que compra um igual?”
Foto: @sucodm / Vanessa
Até ano que vem…
Esse é meu primeiro evento pós pandemia, até então não tinha ido em lugares tão cheios, e vou confessar, valeu a pena cada minuto. Que saudade que eu estava de participar de festivais! O Bon Odori foi enorme e ano que vem espero que seja ainda maior, e com mais dias pra quem sabe eu conseguir ir em cada atração cultural, visitar cada estande e assistir a toda programação dos palcos. Foi lindo demais, e até ano que vem.
Fala galera! Recentemente estivemos no Festival do Japão RS, realizado pela galera do Anime Buzz na cidade de Porto Alegre. Foram três dias de muita diversão e desfile de ótimos cosplayers.
Adoramos a hospitalidade e a energia do evento, bem como o local super apropriado. baixo vocês podem conferir todas as nossas fotos cosplay do dia 19 de agosto, sexta-feira. Mais abaixo ainda, os destaques deste dia.
Neste artigo, pretendo exemplificar de forma linear e histórica minha relação com cada uma que passaram em minha vida gamer. Sem me ater tanto em dados técnicos, focarei no apelo mais “emocional” e nostálgico da experiência.
Responsável por gerar e enviar imagens, a Placa de Vídeo é hoje um dos itens mais importantes para quem busca uma máquina de alto desempenho e rodar jogos de última geração.
Seja com adaptadores de vídeo integrados ou placas dedicadas, a aceleração gráfica nos jogos surgiu como uma alternativa aos consoles em meados da década de 90 (com a S3 e ATI. por exemplo), onde propiciava gráficos 2D tão bem modelados quanto de um hardware da Nintendo ou SEGA, por exemplo.
RIVA 128
Minha história com os games no PC se inicia no finalzinho de 1999, com um Intel Celeron 366 MHz, um modelo de entrada na época, mas que conduzia muito bem nas tarefas diárias da escola e em rodar os jogos da época.
Rivalizando com alguns modelos onboard da Intel, minha primeira aceleradora gráfica foi da NVIDIA, uma RIVA 128 ZX soldada na placa mãe da PC-CHIPS, com 8 MB de memória para vídeo, seja gráficos 2D ou 3D.
Apesar de parecer pouco os 8 MB se comparados aos modelos de 6 GB ou 12 GB – ou mais – de hoje em dia, era possível ter uma performance extremamente satisfatória com os jogos mais pesados na época, como Heroes of Might and Magic III, Diablo 2, Counter-Strike, e depois com Warcraft 3, este último, uma revolução gráfica para a Indústria e colírio aos meus olhos.
NVIDIA Riva 128ZX (Imagem Divulgação)
FX 5200
Alguns anos se passaram e com o advento de placas dedicadas AGP e fora do padrão onboard, novas tecnologias também atualizavam como o Direct 3D e DirectX, até chegar a GeForce 5 Series, na qual escolhi o modelo FX 5200, a placa mais vendida na época e muito popular nos PC de entrada.
De 2004 até 2008, abandonei o universo dos consoles e me dediquei exclusivamente aos PCs, onde joguei clássicos como Grand Theft Auto: Vice City (e depois San Andreas), World of Warcraft, Need For Speed Underground, e tantos outros.
Um fato marcante nesta época é popularização do SLI, criada pela 3Dfx (e adquirida pela NVIDIA Em 2004), que consistia em ligar duas placas de vídeo ao mesmo tempo. A “queridinha” da vez era a 6600GT, combinando tecnologias e resfriamentos invejados na época – principalmente pela concorrência.
NVIDIA GeForce FX 5200 (Imagem Divulgação)
Ostracismo e o retorno pro Onboard
É fato que muitos de nós acabam em uma época de estudos ou desistências de hobbies. Seja com um instrumento ou idioma, há momentos que passamos a nos dedicar a poucas coisas e foi o que aconteceu comigo entre 2008 e 2012.
Com a Faculdade e estágio/trabalho tomando meu tempo pelo dia, os games foram deixados um pouco de lado e apenas jogava na casa dos amigos, lan-houses (nas poucas que restavam) e emuladores. Cheguei até ter um console portátil Nintendo na época, mais para cobrir alguns buracos tediosos do expediente diário, mas nada que me fizesse ter AQUELA vontade de ser “gamer” novamente.
É nesse período que acabo utilizando apenas o gráfico onboard de Processadores, que basicamente servia apenas para “dar vídeo”, emular jogos antigos e… só. Em minha memória, o cenário trazia a ATI a frente da NVIDIA com preços mais competitivos, até o “lado verde da força” ganhar espaço pós série 400 e 500, em meados de 2010.
GTX 650
O que me fez voltar ao mundo PC Gamer? Diablo 3! Para quem me conhece, sabe que a franquia Diablo é uma das minhas preferidas e com o lançamento do terceiro capítulo em 2012, não demorou muito para que juntasse um dinheiro para adquirir novamente uma Placa de Vídeo dedicada.
A NVIDIA GTX 650 foi a primeira placa PCI Express que tive, além de que foi no momento de transição do monitor tubo para o LED – por sinal, que utilizo até os dias de hoje. Jogos como Tomb Raider (2013), Grand Theft Auto V, Middle-Earth: Shadow of Mordor e Assassin’s Creed IV: Black Flag, são os que trazem uma linda memória, fora o salto gráfico de quase cinco anos que me marcaram.
Vale lembrar que o PlayStation 4 e Xbox One saíram nesta janela, o que me trazia a sensação de estar acompanhando de perto a Indústria de Games novamente.
Imagem Divulgação
GTX 960
Chegou o momento em que eu quis dar uma passo maior e ficar a frente dos consoles da época. Foi em 2016 que resolvi sair do modelo de entrada x50 para um intermediário x60 da NVIDIA, passando a ter uma experiência superior aos jogos dos consoles na época, com qualidade Alta (ou máxima) e 60 quadros por segundo.
Em paralelo com o ápice dos gráficos em 1080p, muitas melhorias de hardware foram aplicadas, não só para dar um melhor vislumbre ao jogador ao aumentar drasticamente os clocks de operação e diminuição de transistores, como também investiram na melhor usabilidade e experiência do usuário.
Com isso, as streamings começaram a se popularizar junto ao mercado de eSports, e o boom das criptomoedas também influenciou na mineração, tornando o ano de 2017 difícil para o consumidor comum, já que as placas de vídeo se tornaram escassas ou muito caras.
E assim, chega em mais um momento de transição…
Imagem Divulgação
RTX 2060
Até o ano de 2020, tudo caminhava de forma comum e corrente. A minha NVIDIA GTX 960 suportava os jogos recentes na qualidade Média ou Alta, sem nenhum problema. Com a aproximação da nova geração de consoles, o PlayStation 5 e Xbox Series X|S elevaram o patamar drasticamente de um dia para o outro.
Watch Dogs Legion. Assassin’s Creed Valhalla. Cyberpunk 2077. Estes foram os três jogos que me fizeram passar para a NVIDIA RTX 2060 na Black Friday daquele ano, triplicando a performance em taxa de quadros, memória de vídeo e processamento gráfico.
E o tal do Ray Tracing? Com as placas Turing, da família RTX 20, traz o suporte ao DXR (DirectX Raytracing), uma extensão do DX12 dedicada para inteligência artificial – que utiliza os núcleos Tensor. A primeira vista, não me chamou em nada minha atenção nos jogos, já que o trabalho visto em Watch Dogs Legion, por exemplo, já é muito bacana com as sombras e luzes fixas.
Com mais de três meses de jogatinas, e mais jogos testados, vide Control e The Medium, a experiência se torna estranha quando ao passar num vidro não ter um reflexo de Ray Tracing. Não parece real.
É bem provável que a Indústria vá inserir a tecnologia da NVIDIA ou AMD em grande parte dos jogos, que ao meu ver é um caminho sem volta, como um filtro que você ativa nas configurações ou um V-Sync da vida.
It is with a great pleasure that SUCO once again brings an interview with another of the most interesting groups from our dearest Japan: WagakkiBand. Giving a little background to those who have never heard their sound, the band mixes Japanese classical instruments and Shigin, a singing technique used with traditional Japanese poetry.
The group debuted in April of 2014 with their first album, called Vocalo-Zanmai, and then Yasou Emaki, which got the first place at the Oricon’s weekly parade, their first classification.
The band made several live concerts inside and outside of Japan, such as their tour in North America. One of their greatest achievements took place in 2019, with their performance at the Saitama Super Arena, signing with Universal Music Records right after that.
An iconic and special moment occurred in February of 2020, at the concert Premium Symphonic Night Vol.2, held at Osaka-Jo Hall. The show was performed with the orchestra and featured the participation of Amy Lee, vocalist of EVANESCENCE.
After 8 years on the road and in order to celebrate the band anniversary, WaggakiBand decided to release a new album called Vocalo-Zanmai 2, which includes some of the greatest successes from Vocaloid. We had the pleasure of having a chat with each of the members about the group’s history and their new album, released in August 15th. Ready?
Congratulations on your 8th anniversary! Looking back, how do you think Wagakkiband has evolved in these 8 years?
Machiya: I think the biggest thing is that we have become a band. Since we were formed so quickly after we first met and debuted, we had a very limited understanding of each other, from the personal aspects of each member’s character, relationship values, and ensemble to the musical aspects of the band. However, after eight years of recording, releasing, touring, and promoting our music together, I feel that we have finally come together as a band.
What milestones would you like to reach in the future?
Beni Ninagawa: I feel that if we can properly finish the tour of this album, we can all become one bigger person.
Kiyoshi Ibukuro: I feel that by finishing the tour of this work, we will finally be able to make many new choices.I feel that a high degree of freedom of movement awaits us after this work.
What can we expect from this new release?
Wasabi: The songs were selected as if they were the best of the vocaloid songs, and since they are all powerful songs to begin with, and we were able to arrange and perform them with our strong personalities, I think they are extremely satisfying to listen to. I also think that as a listener, I will not get bored until the end, and you will want to listen to it over and over again, so I think, « Deliver to the world! ». I think it’s a work that you can listen to and repeat over and over again.
What made you go back to vocaloid tracks after so long?
Kiyoshi Ibukuro: Talking in the dressing room, we were saying that “Vocalo-Zanmai 2” will be released sometime in the future.
Daisuke Kaminaga: We always talked about the possibility of releasing another album at some point, but we hadn’t decided on when that would be. But with the eight-member band celebrating its 8th anniversary, and with Vocaloid music gaining momentum over the past two or three years, we decided that it would be a good time to do another Vocaloid project.
Kiyoshi Ibukuro: We were thinking of having an in-person event with listeners, but the path suddenly changed in the middle of the meeting due to COVID-19, and we switched to “Vocalo-Zanmai 2,” so it was like we made this album in a couple of months.
Please describe Wakkagiband in (2-3) words for people that has never listened to your music before.
Wasabi: A blend of Japanese and Western.
Kurona: Unprecedented band.
Asa: Japanese folk metal.
How is the reception of the public with traditional instruments? Are younger Japanese as receptive to shamisen as they are to the electric guitar?
Yuko Suzuhana: What do you think? I don’t think I am doing anything special, so I kind of feel that times have changed. However, I have never looked at it from the perspective of what young people are like or what Japanese instruments are like. However, unlike when we started this band, I think many people know that there is a band called WagakkiBand now, so it may be more commonplace than in the past to think that there is room for a Japanese instrumentalist in a band. However, if they really want to do it, it would cost a lot of money, it would be very difficult, and even if they wanted to do it, they would often think that it would be difficult. I think we have to make the assumption that the music industry is a dream, but the more band members there are, the more difficult it is, and the more realistic the cost is, so I think it is very difficult.
How was the process of playing with Amy Lee from Evanescence? How did this meeting come about?
Yuko Suzuhana: I basically lack self-confidence. I may look confident to those around me, but I have lived in a world where I was constantly told “You’re not good enough” since I was a child, and I have always had a sense that I cannot give myself credit. When I stand side by side with people from other countries, I feel as if I would lose to them in terms of the volume of my voice and the way I sing. I am smaller than Amy, so I am not as big as an instrument, and I have a different throat. However, through experience and conversation, I was able to face Amy as a woman, and I was able to enjoy singing. I think this experience helped to dispel the lack of confidence that I had assumed in myself. So, the next time I am asked to sing again, I will be able to say, « I’m so happy! ». I am sure I will be able to go for it with a feeling of « I’m glad! ».
Thank you for your time, please send a message to our readers in Brazil and worldwide!
Yuko Suzuhana: There are differences in the situation and response to COVID-19 in different countries, and Japan is still in a difficult situation. The reality is that even if we wanted to go to a concert abroad, I would not be able to, but the stimulation I receive from the people of that country when we go there is so great that we would like to go back for sure. Nowadays, we have to convey our music through the Internet, but since we live in an age when the Internet makes many things more accessible, we would like to deliver our music as it is to everyone, with as little distance between us as possible. When the situation in Japan improves, we definitely want to visit various countries, so for now, please watch how we live through the Internet.
Machiya: We are often perceived as a band from a new culture in Japan due to the fact that we play Japanese instruments. However, I don’t have such an awareness. I don’t know if it is coincidence or inevitability, but here we are, eight of us, each playing a different instrument. I am working on the issue of how to create a high quality ensemble with these members, and I don’t like to be favored just because we play a Japanese instrument. So, I would like the audience to listen to the music purely on the basis of whether or not it is comfortable as music, without considering whether or not it is Japanese instruments or guitars, because we are building an ensemble by facing each song with various considerations as one band.
Beni Ninagawa: I have been saying this for a long time, but Vocaloid is a part of Japanese culture for us, and I think the fusion of Vocaloid and Japanese instruments is enjoyed by people overseas as “this is Japanese culture”. I hope that more people can learn about it through videos and music. I really want people to come to see our live performances, but for now, I would like people to enjoy the videos.
Daisuke Kaminaga: I want to know your reactions! I often watch the reaction videos because they are very fresh, and I’m interested in what people overseas think when they hear our performances and arrangements of the songs in “Vocaloid Zanmai 2”. Vocaloid songs are based on a certain Japanese J-Pop style of music creation, with an A-melody, B-melody, and chorus, but there are many elements involved, and I wonder what people from different countries and regions will think when they listen to them. I am also curious to know what they think about the inclusion of Japanese instruments in the music, so I would love to hear your reactions to the music, and I hope we can have a lot of fun together at a live concert sometime in the future.
Kiyoshi Ibukuro: The koto is an instrument whose shape has remained almost unchanged since about 1,300 years ago. By combining the koto, an ancient instrument, with digital music nurtured in the current era, I believe we were able to create music that could only be realized after 1,300 years of history. I think ” Vocaloid Zanmai 2″ was created because the world has become so close through the Internet, and music from many different countries can be easily heard, and cultures can be exchanged. Therefore, I would be happy if everyone around the world, not just those in Japan, could enjoy the fusion of the modern and the ancient that took place in Japan.
Kurona: This album is a collection of Japanese Vocaloid hit songs. I believe that by listening to this album, you will be able to get an idea of the songs that are popular in Japan today. The songs are performed live by WagakkiBand that plays both Japanese and Western instruments, and they respect the original songs. I hope that people from all over the world will listen to the songs to learn more about Japanese instruments, bands, and hit songs.
Wasabi: The songs on this album are played everywhere you go in Japan. If you do not know this, you are a fake Japan expert. So, when you come to Japan, be sure to listen to this album before coming to visit us.We are Japan!
Kurona: What’s that (laughs)?
Asa: Now is a really good time, and with Spotify, Apple Music, and YouTube, it has become easier to access a variety of music. However, I believe that it is even more enjoyable if you know the backbone of the music, so I would like you to learn more about Japan through the WagakkiBand. Japan is a country with beautiful nature and delicious food. …… Come to Japan! I’m like a tourism ambassador (laughs).
Durante o ultimo episódio de Night CityWire, programa da CD PROJEKT RED sobre Cyberpunk 2077, foi anunciada a próxima expansão do jogo. Além dessa grande novidade, mais detalhes sobre a animação Cyberpunk: Mercenários pela Netflix foi discutida durante o programa.
Então falando sobre a nova expansão revelada por Gabe Amatangelo, diretor do jogo, voltamos a Night City com um novo elenco de personagens e um novo contato para V numa nova região. Então prepare-se para um novo capítulo da saga que chega para PlayStation5, PC e Xbox SeriesX|S e Stadia em 2023.
No próximo dia 13 de setembro, a Netflix estreia a animação ambientada no game Cyberpunk 2077. Cyberpunk: Mercenários traz uma colaboração do StudioTrigger, famoso estúdio japonês. Alguns outros detalhes foram comentados por Bartosz Sztybor durante a entrevista no Night CityWire, então clique aqui e confira todos os detalhes.
E enquanto a expansão não chega, você pode aproveitar a atualização Patch 1.6 chamada Mercenários. Nela você encontrará itens da animação dentro do jogo, além de cosméticos e a jaqueta do protagonista do programa David Martinez. Um novo sistema para alterar aparência de roupas, progressão multiplataforma e os arcades com o minigameCorrida Carpeado também estão nesse patch.
Fique atento ao futuro de Cyberpunk 2077 juntamente com o Suco!
Abordando três histórias que parecem não ter nenhuma conexão direta, mas acabam se conectando pela linha emocional do personagem principal, Encontros é um daqueles filmes que nos pegam desprevenido. Buscando sempre impactar com diálogos e ações afim de nos representar com o que vemos, ele tenta criar uma conexão mais forte com o expectador através da auto identificação. Mas será que dá certo?
Primeiramente, vamos ao enredo de Encontros, no qual acompanhamos uma história dividida em três momentos, porém sempre com o mesmo personagem. Nesse contexto, vemos Youngho em três situações que podem ou não ter ligação, transmitindo muito o sentimento em pequenos detalhes e principalmente com gestos e palavras chaves. Sendo assim, isso torna Encontros um filme bem diferente do que estamos acostumados a ver, já que temos uma proposta diferente sobre como apreciar e admirar esse longa.
O Corpo Fala
É interessante falar sobre a direção proposta por Hong Sang-soo, que já se tornou uma marca pessoal em seus filmes, nos quais ele usa enquadramentos para transmitir sentimentos. Além disso, por meio de pequenos atos, todas as filmagens se propõe a mostrar movimentos corporais dos personagens, fazendo com que o corpo também se transforme em alvo de foco. Este fator pode ser muito agradável para alguns, já que estamos acostumados a focar tanto em diálogos que esquecemos de analisar um pouco a expressão corporal, e aqui, é o ponto que fala mais alto.
E temos também uma bela fotografia que se inspira muito em filmes mais antigos, nos quais não só a filmagem em preto e branco basta, mas também toda a movimentação de câmeras para buscar novos enquadramentos. Até mesmo nos momentos de encontros e diálogos, em que as câmeras se aproximam até determinado personagem para que exista essa sensação de imersão e admiração a aquilo que está sendo construído ali. Então com certeza esse é o ponto crucial para o entendimento da obra.
Considerações Finais
Imagem Divulgação
Por fim, Encontros com certeza não é um filme que vá agradar a todos, e infelizmente eu fui um desses. Embora reconheça as qualidades apresentadas aqui, não consegui me envolver tanto com a trama e nem com a forma que ela é tratada. Em alguns momentos cheguei a ficar bastante confuso e sem entender muito bem o que o diretor estava tentando passar com aquele ato, e o fato de possivelmente as histórias não serem lineares acaba quebrando um senso de expectativa criado por uma conclusão. Mas claro, isso é algo mais pessoal.
Enfim, acredito que aqui temos um filme que não é ruim, mas que não é para todos e tudo bem ser assim, já que a intenção da direção aqui é justamente nos tornar mais sensíveis a esse cinema em que a expressão corporal fala mais alto que os diálogos. Assim, o que pode funcionar pra um, pode acabar não sendo uma realidade para outro.
“Eu sou a única que procura substância?” canta Demi Lovato em um dos singles do seu oitavo álbum de estúdio, o Holy Fvck – para o qual a resposta é, obviamente, não. Mas sua busca por “substância” assume um tom nitidamente diferente, já que Lovato se recuperou de uma overdose quase fatal em 2018, precedida por vício, transtorno alimentar e estupro na adolescência. As experiências foram narradas no álbum e documentário Dancing With the Devil(2021).
Holy Fvck sinaliza uma mudança genuína. No ano passado, Lovato se assumiu como não-binária, lançou um brinquedo sexual e foi caçar OVNIs no deserto; resumindo, parece que ela finalmente está se divertindo. O seu novo álbum remete aos sons pop-punk de sua estreia em 2008, Don’t Forget, com Skin of My Teeth em algum lugar entre McFly e Foo Fighters. Mas também há alguns momentos emocionantes e sombrios, como em Eat Me (ft Royal & the Serpent), com sua rotina industrial, mudanças de ritmo e gritos furiosos. Sua ambição corajosa é uma coisa de substância em si.
Foto: @sucodm / @itsanaduarte
Uma nova tour
Demi desembarcou no Brasil com sua Holy Fvck Tour, a novíssima turnê lançada há menos de quatro semanas nos Estados Unidos. Por aqui, ela se apresentou em três cidades e segue para outros países da América do Sul. Ela decidiu começar a turnê em solo brasileiro por ter um carinho muito grande pelos fãs daqui. No line-up, as músicas de seu ainda mais recente disco Holy Fvck, lançado em 19 de agosto, apareceram entre alguns sucessos anteriores da Demi, tudo com a roupagem punk rock que é a assinatura da cantora atualmente.
Ao compararmos a última turnê da Demi Lovato (Tell Me You Love Me Tour) que nunca chegou a acontecer no Brasil por conta dos problemas já citados, com a Holy Fvck vemos distinções fortes. Em Tell Me You Love Me, por exemplo, ela troca de roupas várias vezes, temos vários dançarinos e vídeos que combinam com a música. Toda essa performance e pirotecnia são descartadas na nova era da Demi. E o resultado é admirável. Lovato segura bem os vocais e a postura roqueira em performances simples. Em seu novo álbum, ela detalha nas letras a experiência pessoal de superar a dependência química em um ritmo frenético.
Na sequência inicial do show em Belo Horizonte, que aconteceu na primeira sexta-feira de setembro (02), ela aparece de look bem punk com uma blusa que faz referência a uma das músicas mais amadas pelos fãs, além de uma guitarra em mãos para a sequência de Holy Fvck, Freak, Substance e Eat Me. Entre uma faixa e outra, interage com a plateia. Arrisca um português e apresenta a banda feita apenas por mulheres. Após a sequência das músicas de seu novo álbum, Demi traz um versão mais rock de suas músicas antigas, tal como Confident, Here We Go Again, La La Land e The Art of Starting Over.
Foto: @sucodm / @itsanaduarte
Para o show de abertura, Lovato convidou Jennifer Souza, veterana do cenário independente que transita entre o MPB e o folk. Jennifer trouxe em seu repertório músicas de suas bandas Moons e Transmissor, além de algumas músicas solos. Mesmo não sendo conhecida entre os lovatics, a mineira cativou os públicos com suas músicas e encerrou seu show com uma versão lenta de Cool For The Summer.
Demi Lovato conhece seu público e o público a conhece. Em um show descomplicado e com músicas nostálgicas, ela cativa o público, mesmo quando os fãs mineiros pedem por uma música que não estava no lineup. Give Your Heart a Break foi pedida diversas vezes durante o show em Belo Horizonte, mesmo com uma cara de quem tenta entender o que os fãs pediam, Lovato ignorou e seguiu o repertório que os fãs já sabiam. Demi também apresentou dois covers mesclados com suas músicas, dentre eles temos Iris, do Goo Goo Dolls, que combinou perfeitamente com a emocionante Ever 4 Me e La La, de Ashlee Simpson, que tirou os high note de La La Land.
Um dos pontos mais altos do show veio durante Skyscraper – faixa do álbum Unbroken, quando a plateia ergueu os celulares e balões brancos. A música simboliza um dos momentos mais emocionantes da carreira.
Foto: @sucodm / @itsanaduarte
Simples e marcante
Demi Lovato preenche o palco e cativa durante o show mas não faz grandes interações com os fãs. De modo geral, a apresentação foi simples e bem recebida pelo público, principalmente os arranjos em rock de seus sucessos antigos e uma line-up coerente.
Demi segue levando sua turnê pela América do Sul: Argentina (09) e Chile (13). Logo depois vai direto para os Estado Unidos. Ainda não temos previsão para shows na Europa.
Setlist Demi Lovato em Belo Horizonte (02/09/2022)
De 27 a 30 de setembro os garotos do DKB vão desembarcar por aqui para fazer shows nas principais capitais brasileiras. Considerados a nova sensação do K-Pop na Coréia do Sul, os 9 garotos da boy-band estão à frente da turnê DKB Meet & Live Grande America que engloba os Estados Unidos e vários países da América Central e do Sul com destaque para o Brasil.
Formado pelos membros E-Chan, D1, Teo, GK, Heechan, Lune, Junseo, Yuku e Harry June, o DBK estreou em fevereiro de 2020, sob a Brave Entertainment, com o lançamento da sua primeira música “Sorry Mama” que logo conquistou os fãs do estilo.
Com estilo próprio, que mescla Hip-Hop, Trap e Electropop com melodias legais e viciantes, o DBK também tem em seu repertório Raps poderosos com letras fortes e sensatas que diferenciam no novo cenário da música pop sul coreana.
Combinando vários talentos, os garotos do DKB não se limitam apenas a escrever, compor e coreografar músicas. Eles vão além ao criar um grupo com muita personalidade e estilo próprio inquieto, arrojado e um dos mais multifacetado da nova geração.
A turnê pelo país começa no dia 27 no Rio de Janeiro com show no Teatro Claro. Em seguida a boy-band chega à São Paulo para se apresentar no dia 29 no Carioca Club, em Pinheiros, e finaliza a passagem pelo Brasil no dia 30 com um show em Curitiba no Teatro Positivo.
No repertório, além dos principais sucessos que marcam a trajetória do grupo, o DKB vai mostrar seu quarto e último EP chamado “Rebel” que foi lançado em abril e tem como faixa-título a contagiante “Sober”.
A turnê está a cargo da Studio Pav e da Storyvent, produtora local dos shows do grupo, e os ingressos podem ser comprados AQUI.