quarta-feira, junho 25, 2025
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Godzilla | Review

Godzilla
Godzilla, 2014 (Imagem Divulgação)

Demorou um bom tempo até me render ao longa, o segundo Godzilla hollywoodiano, mas já posso adiantar para vocês aqui, que valeu à pena.

Confira também: Kumiko, A Caçadora de Tesouros | Review

A produção é dividida entre a Warner e a Legendary e conta na direção com Gareth Edwards, que vinha de pequenos trabalhos – perto desse – como Monstros.

Godzilla foi muito bem em sua estreia e na sua bilheteria durante o ano de 2014, o que renderá para o diretor uma continuação programada para 2018, algo que até podemos de nos orgulhar após o fiasco da versão de 1998, protagonizado por Matthew Broderick (Curtindo A Vida Adoidado).

Neste reboot, temos um protagonista em sua “jornada do heroi”, com um começo um tanto morno e até mesmo desacreditado, surpreendendo até o fechamento do filme. Temos também um elenco que não chama a atenção por sua popularidade – a não ser pela presença de Ken Watanabe – mas sim, um elenco que acaba ganhando espaço e força enquanto o filme se desenrola, principalmente com Elizabeth Olsen.

Godzilla
Godzilla (Imagem Divulgação)

Entre Camadas

A trama do filme trabalha principalmente com a perda, no “que você acredita”, provação e superação, demonstrada na própria introdução do longa até mais ou menos a sua metade, onde as monstruosidades começam a aparecer de fato.

O que estou tentando dizer é que, o filme foi um pouco crucificado na questão de que Godzilla aparece pouco ou de que ele tem pouca atuação. Mas isso, deve-se ao fato do próprio diretor – ele fez o mesmo com seu filme anterior – em nos apresentar camadas, dando uma sensação de “degustação” surpresa e mais suave durante todo o filme.

O plot é bem simples, onde temos o protagonista Aaron Taylor Johnsson como Ford, que perdera seu pai – este que perdera sua mulher no início do filme – e embarca numa missão de salvar sua família, cidade e planeta dos ataques monstruosos.

Voltando as camadas, o personagem Ford acaba sendo surpreendido a cada andamento do filme, juntamente com o telespectador. A direção de Gareth tenta cuidar “especulosamente” das imagens que temos dos monstros, numa revelação gradual, ora apresentados numa janela embaçada de um metrô, na tela de uma TV de um cidadão comum, até chegar o momento em que temos uma visão total do rei dos monstros Godzilla. Este degradê visual acaba instigando nossa curiosidade e dando um ritmo rápido para um filme de 2 horas de duração.

Aaron Taylor Johnsson godzilla
Aaron Taylor Johnsson como Ford, em Godzilla (Imagem Divulgação)

A Mundialização de Godzilla

O que mais chamou a atenção no roteiro de David Callaham é que ele desconstrói aquele padrão de: “Produção japonesa? Vamos colocar Japão como centro do mundo” ou “Produção americana? Vamos colocar os EUA como centro do mundo”. No filme aqui, o Japão tem sua importância, a Europa tem sua importância e os Estados Unidos tem sua importância na trama, tudo numa construção crível e baseada em conflitos pós Segunda Guerra Mundial.

Da mesma forma que temos uma construção gradual no visual dos monstros, no protagonismo de Ford, temos também quanto ao perigo iminente que tais criaturas podem ocasionar com a raça humana. No filme, Godzilla é induzido – ou pelo menos os cientistas acham que convenceram-no de alguma forma – a lutar contra duas espécimes aterradoras e gigantescas, denominadas M.U.T.O. (Massive Unidentified Terrestrial Organism), estas que se alimentam de material radioativo, ou seja, mandam guela abaixo uma bomba atômica. Já que a humanidade não consegue dar conta, “vamos” usar Godzilla para detê-los.

Godzilla
Godzilla, 2014 (Poster Divulgação)

Embelezamento Vintage

Com uma trama concisa – e de certa forma simples – temos no pano de fundo, um emaranhado nostálgico com explosões nostálgicas – remetendo até mesmo a alguns tokusatsus – trilha sonora marcante e super condizente com o ambiente e o que mais chama a atenção: O “monster design” do grandalhão, super fiel às produções da Toho, principalmente com o longa de 1954.

Em nossa era de modernidade tecnológica, como criar situações em que a tecnologia não sobressaia e ocupe o espaço do esforço humano? Difícil não é? Dessa forma, M.U.T.O. está no filme para deixar a resposta pra lá e deixar as coisas mais fáceis de trabalhar. Isso porquê os monstrengos inimigos emitem um pulso eletromagnético – danificando ou não – todo e qualquer aparato eletrônico por alguns momentos. Dessa forma, o contexto “analógico” volta à tona no filme, causando novamente o efeito vintage e similar aos filmes clássicos de Godzilla. *Momento bomba-relógio que o diga*

Godzilla
Godzilla, 2014 (Poster Divulgação)

O Rei dos Monstros está salvo?

Sim! O filme tem suas belas particularidades, mas não é perfeito por um motivo: Risco!
Gareth e seus roteiristas fizeram o “feijão com arroz” e não arriscaram muito numa densidade de roteiro ou reviravoltas na trama, mas repetindo, de longe não o faz um filme ruim, mas sim uma boa e fiel adaptação. O desafio virá com a sequência, aí sim, poderemos ver o diretor arregaçando as mangas para entregar o “algo a mais” para nós.

Se colocarmos o filme numa mesa junto com Círculo de Fogo e King Kong de Peter Jackson, diria que ele está no meio deles, com o de Del Toro num patamar acima e o macaco gigante abaixo, já que o filme do símio abusou – e muito – o jeito “aventura” de ser. Aqui não, Godzilla é uma obra sci-fi pé no chão – até onde pode ser – que coloca a humanidade numa terrível submissão ao monstrengo, que até podemos chamá-lo de: Herói.

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Games confirmados na E3 – 2015

O maior evento de games do mundo está chegando – a E3 – e já temos alguns nomes confirmados para a mostra. A feira em Los Angeles acontece entre os dias 14 e 18 de Junho, e se formos destacar alguns jogos, temos do lado da SONY com Persona 5, Uncharted 4 e Until Dawn. Já com os exclusivos da MICROSOFTCrackdown, Fable Legends, Forza 6, Halo 5, Gears of War 4 e o mais esperado do console, Quantum Break!

Já do lado da NINTENDO, temos Mario Maker, Shin Megami Tensei X, Star Fox, Xenoblade Chronicles X e Yoshi’s Wooly World! Não podemos esquecer que teremos diversas surpresas e alguns títulos não podemos colocar aqui se ainda estão como rumor, como no caso do novo jogo da franquia Zelda para Wii U. Sem mais delongas, confira a lista:

 

Games

Produtora

Plataformas

ASSASSIN`S CREED SYDICATE

Ubisoft

Xbox One, PS4 e PC

BATMAN: AKHAM KNIGHT

Warner Bros.

Xbox One, PS4 e PC

BORDERLANDS 3

2K Games

Ainda não reveladas

BATTLEBORN

2K Games

Xbox One, PC e PS4

BROFORCE

Devolver Digital

PC e PS4

CRACKDOWN

Microsoft

Xbox One

CROSSING SOULS

Devolver Digital

PC, PS4 e Vita

CALL OD DUTY: BLACKOPS3

Activision

Xbox One, PC e PS4

DARK SOULS 3

A ser anunciada

Ainda não reveladas

DEUS EX: MANKIND DEVIDED

Square Enix

Xbox One, PS4 e PC

DESTINY: NOVA EXPANSÃO

Activision

PS4, Xbox One, PS3 e Xbox 360

DISNEY INFINITY 3.0

Disney Interactive Studios

Xbox One, PS4, Wii U, PS3, Xbox 360 e PC

THE DIVISION

Ubisoft

Xbox One, PS4 e PC

DIVINITY: ORIGINAL SIN ENCHANCED

Larian Studios

Xbox One, PS4 e PC

DOOM

Bethesda

Xbox One, PS4 e PC

ENTER THE DUNGEON

Larian Studios

Xbox One, PS4 e PC

FABLE LEGENDS

Lionhead Studios

Xbox One

FALLOUT 4

Bethesda

Ainda não reveladas

FORTINITE

Epic Games

PC

FORZA 6

Microsoft

Xbox One

GEARS OF WAR 4

Microsoft

Xbox One

GUITAR HERO LIVE

Activision

PS4, Xbox One, Wii U, Xbox 360 e PS3

HALO 5 : GUARDIANS

Microsoft

Xbox One

HOMEFRONT 2: THE REVOLUTION

Deep Silver

Xbox One, PS4 e PC

HOLLOWPOINT

Ruffian Games

PC e PS4

JUST CAUSE 3

Square Enix

Xbox One, PS4 e PC

KINGDOM HEARTS 3

Square Enix

Xbox One e PS4

LEGO JURASSIC WORLD

Warner Bros.

PS4, Xbox One, PS3, Xbox 360, PC, Wii U, PS Vita e 3DS

LEGO DIMENSIONS

Warner Bros.

PS4, Xbox One, Xbox 360 e PS3

MAD MAX

Warner Bros.

Xbox One, PS4 e PC

MARIO MAKER

Nintendo

Wii U

MASS EFECT 4

Electronic Arts

Xbox One e PS4

MAGIC DUELS: ORIGINS

Wizards of the Coast

Xbox One, iOS, PC e PS4

METAL GEAR SOLID V: THE PANTOM PAIN

Konami

PS4, Xbox One, Xbox 360, PC e PS3

MINECRAFT: STORE MODE

Telltale Games

PS4, Xbox One, Wii U, Xbox 360, PC, iOS, Android e PS3

MIRROR`S EDGE 2

Electronic Arts

Xbox One, PS4 e PC

NARUTO SHIPPUDEN ULTIMATE NINJA STORM 4

Bandai Namco

Xbox One, PS4 e PC

NO MAN`S SKY

Hello Games/Sony

PC e PS4

OVERWATCH

Blizzard

PC

PERSONA 5

Atlus

PS4 e PS3

PILLARS OF ETERNITY

Obsidian Entertainment

PC

QUANTUM BREAK

Microsoft

Xbox One

RELICS OF GODS

Seasun Games

PC, Mac, iOS e Android

RISE OF TOMB RAIDER

Square Enix/Microsoft

Xbox One e Xbox 360 (exclusividade temporária)

ROCK BAND 4

Harmonix

Xbox One e PS4

RONIN

Devolver Digital

PC, Mac e Linux

SCALEBOUND

Microsoft

Xbox One

SHIN MEGAMI TENSEI X

Nintendo

Wii U

STAR FOX

Nintendo

Wii U

STAR WARS: BATTLE FRONT

Electronic Arts

Xbox One, PC e PS4

Skylanders 2015

Activision

Ainda não reveladas

STAR WARS ( DA VICERAL GAMES )

Electronic Arts

Ainda não reveladas

SWORD COST LEGENDS

Wizards of the Coast

PC

UNCHARTED 4: THIEFS END

Sony

PS4

UNITIL DAWN

Sony

PS4

WWE 2K16

2K Sports

Ainda não reveladas

XCOM2

2K Games

PC

Xenoblade Chronicle X

Nintendo

Wii U

Yoshi`s Wooly World

Nintendo

Wii U

 

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Seiken Tsukai no World Break | Primeiro Gole

Seiken Tsukai no World Break (Imagem Divulgação)

Também conhecido como Seiken Tsukai no Kinju Eishou, este foi um dos animes mais populares do começo do ano, e resolvi dar uma bizoiada para ver qual é que era a dele. A animação feita pelo estúdio Diomedéa – que trabalhou recentemente com Kantai Collection – entregou um bom primeiro episódio, adaptado das light novel de Akamitsu Awamura.

Para a galera que acompanhou Absolute Duo e quer MAIS UM do mesmo “estilinho“, pode encarar Seiken Tsukai no World Break sem bronca, pois pode-se considerar bem próximos no quesito “escolar + sobrenatural”.

Vidas Passadas

A história do anime é mais ou menos a seguinte: Uma escola – Akane – reúne pessoas/alunos do mundo todo que despertaram algum tipo de memória da vida passada. Com isso, estas pessoas começam a utilizar uma espécie de poder latente de seu corpo, podendo com isso virar Saviors. Estes, são treinados na arte da luta e magia, dividindo em dois tipos de poderes: Purana e Mana.

Nesta escola, temos o aluno Moroha, que ao contrário da maioria – ou se não todos ali estudantes – recorda-se de VÁRIAS vidas passadas, o que acaba lhe dando vantagem em seu treinamento e luta. Como de praxe de um anime de contexto harem/ecchi, o protagonismo é bem fraco e morno, pelo menos neste episódio e o que dá mais dinâmica para os fatos acontecerem é com a incansável e energética Satsuki Ranjou, que acaba se identificando com Moroha, pois ela acredita que foi sua irmã.

O que esperar?

A proposta de Seiken Tsukai no World Break é bem interessante e se tomarmos como referência este primeiro episódio, teremos uma trama repleta de ação escolar. Para a galera que espera contar mais com cenas ecchi, não há nada que atrapalhe na trama ou mesmo não tem cenas tão quentes; Sinceramente, não consideraria um anime no contexto ecchi – pelo menos por enquanto.

Se você ainda não viu nenhum anime “escolar-genérico-sobrenatural” desta primeira temporada do ano, e for escolher entre ele e Absolute Duo, recomendamos World Break! 😀

ASSISTA AGORA NA CRUNCHYROLL

 

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Tokyo Ghoul Jack | Trailer de OVA revelado!

Para quem estava com saudade de Tokyo Ghoul, um trailer quentinho do novo OVA está no ar!

Sinopse: Em ‘Tóquio Ghoul: Jack’, um incidente envolvendo um homem devorando um Ghoul ocorre em Tóquio, no 13º distrito. Para buscar a verdade por trás do que aconteceu com seu amigo, o rebelde estudante secundarista Taishi Fura persegue o Ghoul chamado Lanterna com o jovem investigador Kisho Arima. A história segue o investigador Arima e o talentoso investigador Taishi Fura do 7º distrito se encontram pela primeira vez.

A estreia da animação fica para a Temporada de Outono, no fim do ano!

Imagem Divulgação
Imagem Divulgação
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Death Note | Revelada a atriz que fará Misa Amane na série de TV!

E mais uma atriz se junta ao elenco da série de TV de Death Note que estreia em Julho, Hinako Sano!

Ela é uma idol bem popular no Japão e nas fotos reveladas, firma-se como uma gothic lolita similar a sua personagem, Misa Amane. Confira:

 

Ela se junta a:

  • Masataka Kubota como Light/Raito Yamagami; O cara fez uma ponta no Rurouni Kenshin, como Akira!
  • Kento Yamazaki como L; Fez Koichi no live action de Another;
  • Mio Yuki como Near; A Yukiko do live de Ansatsu Kyoushitsu/Assassination Classroom <3;
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Imagem Divulgação

A série será baseada na obra de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, lançada na Shounen Jump entre 2003 e 2006 e a estreia nipônica está marcada para julho deste ano no canal NTV aos domingos. Mais informações, demais personagens e caracterizações ainda não foram reveladas.

 

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Splatoon | Primeiro Gole

splatoon
Splatoon (Imagem Divulgação)

E finalmente saiu o tão aguardado jogo da Nintendo de Tiro em Terceira Pessoa, Splatoon! O game foi lançado de quinta para sexta-feira (28 e 29 de Maio) e conseguiu um feito histórico desde que saiu o último Smash Bros. com suas filas gigantescas nas lojas no dia de seu lançamento.

Não é para menos, já que as “horinhas” liberadas da demo para WiiU contagiou tanto a galera, que ficaram com gostinho de “quero-mais” e muito instigados a comprar o game. Mas e aí, será que vale à pena?

Any Colour You Like

Uma coisa é certa: Splatoon – como de praxe da Nintendo – é um jogo para toda a família se divertir, e este último verbo aí, é um dos pilares da Nintendo. Diversão é o que não falta ao controlar as lulas-pintoras, com um design de fase incrível, “rockeiragem” musical à tona e tudo fluindo a 60 quadros por segundo. Isso deve-se que a desenvolvedora não se preocupou em ambições técnicas e gráficas, apostando num universo de simplicidade colorida e contagiante.

Em Splatoon, tudo acontece em Inkopolis. Seja no multiplayer, com diversos modos ao estilo “King of the Hill” ou no single – onde combatemos os inimigos Octarians – a cor é que dita as regras por aqui e um adendo: Para pessoas com daltonismo, há um modo especial para eles!

Turf War

Com toda certeza, Splatoon brilha em seu multiplayer. Mesmo com apenas 5 mapas – esperamos ganhar mais com DLC’s – os modos contam com duas equipes de 4 pessoas, onde cada uma tenta pintar uma área específica ou mais simples – e trabalhoso – pintar a MAIOR quantidade do cenário. Para ficar bem dividida a visualização, a sua cor é complementar a do seu oponente, ou seja, nada de “azul claro e azul escuro”, basicamente teremos uma cor bem oposta a do outro, para melhor visualização.

Diferente da maioria dos FPS/TPS, os cenários não possuem bloqueios, ou seja, se você vê uma tal plataforma, há um jeito de chegar por lá, seja resolvendo puzzles ou mesmo usando a tinta como um meio de trilhar a parede. Este último fato citado, é uma das habilidades mais bacanas de se ver no jogo e prova que a Nintendo é genial no quesito criatividade. É tão bacana virar lula e mergulhar na tinta pelo cenário *-*

Nintendizando Splatoon

Se por um lado temos toda essa genialidade criativa e visual em Splatoon, a Nintendo peca em mais uma vez abrir mão do Chat por voz – segundo ela para evitar o negativismo no jogador – e quanto ao game funcionar como um FPS/TPS como os outros. Para quem está habituado aos jogos clássicos de tiro, pode se decepcionar com curto single player ou mesmo com a quantidade de armas-bola-de-tinta apresentadas no game. *Se bem que elas funcionam mais como classes de personagens*

Este fruto, cuidadoso e limitado não interfere em nada na diversão ou mesmo oculta a jogabilidade magistral de Splatoon, pois sabemos que “Nintendo é Nintendo” e estamos calejados de saber o que poderia vir por aí. Mas uma coisa é certa: Splatoon necessita de DLC’s para sua sobrevivência no mercado! 

 

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Beyblade vai virar filme live action!

LET IT RIP!!!

É isso mesmo, a Paramount Pictures quer transformar Beyblade num filme live-action! Ela é a mesma que esteve por trás dos longas de G.I. Joe e Transformers! Não se espante se em breve termos um Youkai Watch da vida, mas fato é que a linha de brinquedos de Beyblade já arrecadou mais de 2,5 bilhões de dólares desde seu lançamento. Nada mais justo que um longa agora não é mesmo?

Talvez nos próximos dias ou semanas, teremos mais detalhes de direção, roteiro ou até mesmo elenco de atores. Vamos esperar!

Fonte: ComicBook

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CAPCOM confirma: Resident Evil Zero HD Remaster para 2016!

E os rumores se confirmaram: CAPCOM anunciou oficialmente a versão HD Remaster de Resident Evil 0, originalmente lançada em 2002 para Game Cube e depois para Nintendo Wii.

Isso deve-se a boa venda do primeiro título, lançado este ano e o episódio 0 vem para PS3, PS4, X360, XOne e PC! E a pulga ainda não saiu atrás da orelha: Será que teremos 2, 3, 4 e Code Veronica? (os dois últimos já tiveram suas versões HD). Quero Resident Evil Zero HD Remaster! 

#SDDS Rebecca <3 

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