segunda-feira, agosto 4, 2025
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O Que é Dorama: Conceitos, Significados e a Polêmica dos K-Dramas

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O termo dorama tem ganhado espaço no vocabulário de fãs de séries asiáticas, mas seu uso ainda gera confusão e debates. Enquanto alguns o utilizam como sinônimo genérico para produções dramáticas do leste asiático, especialistas e instituições alertam: a palavra não é apropriada para séries coreanas, que possuem denominações específicas. Entenda a origem do conceito, seu significado atual e por que é importante diferenciar doramas de K-dramas.

A Origem Japonesa do Termo “Dorama”

A palavra dorama deriva da pronúncia japonesa da palavra inglesa drama (ドラマ, dorama). Surgiu no Japão dos anos 1950 para designar produções televisivas dramáticas, que misturavam elementos de novelas ocidentais com características culturais locais. Essas séries, inicialmente exibidas em episódios semanais, abordavam temas como família, romance e conflitos sociais, consolidando-se como parte fundamental da indústria de entretenimento japonesa.

Com o tempo, o formato se espalhou por outros países asiáticos, como Coreia do Sul, China e Tailândia, cada um adaptando o conceito às suas particularidades culturais. No entanto, o termo “dorama” permaneceu fortemente associado ao Japão, onde surgiu, enquanto outras nações desenvolveram suas próprias nomenclaturas.

A Expansão do Conceito e a Inclusão no Dicionário

Em 2023, a Academia Brasileira de Letras (ABL) oficializou o termo “dorama” no vocabulário português, definindo-o como:

“Obra audiovisual de ficção em formato de série, produzida no leste e sudeste da Ásia, de gêneros e temas diversos, em geral com elenco local e no idioma do país de origem”2.

A ABL destacou que, para especificar a origem, devem ser usadas denominações como:

  • J-drama (Japão)

  • K-drama (Coreia do Sul)

  • C-drama (China)

Essa padronização visa reconhecer a diversidade cultural das produções, mas não resolveu totalmente a polêmica.

Por Que “Dorama” Não Deve Ser Usado para Séries Coreanas?

A confusão surge quando fãs e veículos de comunicação generalizam todas as séries asiáticas como “doramas”, ignorando as diferenças culturais e históricas. Especialistas, como Wankuk Kim, diretor do Centro Cultural Coreano no Brasil, afirmam:

“Dorama é um termo japonês que não é apropriado, principalmente para novelas coreanas. O correto é chamá-las de dramas coreanos ou K-dramas”.

3 Motivos para Evitar o Termo:

  1. Origem Linguística: “Dorama” é uma adaptação fonética japonesa, enquanto a Coreia do Sul usa o termo deurama (드라마), derivado diretamente de “drama”.

  2. Identidade Cultural: Os K-dramas desenvolveram características únicas, como formato de minissérie (12-24 episódios) e abordagem de temas tabu, diferindo dos doramas japoneses.

  3. Reconhecimento da Indústria: A onda coreana (Hallyu) consolidou o termo “K-drama” globalmente, associando-o à identidade cultural sul-coreana.

O Impacto dos K-Dramas na Cultura Global

Enquanto os doramas japoneses mantêm nicho específico, os K-dramas tornaram-se fenômenos mundiais. Séries como Uma Advogada Extraordinária (Netflix) e Goblin (Viki) atingiram o topo das plataformas, impulsionadas por:

  • Produções de alto orçamento

  • Trilhas sonoras marcantes

  • Narrativas que misturam tradição e modernidade.

A Coreia do Sul investiu pesado na exportação de sua cultura, fazendo com que “K-drama” se tornasse uma marca reconhecida, assim como o K-pop. Usar “dorama” para essas obras apaga esse esforço de branding cultural.

Conclusão: Respeitando as Identidades Culturais

Embora “dorama” seja útil como termo genérico para séries asiáticas, é crucial especificar a origem quando possível. K-drama não é apenas uma abreviação, mas um reconhecimento da identidade cultural sul-coreana e de sua indústria criativa.

Na próxima vez que for falar sobre Round 6 ou Itaewon Class, lembre-se: são dramas coreanos, não doramas — e essa diferença importa.

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The Last of Us Part 3 | Neil Druckmann Abre o Jogo Sobre Possibilidade e Condições para o Novo Capítulo

the last of us part 3

Neil Druckmann, diretor criativo da Naughty Dog e co-criador da aclamada franquia The Last of Us, voltou a gerar expectativas e debates após declarações recentes sobre a possibilidade de um terceiro jogo na série.

Em entrevistas e documentários, o desenvolvedor equilibrou otimismo cauteloso com realismo, deixando claro que The Last of Us Part 3 só existirá se atender a critérios rígidos de qualidade narrativa.

O Conceito que Pode (ou Não) Virar Realidade

Em fevereiro de 2024, durante o documentário Grounded II: Making The Last of Us Part II, Druckmann revelou que já possui um conceito narrativo para um terceiro jogo, que considerou tão impactante quanto os dois primeiros títulos.

“Tenho um conceito que, para mim, é tão emocionante quanto o primeiro e o segundo jogo. É algo único, mas com uma linha temática que conecta os três”, afirmou.

Essa ideia, no entanto, ainda não se traduziu em um roteiro completo. Druckmann enfatizou que, embora exista um esboço, a prioridade atual da Naughty Dog é garantir equilíbrio entre vida pessoal e profissional da equipe, além de otimizar processos de desenvolvimento.

A Condição Absoluta: Uma História “Digna”

Em maio de 2025, durante entrevista ao canal Last Stand Media, Druckmann foi categórico:

“Se algum dia voltarmos a essa franquia, precisará ser com uma história digna de The Last of Us. Amo esse mundo e esses personagens, mas não faremos algo apenas por fazer”.

Essa postura reflete lições aprendidas com o sucesso da adaptação para TV da HBO, onde a prioridade foi manter a integridade narrativa acima de pressões comerciais. Para Druckmann, a franquia só continuará se houver uma justificativa criativa tão sólida quanto a dos jogos anteriores, que exploraram temas como amor incondicional e justiça a qualquer custo.

O Fantasma do “Projeto Tommy”

Em 2021, Druckmann mencionou brevemente um enredo envolvendo Tommy, irmão de Joel, que foi erroneamente divulgado como The Last of Us Part 3. Ele esclareceu que se tratava de uma história secundária, nunca planejada como título principal, e que foi arquivada para priorizar o bem-estar da equipe e outros projetos.

Os Obstáculos Atuais: Novas IPs e Prioridades da Naughty Dog

A desenvolvedora está imersa em Intergalactic: The Heretic Prophet, novo jogo de ficção científica que marca uma mudança de gênero para o estúdio. Druckmann atua como diretor criativo do projeto e produtor de um segundo título não revelado, o que reduz a capacidade da equipe de se dedicar a um possível Part 3.

Além disso, a parceria com a HBO para a série The Last of Us — que terá pelo menos quatro temporadas — consome parte da atenção de Druckmann. O sucesso da adaptação, porém, não garante um novo jogo:

“A série é uma extensão do universo, mas o futuro dos jogos depende exclusivamente de encontrarmos uma história que valha a pena”, explicou.

O Que Esperar?

Enquanto fãs especulam se Ellie, Abby ou novos personagens liderariam um terceiro capítulo, Druckmann mantém silêncio sobre detalhes. Suas declarações recentes sugerem:

  1. A porta não está fechada, mas não há garantias.

  2. Qualquer desenvolvimento dependerá de uma narrativa inovadora, alinhada aos temas centrais da franquia.

  3. A Naughty Dog prioriza saúde mental da equipe e inovação criativa sobre sequências automáticas.

Conclusão: Paciência como Virtude

A postura de Druckmann reflete um amadurecimento da indústria, onde qualidade supera quantidade. Enquanto The Last of Us Part 3 permanece no limbo, a franquia segue viva através da série da HBO, atrações temáticas e, é claro, da memória de dois dos jogos mais premiados da história. Para os fãs, resta torcer para que o “conceito emocionante” se transforme, um dia, em um novo capítulo à altura do legado deixado por Joel e Ellie.

Fontes: Documentário Grounded II (2024), entrevistas à Variety (2025) e Last Stand Media (2025) e recente podcast Sacred Symbols (2025).

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BECK está chegando ao Brasil pela editora MPEG

BECK editora MPEG
Divulgação: MPEG

A editora MPEG anunciou a publicação de BECK, obra de Harold Sakuishi. O mangá chega em uma edição de alta qualidade com sobrecapa, papel Offset 90g e brindes. Além disso, o volume de 400 páginas acompanhará marcador e um postal, custando apenas R$ 59,90. A previsão para sua distribuição no Brasil é para final de junho.

BECK editora MPEG
Divulgação: MPEG

Já para os assinantes, o mimo será ainda mais especial: cada edição terá uma palheta de guitarra personalizada de BECK. Porém, quem tem interesse precisa se apressar, a assinatura vale somente enquanto durarem os estoques desse brinde exclusivo.

BECK editora MPEG
Divulgação: MPEG

BECK

BECK editora MPEG
Divulgação: MPEG

Yukio parece não ter um propósito na vida… Porém, tudo muda quando ele conhece Ryusuke, um guitarrista talentoso e carismático que o apresenta ao universo do rock. Yukio embarca em uma jornada de descobertas, amadurecimento e paixão pela música!

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Elden Ring Nightreign Revela Seu Sexto Personagem: O Selvagem

A Bandai Namco anunciou o sexto personagem que integrará o elenco de Elden Ring Nightreign, um spin-off do aclamado RPG de ação. Intitulado “O Selvagem”, este novo combatente promete trazer uma “dança letal” ao jogo, sendo descrito como um guerreiro “resoluto e inabalável” que guiará o mundo rumo ao amanhecer.

Desenvolvido pela FromSoftware, Inc. e publicado pela Bandai Namco Entertainment Inc., Elden Ring Nightreign representará uma nova abordagem para o universo criado por Hidetaka Miyazaki e George R.R. Martin, focando em ação de sobrevivência cooperativa.

Elden Ring Nightreign estará disponível para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC via Steam. O jogo representa uma expansão do universo de Elden Ring, permitindo aos jogadores explorar as Terras Intermédias em uma nova perspectiva cooperativa.

Com o lançamento previsto para daqui a menos de 10 dias, os fãs aguardam ansiosamente por mais detalhes sobre o Selvagem e como ele se encaixará na jogabilidade cooperativa desta nova experiência nas Terras Intermédias. Saiba mais AQUI.

Leia também: ELDEN RING Shadow of the Erdtree | Review

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Os Personagens Mais Populares de Love Alarm | Um Guia de Crushs e Controvérsias

love alarm drama
Imagem Divulgação

Love Alarm, com sua premissa inovadora e triângulos amorosos intrincados, apresentou personagens que rapidamente conquistaram o coração do público. No entanto, a popularidade nem sempre significa unanimidade, e as escolhas dos fãs frequentemente geraram debates acalorados nas redes sociais.

Aqui está um guia dos personagens mais comentados e amados (e odiados) de Love Alarm.

1. Kim Jo-jo (Kim So-hyun): A Protagonista Dividida

Kim So-hyun

Kim Jo-jo, interpretada por Kim So-hyun, é a personagem central da trama. Sua jornada, marcada por dificuldades familiares e dilemas amorosos, a torna uma figura complexa e multifacetada.

  • O que gostamos: Sua resiliência e capacidade de se manter otimista apesar dos obstáculos.
  • Controvérsia: A indecisão em relação a Sun-oh e Hye-yeong e a escolha de usar o escudo do aplicativo geraram frustração em parte do público.

2. Hwang Sun-oh (Song Kang): O Galã Sofredor

song-kang

Hwang Sun-oh, vivido por Song Kang, é o típico “bad boy” com um lado sensível. Sua beleza e charme o tornam extremamente popular, mas seu histórico familiar complicado adiciona profundidade ao personagem.

  • O que gostamos: O carisma inegável e a intensidade com que ele se apaixona por Jo-jo.
  • Controvérsia: A incapacidade de superar o passado e a forma como ele lida com a rejeição de Jo-jo o tornam, por vezes, irritante para alguns.

3. Lee Hye-yeong (Jung Ga-ram): O Melhor Amigo Leal

Jung Ga-ram

Lee Hye-yeong, interpretado por Jung Ga-ram, personifica o amigo leal e apaixonado em segredo. Sua paciência e compreensão conquistam o público, que torce por ele mesmo quando Jo-jo parece escolher outro caminho.

  • O que gostamos: A lealdade inabalável a Sun-oh e o carinho genuíno por Jo-jo.
  • Controvérsia: Alguns o consideram “bonzinho demais” e passivo em relação aos próprios sentimentos.

4. Park Gul-mi (Go Min-si): A Vilã com Camadas

Go Min-si

Park Gul-mi, interpretada por Go Min-si, é a prima de Jo-jo, inicialmente apresentada como uma antagonista. Sua obsessão pela fama e inveja de Jo-jo a tornam uma personagem odiada, mas ao longo da série, ela revela nuances que a tornam mais humana.

  • O que gostamos: A evolução do personagem e os momentos de vulnerabilidade que revelam suas inseguranças.
  • Controvérsia: As atitudes egoístas e a forma como ela trata Jo-jo geram forte antipatia em grande parte do público.

5. Cheon Duk-gu / Brian Cheon (Lee Jae-eung): O Desenvolvedor Misterioso

Lee Jae-eung

Cheon Duk-gu, vivido por Lee Jae-eung, é o criador do aplicativo Love Alarm. Sua identidade misteriosa e suas motivações ambíguas despertam a curiosidade do público.

  • O que gostamos: A inteligência e a capacidade de inovar, criando um aplicativo que revoluciona a forma como as pessoas se relacionam.
  • Controvérsia: Algumas de suas ações são questionáveis, como ajudar Gul-mi mesmo sabendo de seu caráter duvidoso.

Outros Personagens Notáveis

  • Lee Yuk-jo (Kim Si-eun): A namorada de Sun-oh que entra na vida dele após a separação de Jo-jo, trazendo uma nova perspectiva para o personagem3.
  • Jang Il-sik (Shin Seung-ho): O ex-namorado de Jo-jo, que representa um passado doloroso para a protagonista3.

Conclusão: Um Elenco que Desperta Paixões

Os personagens de Love Alarm são complexos e cativantes, cada um com suas qualidades e defeitos. A popularidade de cada um reflete os diferentes gostos e valores do público, mas todos contribuem para tornar o drama um sucesso e gerar discussões acaloradas sobre amor, relacionamentos e o impacto da tecnologia em nossas vidas.

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Garota à Beira-Mar chega pela Editora JBC

Garota à Beira-Mar Editora JBC
Imagem Divulgação

Está chegando o mais novo mangá de Inio Asano, o mesmo autor do best-seller Boa Noite Punpun pela Editora JBCGarota à Beira-Mar apresenta mais uma vez um olhar único do autor para um lado marginal da juventude, explorando caminhos de uma adolescência intensa guiada pela solidão e as consequências de cada decisão tomada.

O mangá tem uma capa inédita desenvolvida especialmente para a edição brasileira em volume único. São 416 páginas em formato 14,8 x 21,0 cm, capa com orelhas e com verniz localizado além de um lindo marcador de brinde.

Garota à Beira-Mar

O lado marginal da sociedade que o mundo ignora é visitado de forma visceral por Inio Asano, o premiado autor de Boa Noite Punpun, Dead Dead Demons DeDeDeDe Destruction e Decadência. Em Garota à Beira-mar, como preencher o vazio que surge na alma enquanto não se encontra o caminho que o destino apontará para seguir pela vida é o principal tema abordado por Asano. Sexo, violência, drogas e sonhos surgem como possíveis respostas. Viver, por si só, é dolorido e, ao mesmo tempo, toda decisão tem suas consequências.

Garota à Beira-Mar Editora JBC
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Duolingo leva mascote em Maid Café na Liberdade para divulgar o seu novo curso de japonês

Duolingo Maid Cafe Liberdade
Imagem Divulgação

Mesmo quem não é fã de animes já foi, em algum momento, impactado pela cultura japonesa. O Brasil é um dos países mais engajados com o entretenimento asiático, e essa influência também se reflete no uso do Duolingo, aplicativo educacional mais popular do mundo.

Em 2024, o japonês se tornou a quinta língua mais estudada globalmente, segundo o Relatório de Idiomas Global do Duolingo. Entre os brasileiros, a demanda por idiomas asiáticos segue em crescimento.

O aplicativo incluiu oficialmente os cursos de japonês, mandarim e coreano para falantes de português. Essas línguas figuram entre as mais solicitadas pelos usuários brasileiros nas redes sociais. Nos últimos dois anos, o número de estudantes de japonês cresceu 133% no Brasil, mesmo com a ausência de uma interface totalmente em português até então.

Para marcar o lançamento oficial do curso de japonês com interface em português, o Duolingo preparou uma ação especial em São Paulo. A iniciativa acontecerá na Liberdade — maior reduto da cultura japonesa fora do Japão. Além disso, contará com a ambientação de um Maid Café, modelo de cafeteria típico do Japão famoso por sua estética lúdica e temática.

No espaço personalizado com a identidade visual do Duolingo, os visitantes poderão tomar café ou chá enquanto estudam japonês pelo aplicativo. Os pedidos poderão ser feitos em tablets com aulas interativas, e os clientes aprenderão palavras e expressões básicas durante a experiência. Quem iniciar o curso no local ainda receberá um item especial ou desconto.

A ação também contará com a presença de influenciadores convidados, que experimentarão o espaço e colocarão em prática as lições do novo curso. A campanha completa, desenvolvida pela agência Jotacom, será divulgada nas redes sociais oficiais do app.

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Mei Mei planeja aumento de vendas por delivery

Mei Mei restaurante
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Acompanhar o comportamento dos consumidores é uma tarefa interessante e estratégica para empresas de todos os segmentos, inclusive para a Mei Mei.

Por exemplo, um levantamento feito pela Ticket, com quase 10 mil brasileiros, revelou que 40% das pessoas têm o hábito de pedir comida via delivery e que 11% fazem de um a dois pedidos por semana. Nos consumidores da geração Z esse percentual sobe para 51%. Rodrigo Cardoso, diretor executivo da Mei Mei, afirma:

Não é por acaso, que estamos de olho nesse canal de vendas, trabalhando de forma consistente para ampliar nossa cobertura e, consequentemente, para atingir cada vez mais clientes.

De acordo com Cardoso, ciente da importância do delivery para o food service e para o incremento das vendas de cada uma das unidades da rede, a Mei Mei traçou um plano para finalizar 2025 com um aumento de, aproximadamente, 30% nas vendas pelo canal na comparação com o registrado no ano passado:

É interessante notar que estamos em um processo contínuo de desenvolvimento e melhorias do nosso delivery, um canal que não era explorado antes da pandemia e que vem se tornando cada vez mais relevante especialmente com a adoção de novos hábitos por parte dos consumidores.

Segundo Cardoso, a Mei Mei vem trabalhando para que o delivery ganhe ainda mais destaque na operação da rede. A equipe de marketing fornece dados em tempo real com insights importantes a respeito do comportamento de consumo, levando os clientes para o topo do funil.

Além disso, implementam treinamentos voltados ao operacional e trabalham no aperfeiçoamento da experiência do cliente como um todo, para que possam receber, sempre, produtos muito frescos e cheios de qualidade.

São detalhes que fazem toda a diferença, tornam a experiência mais satisfatória e que contribuem para a fidelização do consumidor. Para ampliar a nossa atuação pelo delivery, todos os pontos são relevantes e contribuem para alcançar o resultado desejado.

Segundo dados do iFood em 2024, a culinária asiática registrou um aumento de 4,71% nas vendas pelo app. O levantamento feito pela empresa mostra que, de janeiro a setembro de 2024, o estado de São Paulo registrou 13,4 milhões de pedidos de sushi, e que em novembro, no Dia do Sushi, foram 4 milhões de pedidos do prato de origem japonesa.

Os números do iFood corroboram a nossa expectativa de que o delivery é um canal extremamente importante e que se torna cada vez mais popular tanto em relação ao volume quanto pelo gasto médio a cada pedido, que ultrapassa em 12% os custos das refeições feitas nos próprios estabelecimentos.

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