De acordo com informações encontradas no banco de dados da Netflix, a adaptação de Berserk pode chegar ao catálogo em 1º de dezembro. Mas, vale dizer que essas datas, na maioria dos casos, são apenas provisórias. Afinal, a plataforma não se pronunciou oficialmente, então fique atento por atualizações.
Berserk é uma série de mangá escrita e ilustrada por Kentaro Miura. Situada em um mundo de fantasia sombria inspirado na Europa medieval, a história gira em torno do solitário Guts, um ex-mercenário e agora um espadachim amaldiçoado e forçado a vagar sem descanso para sobreviver e buscar vingança, e Griffith, o líder de um bando de mercenários chamado de “Bando do Falcão”.
Assim, temas de isolamento, traição, a ilusão do livre-arbítrio, autopreservação, e a questão de se a humanidade é fundamentalmente boa ou má permeiam a história, explorando o melhor e o pior lado da natureza humana.
Desde a morte de Miura (confira a matéria AQUI), a publicação na Young Animal ficou sob responsabilidade de Kouji Mori e a equipe do Studio Gaga. O anime da Nippon TV adapta o começo do mangá em 25 episódios.
Berserk (1997) – Trailer
Sinopse: Guts é um ex-mercenário espadachim que era comandante da Tropa de Assalto e agora vive, em uma espécie de terra alternativa e com traços medievais, para caçar demônios Apóstolos, aqueles que já foram humanos um dia, mas por causa de um pacto tomaram outra forma.
O manhwa de romance isekai The Reason Why Raeliana Ended Up at the Duke’s Mansion ganhará adaptação em anime, divulgando pôster promocional e primeiro trailer. O anime estreará no Japão em abril de 2023 e é uma produção do estúdio da Typhoon Graphics e conta com direção de Junichi Yamamoto.
Lançado pela Frontier Works, o trailer de estreia da adaptação para anime apresenta os dubladores do elenco principal. Conforme relatado pelo Anime News Network, a protagonista Raeliana McMillan será dublada por Yume Miyamoto (Blue Period e Josee, The Tiger and the Fish) e Yuichiro Umehara (Fruits Basket e Golden Kamuy) interpretará Noah Voltaire Wynknight, o duque do reino e o protagonista masculino.
A música tema de encerramento “Always and Forever” será interpretada por Serra. O design dos personagens é Haruna Hashimoto (My Hero Academia e Mob Psycho 100) com Keiji Inai (Is It Wrong to Try to Pick Up Girls in a Dungeon? e Misfit of Demon King Academy) como compositor.
Imagem Divulgação
The Reason Why Raeliana Ended Up at the Duke’s Mansion – Trailer
Sinopse:Ela revive como uma personagem menor, Raeliana McMillan, que deve ser envenenada até a morte por seu próprio noivo. Para romper com seu perigoso noivo, ela oferece um acordo furtivo ao protagonista masculino do romance, Noah Wynknight, mas acaba tendo casos com outros homens que não fazem parte do plano. Noah Wynknight, de charme inescapável, mas suspeito; o honesto Justin Shamal, que só ama uma pessoa; ou Adam Taylor, por quem ela tem uma fraqueza sem motivo toda vez que o vê. Raeliana sairá dessa crise com sucesso e criará um novo final para si mesma? Quem será o único a se juntar a Raeliana em seu novo final?
Em meados de 2022 a Shueisha anunciou que Dark Gathering, mangá de Kenichi Kondo, iria receber uma adaptação anime para 2023. Hiroshi Ikehata (FLCL Progressive, Kiratto Pri☆Chan, Space Battleship Tiramisu) será o realizador da série anime na OLM. A estreia, no Japão, está prevista para a temporada de verão (julho – setembro).
O website oficial para a adaptação anime de Dark Gathering transmitiu o 1º vídeo promocional e revelou um novo poster e membros principais do elenco, que inclui:
Yuu Sasahara como Yayoi Hо̄zuki;
Nobunaga Shimazaki como Keitarо̄ Gentо̄ga;
Kana Hanazawa como Eiko Hо̄zuki.
Pôster Promocional:
Imagem Divulgação
Dark Gathering – Trailer
Sinopse:O manga centra-se em Keitarou Gentouga, o qual tem a habilidade de ser um médium. No ensino básico, ele envolveu alguém num incidente de possessão espiritual e, desde então, tornou-se um hikikomori.
À medida que se vai reintroduzindo na sociedade enquanto tutor privado, Keitarou fica a conhecer a genial Yayoi Houzuki. Yayoi consegue instantaneamente notar que Keitarou tem capacidades de médium e convida-o a ir a um lugar assombrado.
É então que os dois começam a sua jornada de caça a espíritos malignos.
Baseado no romance de Bethan Roberts, My Policeman é um longa-metragem dirigido por Michael Grandage e protagonizado por Harry Styles.
Sendo assim, história gira em torno de um policial que se relaciona com uma professora, mas em determinado momento se vê apaixonado por um homem. Desse jeito, o enredo tem como gancho um retrato cru da sociedade da Grã-Bretanha dos anos 50, onde a homossexualidade era considerada crime.
Primeiramente, notamos que o filme é instrumentalizado a partir de dois períodos temporais: passado e presente. Então, para passar a noção de tempo, a fotografia retrata as épocas diferentes com dois filtros colocados na tela. Ou seja, o passado surge com cores quentes e o presente com cores frias. Essa técnica, apesar de bastante cansativa, parece funcionar muito bem, pois sem esse tratamento o principal sentido da obra acabaria se perdendo. Por exemplo, a passagem dos anos e a necessidade de superar os traumas que ficaram guardado na memória dos protagonistas.
Faltou sal, tempero e criatividade
Infelizmente, My Policeman não possui nada além desses aspectos técnicos pontuais. Na verdade, é um pouco revoltante ver que em pleno 2022 ainda existem filmes tão limitados a respeito das questões LGBTs como este. Não por falta de necessidade, mas por excesso de clichês. Aqui, percebemos claramente que a intenção equivocada do diretor é causar melancolia, sensibilidade e, até mesmo, reflexões sobre a temática central. Entretanto isso, obviamente, não acontece como deveria, justamente pelas más escolhas, entre elas, a escalação de Harry Styles para o papel principal.
Afinal, todos esperavam uma atuação madura por parte do cantor, que, na verdade, parece se assustar toda vez que as câmeras apontam para ele. Na melhor das hipóteses, podemos dizer que Harry ofereceu uma performance opaca e sem nenhum pingo de profundidade. De qualquer forma, felizmente as cenas de sexo compensam a falta de critério em tê-lo como opção — o imaginário popular fica fora de si ao assistir o policial Tom gemer e suspirar na cama com um homem.
Diferentemente dele, David Dawson, interpretando a versão mais nova do personagem Patrick, rende bons momentos. Porém, não o suficiente para evitar a quebra de ritmo trazida pelo exaustivo uso dos flashbacks.
Por fim, tirando todas as pretensões de Michael Grandage em tentar criar um novo clássico queer usando fórmulas ultrapassadas de romances homoafetivos, ou então a presença desestimulante de Harry Styles, My Policeman pode até obter um certo destaque se consideramos a sua popularidade. De qualquer forma, o fator qualidade passa longe de ser um dos triunfos deste verdadeiro soporífico de 113 minutos.
O evento “Attack On Titan Final Season Special Event 2022” aconteceu no último domingo (13), no Japão, e lá uma nova arte promocional para a última parte da temporada final do anime surgiu. A estreia deve estar agendada para algum momento de 2023, então fiquem atentos a mais detalhes.
【新ビジュアル公開!】 TVアニメ「進撃の巨人」The Final Season完結編の 新ビジュアル公開しました!
Shingeki no Kyojin, também conhecido pelo título em inglês Attack on Titan, é uma série de mangá escrita e ilustrada por Hajime Isayama. É ambientado em um mundo onde a humanidade vive dentro de cidades cercadas por três enormes muralhas que os protegem dos gigantescos humanoides devoradores de humanos chamados de Titãs; a história segue Eren Yeager, que jura exterminar os Titãs após um Titã causar a destruição de sua cidade natal e a morte de sua mãe. Shingeki no Kyojin teve seus capítulos publicados na revista mensal de mangás shōnen Bessatsu Shounen Magazine da editora Kodansha entre setembro de 2009 a abril de 2021, com os seus capítulos compilados em 34 volumes tankobon.
Uma adaptação em uma série de anime de televisão do mangá foi produzida pelos estúdios Wit Studio (temporadas 1–3) e MAPPA (temporada 4). A primeira temporada de 25 episódios foi transmitida de abril a setembro de 2013, seguida por uma segunda temporada de 12 episódios transmitida de abril a junho de 2017. Uma terceira temporada de 22 episódios foi transmitida em duas partes, com os primeiros 12 episódios transmitidos de julho a outubro de 2018 e os últimos 10 episódios transmitidos de abril a julho de 2019. A primeira parte da quarta e última temporada foi transmitida entre dezembro de 2020 a março de 2021, e a segunda parte estreou em janeiro de 2022.
Shingeki no Kyojin tornou-se um sucesso comercial e da crítica mundial. Em 2022 bateu a marca de 110 milhões de cópias impressas de seus volumes tankobon em todo o mundo, tornando-se uma das séries de mangá mais vendidas de todos os tempos. Ele ganhou 15 prêmios, incluindo o Prêmio de Mangá Kodansha, Prêmio Attilio Micheluzzi e o Prêmio Harvey.
Attack on Titan – S01 – Trailer
Sinopse:Para escapar dos titãs, gigantes devoradores de homens, a humanidade se refugiou em cidades cercadas por enormes muralhas. Quando eles voltam a atacar, Eren Yeager se junta à luta para combater as criaturas.
O mais novo anúncio feito pelo estúdio MAPPA foi a adaptação em anime da light novel de Ren Eguchi e do ilustrador Masa. Assim, o anime é intitulado de Tondemo Skill de Isekai Hourou Meshi (Campfire Cooking in Another World with My Absurd Skill). A adaptação está prevista para chegar em janeiro de 2023 no Japão, e o estúdio Mappa publicou o primeiro trailer do anime, onde podemos ver a qualidade da animação.
Kiyoshi Matsuda está dirigindo o anime no estúdio MAPPA. Michiko Yokote (Cowboy Bebop, Rurouni Kenshin, xxxHOLiC, Shirobako) está supervisionando os roteiros da série, enquanto Nao Outsu (BEASTARS, ambas as temporadas) está adaptando os designs de personagens originais de Masa para animação. Por fim, Masato Kouda (KonoSuba, Domestic Girlfriend), Kana Utatade (KanadeYUK) e Kuricorder Quartet (tsuritama) estão compondo a música.
Campfire Cooking in Another World with My Absurd Skill – Trailer
Sinopse:Juntamente com outros três heróis, Mukouda Tsuyoshi, de 27 anos, é transportado para um mundo de fantasia para resgatar um reino de uma ameaça misteriosa. No entanto, logo fica claro que Tsuyoshi foi atraído para o ritual de invocação por acidente.
Nome mais que consolidado na sétima arte hollywoodiana, Spike Lee passou uma longa hora e um pouco mais com um público atento e ávido pela presença do diretor, que é inspiração de uma juventude negra ciosa de si e de sua história. Atentos como quem olha para um farol, entusiastas do trabalho de Spike Lee, alunos e profissionais da área de cinema marcaram presença maciça no último dia do Rio Innovation Week 2022. Fotos por BELGA.
Enquanto houve sim conversas sobre sua carreira e seu processo criativo, Spike Lee aproveitou a oportunidade do evento e de sua visita por pontos marcantes do Rio de Janeiro para ressaltar e reavaliar a relevância do negro na história. Citando o livro “Black People Invented Everything”, de Sujan Dass, como referência, Spike Lee exaltou os negros como precursores da arquitetura, pintura e demais marcos civilizatórios elencados pela autora do livro. Nisso ele rejeitou uma visão histórica do negro limitada à escravidão nas américas. Ainda no assunto, Spike Lee fez menção à sua visita no Cais do Valongo, famoso ponto histórico na região portuária do Rio de Janeiro e que durante décadas foi o maior ponto de movimentação do tráfico negreiro brasileiro, que foi um dos mais numerosos e duradouros da história humana, tendo sido o Brasil o último país a abolir a escravidão no continente americano.
A visita veio à tona para lembrar o público brasileiro do peso traumático da experiência histórica da escravidão. Ancestralidade foi um assunto-chave e recorrente na fala de Spike Lee. O diretor achou bastante edificante poder se reconectar a seus ancestrais, saber de onde ele veio, de onde seu povo veio e quais as marcas trazidas pelo tempo e quais as marcas seu povo deixou no tempo. Foi ressaltada até como a arte vira uma ferramenta para lidar com os traumas, pela música, pela literatura e pelo cinema.
Foto: @sucodm / @fotobelga
Falando um pouco mais sobre cinema e sobre como Spike Lee se interessou pelo assunto e como sua mãe lhe influenciou imensamente com as visitas ao cinema, o mediador do bate-papo, professor da iniciativa Cinema Nosso, chamou à atenção o trabalho feito com jovens negros interessados em cinema, usando o material do diretor visitante como influência direta. A menção veio em cima do comentário de Spike Lee sobre a falta de participações mais diretas e mais abrangentes de negros nas produções cinematográficas brasileiras, restritas em sua maioria às associações com cenários violentos. Mostrou-se ainda indignado com os comerciais e propagandas sobre o Brasil que via no exterior, ora com loiras, ora com mulatas. As declarações nuas e cruas sobre a realidade racial arrancavam palmas e palavras de ordem da plateia, visivelmente emocionadas pela presença catártica de um ícone da arte afro-americana; o mesmo ícone que produziu o infelizmente atualíssimo Do The Right Thing (Faça a Coisa Certa), que mais de trinta anos após seu lançamento, continua sendo um retrato fidedigno da violência que ceifa e traumatiza a população negra.
O tom geral da conversa se manteve neste nível. O encontro de Spike Lee no último dia do Rio Innovation Week marcou o final dos quatro dias de evento com uma mensagem acolhedora e encorajante para jovens negros tomarem a rédea de suas vidas e serem donos e donas de suas histórias e de seus sonhos.
Ao término do painel, buscamos algumas palavras de pessoas que saíam do local para tentarmos captar impressões gerais do bate papo com Spike Lee. O diretor de cinema Geraldo Borowski frisou a importância histórica da carreira do cineasta para o cinema e para as pessoas, com sua abordagem da história dos movimentos negros até a questão da espiritualidade, questão essa que reforça a narrativa de seus filmes. Particularmente interessante para Borowski foi o testemunho de Spike Lee sobre seu trabalho com Michael Jackson para a produção de seu curta metragem aqui no Brasil.
Foto: @sucodm / @fotobelga
Cacau dos Santos foi, assim como este que vos escreve, uma das ouvintes que ficaram do lado de fora. O evento obedeceu um esquema rígido de entrada e todo mundo que chegou depois ficou de fora. Mas o encontro com a grande fã de Spike Lee foi rico em mostrar como seu trabalho impacta a vida de jovens mundo afora. De sorriso radiante e alegre, Cacau comentou extensivamente para nós como o cinema de Spike Lee foi uma janela de inspiração e de auto estima para e tantos outros. Tal ânimo vem de um sonho de trabalhar com cinema e ser um exemplo daquilo que o cineasta manifestou desejar ver para o Brasil: uma cena cinematográfica feita por mãos negras e com olhares negros. Assim como muitos sonhos mundo afora, a pandemia foi um freio busco para sua progressão. Nada que um encontro com um ídolo para ajudar a jogar combustível e ânimo para levar os projetos adiantes.
Por fim, Fernanda e Samara, duas alunas do projeto Cinema Nosso que co-protagonizou e mediou o evento principal, também se mostraram tremendamente satisfeitas com o painel. Fernanda ressaltou a genialidade de Spike Lee, a quem acompanhou atentamente seus trabalhos e mostrou-se entusiasmada pela oportunidade de ser uma ponta de lança, como cineasta, para a criação de obras que melhor representem a realidade racial negra no Brasil. De mesmo modo, Samara mostrou-se impressionada com a profundidade do diretor, os meandros de seu processo criativo e saiu do evento ainda mais admirada pela sua obra.
Por fim, resta reforçar os sentimentos de gratidão pelas pessoas que cederam um pouco de seu tempo para conversar depois da palestra e principalmente pelo Belga, nosso fera que proporcionou esta e todas as fotos pelo Suco da Rio Innovation Week, por registrar um tanto do que foi dito em áudio. O evento obedeceu um rígido programa de entrada e infelizmente nem tudo ocorre como planejamos. Mas para tudo dá-se um jeito. De um jeito ou de outro ouvimos mensagens importantes de Spike Lee, que permanece uma referência incontornável para uma multidão que lotou a Plenária R.I.W para encontra-lo e conhece-lo. E a causa do diretor também é a causa de vários simpatizantes e militantes do movimento negro. Esta é uma história que é tudo menos desconhecida. História esta da qual Spike Lee é personagem, testemunha e memorialista por meio de sua sólida produção cinematográfica.
Chainsaw Man está com anime saindo na Temporada de Outono 2022 (de Outubro a Dezembro) de 2022 e, claro que, é inevitável não falar de como anda a história no mangá.
O último capítulo do mangá de Chainsaw Man, que saiu no último dia quinze (15), trouxe novas informações sobre os rumos que a história irá tomar.
Chainsaw man, mangá de Tatsuki Fujimoto, mesmo autor de Fire Punch, conta a história de Denji, um jovem que realiza trabalhos bem difíceis para conseguir juntar dinheiro em um mundo que demônios existem e se alimentam de pessoas, sempre na companhia de um demônio chamado Pochita. Um dia ele quase é morto por um demônio e faz um contrato com Pochita, que substitui o seu coração, para poder viver uma vida melhor, seu sonho.
O mangá publicado na revista Shonen Jump+, trouxe continuidade a batalha do capítulo anterior, 110. Após desmaiar lutando contra Yuuko, que fez um contrato com o Demônio da Justiça, que estava atacando as pessoas da escola por elas cometerem, na visão da personagem, bullying, o Demônio da Guerra, no corpo de Asa, amiga de Yuuko, se depara com o Chainsaw Man que havia derrotado Yuuko. O Demônio da Guerra tenta atacar, mas o Chainsaw Man é levado. À noite, Asa acorda no meio da noite e alguém bate à porta, era Yuuko que conseguiu se controlar após a batalha na escola.
O capítulo deu continuidade a conversa entre as duas. Yuuko diz que estava ali para se despedir da primeira amiga que fez no colégio e que se arrepende de ter feito o contrato com o Demônio da Justiça, pois aquilo que ela fez não era justiça e revela que só aceitou o contrato para ficar tão forte quanto o Chainsaw Man. Asa dá o tênis que Yuuko havia emprestado a ela e fazem uma promessa para devolver. Yuuko se despede e sai pulando de prédio em prédio até se deparar com o demônio mais temido, o próprio Chainsaw Man.
O mangá conta com, atualmente, 111 capítulos, juntando a primeira parte, escrita de 2018 a 2020, e a segunda parte, de julho de 2022 em diante.