sábado, junho 28, 2025
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Ao no Kanata no Four Rhythm | Primeiro trailer divulgado

Ao no Kanata no Four Rhythm ganhou se primeiro trailer PV e parte de uma adaptação do jogo homônimo com subtítulo de Beyond the Sky.

A previsão de estreia fica para janeiro de 2016 e tem o estúdio Gonzo como responsável pela a animação. Já na direção, conta com Fumitoshi Oizaki (Etotama). Um detalhe quanto a equipe de dubladores: Megumi Ogata (Kurama de YuYu Hakusho e Shinji de Evangelion) fará o papel de Aoi Kagami. Quanto aos demais, confira:

  • Yuko Gibu como Minori Hosaka
  • Misato Fukuen como Asuka Kurashina
  • Kazuyuki Okitsu como Kazunari Shindou
  • Naomi Wakabayashi como Madoka Aoyagi
  • Ryota Ohsaka como Masaya Hinata
  • Nozomi Yamamoto como Mashiro Arisaka
  • Azumi Asakura como Misaki Tobisawa
  • Risa Taneda como Reiko Sat?in
  • Takayuki Kondou como Shion Aoyagi
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Love Live! | Review

Love Live!
Love Live! School Idol Project (Imagem Divulgação)

Olá, Chell aqui!~ Venho hoje para (re)escrever um post sobre Love Live!, uma franquia de idols bidimensionais do momento, que possui anime, jogos, CDs, dentre inúmeros outros produtos, e certamente caiu nas graças do povo do mundo todo nos últimos anos.

Confira também: Hibike! Euphonium | Review

Love Live! foi lançada – através de CDs de músicas e “clipes” em animação – em 2010, estourou em popularidade com o lançamento desse anime, cujas duas temporadas dispararam, em termos de vendas de DVDs/BluRays, na frente de todos os outros animes das respectivas temporadas em que saíram – superando títulos clássicos como o Rebuild of Evangelion, e hits mundiais como Shingeki no Kyojin.

Conhecendo Love Live!

O fenômeno Love Live! logo se espalhou para o Ocidente, não apenas entre os fãs da “cultura moe”, mas também entre aficionados de anime em geral. Seja por ódio ou amor, Love Live! já se tornou uma espécie de fenômeno, inclusive no Brasil – eu que sou fã fiz uma contagem dos cosplays na última edição do evento Anime Friends, e contei mais de 40 cosplays da série em todos os dias do evento, na grande maioria (mas não exclusivamente) feitos por mulheres. Interessante, não?

E como surgiu esse fenômeno de vendas e público? Certamente, marketing pesado e estratégias de venda eficazes por um lado, mas por outro, Love Live! conta com músicas j-pop grudentas, um joguinho extremamente viciante, e uma série de anime belissimamente animada pelo estúdio Sunrise. Possui um elenco enorme de meninas colegiais adoráveis, capazes de cativar desde jovens garotas fãs de anime, até os estereotipados “otakus” dispostos a investirem fortunas nas suas waifus. Ou seja, como não amar? O fato é que Love Live! sabe agradar a públicos bem diversos, e talvez esteja aí um dos seus pontos fortes.

Pra começar esse post, vou falar um pouco das animações de Love Live! A série de anime – bem como os clipes em CG a partir dos quais surgiram a série – foi produzida pelo estúdio Sunrise (Buddy Complex (comentários), Aikatsu!, franquia Gundam) e tem duas temporadas. A primeira estreou no começo de 2013, e a segunda, em Abril de 2014. Ambas tem 13 episódios, e contam a história de um grupo de 9 garotas estudantes de colegial que se unem para formar um grupo de “idols escolares”. Pra quem não sabe o que são idols, recomendo a leitura desse post do blog Suki Desu. Pois bem. Esse conceito – das “school idols” (????????, no original) – é, no universo de Love Live!, uma moda que vem atraindo a atenção das pessoas. No anime, garotas das diferentes escolas do Japão tem formado grupos de idols amadoras, atraindo a atenção do público para as suas escolas com seus videos e apresentações de dança. As garotas do colégio Otonokizaka, protagonistas da série Love Live!, entram nessa onda com o nobre propósito de salvar a escola delas, a qual está prestes a fechar por falta de popularidade, já que poucos alunos tem se matriculado nela.

Honoka Kousaka, a protagonista e líder do grupo, apesar de ser o estereótipo da “garota tonta e sem grandes talentos além da sua energia positiva inabalável” (ela é literalmente a Usagi Tsukino de Love Live!) é quem tem essa ideia para salvar a escola, junto com suas amigas Umi e Kotori, também alunas do segundo ano. Enquanto as três tentam fazer isso acontecer, elas acabam conhecendo outras garotas da escola – grandes fãs de idols, além de dançarinas, bailarinas, garotas atléticas, cantoras ótimas, enfim, várias estudantes competentes, obviamente fofíssimas e lindas e dispostas a salvarem a escola.

Love Live!
Love Live! School Idol Project (Imagem Divulgação)

Cativando o público

Tudo pode parecer muito simples e bobinho, e é mesmo. Mas eu diria que o anime de Love Live! faz uma boa mistura do “simples e bobinho”, algo leve e gostoso de assistir sem muita concentração, sem porém cair no “banal e superficial”. Isso porque as garotas, são realmente divertidas e cativantes, com suas caras super expressivas e suas manias bizarras, como a fascinação da Hanayo por idols, o jeitinho “me venerem” da Nico, a Kotori e seu amor por alpacas, a tarozeira pervertida Nozomi e assim por diante. Por trás de cada rostinho bonito e jeitinho meigo pra cativar o público que baba num moe, tem também personalidades realmente divertidas – afinal, essa é uma série de comédia, além de ser um slice-of-life escolar – e que, ainda que não tenham personalidades lá tão complexas, são mais interessantes do que a média das personagens femininas em séries de anime voltadas para o público masculino. E isso, é claro, cativa homens e mulheres, e talvez seja um dos fatores que fazem de Love Live! esse sucesso estrondoso – afinal, sua waifu não seria sua waifu se não tivesse as características que só ela tem, certo? (E o otaku rico provavelmente não investiria uma singela fortuna nela.)

Ainda assim, pouquíssima coisa acontece efetivamente no anime de Love Live! em termos de enredo, e poucas dimensões são exploradas. A primeira temporada gira em torno do que já é apresentado no primeiro episódio: uma escola em declínio e competições de idols escolares, com alguns momentos de imersão nas histórias pessoais de cada uma das personagens, e o desenvolvimento do grupo de idols do colégio Otonokizaka, o Muse, que na segunda temporada tenta pela segunda vez participar de um concurso. A fórmula permanece a mesma. A produção em si é mediana para boa: A trilha sonora é j-pop chiclete, o que eu não considero algo ruim, e tem algumas músicas que eu até curti bastante; aanimação é “eficaz” mas não chega a fazer os olhos brilharem, com escolhas de cores por vezes estranhas (não usar cores impactantes parece ser deliberado, mas é uma escolha estranha, não?), perspectivas bizarras e coisa e tal – mas melhora consideravelmente, assim como o uso de CGs vai caindo. Ouso dizer que tem seus pontos fortes e fracos, típico Sunrise, e creio que mais acertos do que erros nesse sentido. Com tudo isso, eu pessoalmente chamaria o anime de “legalzinho”. Me divertiu, mas e aí? Isso justifica toda essa sensação?

Love Live!
Love Live! School Idol Project (Imagem Divulgação)

Já ouviu falar do game?

Bem, personagens cativantes e pretensão de inocência são apenas algumas das várias características populares de Love Live!, cuja franquia conta também com um jogo, Love Live! School Idol Festival, ou Love Live SIF, ou ainda LLSIF – que, na real, é a razão do meu vício. Esse jogo saiu em Abril de 2013, logo depois do final da primeira temporada, no Japão, para Android e iOS (no Japão, terra dos celulares, nada menos!) e se espalhou rapidamente através do boca-a-boca. Além da versão internacional – a qual atingiu a marca de 200,000 jogadores em pouco mais de um mês depois do seu lançamento – sei que há ainda uma versão coreana e uma cópia Chinesa do jogo, e planos para outros lançamentos.

Eu conhecia o jogo de ouvir falar, mas não podia jogar. Quando troquei de celular, há um ano, uma das primeiras coisas que eu fiz (estava ansiosíssima!) foi baixar esse jogo, já que não dispenso um bom jogo de ritmo. Foi assim que acabei me surpreendendo positivamente com essa série. Afinal, o que acontece quando você soma um jogo de ritmo (com j-pop realmente grudento) com um jogo de cartas colecionáveis, elementos de visual novel, prêmios diários, eventos e atualizações frequentes, tudo isso baseado em uma franquia de idols moe sucessinho? Dificilmente essa fórmula não daria em sucesso. LLSIF é um jogo bem feito por si só, e por conta de tudo isso, ele tem conseguido realizar algumas proezas – tipo aumentar a venda de uma loja do Pizza Hut em 200%, e claro, impulsionar ainda mais a fama dessa franquia.

Em essência, esse é um jogo muito simples. Sua mecânica básica se constitui em uma mistura de jogo de ritmo com cartas colecionáveis. Jogando as músicas, você obtém cartas, as quais você pode treinar (“practice”) para subirem de level (“rank”) até o máximo que elas podem atingir, e/ou idolizá-las (“special practice”) – isto é, juntar duas cartas iguais para formar uma outra versão daquela carta, a qual, em geral, tem um nível máximo mais alto. Além de níveis, as cartas também tem “bond” – isto é, um laço com você, que aumenta conforme você joga músicas utilizando estas cartas.

Love Live!
Love Live! School Idol Project (Imagem Divulgação)

A utilidade dessas cartas é formar equipes de 9 membros para jogar as músicas do jogo com elas. Você começa com um time de 8 cartas básicas (ou Normals) para jogar a sua primeira música, mais 1 Rare de uma das nove protagonistas de Love Live!, à sua escolha. Ao completar uma música, você ganha mais cartas, em geral pouco raras. Colecionar cartas e maximizar seus bonds e ranks geralmente te dá prêmios em lovecas (“love cash”), que é a moeda premium do jogo. Essa moeda é cobiçadíssima, e usada para conseguir as cartas mais raras do jogo, que em geral são das protagonistas de Love Live!

Ou seja: O jogo tem uma moeda premium, que você consegue mesmo sem gastar dinheiro real – ainda que num ritmo muito lento – e que você usa pra conseguir cartas das protagonistas da série (ou seja: as waifus), além de outras coisas como restaurar a energia para poder jogar mais – sim, o quanto você pode jogar num determinado período de tempo é limitado por uma barra de energia, à la Candy Crush. Assim, dá pra imaginar o quanto essas moedas são cobiçadas, e o quanto jogadores ccostumam gastar de dinheiro real nelas. O jogo ainda tem um ranking geral, e suas pontuações – em eventos e afins – são determinadas muito mais pela qualidade das suas cartas que pelo seu desempenho nas músicas, então ter cartas raras (além de Rares, também há as Super Rares e Ultra Rares) é desejável para “ganhar o jogo”, digamos assim, e também para os fãs da série que geralmente querem colecionar cartas das suas school idols favoritas. E investir nisso sai caro: com o dólar em alta, está saindo mais de R$100 um pacote de 50 lovecas – sendo que você precisa de 5 pra conseguir uma carta rara, pra ter ideia. (E foi assim que o Pizza Hut aumentou suas vendas em 200%: dando tickets para compradores obterem cartas raras no jogo.)

A mecânica da parte efetivamente jogável (leia-se: a parte de “ritmo”) em si é muito bem-feita, na minha opinião. O jogo é feito pra ser jogado com duas mãos, e as notas formam um semi-círculo em volta da tela de modo a acomodar confortavelmente as mãos do jogador ao mesmo tempo em que mantém um design bonito. De resto, é tudo muito típico: Você bate o dedo nas notas, segura em notas longas, algumas cartas tem efeitos especiais pra facilitar a vida, e é basicamente isso. Simples, porém divertido. Uma ou outra música tem um “beatmap” mais escroto pra criar uma dificuldade, admito, mas em geral as batidinhas são gostosas e as músicas são fáceis de acompanhar. A curva de dificuldade é boa, de modo que o jogo não parece muito “pay to win” – dá para acumular bastante lovecas e conseguir cartas boas o bastante para prosseguir sem pagar nada.

E essa é a boa do jogo de Love Live!: colecionar cartas e ir melhorando os times como for possível, de modo a conseguir melhores pontuações nas músicas e eventos, e alimentar esse ciclo vicioso. Não dá pra negar que é viciante, especialmente pelo fato de que eles estão sempre lançando coisas novas e que o jogo passa um sentido de progressão a todo momento. Além disso tudo, claro, é super fofinho. A parte da história em si é bem pobre, e funciona mesmo como um apêndice do anime, seja pra recordar os fãs do anime da sua história, ou para atrair os fãs do jogo e convencê-los a ver o anime para entender melhor o que acontece (que, de fato, foi o que eu fiz). Tem ainda side stories – historinhas curtas envolvendo as personagens de Love Live!, tanto as principais quanto as secundárias do jogo, que você desbloqueia quando “idoliza” e atinge o máximo de “bond” com elas. São todas bem curtinhas e simples, mas tem algumas divertidas. E, claro, você ganha prêmios por completá-las – 1 loveca por história.

Além dessas funcionalidades, o jogo também conta com um “álbum” com as cartas que você já obteve, idolizou e maximizou de nível, através do qual você também costuma ganhar alguns brindes; um sistema de recrutar novos membros no qual se usa, além de lovecas, friend points – literalmente, pontos que você ganha por jogar com sua lista de amigos ou completar músicas – para conseguir cartas em diversas modalidades de recrutamento; além de eventos quinzenais, com o objetivo de juntar pontos para conseguir prêmios como friend points, lovecas e cartas raras – claro, isso se você gastar um tempo absurdo jogando durante estes eventos.

Por alto, assim é Love Live SIF: Um jogo demasiadamente viciante, e no fundo, bom jogo. Para quem estiver interessado em jogar, é necessário ter um dispositivo com Android ou iOS (celular, tablet ou afins), ou conseguir rodar Android no seu computador (dica: Bluestacks, se você for muito sortudo e/ou tiver um computador ótimo), e ter um tanto de memória disponível, já que o jogo costuma ocupar bastante memória uma vez que os dados ficam no dispositivo. Alguns links úteis para começar são os fóruns de LLSIF no Reddit, para todas as últimas atualizações; a Wiki de Love Live, para consultas de cartas e afins do jogo; tutoriais como este, este, este, este e este, pra linkar alguns dos melhores que encontrei nas minhas andanças, além de vários outros por toda a Internet. Mas aviso: Vicia. Eu atualmente já “saí dessa vida”, mas joguei o jogo de Love Live! por uns bons meses, e confesso que não larguei por falta de vontade de jogar, mas sim por consumir uma quantidade absurda de tempo e empenho, especialmente durante os eventos. Pra quem tem mania de ir bem nos jogos, pode atrapalhar bastante a rotina.

Música + Energia

Nem por isso deixei de gostar de Love Live! Sendo uma série de música, o foco é realmente a música. É j-pop chiclete puro e simples, sim, mas não deixa de ser sensacional – prova disso é que as músicas e danças que grudam na cabeça fizeram com que a série atinginsse um milhão de vendas de CDs já na época da estréia da segunda temporada. Por que? São músicas fofinhas sobre amor e alegria, basicamente, e além de serem fofas e grudentas, outro ponto legal é que a linguagem delas é muito simples – até eu, que sou iniciante em japonês, conseguia entender muitas das letras só de ouvir, então me ajudava a praticar a linguagem. Além de bonitas, algumas danças também são fáceis de aprender, e mais importante, as músicas e danças são bem “cheias de energia” e ótimas pra melhorar o humor. Até hoje, confesso que sempre deixo algumas músicas no meu celular.

O fato de que há toda uma cultura criada em volta da série, com piadas internas, memes e afins, também prende à série e às suas personagens, então continuar imerso nesse universo é muito fácil. Eu mesma, depois de meses sem jogar ou assistir Love Live!, continuei muito fã e acabei fazendo cosplay de uma personagem da série. 🙂

Na minha humilde opinião, Love Live! está longe de ser soberbo – assim como, sejamos sinceros, a maioria dos fenômenos de venda da animação japonesa nos últimos anos. Mas se esse fenômeno de vendas me parecia inexplicável até ter um contato mais próximo da série, hoje penso que Love Live! sabe vender muito bem seu peixe, e afinal, está longe de ser ruim. Àqueles que curtem o estilo, é uma boa série. Aos que não curtem, é só mais uma série de “menininhas moe”, mas é boa, então por que não dar uma chance?

Você já assistiu Love Live!? Jogou? Curte a série, é fã? Deixe aí nos seus comentários suas impressões sobre esse fenômeno recente do Japão e do mundo, e até mais!~

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Pokemon pode ter todo elenco de dublagem mudado!

Uma notícia que pode chocar muitos fãs da franquia Pokemon: Fábio Lucindo não dublará Ash em nova temporada do anime!

Isso aconteceu devido ao fato de que o estúdio carioca MG assumirá toda a responsabilidade da dublagem, sem a participação dos dubladores do estúdio paulista Centauro. Apesar do exímio trabalho que o Estúdio MG faz (como séries do calibre de True Detective), esta mudança acarretará num estranhamento diante dos fãs.

Isso já ocorreu com a série em suas versão “latina” e a troca de Ash e, apesar de toda a mobilização dos fãs na internet, é possível que este quadro não mude. Em breve, teremos mais informações.

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Hey Arnold! ganha sequência 11 anos depois

O desenho Hey Arnold! foi um sucesso entre o fim dos anos 90, até sua última temporada exibida em 2004. Eis que a empresa norte-americana Viacom anunciou um filme/sequência direta! A produção ainda contará com uma revelação surpreendente: Por onde andam os pais de Arnold? 

Este será o segundo filme lançado – o primeiro é datado de 2002 – e passou no Brasil pela Nickelodeon e também na Band. O presidente e produtor de conteúdo do canal Nickelodeon Russel Hicks, também alertou de que, caso este “retorno” faça sucesso, séries como ‘Rugrats: Os Anjinhos’ e ‘Os Thornberrys’ podem também retornar.

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Skull Kid em novo trailer de Hyrule Warriors Legends

Skull Kid é o protagonista do novo trailer de Hyrule Warriors Legends. O vilão de Majora’s Mask estará no jogo para Nintendo 3DS, com lançamento previsto para o ano que vem. E novidade aí: O próximo vídeo será com LINKLE!

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Mitsuru Hattori (Sankarea) fará adaptação em mangá de obra de NisiOisin

Na edição de número 52 da Young Magazine, a editora Kodansha anunciou um novo mangá que virá nas mãos de Mitsuru Hattori (o mesmo autor de Sankarea e Medaka Box) e que será uma adaptação de um livro de NisiOisin (autor das Monogatari Series).

A série escolhida é Shoujo Fujuubun, que saiu originalmente em 2011. A previsão já é pra próxima edição, número 53 e na próxima semana.

Sinopse: Se trata da vida de uma jovem de 20 anos que se encontra com uma garotinha de 8 anos. Esse encontro, que parece algo normal, fará com que essa jovem embarque sem querer em uma aventura muito misteriosa…

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SUPER #1 | Lançamento na Comic Con Experience (CCXP)

SUPER #1 será lançado durante a CCXP – Comic Con Experience, de 03 a 06 de dezembro, e também no estande do Social Comics no dia 05/12, das 10:30 às 11:30.

A história tem roteiro de Douglas MCT, arte de Fabiano Ferreira, e é uma das várias produções impressas do Lamen, portal de webmangás nacionais que estreou em julho deste ano. O Lamen estará presente na mesa 31 do artist´s alley da CCXP com as versões impressas de SUPER e outros títulos.

De 23 a 30 de novembro, o mangá está em pré-venda promocional, de 20 por apenas R$ 14,00, com frete grátis para todo o Brasil. E ainda: um marcador e um card autografado e exclusivo dessa promoção. As revistas serão enviadas após a CCXP, ou poderão ser retiradas no próprio evento. A compra antecipada pode ser feita neste LINK

SUPER #1 tem capa colorida cartonada, brochura, 14 x 19,2 cm, com 68 páginas em PB, recheado de extras!

Sinopse: O garoto Edrik Everton sempre sonhou em se tornar um super-herói. Depois de passar por uma grande reviravolta na vida, ele faz de tudo para ingressar na Excelsior, uma escola onde ele poderá estudar e treinar para se tornar um SUPER, fazendo muitos amigos e inimigos pelo caminho.

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Starcraft II – Legacy of the Void | Primeiro Gole

StarCraft 2: Legacy of the Void
StarCraft 2: Legacy of the Void (Imagem Divulgação)

A trilogia de Starcraft II chega ao fim cinco anos após o lançamento de sua primeira parte.

Na última teça feira, 10 de novembro, a Blizzard lançou o capítulo final da saga com foco nos Protoss – uma antiga e avançada raça alienígena. Confira nossas primeiras impressões de Starcraft II: Legacy of the Void.

Por Aiur

Durante a primeira guerra do contato os Protoss perderam seu planeta natal, Aiur, para o devastador enxame Zerg controlado pela Supermente. Refugiados e regidos por conflitos internos os Protoss conseguiram recuperar parte de suas forças através da liderança do Hierarca Artanis. O orgulho desta antiga raça ainda mantem aceso o desejo da reconquista de seu planeta natal. É chegado o momento.

Neste capítulo da história acompanhamos Artanis na missão de reconquistar seu planeta natal. A poderosa frota de naves de guerra, a Armada Dourata, e os guerreiros Templários estarão ao seu comando nesta incursão, porém, presságios de um antigo mal estão à espreita ameaçando toda a existência da galáxia.

Seguindo a tendência dos outros títulos desta trilogia, a narrativa assume uma perspectiva mais pessoal. Em Starcraft II: Legacy of the Void O jogador assume o papel do Hierarca tendo a experiência da liderança, definindo melhorias em sua frota e as características de seus soldados. A medida que as missões são concluídas, novas unidades e novos poderes estarão disponíveis para o jogador.

Ao todo são 25 missões da campanha – 3 no prólogo, 19 na missão principal e 3 no epílogo.

Do ponto de vista conceitual, a história aborda diversas temáticas de discussão interessantes: O conflito entre o valor da tradição e a necessidade da mudança; o valor do indivíduo versus o coletivo; a dificuldade de convivência entre diferentes culturas; destino e livre arbítrio; o conceito existencial entre outros. A ficção, sobretudo a ficção científica, tem a liberdade de explorar estas temáticas humanas em extremos determinantes e de maneira bem literal. De fato, esta é uma história que merece ser contada.

Unidos estaremos prontos

Starcraft II : Legacy of the Void traz um novo modo de jogo desenvolvido especialmente para quem sempre sonhou em jogar o modo campanha com seus amigos. O modo Comandantes Aliados traz diversas missões, em todos os níveis de dificuldade, que permitem aos jogadores escolher e controlar um entre os icônicos comandantes disponíveis, cada um com exército e habilidades particulares. No momento temos seis comandantes ao todo – Raynor, Swann, Kerrigan, Zagara, Artanis e Vorazun – mas a Blizzard já assumiu a possibilidade de disponibilizar mais personagens memoráveis de Starcraft para aumentar esse número.

Poder Imensurável

Uma das novidades mais interessantes da expansão é o Modo Arconte. Arconte é uma icônica unidade Protoss que só pode ser adquirida através da fusão entre dois templários supremos. Em alusão à esta característica, o modo coloca dois jogadores no controle de um único exército, o que propicia melhor controle em frontes de combate simultâneos, promovendo ação constante nas partidas. Os torneios competitivos nesta modalidade já estrearam na última Blizzcon com partidas entre convidados e o nível impressiona!

Sobrevivência do mais apto

As modalidades competitivas sempre foram foco no desenvolvimento de Starcraft II e nesta expanção temos grandes novidades no seguimento.

Foram introduzidas seis novas unidades, duas para cada raça, entre elas um veterano da guerra das castas que aflorou o saudosismo dos fãs do starcraft original – o zerg Furtivo, ou Lurker no original, capaz de empalar seus inimigos enquanto se camufla embaixo da terra.

Além disso, o jogo traz um modo de Torneios Automatizados. Com competições diárias em horários específicos, as inscrições estarão disponíveis para os jogadores de todos os níveis de habilidades. Uma grande oportunidade de introduzir novos jogadores aos circuitos de e-sports!

As estrelas, nosso lar

 

Stracraft II: Legacy of the Void veio para trazer novo fôlego ao já consagrado jogo de estratégia em tempo real. A campanha apresenta o capítulo final da saga e o modo competitivo traz mais diversidade, dinamismo e promete diversão por muitos anos.

Mais informações no Site oficial.

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