Finalmente saiu o trailer dublado em PT-BR e revelando o que todos queriam saber: Se o dublador de Freeza seria o original! E SIM!
O filme já estreou em diversos países no mundo – no total serão mais de 650 salas em 74 países – e por aqui, o longa Dragon Ball Z – O Renascimento de Freeza chega dia 18 de junho! Quero ver todos no cinema heim?
Este é umTop Suco especial da Temporada de Primavera 2015. Quais as melhores aberturas? Músicas e composições?
Obviamente não estamos assistindo TODOS os animes EVER da temporada, mas demos uma pesquisada e tentamos ver TODAS – pelo menos 60 – as aberturas desta segunda leva do ano. E como sempre não há muita surpresa: Se anda rolando um hype com o anime, pode ter certeza que a música – de abertura principalmente – influencia na qualidade como um todo da produção. Sem muitas delongas, vamos lá!
* Caso o anime tenha uma segunda abertura e ela seja tão PHODA quanto estas selecionadas, faremos um “update”, com toda certeza! 😉 * Postaremos a abertura/OP via Youtube com o “risco” da mesmas sair fora do ar. Caso saia, você pode reportar com um comentário e consertaremos o link ^^ * Pode ter links “bônus” em cada uma das músicas;
A música condiz muito bem com o que o anime passa: uma roqueragem fervorosa no meio da adrenalina sensual do anime e com toda certeza merece estar em nosso Top Suco. *A posição X foi sem querer :P*
09. Dungeon / Danmachi
Dungeon ni Deai wo Motomeru no wa Machigatteiru no Darou ka? Is It Wrong to Try to Pick Up Girls in a Dungeon?
Apesar de no início da abertura não representar a que veio, a passagem pela ponte até o refrão dá um gás bem interessante para a canção, culminando num refrão bonito e cativante, com masmorras e monstros!
A abertura traz basicamente uma apresentação da cidade e seus problemas, dando um fechamento bem bacana na porradaria entre as personagens e a música acompanha bem esta evolução. Destaque para a interpretação bela de Mashiro Ayano.
É sempre bacana ver um trampo musical de cordas e percussão. No contexto do anime isso funciona muito bem, dando uma leveza singela e bela para quem assiste.
O clima up dessa abertura é bem confortante e pode tocar quantas vezes quiser a música, que vamos está lá sempre curtindo. Na questão da animação, temos a clássica cena presente em muito shounen: Os personagens principais em cima de um penhasco ou topo de algo, observando um local ou região.
05. Oregairu 2
Yahari Ore no Seishun Love Comedy wa Machigatteiru. Zoku
A primeira coisa é com respeito a animação, onde temos a construção dos cenários e uma harmonia de azul e rosa muito bacana. Tudo isso é potencializado com a sutileza da voz de Yanagi na música. Tudo combina muito bem e com toda certeza, merece estar em nosso Top! Pra quem curte baixo, reparem também!
É bem bacana como a música e o “mundo” são apresentados, com diversas montagens e culminando na apresentação das personagens logo após termos um pouco do pano de fundo da série.
Pra quem não sabe Hiroyuki Sawano é um dos compositores mais bacanas da atualidade, trampando em animes como Shingeki no Kyojin, Aldnoah.Zero e Kill La Kill. Não é de se espantar que nesta nova animação do WIT STUDIO, ele mantenha o mesmo nível de qualidade dos antecessores. A mescla com música eletrônica – o início parece Rammstein – e refrão bombástico, combina muito bem com a animação spoilerizada de abertura. E poxa, até que a interpretação no inglês ficou bacana *-*
A banda já é bem conhecida no universo dos animes com temas para D.Gray Man, Ao No Exorcist e a segunda abertura de Bleach! Não obstante de sua popularidade, mandaram muito bem com esta canção para a abertura de Arslan Senki.
Bom, acho que qualquer fã da série vai se emocionar com a abertura e canção desta temporada, que já figura entre as melhores de toda a franquia. Quanto a abertura é interessante ver o contraste da vida mundana na primeira metade e com a chegada do refrão, o pau comendo entre nossas personagens preferidas da série. E só de ter o Archer como um dos destaques… já vale <3
Vamos começar o review enchendo a bola da DICE (Digital Illusions CE) e EA. Mirror’s Edge foi a aposta da desenvolvedora em criar um game que utilizasse todo know-how em FPS com Ação em primeira pessoa, mais especificamente com o parkour. E deu muito certo!
Lançado no fim de 2008 para os consoles e no comecinho de 2009 para PC, o game utiliza o melhor da Unreal Engine 3 e para você que anda preocupado com os gráficos e quer jogar no PC, não se acanhe: Mirror’s Edge tem um ótimo visual, suporte para 1080p e roda em qualquer máquina “mediana” dos tempos atuais.
A arte em Mirror’s Edge (Screenshot de Divulgação)
Futuro Próximo
Mirror’s Edge se passa num futuro e numa cidade fictícia e utópica – próxima ao que nós vemos em Minority Report? Digo utópica pois o crime é totalmente controlado por um regime ditatorial, com câmeras em tudo que é canto… Para você ter noção, cigarros e álcool são totalmente proibidos, pelo menos publicamente.
A trama do jogo foi escrita por Rhiana Pratchet – filha do eterno e MITO Terry Pratchet – e bem, ela “só fez” a trama de jogos como Bioshock Infinite, Heavenly Sword e os novos Tomb Raider (to incluindo o Rise nessa).
Então já adiantando por aqui, que a história é bem fechadinha, cheia de reviravoltas e surpresas. Mas um adendo: A DICE confirmou na época que a série seria uma trilogia, então não se espante se algumas pontas ficarem soltas.
Voltando para a trama do jogo, nesta cidade totalmente ditatorial, a comunicação fica controlada. Não obstante, temos a lei básica da ação e reação, onde se temos uma sociedade extremamente controlada, teremos uma resistência muito bem estruturada.
É aí que surgiram os runners, pois se não é possível utilizar os meios da telecomunicações, o jeito é entregar da maneira física e pessoal mesmo. Estes runners são pessoas extremamente ágeis, treinadas em combate e o principal: Exímios praticantes de parkour.
A arte em Mirror’s Edge (Screenshot de Divulgação)
Conspiração
No jogo, você controla a runner Faith Connors que precisa livrar sua irmã Kate de uma acusação de assassinato injusta. Fato é que o jogo se inicia na época de eleições onde dois candidatos disputam o poder pela cidade: O atual Callaghan e Pope, este último prometendo diversas mudanças severas no sistema político e na segurança.
Lembra da acusação injusta da irmã de Faith? Então, no início do jogo Pope é a pessoa assassinada e você como Faith deve achar provas e livrar sua irmã dessa.
A trama se desenvolve em mais ou menos uns 10 capítulos, onde diversas pistas, projetos secretos e surpresas acabam deixando o plot principal ainda mais “pomposo”.
Um detalhe é que, já que a irmã de Faith trabalha para a polícia da cidade – apelidados de “blues” – uma teoria conspiratória permeia por todo o jogo e mais: Não há “bonzinhos” na história.
Os “Runners” de Mirror’s Edge (Imagem Divulgação)
Jogador = Personagem
É muito bacana controlar Faith e não é só na questão da jogabilidade. O ponto alto do jogo é na imersão que temos com o jogo e principalmente com o trabalho do campo visual de Faith.
A protagonista Faith, em Mirror’s Edge (Imagem Divulgação)
É raro um jogo em primeira pessoa proporcionar sentimentos de adrenalina ou medo em pular de um prédio pra outro. Aqui há muito disso e de fato, parece que encarnamos na personagem principal.
“Tenha fé” ou “Quem acredita sempre alcança” são frases que parecem clichês, mas totalmente aplicáveis ao jogo. Há diversos momentos em que achamos que não vamos conseguir pular de um local x para y, mas não custa tentar não é?
Mesmo depois de alguns saltos frustrantes – e quedas gigantescas – descobrimos a maneira certa de “manobrar” para conseguir tal impulso e aí sim chegar ao destino corretamente.
Espírito de Plataforma
Por ter uma jogabilidade desafiadora numa mecânica simples, Mirror’s Edge traz muito de um jogo de plataforma 3D. Na maioria dos casos só precisamos correr/fugir fazendo os melhores saltos para não acabar na mira da polícia ou de bandidos.
Então já que o combate é bem trivial – e na verdade nem é muito bem trabalhado – e ter um gameplay médio de 4 ~ 8 horas, o fator replay se torna interessante na modalidade em conseguir terminar tal fase em menos tempo, tipo time trial mesmo.
Não há inventário ou itens pelo jogo – é possível pegar algumas armas e dar alguns tiros, mas só – e há apenas um “puzzle” no jogo que é achar 30 maletas escondidas, com 3 em cada fase. Pra quem gosta de explorar é uma boa pedida.
A arte em Mirror’s Edge (Screenshot de Divulgação)
Project Icarus
O jogo desliza algumas vezes? Sinceramente, bem pouco.
Pra quem busca um pouco mais de ação/FPS pode se decepcionar, já que não há NADA de Battlefield aqui.
Como já dito, os combates e tiroteios são totalmente dispensáveis – a não ser alguns que estão dentro do contexto da trama – e pode ser frustrante você analisar a IA dos inimigos, já que eles atiram numa mínima fresta que você aparece, dificilmente dão as costas para você e outras ações nada-humanas. *Sem contar a pouca variação de aparência*.
A arte em Mirror’s Edge (Screenshot de Divulgação)
Outra coisa que pode parecer um “problema” – mas na verdade é o “não foco” – é na quantidade de interação com o mundo. O game resume em chutar portas, apertar botões de elevadores e girar manche para desativar alguma coisa.
Mais uma coisa, mas que na verdade não podemos cobrar algo de um jogo de 2008 é quanto a cidade. Mesmo no meio das ruas, a solidão permeia e quando entramos nos prédios então? Só há inimigos… Que raios de cidade é essa que ninguém trabalha? 😛
Talvez estes são problemas limitados pela época que o jogo foi lançado – mas até que não acredito muito nisso não – ou simplesmente são coisas que não quiseram adicionar, para justamente termos uma imersão maior com a personagem e não perdermos a atenção em nosso caminho.
A arte em Mirror’s Edge (Screenshot de Divulgação)
Faça Seu Caminho
Boa história, mecânica envolvente e apresentando um modelo de jogo inovador, são as principais características de Mirror’s Edge.
Numa segunda camada, temos uma campanha totalmente orgânica, onde num modelo de plataforma, devemos seguir nossas intuições para achar o melhor jeito de fugir de um local e acreditar que podemos pular de um lugar ao outro.
Os “Runners” de Mirror’s Edge (Imagem Divulgação)
Na questão visual, ele é impecável até nos dias de hoje. Não se acanhe com o cenário todo “quadrado”, ele é impecável de seu jeito, de seu jeito blocado de ser.
Além disso, temos uma recompensa visual e animada após completar cada capítulo, com um trabalho de animação 2D em “flash” bem bacana!
Mirror’s Edge é a frente de seu tempo e aguardemos então sua continuação ansiosamente!
Ae galera, voltamos com um dos destaques da temporada passada, The Testament of Sister New Devil (Shinmai Maou no Testament) e tem o porquê né? Ecchi sempre é destaque, aqui, no Japão e no mundo!
Já começando com essa premissa da sexualidade, Shinmai Maou é uma daquelas obras que está quaaaaase flertando com o hentai e diferente de DxD, onde os “peitos” são destaque, o foco aqui é a Luxúria como um todo e mais especificamente, o orgasmo. Mais pra frente explico o porquê.
Um quê de DxD
A obra é baseada no light novel de Tetsuo Ueso, ainda em andamento e com 7 volumes já publicados. Além do livro, já tem-se mangás, OVA’s prometidos, SEGUNDA TEMPORADA e uma boa quantidade de figures, tudo o que o fã mais assíduo quer.
O #BELLAN aqui não é muito fã dos “ecchi da vida”, mas creio que como muitos, passou a assistir Shinmai Maou por ser a promessa de um “novo DXD da temporada”.
De fato, tem um pouco de High School DxD sim – como foi falado em nosso Primeiro Gole – mas este anime em questão, peca em alguns momentos em que Rias e todo seu clube de ocultismo brilha. O primeiro deles é com relação aos protagonistas…
The Testament of Sister New Devil (Imagem Divulgação)
A Família
A série trabalha com uma dupla de protagonista. O primeiro é Toujou Basara, filho de Jin e que tem como missão proteger suas irmãzinhas. O cara até que não sofre o “mal de séries” ecchi, com medo de garotas ou mesmo fugindo delas. Toujou é um garoto colegial centrado, tem suas falhas, possuidor de um grande poder latente e está sempre propenso a proteger quem ele gosta, a sua família.
Nesta família tem suas irmãs e uma delas, a que divide cena: Naruse Mio, uma ruiva que herdou os poderes do senhor dos demônios, do tinhoso! Então o que acontece: Entidades malignas estão atrás dela, em busca de se apoderar de seu poder e sobrepujar o atual lorde das profundezas.
O problema é que este poder está inibido e contido, ou seja, ela não pode usar – nem sempre – seus poderes e seu irmão mais velho, Toujou é o seu protetor.
Nessa confusão toda, além do pessoal que a quer sequestrar e roubar seu poder, há o Clã dos Heróis, um grupo formado para prevalecer a paz na Terra e aí que está o problema: Se ela é um demônio, segundo a premissa desse clã, ela precisa ser exterminada!
O visual de The Testament of Sister New Devil (Imagem Divulgação)
Banishing Shift
Apesar de Toujou ser um protagonista até que interessante e mostrar determinação e crescimento junto a trama, sua companheira Naruse Mio aparenta ser frágil a série toda. E não falo isso na questão de poder – até porquê ela seria a mais poderosa de todos – mas falo pela construção da personagem.
Em vários momentos há uma crise e um drama açucarado demais por parte dela e sempre… sempre ela demonstra uma fragilidade incontrolável, onde tem que aparecer o Toujou ou qualquer aliado seu para ajudar a garota.
Além disso, diferente de várias personagens com personalidade forte – podemos citar até mesmo a Rias Gremory – Mio é sempre subjugada e não só por Toujou, por quase todos os personagens. Há alguns momentos em que ela consegue vencer este tipo de situação, mas sabe, não convence.
O melhor character concept e design é com Maria. Ela é uma succubus e tem mais ou menos a mesma missão de Toujou em proteger Mio.
A baixinha de cabelos brancos é bem poderosa e a personagem mais pervertida da série, mas apesar dos pesares, sua construção e importância na história aumenta conforme vamos assistindo.
No fim, as cenas ecchi censuradas, acabam servindo como fator humorístico. (Imagem Divulgação)
Um Demônio em Minha Casa
E se um dia seu pai chega pra você dizendo: “Filho, você ganhou duas irmãzinhas”. Ok?
E se um dia em seu quarto elas se revelam: Uma é o “filho do capeta” e a outra a luxúria em pessoa, uma succubus. Ok?
Este é apenas o início do harém que o anime proporciona. Conforme se passam os episódios, garotas de todos os tipos acabam se juntando ao harém e casa de Toujou. Quando falo TODOS os tipos, pode incluir seres de outras raças e mundos também.
Então temos uma série com demônios, paladinos da paz e harém? Sim! Estes são os elementos mais palpáveis da série com relação a trama.
Não há profundidade no universo ou mesmo um trabalho muito profundo com os vilões; Provavelmente não será o foco. Shinmai Maou no Testament vai trabalhar com a sensualidade de suas personagens e com situações para dar sentido ao ecchi.
Naruse Mio (Imagem Divulgação)
Eu vou te matar 100 vezes!
A série mantém um bom ritmo nos primeiros e últimos episódios, mas tem uma queda brusca no miolo, explicando o porquê:
1 – Não sei se por culpa da direção ou do plot, Shinmai Maou não convence com sua trama em diversas situações, principalmente com seu “feeling de romance” que parece novela mexicana. É um vem e vai que é um absurdo. Êta Toujou, de onde veio todo esse mel?
2 – Explicações de passados são pouco concisas, principalmente com a história do Toujou no vilarejo dos heróis. Esperamos que trabalhem um pouco mais com isso na segunda temporada;
3 – Há um pacto de Mestre-Servo no anime que nem sempre convence e parece que tá ali só pra dar uma “desculpinha” pro fanservice. Pra galera que pira em cenas ecchi e com orgasmos femininos, vai curtir essas passagens no anime;
O que da pra concluir disso aí é que a série peca em querer explicar e nem sempre é necessário. Será que nas light novel isso também é um problema?
O Testamento
Se você ainda não assistiu, aguarde a versão DVD/Blu-ray – que já deve tá chegando – para as cenas ecchi e nem vou citar como um problema, já que é um trabalho de marketing da produção do anime e com toda certeza eles já planejaram – ou mesmo já fizeram – 24 episódios e dividiram em 2 para aumentar os lucros.
Pra galera que esperava um novo DxD, talvez tenha se decepcionado, principalmente com relação a lutas e numa trama mais consistente. Não é tudo que convence e o que acaba se destacando de fato é o ecchi e fanservice na série. Se você procura exclusivamente por isso, está recomendada!
Mirror’s Edge já saiu um bocadinho de tempo, entre 2008 e 2009 e só fui conhecê-lo quando a EA anunciou sua sequência em 2013 na maior conferência de games do mundo, a E3 – veja AQUI.
Foi só que tive cara e coragem – e tem que ter muita pra ficar saltando de um prédio n’outro – para jogar e encarnar na persona e protagonista, Faith.
Trama
No jogo você controla a traceuses – mulher que pratica parkour – Faith. Ela é uma “runner“, uma espécie de mensageiras de telhados, correndo de um lado para o outro da cidade, entregando itens e mensagens para líderes de facções e grupos de resistência.
Até aí tudo bem, mas sua irmã, Kate, acaba entrando numa enrascada e para livrar a sua pele, ela tem que se virar para escapar da polícia e criminosos. E como? Saltando! Se em algum momento do jogo você se meter numa enrascada, às vezes – e digo de novo – às vezes é interessante utilizar armas. Mas lembre-se: O foco do jogo é ser uma “sombra”, evitar ser vista, capturada e escapar de qualquer encrenca que aparecer.
Mecânica Conquistadora
No começo do game há um tutorial. Tá certo que não é sempre interessante começar com isso num modo história, mas depois de um tempo, você vai sacar que é de vital importância saber saltar. Mirror’s Edge pode mesmo parecer um simulador de parkour – só faltou dar umas notas para “manobras” ou melhor “salto” – já que em diversas situações, a dificuldade é tão grande que você pode se frustrar em tentar diversas vezes. Mas né, se a repetição não levar a perfeição, pelo menos um novo jeito de saltar você vai encontrar.
Encarnando Adrenalina
O grande ponto deste jogo é a forma de como você encara seus objetivos. Faith não é uma protagonista que você está controlando, na verdade parece ser VOCÊ mesmo saltando. Em diversos momentos, vibramos quando conseguimos saltar algo desafiador ou mesmo dá aquele friozinho na barriga quando estamos numa localidade alta.
Por ora e com essas primeiras impressões, já posso garantir uma diversão na certa! Aguardem que zerando o game, venho com um REVIEWpara aprofundar mais no game! Valeu 😉
Pra quem não sabe, hoje, 29 de Abril é o Dia Internacional da Dança. Poderíamos estar fazendo um TOP SUCO com “animes de dança” – pode ter num futuro, quem sabe – mas este artigo vai especialmente em homenagem a “garota dos cabelos negros” ou Chiyuki, de Death Parade. E porquê?
Para quem assistiu a série – confira nosso PRIMEIRO GOLE – sabe muito bem que ela era uma patinadora do gelo, e bem, este espetáculo também tem sua versão de Dança no Gelo. *não me venha com a dança dos famosos u.u’ haha :p*
No Japão
A patinação no gelo surgiu no norte da Europa e ainda não se sabe se ela veio antes do esqui. Um fator interessante é que nesta fase de início, os patins eram improvisados com ossos de animais, a fim de uma melhorar o deslocamento nos rios e lagos gelados.
A patinação no gelo é um esporte olímpico de inverno desde 1924 e conta com alguns movimentos característicos como as piruetas, saltos, a combinação do andar do patinador, os movimentos em dupla e o mais interessante de todos, as figuras, que são os “desenhos” inscritos no gelo com o patins. O interessante deste último é que existe um catálogo com estes desenhos, mas nada impede que o patinador usufrua de sua criatividade em sua apresentação, criando um desenho novo.
O Japão é um país que até mesmo atletas são considerados IDOLS e podemos citar aqui, dois nomes de peso. Na ala masculina, Yuzuru Hanyu, um dos maiores nomes da patinação da atualidade e considerado um dos atletas mais completos do esporte em questão, conseguiu ouro nas olimpíadas com apenas 20 anos.
Na ala feminina, temos Mao Asada, detentora de três mundiais, prata nas olimpíadas e conhecida por sua extrema flexibilidade e detentora de uma técnica incrível com seu “tripple axel jump”, a única mulher a executar esta manobra numa competição até hoje. Olha só no vídeo a seguir:
No Brasil
Apesar das dificuldades – e clima – Brasil conta com três nome de peso no esporte, Stacy Perfetti, Stephanie Gardner, a primeira patinadora a participar de uma competição da União Internacional de Patinagem e a mais nova aposta do cenário tupiniquim, Isadora Williams, disputando a última olimpíada e conquistando medalha de bronze na competição Golden Spin of Zagreb.
Moonlit Night
O que de fato inspirou a fazer tal postagem foi o episódio Memento Mori, onde nós acabamos conhecendo um pouco de sua história de vida, combinado com o excelente trabalho de animação da Madhouse nas cenas de patinação no gelo. Para relembrar:
Ginban Kaleidoscope
Light Novel (Imagem Divulgação)
Para quem gostou do tema e quer assistir algo com patinação no gelo temos a recomendação de Ginban Kaleidoscope/Skating Rink Kaleidoscope. O anime de 2005, foi produzido pela Aniplex e conta com 12 episódios. A série é baseada nos 7 volumes light novel de Rei Kaibara, que conta a história de Sakurano, uma patinadora artística rumo a se tornar a melhor do mundo.
O mais bacana, é que além de toda trama esportiva da série, algo sobrenatural começa a tomar a vida e as competições de Sakurano. Podemos explicar: Ela começa a ser assombrada pelo espírito de um grande patinador, Peet e aí a sua vida começa a tomar outro rumo e dúvidas de que, “porquê ele está entrando em contato comigo?”, “como ele morreu”?
Um motivo a mais para ver Dragon Ball Z – O Renascimento de Freeza nos cinemas e dublado é: Wendel Bezerra – o Goku – confirmou que será com o elenco ORIGINAL! Confira AQUI
O longa chega aos cinemas dia 18 de Junho, distribuído pela Fox Films do Brasil e com a dublagem pelo estúdio paulista UniDub. O que mais alegra – assim esperamos – com essa notícia é que teremos a voz marcante do dublador Carlos Companile como o vilão Freeza *-*
Enquanto isso, esperamos o primeiro trailer dublado ^^
E como não poderia deixar de ser, estivemos em mais um evento do circuito Avalon e desta vez na cidade de Piracicaba, no interior de São Paulo. Antes que perguntem, o rio não está tão seco, mas ainda precisa de mais chuva!
O 15º Pira Anime Fest, foi realizado no dia 26/04, contou com a presença de PC Siqueira e Erik feat. Marcelinho, Damianizando e Pense Geek (Satty <3). Quanto aos cosplays, a novidade fica por conta do grupo de primas – foto de capa – todas super heroínas! m/