A CCXP 2022, maior encontro geek do mundo, acaba de se tornar ainda mais interessante. Afinal, a Chilli Beans, maior rede especializada em óculos da América Latina, confirmou sua presença no evento. Então, dos dias 30 de novembro a 4 de dezembro, a marca estará na Rua”A”, estande 1D.2, próximo ao espaço Omelete, no São Paulo Expo.
No estande da Chilli os fãs encontrarão mais de 690 produtos em exposição, tanto os best-sellers quanto novidades recém saídas do forno. Inclusive, aquelas coleções totalmente voltadas para o mundo geek também estarão disponíveis. Ou seja, chegou sua hora de conferir a linha Batman, Friends, Jurassic World, Naruto, League of Legends, Pixar, Harry Potter, Marvel e Star Wars.
Além dos produtos, o estande terá uma experiência imersiva exclusiva na qual o fã entrará numa cabine de fotos e escolherá o seu universo geek preferido. Então tirará a foto no ambiente escolhido e poderá levar o pôster pra casa, juntamente com a sensação de ser o protagonista dessa história. Ainda, a imagem tirada nessa cabine de fotos ficará disponível via e-mail ou celular, para o fã compartilhar nas redes sociais.
Por fim, a Chilli Beans ainda espera a presença de vários influencers do seu squad durante o evento. Já ficou animado? Pois Caito Maia, CEO e fundador da Chilli Beans parece empolgado em seu depoimento:
É uma alegria imensa trazer a Chilli Beans mais uma vez para o maior encontro geek do mundo, afinal, esse pilar é muito importante para a marca. Além de ser um dos que mais me empolgo com o processo de criação.
Enfim, se você já sabe quais atrações vai conferir na CCXP 2022, não esquece de incluir o estande da Chilli Beans na lista, em! Esperamos você lá!
De vez em quando surge alguma série de temática LGBT e acaba dividindo o público sobre o fato de ser ou não ser considerada BL. Sendo assim, 180 Degree Longitude Passes Through Us é um verdadeiro exemplo desse dilema.
Primeiramente, por virar um termo guarda-chuva, o BL hoje engloba mais coisas do que podemos considerar se analisarmos critérios tidos como ultrapassados. De qualquer forma, é inegável que certas obras transmitem mais sinais de classificação do que as outras. Portanto, devemos ter cuidado.
Então, é justamente por isso que a série possui uma espécie de passe-livre para ser referido de qualquer forma. Afinal, a obra permeia diversos campos daquilo que estamos acostumados a assistir, tanto nos web dramas quanto nos lakorns. Assim, parte dessa diferenciação se deve à narrativa madura e algumas escolhas técnicas inusitadas.
O Enredo de 180 Degree Longitude Passes Through Us
Primeiro, a história — que surpreende pelo tom sóbrio — é sobre um jovem rapaz que se apaixona pelo amigo do seu falecido pai. Com isso, ela utiliza ganchos homoafetivos bastante específicos para criar tensão entre os personagens, como fragmentos de olhares reprimidos, toques cautelosos e um desenvolvimento que dá ênfase na relação criada pelo roteiro gradativamente. Além disso, as cenas são bem teatrais, com falas e movimentos ensaiados e, às vezes, calculados demais. Por outro lado, a fotografia, marcada por tons gélidos, como cinza escuro, conversa bastante com a locação principal: uma casa moderna repleta de vãos envidraçados e arquitetura marcante.
E, mesmo que não pareça, o cenário aqui é capaz de mudar toda perspectiva da história. Por exemplo, quando um dos protagonistas depende desse recurso ao seu redor para compor boa parte da sua personalidade, como é o caso do ator Nike Nitidon, principal destaque da série.
Enfim, além da minutagem longa e ritmo lento, 180 Degree Longitude Passes Through Us ainda sofre com a expectativa. Afinal, quem assiste esperando que essa seja uma produção BL típica da tailândia, encontra coisas bem mais profundas e, sobretudo, mais recompensadoras. Por isso, é uma experiência que definitivamente não se encaixa em exemplificações de gêneros.
Depois de muita espera e incertezas, no dia 17 de novembro a Betagames Group finalmente disponibilizou para o público o famigerado 171. Inclusive, ele foi carinhosamente apelidado de GTA Brasileiro, pelas semelhanças com os jogos da franquia da Rockstar.
Enfim, 171 chegou na Steam em versão Alpha e já havia gerado bastante repercussão no mundo dos games graças a sua proposta ousada. Afinal, seria um jogo ao melhor estilo GTA, podendo perambular pelas ruas da cidade, roubar carros, pessoas e todo o pacote completo. No entanto, com a adição de ser um cenário totalmente inspirado no Brasil.
Alguns jogos já surgiram com essa premissa, como a franquia Saints Row. Porém, além do cenário nacional, a equipe é totalmente brasileira e conta com aproximadamente 10 pessoas. Com tudo isso mente, 171 é um projeto bem ambicioso e interessante, e será que a versão Alpha deixa uma boa perspectiva do futuro, ou o que teremos à frente será nebuloso? Confira abaixo as primeiras impressões do “GTA Brasileiro”.
Sim, você já esteve aqui antes…
Vamos direto ao que interessa. Primeiramente, o que mais chama atenção em 171, ao menos para nós brasileiros, é obviamente a ambientação, que retrata cidades comuns do Brasil. Aqui, devo dizer que é o ponto mais interessante do jogo, pois ele realmente traz uma familiaridade única para os jogadores. É extremamente comum a sensação de que você conhece determinado lugar em qual você está. Você sabe, aquelas casas construídas daquele jeito, aquele tipo de comércio idêntico ao da sua rua, as lombadas e até a pracinha do bairro bem similar a do seu. Enfim, tudo é muito bem feito e, pelo fato de não ser um cenário comum em jogos, é algo que até parece “estranho”, não no sentindo literal da palavra.
Divulgação: Suco de Mangá
Além das ruas e construções que podem ser vistas em bairros do Brasil, os carros são os mesmos que você provavelmente verá caso olhe nesse momento para a rua da sua casa. Carros típicos brasileiros também estão no jogo, como não poderia ser diferente, além de motos igualmente características.
Basicamente, tudo no jogo te faz lembrar daquilo que você viu a sua vida inteira rotineiramente, até mesmo o interior das casas. Inclusive, é algo que impressiona, pois podemos entrar numa boa porção de residências, que estão mobilhadas mais uma vez com características do que conhecemos a nossa vida inteira.
E na hora de jogar?
Enfim, se as características visuais das construções e automóveis é o que chama a atenção logo de cara, em seguida você passa a reparar em outras coisas. Por exemplo, na movimentação do seu personagem, no controle dele, dos veículos e tudo mais, e posso dizer que está bem confortável. De qualquer forma, é claro que ainda falta algum polimento, mas é perfeitamente aceitável tendo em vista que o jogo está em sua versão Alpha.
Nesse contexto, a física de 171 lembra bastante a de GTA V, seja ela andando a pé, dirigindo (e colidindo) os veículos e também atirando. Porém, tudo isso com as devidas proporções e falhando em algum momento.
Então, o jogo começa sem uma introdução ou algum objetivo, mas quando andamos pela cidade, que pelo mapa não é lá muita extensa, acabamos encontrando alguns objetivos. Assim, podemos trabalhar de entregador de aplicativo ou de carteiros e algo assim, o que é bem legal e único desse jogo. Com isso, você fica livre para explorar e realmente conhecer o jogo e ver o que ele tem a oferecer. Logo, em pouco tempo você faz tudo o que está disponível nessa versão ainda em início de produção.
Divulgação: Suco de Mangá
Por fim, algo a ser ressaltado são os gráficos e sons do jogo. Como era de se esperar, a qualidade gráfica não é excepcional, as texturas são bem esquisitas e muitas vezes dão a impressão de que não foram renderizadas por inteiro ainda. Além disso, as luzes e sombras muitas vezes são bem agressivas, tendo pouca suavização entre ambas. Mas novamente, algo a ser “perdoado”, dado a versão em que se encontra.
Por outro lado, os sons são de qualidade (com exceção dos passos do personagem que poderiam ser mais sutis e mal se percebe variação). Inclusive, fica ainda mais interessante quando temos conversas com alguns NPC’s, já que temos as opções de falar algo positivo ou negativo. Nesse contexto, os personagens falam em gírias e de forma que realmente um brasileiro falaria, o que agrada bastante. Até porque muitas vezes esse é um dos aspectos que é mal apresentado em dublagens.
A primeira impressão pode não ser a que fica…
Num primeiro momento, foi uma experiência bacana jogar 171. Com 10 anos de produção, esse é um jogo bem esperado por uma quantidade razoável de gente e que promete muito, o que pode ser inclusive um tiro no pé. Afinal, tantas promessas geram muitas expectativas que podem acabar não sendo atendidas, ainda mais quando se leva em conta a equipe limitada no projeto. De qualquer forma, a experiência foi boa, ainda que seja estranho ver que em 10 anos não teve tanta progressão quanto se esperaria, mas deixa ansioso por mais.
Porém, depois do lançamento, uma enxurrada de críticas caiu sob o projeto e sob a Betagames Group. Alguns exagerados em relação ao produto disponibilizado, já outras mais comedidas e sinceras, até construtivas. No entanto, o que acabou pesando contra foi a informação divulgada por modders que acessaram o código do jogo, afirmando que 171 era um amontoado de presets comprados no market place da Unreal Engine. Até aí, tudo bem, certo? Em partes sim.
A Unreal Engine permite que você compre códigos já prontos e aplique ao seu jogo, poupando tempo e dinheiro. Portanto, não há nada de errado nisso, afinal, é uma facilidade que constrói o jogo. Entretanto, o problema real é não ter transparência nisso. Ou seja, a equipe da Betagames Group vinha arrecadando por meio de financiamento coletivo a verba necessária para a produção do jogo. Além disso, muitas das metas para inclusão de funcionalidades era bem elevadas, algumas chegando a dezenas de milhares de reais. Por exemplo, para produzir um ciclo de dia e noite no jogo, a meta era de 85 mil reais.
Sendo assim, o dinheiro seria destinado a essa funcionalidade, teoricamente feita pelos criadores. Porém, o que foi encontrado é que a equipe responsável comprou um código pronto de apenas 39 dólares (pouco mais de R$200,00) e ainda desativaram o sistema de chuva que vinha incluso. No final das contas, é estimado que o valor total dos presets comprados seria algo em torno de 3 mil reais, algo bem longe dos 195 mil arrecadados no Catarse.
Novamente, não há nada de errado em comprar funcionalidades para seu jogo, afinal, isso facilita a construção do jogo. Contudo, quando você para e analisa a quantidade de dinheiro arrecadado e compara com o tempo de produção do jogo e o material apresentado em sua versão Alpha…. Bem, as suas primeiras impressões acabam mudando um pouco e você passa a enxergá-lo com mais rigor e esperar mais daquilo que você acabou de jogar.
Enfim, até o momento desta publicação a Betagames Group não se pronunciou sobre a divulgação dessas informações citadas acima (que você pode conferir clicando aqui). Mas, na realidade, isso não muda muita coisa em relação a 171, apenas acaba deixando uma sensação de “poxa, esperava mais” no jogador, que provavelmente vai ter uma boa primeira impressão do GTA Brasileiro…
Eu sou uma grande fã de BL (Boys Love) do tipo fofinho e cheios de amor, mas confesso que os meus favoritos são os mais dramáticos, e aqueles que tem um toque obscuro são os que realmente conquistam meu coração. Então, buscando novos títulos acabei dando de cara com Loved Circus, de Nemui Asada, no qual a tag “Dark” logo me chamou atenção. Assim, o volume oneshot é um pouco diferente da curva e me pegou pela curiosidade, mas me manteve pelo drama e acabou me cativando com sua seriedade e realidade um tanto brutal.
Assim, temos como protagonista Kei, um homem comum que gastou cada centavo do que tinha com uma cortesã, e por causa disso ele perdeu sua casa. Então, morando no seu próprio carro, sendo perseguido por agiotas, e agora tendo perdido o amor da sua vida que não tem mais interesse nele, Kei pensa que a única solução que lhe resta é tirar sua própria vida. No entanto, em uma reviravolta ele acaba sendo salvo justamente por quem deveria cobrá-lo.
Acontece que seus agiotas são da mesma empresa que gerenciam o bordel masculino Circus, onde somente atendem a clientela masculina. Após o incidente, Kei ganha a oportunidade de pagar seus débitos em troca do trabalho de seu corpo, e de bônus ganhar um lugar onde ficar e comer. Portanto, no bordel ele vai conhecer os outros gigolôs, cada um com sua própria história, seu próprio trauma e suas próprias emoções.
Longe de uma história de amor
Loved Circus é uma obra que começa bem-humorada e acaba se tornando cada vez mais brutal conforme você avança pelos capítulos. Sim, há espaço para o relacionamento entre homens, mas aqui isso acaba sendo apenas o plano de fundo para uma trama com um toque muito mais dramático e sombrio. Afinal, Loved Circus não é sobre amor em si, mas sobre o fundo do poço, e sobre como depois de passar tanto tempo lá você acaba por achar que ali é o único lugar a qual você pertence.
Com um traço delicado e uma maneira especial de contar a história, a autora – Nemui Asada – vem se embrenhando nessa temática de boys love com temas mais psicológicos e dramáticos desde sua primeira publicação em 2014 com To the Sea.
Esta obra em questão é a quinta publicação da autora – lançado em 2015 – e um meio do caminho confortável onde podemos ver como ela evoluiu na maneira de contar histórias. No entanto, ainda está um pouco crua em outros âmbitos. Pessoalmente, acredito que há certos aspectos que são desnecessários para se gerar um “passado triste” e justificar certas atitudes. Isso porque no fim, nós seres humanos podemos simplesmente querer estar onde nos é confortável sem nenhuma justificativa muito mais embasada.
Porém, minha crítica é tão somente uma poeira no que o mangá realmente apresenta, e nos entrega em questões de narrativa e sentimentos. Loved Circus é bonito, trágico, triste, e ao mesmo tempo divertido de maneiras que podem bagunçar a sua cabeça. A publicação foi licenciada pela nossa parceira Tokyo Pop em inglês, e pode ser encontrada nas versões impressa e digital.
No último dia 23 o Japão entrou em campo pela primeira vez na Copa do Mundo 2022 vestindo o uniforme com inspirações artísticas japonesas. Assim, com uma collab entre Adidas, os mangakás de Blue Lock e Giant Killing, o uniforme foi criado.
Patrocinadora da seleção nipônica, a Adidas mostrou pra quem quiser ver que o design das roupas teve referência a um elemento icônico do país. Ou seja, a combinação da arte do origami e com o esporte fez surgir o uniforme azul com linhas retas.
Sendo assim, a marca de roupas revelou que o “Kit Copa” da seleção colaborou com os mangakás Yusuke Nomura (Blue Lock) e Tsujitomo (Giant Killing). Inclusive, a iniciativa também é uma forma de motivar o interesse dos jovens pelo esporte, usando esse elemento tão característico do país.
Para divulgar essa parceria e mostrar um pouco como foi o processo de criação do uniforme, a Adidas publicou um vídeo que destaca a importância dos mangakás nesse processo.
Japão Kit Copa 2022
Bom, ao que parece esse fervor mostrado nos dois mangás acendeu a chama competitiva dos japoneses nesta Copa. Afinal, no seu jogo de estreia o Japão venceu a temida (principalmente para os brasileiros) seleção alemã de 2×1.
Este foi um momento histórico para a seleção, que há alguns anos não vencia de virada em Copas do Mundo. Então, para comemorar o momento, Yusuke Nomura publicou uma ilustração especial em seu Twitter.
Enfim, o Japão começou mostrando que, assim como Yoichi Isagi, protagonista de Blue Lock, eles vieram para vencer. Por isso, já coloca um despertador pras 7h de domingo (27), porque vai ter Japão e Costa Rica no Estádio Ahmed bin Ali. E aí, tá empolgado pra ver os Samurais Azuis em ação? Porque nós do Suco estamos!
Nota de atualização. A postagem foi atualizada e corrigida no dia 29 de novembro de 2022.
A Netflix revelou o trailer para a primeira parte de Nanatsu no Taizai: Ensa no Edinburgh (The Seven Deadly Sins: Grudge of Edinburgh), o novo filme da franquia que será dividido em duas partes. O vídeo revela a estreia mundial do filme para o dia 20 de dezembro e também mostra a música tema de SawanoHiroyuki[nZk]:XAI, “Lemonade”.
Yuuki Kaji está reprisando seu papel da série principal como Meliodas. Mikako Komatsu está dublando o filho de Meliodas, Tristan quando menino, enquanto Ayumu Murase está dublando Tristan quando adolescente.
A direção do longa está por conta de Bob Shirahata, além de Noriyuki Abe como diretor supervisor, Rintarou Ikeda como roteirista do projeto, e Alfred Imageworks e Marvy Jack estão animando. Kohta Yamamoto e Hiroyuki Sawano estão compondo a música.
Nanatsu no Taizai: Ensa no Edinburgh – Trailer
Sinopse:14 anos desde que o Reino de Liones derrotou o Clã Demoníaco e trouxe paz à terra, o Príncipe Tristan é atormentado por sua incapacidade de controlar dois grandes poderes: o poder do Clã Demoníaco de seu pai, Meliodas, que serviu como capitão dos Sete Pecados Capitais. como o Pecado da Ira do Dragão e o poder do Clã da Deusa de sua mãe, Elizabeth. Quando a vida de Elizabeth é ameaçada, Tristan foge do reino e segue em direção a Edimburgo, onde Deathpierce – que já foi membro de um grupo de Cavaleiros Sagrados do reino, as Plêiades do Céu Azul – mantém seu castelo. Mas quais são as intenções de Deathpierce?
A roda do destino começa a se mover e varre até mesmo os Sete Pecados Capitais…
Na foto, equipes de batalhas de robôs durante Rio Innovation Week realizada no Pier Maua, centro do Rio de Janeiro, RJ.
Dos dias 8 a 11 de novembro de 2022, o Píer Mauá abrigou a Rio Innovation Week 2022, uma interessantíssima feira de tecnologia e empreendedorismo. Assim, extensos armazéns chegavam mesmo a atravessar a rua, em meio à passagem dos VLT’s, paisagem típica do Centro do Rio de Janeiro.
Apesar de “empreendedorismo” não ser a mais pop das palavras que temos por aí, é inegável que o assunto foi discutido e conversado à exaustão em várias frentes. Por exemplo, desde modelos mais tradicionais de negócios, como o ramo de restaurantes, às criptomoedas. Assim, mesmo para quem talvez torça o nariz para o assunto, a Rio Innovation Week foi uma feira de exposição tecnológica das mais interessantes como poucas vezes tivemos na cidade.
Entrando na tecnologia
Primeiramente, a entrada do evento possuía a típica estética de apresentação de feira tecnológica. Ou seja, de aparência futurista, clima etéreo e, para diferenciar, um elaborado jogo de espelhos. Inclusive, eles estavam empilhados em blocos, com luzes azuis bem chamativas e com robôs atendentes cumprimentando e interagindo com quem passasse. A entrada focava também em apresentações turísticas do Rio de Janeiro.
Então, após uma passagem por um fundo colorido tridimensional — ótimo ponto para tirar fotos e bugar um tanto a cabeça com a ilusão de ótica — a saída da entrada principal do Píer Mauá desembocava para um imenso corredor ao largo da costa da Baía de Guanabara. Talvez não o mais limpo dos pontos turísticos do Rio, mas, ainda assim, um belíssimo ponto para amantes de embarcações verem de perto vários navios, paisagem tipicamente natural do local. Enquanto o mar estendia-se ao horizonte, o espaço interligava o evento de uma ponta a outra.
Fotos durante Rio Innovation Week realizada no Pier Maua, centro do Rio de Janeiro, RJ.
As atrações da Rio Innovation Week
Logo no início havia um espaço dedicado a jogos e audiovisual no geral, a diferentes níveis: desde espaços free-to-play, torneios promovidos pelos estandes locais e ofertas de curso de design e modelagem 3D, até mostras educacionais que usavam, por exemplo, cenários feitos em Minecraft para ilustrar espécies ameaçadas de extinção.
Após passar pelo espaço mais lúdico do evento, os armazéns mais adiantes destinavam-se a áreas de intensa atividade. Por exemplo, a área da saúde e do agronegócio, este último comemorando o último dia a todo vapor com direito a grupo de pagode tocando para o público. Sim, o evento teve de tudo pelo visto. Além disso, neste armazém os produtores faziam exposição e venda de suas respectivas especialidades: mel, café, doces e até salsichas à moda alemã.
De qualquer forma, um pouco mais à frente o front tecnológico propriamente dito ocupava-se de exposições de carros, motos e iniciativas em colaboração com instituições já bem conhecidas como a Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC) e o Ibmec.
Por último, abandonado do olhar mais popular, mas concentrado pelos profissionais que vieram ao evento para aprender tudo aquilo que ele tinha a oferecer (e isso não faltou), o último armazém era o espaço dedicado à SEBRAE, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Nele tivemos uma série de painéis e palestras sobre os mais variados temas, como a participação e o envolvimento da universidade em colaboração com o empresariado (tema espinhento, mas relevante) e mesmo sobre o futuro da energia nuclear, tópico de altíssima relevância para quem quiser pensar num futuro sustentável de geração de energia limpa. Ele evoca medos, e por isso mesmo deve ser tratado com rigor.
Ao fim do retão, uma saída controlada guiava os pedestres para o espaço da Plenária R.I.W, onde vários empreendimentos se aglomeraram para trocar ideias e interesses em comum. Era um espaço dedicado a painéis, no geral, mas ali foi O local das maiores atrações que marcaram o evento, como as visitas do vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson e do diretor de cinema, Spike Lee, cujas coberturas vocês já podem encontrar com mais detalhes aqui no site.
Na foto, final da batalha de robôs, primeiro lugar ficou com a equipe da UFRJ, segundo lugar com a UERJ e terceiro lugar com a equipe da REDBONE, premiação seguiu com o reitor da IFRJ, Rafael Almada, durante Rio Innovation Week realizada no Pier Maua, centro do Rio de Janeiro, RJ.
A sensação da feira
No entanto, entre os acessos que também davam rumo à sala de imprensa para que os demais veículos pudessem trabalhar os seus materiais, um dos espaços mais sensacionais possíveis paravam as pessoas no meio do caminho. Tratava-se do espaço de robótica, onde equipes de diferentes universidades não só faziam exposições como travavam batalhas de robôs em diferentes categorias. Equipes da UERJ, UFRJ, FGV e CEFET dividiram o espaço e entre uma apresentação e outra explicavam os meandros das categorias e funcionamentos da batalha de robôs para os visitantes.
Matheus, da equipe da UFRJ, descreveu em detalhes sobre o tamanho de força envolvida em robôs de leveza meramente aparente. Tudo isso por causa do uso de imãs nas arenas de metal, o que multiplicava o nível de força aplicada de modo que o peso alcançado ultrapassava facilmente a casa dos trezentos quilos. E para respeitar o orçamento dos projetos, muita matemática e cálculo em resistência de materiais era aplicado numa série de simulações, até um resultado cabível permitir a construção e os testes dos robôs prestes a entrar em combate.
Chegada a última apresentação de lutas de robôs e a premiação das equipes campeãs, às 19h30, o professor Rafael Almada, reitor do IFRJ, trouxe as palavras de parabenização para os alunos participantes do evento e entregou as medalhas de ouro, prata e bronze, respectivamente, para as equipes da UFRJ, UERJ e CEFET.
Vocês podem ver bem mais sobre essa beleza de evento na nossa galeria clicada pelo nosso querido Belga! Ficamos aí na torcida para que as previsões do futuro sejam gentis com as expectativas da Rio Innovation Week e que em 2023 de fato tenhamos mais feiras tecnológicas pela frente!
Está na hora de você dar aquela turbinada no seu conforto e com muita qualidade com os periféricos da HyperX que vão estar com até 62% de desconto na Black Friday e CyberMonday. Então venha junto com o Suco para desbravar as promoções e lojas parceiras do HyperX.
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HyperX Alloy Core RGB
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