sábado, junho 28, 2025
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B-Project | Primeiro Gole

B-Project: Kodou*Ambitious é a mais nova investida do estúdio A-1 Pictures (Uta no Prince-Sama, Sword Art Online, Fairy Tail) no universo dos idols masculinos.

É parte da franquia B-Project, uma franquia cross-media recente da gigante 5pb., responsável pela produção de diversos músicos japoneses, sobretudo doujin artists.

O responsável pela idealização do projeto é o próprio CEO da 5pb., Chiyomaru Shikura (Chaos;Head, Steins;Gate, Robotics;Notes), em parceria com o cantor pop T.M. Revolution e o character designer Utako Yukihiro (Makai Ouji: Devils and Realist). Esse projeto, como bem coloca o nome, deveras ambicioso, vai na onda de idols que tem dominado a indústria do entretenimento japonesa. Séries de idols masculinos como Uta no Prince-sama, Aichuu e Idolish7 já estão nas bocas de toda “fujoshi” japonesa, e ao mesmo tempo, temos séries como Love Live! estourando mundialmente. Não é a toa que só nessa temporada temos três estreias de anime envolvendo idols: Tsukiuta the Animation, Scared Rider Xechs (que tem bandinha de rock de bishounen – mesma coisa, não?) e, por último e não menos importante, B-Project.

Brilho e Cor! 

b project imagem 2

E do que se trata B-Project? É uma série de idols da maneira mais tradicional possível: cheia de brilhos e coloridos, com muitas músicas extremamente chiclete e danças mais ainda. A premissa – se é que podemos chamar assim… – é a seguinte: Tsubasa é uma nova empregada na seção de A&R (isto é, a divisão responsável pela pesquisa de talentos e desenvolvimento artístico dos músicos) de uma companhia chamada Gandala Musica, e ela é imediatamente enviada para coordenar uma unidade de idols chamada B-Project, é composta de três subunidades: Kitakore, uma unidade com dois membros formada pelos Daisukes por Tomohisa Kitakado e Ryuji Korekuni (sacaram o nome?); THRIVE, um trio formado por Kento Aizome, Goshi Kaneshito e Yuta Ashu; e MooNs, o maior grupo, formado por cinco bishounen: Kazuna Masunaga, Momotaro Onzai, Hikaru Osari, Tatsuhiro Nome e Mikado Sekimura. E daí, é isso; o desafio da Tsubasa é aprender a lidar com esse “monte de idols com personalidades excêntricas”, como ela mesma coloca.

E bota excêntricas nisso. Como se os character designs coloridos e excêntricos de cada um já não fossem o bastante, logo no primeiro episódio já deu que ver temos estereótipos para todos os gostos: o “príncipe”, o “kuudere” Ryuji, o “maduro” Tomohisa, o “tsundere” Gouji, e assim por diante. E nenhum deles parece muito normalzinho, não. Já no primeiro episódio, temos a introdução da Tsubasa ao grupo de idols, e conforme ela treina a dupla Kitakore, um problema surge: como entrar em sintonia com a música? É aí que, como em qualquer bom shoujo de harém reverso, ela usa sua magia do amor e da compreensão ™ para salvar o dia e fazê-los cantarem direito. E é isso, é literalmente essa a história do primeiro episódio. E no fim das contas, se você não é o público obcecado por séries como Uta no Prince-sama ou La Corda D’Oro, você provavelmente não vai nem lembrar do que aconteceu no episódio além de “aquele personagem era bonitinho!” ou “adorei a dança da abertura!”.

B-Project vs Uta no Prince-sama

b project imagem 1Mas afinal, o que difere B-Project de uma quarta temporada de Uta no Prince-sama? A bem da verdade, muito pouco. Uma das coisas é que, por esse primeiro episódio, B-Project se mostrou mais, digamos, autoconsciente. Consciente do seu lugar de “anime superficial de idols bishounen”, não se envergonha de eventualmente tirar sarro dos seus próprios erros – por exemplo, na cena em que, depois de uma apresentação expositiva muito longa dos bishounen, Gouji diz que a protagonista Tsubasa, que representa a espectadora média, “nem vai lembrar todos os nossos nomes de cara, mesmo”. Outra coisa interessante é que tem um momento ou outro em que a realidade da produção musical e fantasias românticas daquele nível “sua música reverbera seu coração!” se misturam. Os idols praticam diversas vezes a mesma música até conseguirem atingir o tom certo, e a produtora realmente exerce a função de auxiliá-los. Se séries como Idolmaster Cinderella Girls e Shounen Hollywood me ensinaram alguma coisa, foi que ter uma protagonista que também é uma profissional tende a dar mais certo. Também tem lá uns termos que soam muito como technobabble, mas também não devem ofender. Ainda assim, não é como se a série propusesse – ao menos nesse primeiro episódio – quebrar a quarta parede a todo momento. Não é Shounen Hollywood nem Sekkou Boys, não.

Mas e aí, e a qualidade das cores, da animação, das músicas? Como esperado, é padrão A-1 Pictures. O que significa que é muito bom. Com Uta no Prince-sama, o estúdio A-1 Pictures realmente revolucionou os padrões estéticos das séries de anime de harém reverso – e não é a toa que hoje temos um padrão geral minimamente decente, e até algumas das estéticas mais fofas e interessantes da indústria em séries como Bonjour Koiaji Pâtisserie e Diabolik Lovers, ainda que a qualidade narrativa tenha permanecido… questionável.

Para os fãs de idols?

B-Project parece que irá seguir essa tendência, sem tirar nem pôr. Quem quiser, pode fazer uma aposta no fato de que B-Project irá tentar se diferenciar do resto dando uma maior ênfase na fase de produção musical. Mas, verdade seja dita, até agora não mostrou querer ser nada além de uma forma de divulgar o projeto – que provavelmente dará foco para os CDs de música – em versão animada. Eu não achei ruim, pessoalmente, mas reconheço que é preciso gostar muito de idols para gostar de uma série tão feijão com arroz quanto B-Project. Se você não for o público, até segundo aviso, pode esquecer. Se for, seja bem vindo!

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Death Note | Live action japonês ganha novo trailer

Death Note: Light Up the New World é a quarta produção live action japonesa da franquia, e estreia no dia 29 de outubro no Japão.

Death Note | Netflix produzirá live action

Lembrando que esta é a versão nipônica (a quarta adaptação) e não da Netflix – como no link acima -, o live action de Death Note contará com Masaki Suda (Yuugi Shion), Sousuke Ikematsu (Ryuuzaki), Rina Kawaei (Sakura Aoi), Masashiro Higashide (Tsukuru Mishima), Mina Fujii (Shou Nanase) e Erika Toda (Misa Amane). Na direção, está Shinsuke Sato.

O novo filme será ambientado dez anos após o que vimos no confronto entre Kira e L, onde o mundo se encontra em um estado caótico, provocado por seis Death Notes – ocasionando assassinatos em massa.

Fonte: Omelete

 

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No Game No Life | Filme anunciado e provável enredo é revelado

Revelação foi feita durante o evento MF Bunko J Summer School Festival 2016, ocorrido no último domingo (17), deste mês no Japão.

Yuu Kamiya e Mashiro Hiiragi no Ressaca Friends

Decepcionando alguns fãs da série – por não confirmarem uma nova temporada – a editora MF Bunko confirmou a produção de um longa animado para No Game No Life e acredita-se que a produção e cast de dublagem, seja o mesmo da série de TV, produzida em 2014. Quanto ao enredo do filme, o autor da light novel revelou em seu twitter que o filme contará com personagens do volume 6 da light novel, sendo eles: Riku e Shuvi.

A comunidade da franquia acredita que o filme pode consertar e melhorar a adaptação dos eventos do volume 6 que foram tratados no anime, e com isso, uma segunda temporada pode vir na sequência. Vamos aguardar por mais informações, que sairão em breve!

Você pode conferir os 12 episódios da primeira temporada do anime no Crunchyroll. 

 

 

Sinopse: Ele é um NEET e ela uma Hikikomori, mas na internet são uma lenda urbana, os irmãos que são gênios nos jogos, Sora e Shiro. Para os dois o mundo não passa de um jogo ruim, até que um dia “Deus” surge diante deles dizendo que irá levá-los para um outro mundo “Onde tudo se resolve através de jogos”?! Sora e Shiro, será que esses dois irmãos incapazes de viver em sociedade podem ser os “salvadores da humanidade” nesse outro mundo?

Fonte: Crunchyroll

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Torneio de Clash Royale da Brasil Game Cup (BGC) distribuirá R$ 10 mil e quase 700 mil cartas

A Brasil Game Cup, competição nacional de esportes eletrônicos realizada na Brasil Game Show (BGS), a maior feira de games da América Latina, anuncia que o torneio de Clash Royale, famoso game mobile da Supercell, distribuirá R$ 10 mil entre os três primeiros colocados, além de quase 700 mil cartas do game entre os 500 melhores jogadores das quatro etapas classificatórias.

Brasil Game Show (BGS) anuncia lista com 30 parceiros de hospedagem que oferecerão preços diferenciados em diárias no período do evento

Para participar do campeonato os interessados devem acessar o jogo nas datas e horários de inscrição e usar uma senha que será divulgada nos canais dos YouTubers BrunoPH e Nery, PlayHard e Clash com Nery, respectivamente. Em seguida, os vídeos ficarão disponíveis também na página oficial da BGC. As classificatórias acontecem em 19 e 26 de julho e 02 e 09 de agosto. Serão mil vagas por classificatória e o pedido de participação só poderá ser feito duas horas antes do início das disputas, que começam sempre às 21h e ficam ativas até o mesmo horário do dia seguinte. As classificatórias contarão com transmissão pelos canais da BGC no Twitch e Azubu, e nos canais no YouTube PlayHard e Clash com Nery das 19h às 21h30 nos dias 20 e 27 de julho, e 03 e 10 de agosto.

Os dois jogadores que conquistarem mais troféus em cada etapa classificatória garantem uma vaga na final presencial da competição, que acontecerá no palco da BGC na Brasil Game Show, no dia 3 de setembro, com passagem e estadia custeadas pela Supercell. Além da chance de erguer o troféu diante dos milhares de visitantes da feira, os oito jogadores classificados disputarão um prêmio de R$10 mil, que será dividido entre os três melhores da seguinte forma: R$ 7 mil para o primeiro, R$ 2 mil para o segundo e R$ 1 mil para o terceiro. O campeão ainda receberá da Supercell um prêmio surpresa, que será revelado em breve.

Durante as classificatórias, centenas de milhares de cartas serão distribuídas pela Supercell entre os 500 melhores colocados de cada etapa, de acordo com a classificação dos jogadores. O melhor colocado, por exemplo, receberá 15 mil cartas. Já o segundo 10 mil, o terceiro 7,5 mil, do quarto ao décimo 3,6 mil e assim por diante. A tabela completa está disponível em www.brasilgamecup.com.br/informacoes-clashroyale.

Tanto as classificatórias como as finais presenciais contarão com transmissão ao vivo nos canais oficiais da BGC no Twitch e Azubu e nos canais no YouTube PlayHard e Clash com Nery, dos YouTubers BrunoPH e Nery, que também farão a narração e comentários das partidas.

Os interessados em conferir de perto as partidas presenciais das finais do torneio de Clash Royale na Brasil Game Show ainda podem garantir ingressos com desconto no site oficial www.brasilgameshow.com.br. Os ingressos podem ser parcelados em até 6x sem juros, com parcela mínima de R$30.

Serviço – BGS 2016

Quando: 01 a 05 de setembro (1º dia exclusivo para imprensa e business)
Onde: São Paulo Expo
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5 – São Paulo – SP
Horário: 13h às 21h

Ingressos (até 31/08/2016):
Individual (meia-entrada) – R$ 79 (ingresso para 1 dia de evento – 02, 03, 04 ou 05 de Setembro)
Passaporte (meia-entrada) – R$ 276 (acesso a todos os dias de evento abertos ao público – 02, 03, 04 e 05 de Setembro)
Premium – R$399 (acesso a todos os dias de evento, incluindo o dia exclusivo para imprensa e business – 01, 02, 03, 04 e 05)
Parcelamento – As compras dos ingressos podem ser parceladas em até 6x sem juros, com parcela mínima de R$ 30,00.
Todos os ingressos disponíveis podem ser adquiridos em opções combo que incluem a publicação “Brasil Game Show – O livro”, que conta a história da BGS, por um acréscimo de apenas R$25.

Mais informações e outras opções de ingressos em https://www.youtube.com/watch?v=RbBvJo7nlrQ

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Mulheres quebram barreiras para conquistar espaço no mercado gamer

Ganhar a vida como atleta profissional de esportes eletrônicos não é uma tarefa fácil. O segmento ainda carrega rótulos e preconceitos. Este cenário se mostra ainda mais desafiador quando o competidor é do sexo feminino. Além do olhar desconfiado daqueles que pouco conhecem o setor, elas se sentem segregadas também entre alguns colegas de profissão. Mesmo com esses obstáculos, uma pesquisa recente apontou que 52,6% dos brasileiros que declaram ser usuários de algum game são mulheres*, provando a força que elas vêm alcançando neste setor.

Websérie mostra a vida profissional dos principais personagens do e-Sports brasileiro

O trajeto das mulheres que conquistaram seu espaço no mercado profissional de jogos é retratado no terceiro e último episódio da websérie “Eu Sou Gamer”, produzida pela AOC. CherryGumms, líder do time Black Dragons, e Paola Buzzone, YouTuber que produz gameplays, contam como é a rotina e quais os desafios femininos que precisaram ser superados para alcançar o sucesso. O capítulo está disponível no Facebook e YouTube da AOC, além das próprias redes sociais das protagonistas do episódio, como o YouTube e o Facebook.

Segundo Paola Buzzone, muitas mulheres abandonam a carreira antes mesmo de chegar a um nível de reconhecimento neste mercado. “Eu conheço várias meninas que começaram na minha época e que tinham tanto potencial quanto eu, mas desistiram por causa da pressão, do preconceito e dos xingamentos. A galera pega pesado e xinga mesmo. Costumam dizer que devemos estar lavando louça em vez de jogar”, afirma a YouTuber, famosa pelo seu canal de gameplays do jogo League of Legends.

Outro exemplo de superação e quebra de barreiras é CherryGumms. Com apenas 19 anos, a competidora disputa campeonatos nacionais e internacionais de jogos de FPS (tiro em primeira pessoa), geralmente relacionados pelo público a jogadores homens. A gamer, que também tem um canal no YouTube, já pensou em desistir, mas resistiu e atualmente incentiva outras garotas a seguirem o mesmo caminho. “Eu nunca quis entrar para o mundo dos jogos por brincadeira, sempre quis ser uma profissional. Lidar com isso é muito difícil, ainda mais por ser mulher e a única na América Latina a disputar campeonatos de Rainbow Six Siege”, afirma a atleta.

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5ª edição da Disney Magic Run em agosto nas ruas de São Paulo

Crianças, famílias, corredores e até mesmo quem está começando uma atividade física, podem se preparar, dia 14 de agosto será um dia mágico na quinta edição da Disney Magic Run. Neste ano o evento terá um novo local: o Jockey Club de São Paulo. Serão duas opções de percurso, 8 quilômetros para maiores de 16 anos e 3 quilômetros para toda a família. A largada da corrida será às 07h00 e da caminhada às 08h00 da manhã, na Av. Lineu de Paula Machado, 1263. A Disney Magic Run é uma experiência em que os participantes podem vivenciar a magia da Disney em família e ter uma experiência saudável por meio de uma prática esportiva.

Segunda edição da STAR WARS RUN leva 6 mil pessoas ao Memorial da América Latina

As inscrições serão abertas no dia 05 de julho com um grande número de interessados e a expectativa é atingir 13 mil inscritos. Um dos grandes destaques do evento é o kit que é sempre muito aguardado pelos participantes. E a medalha, entregue a todos que completarem a prova, exclusiva da 5ª edição.

Os vencedores da corrida nas categorias feminina e masculina (opção de 8km) serão premiados com uma viagem ao Walt Disney World Resort, na Flórida, e irão receber uma inscrição para um dos eventos runDisney nos Estados Unidos. Será uma oportunidade única de correr pelos parques Walt Disney World, ganhar medalhas e celebrar a vitória curtindo férias na Disney.

Com a proposta de associar o esporte ao lazer e de levar entretenimento e a magia Disney aos participantes, neste ano, o evento tem a Norte Marketing Esportivo como licenciada e organizadora. Os valores para a pré venda, do dia 05 de julho a 07 de julho, são R$145,00 (adulto), R$105,00 (crianças) e R$380,00 (pacote família para 4 pessoas sendo ao menos 1 criança. Após o dia 08 de julho os valores passam a ser R$155,00 (adulto), R$110,00 (crianças) e R$400,00 (pacote família para 4 pessoas sendo ao menos 1 criança). Inscrições pelo SITE.

A Disney Magic Run tem como principal objetivo promover a vida saudável e a convivência em família. O selo “Inspire-se, Compromisso Disney” reúne os esforços de cidadania corporativa da Companhia e convida todos a viver de forma mais saudável, cuidar do meio ambiente, fortalecer as comunidades e fomentar a criatividade para solucionar problemas e detectar oportunidades.

Neste ano, pela primeira vez, a Disney Magic Run será organizada pela Norte Marketing Esportivo.

DISNEY MAGIC RUN 2016

DATA: Dia 14 de agosto
HORÁRIO:
· 06h00 Abertura da Arena
· 07h00 Largada Corrida
· 08h00 Largada Caminhada
LOCAL: Jockey Club – Av. Lineu de Paula Machado, 1263

Pré-venda (Dias 05, 06 e 07 de Julho)
Adulto – R$ 145,00
Criança – R$ 105,00
Pacote Família (04 pessoas) – R$ 380,00

Lote 01 (após dia 08 de Julho)
Adulto – R$ 155,00
Criança – R$ 110,00
Pacote Família – R$ 400,00

Para mais detalhes acesse: o SITE OFICIAL

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As Criaturas Mais Assustadoras de Resident Evil | Top Suco

Salve galera do SUCO! Como vocês já sabem, a comemoração dos 20 anos da franquia de Resident Evil veio com o trailer de seu sétimo episódio da cronologia clássica e comemorando esse lançamento, temos um TOP SUCO das cinco das criaturas ou B.O.W (Bio-Organic Weapons/Armas Biológicas) dos jogos clássicos.

Resident Evil 0 HD Remaster | Primeiro Gole

Preparem suas armas e uma dose de suco com erva verde que entraremos no laboratório da Umbrella para enfrentá-las!

05. Cerberus / Cães Zumbis

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Cerberus – Resident Evil (Imagem Divulgação)

Quem imaginaria que o vírus conseguiria afetar nosso amigo animal mais próximo? Os cães de Resident Evil sempre proporcionaram algumas situações de risco e uns bons sustos, pulando de janelas, de escombros ou até mesmo na esquina de um barzinho, comendo e rosnando. O Cerberus é uma mutação controlada, foi desenvolvido como um B.O.W, em laboratório e no clássico RE 1 vemos que eles são cães da raça dobermann. Entretanto nos outros jogos, são cães que foram contaminados pelo T-Virus e assim sofreram a sua mutação de forma descontrolada.

Aparições: Resident Evil 0, Resident Evil, Deadly Silence, Resident Evil 2, Resident Evil 3: Nemesis, Resident Evil Survivor 1 e 2, Resident Evil: Code Veronica, Resident Evil Outbreak File #2, Resident Evil The Umbrella/ The Darkside Chronicles e Resident Evil: Operation Raccon City

04. Hunter (Type – ?)

Hunter - Resident Evil (Imagem Divulgação)
Hunter – Resident Evil (Imagem Divulgação)

Quem dera que os perigos da mansão de Raccoon City fossem apenas zumbis e cães, como também somos surpreendidos com uma criatura chamada Hunter ou o caçador; e ele é o nosso quarto colocado. Esse B.O.W é simplesmente uma obra genética de um ovulo humano fertilizado com DNA réptil somado ao T-Virus. Eles são ágeis e conseguem compreender ordens! Então, corra se você se encrencar com alguém da Umbrella. A versão Beta é mais ágil (porém mais fraca), mas tendo isso em mente, eles são lançados em Raccoon City para testes pela Umbrela. Eles diferem por escamas avermelhadas e um corpo mais magro.

Aparições: Resident Evil 3: Nemesis e Resident Evil: Operation Raccon City

03. Zumbis

Zumbis - Resident Evil (Imagem Divulgação)
Zumbis – Resident Evil (Imagem Divulgação)

Com a medalha de bronze no pescoço e correndo atrás dos vivos, ou rastejando, ou curtindo uma vista, os zumbis de Resident Evil. Os seres humanos e vírus geralmente não se dão bem, principalmente com um agente que modifica estrutura muscular e até mesmo pode acrescentar um fator de cura incrível, se for compatível claro. O vírus mata o hospedeiro, porém reativa as células cerebrais com suas atividades primitivas comer e matar seu personagem. Assim como todo manual de sobrevivência, arranque a cabeça ou taque fogo neles, porquê eles podem te agarrar e até mesmo vomitar no seu all-star!

Aparições: A marca registrada da franquia, aparecendo em todos os jogos clássicos!

02. Crimson Heads

Crimson Head - Resident Evil (Imagem Divulgação)
Crimson Head – Resident Evil (Imagem Divulgação)

O caneco de prata vai para a mutação dos zumbis: Crimson Heads ou “cabeças escarlates”. Se você não seguiu o manual do aventureiro de Raccoon City, você tem altas chances daquele zumbi “lerdinho” e “inofensivo”, se tornar uma dor de cabeça. Nesta versão, crescem garras, eles ficam mais resistentes, velozes e caramba, esse bicho corre e só quer uma coisa: VOCÊ. Essa mutação se dá o nome de V-ACT, então sempre que você derrubar um alvo siga o manual, por que esses esquentados vão arrancar sua cabeça!

Aparições: Resident Evil Rebirth/Remake, Resident Evil The Umbrella Chronicles e Resident Evil: Operation Raccoon City.

01. Licker

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Licker – Resident Evil (Imagem Divulgação)

“Era um corredor da ala oeste, logo após a sala de recepção dos boletins de ocorrência. As janelas – algumas quebradas – porém, todas com tábuas de madeira, tinham montado uma fortaleza. Seguia em frente quando me deparei com uma poça, não era água…. Parecia saliva, abaixei para ver e tinha um crachá no meio da baba. Era o crachá do meu irmão… tinha esperanças. Senti um frio na espinha quando algo gelado e molhado passava na minha nuca, olhei para o teto e ali estava… aquela criatura horrenda com uma língua comprida. Lembro de estar sufocando quando uma jovem deu um tiro, corri… Faz três dias que a sensação permanece…”

O troféu de Ouro vai para nosso degustador de pescoços, o lambão: Licker. Não tem como negar que a sua aparição causou pesadelos nos mais corajosos aventureiros. Esse B.O.W é uma mutação acidental de um infectado pelo t-vírus sofrer uma nova exposição, potencializando a mutação. Eles são ágeis, rápidos e tem uma audição aguçada; entretanto são cegos devido ao crescimento do cérebro.

Aparições: Resident Evil 2, Resident Evil Survivor, Resident Evil Outbreak e Outbreak File #2, Resident Evil The Umbrella/The Darkside Chronicles e Resident Evil: Operation Raccoon City

E aí, o que achou do nosso top 5 criaturas de Resident Evil?

Quais são as suas criaturas clássicas preferidas?

Acompanhe nosso site para mais mutações e vírus do SUCO de Resident Evil!!!

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‘Help: The Game’, jogo que arrecada fundos para crianças em zonas de conflito, será lançado em 26 de julho

A instituição beneficente War Child, que conta com o apoio mundial de membros da indústria de jogos eletrônicos, acaba de confirmar que Help: The Game estará disponível a partir de 26 de julho deste ano. A coleção de jogos originais para PC será lançada globalmente pelo serviço de distribuição digital Steam e terá toda a sua renda revertida para a War Child.

Anunciado em setembro de 2015, o projeto Help: The Game é uma coletânea em que 11 estúdios mundiais desenvolvedores de jogos dedicaram seis dias para a criação de jogos originais. Os estúdios participantes foram: Bossa Studios, Creative Assembly, Curve Digital, Hardlight, Modern Dream, Rovio Sweden AB, Spit Milk Studios, Sports Interactive, Sumo Digital, Team 17 e Torn Banner. Boa parte dos games já foram completados, enquanto os demais deverão ser finalizados nos próximos dias.

A War Child é a única instituição dedicada a crianças que vivem em zonas de conflito. Atualmente, há mais de 230 milhões de crianças nessas condições no mundo inteiro. E embora o número seja alarmante, menos de 5% dos fundos humanitários são investidos na proteção e educação delas. Crianças formam o o grupo mais vulnerável ao risco de violência, abuso e trauma, sendo separadas de suas famílias e da escola. Por isso, a War Child acredita que crianças em zonas de risco precisam mais do que simplesmente abrigo, comida e água. Elas precisam de educação, condições de sobrevivência e proteção também.

Para Miles Jacobson, diretor da Sports Interactive e presidente da comissão da War Child UK para a criação de ‘Help: The Game’, o interesse da indústria de games foi surpreendente. “Quando nós revelamos os planos para ‘Help: The Game’, estávamos apenas levemente otimistas de que a iniciativa geraria interesse entre a indústria de jogos eletrônicos. Mas o nível de entusiasmo que tivemos em retorno superou quaisquer expectativas. Tendo visto o resultado dos games que já foram finalizados até agora, fica claro que os estúdios se divertiram bastante durante o processo. E que em 26 de julho será a vez dos jogadores”, revela.

Já para Rob Williams, CEO da War Child UK, foi “notório que a indústria de jogos eletrônicos assumiu este projeto junto com o coração, já que, afinal, ainda que toda criança tenha o direito de se divertir, nem todas têm essa chance. Estamos muito gratos a todos que concordaram em ser parte deste projeto e esperamos que todos os esforços não apenas ajudem a levantar bastantes fundos para a iniciativa, como também aumentem o conhecimento sobre o nosso projeto entre a comunidade gamer do mundo inteiro”, pontua.

‘Help: The Game’ será publicado pela Sega Europe, com a reversão de toda a renda para a War Child UK. O comitê da War Child é constituído por representantes de uma grande variedade de empresas da indústria mundial de jogos eletrônicos, incluindo a Bossa Studios, Gamer Network, Sega, Sheridans, Sports Interactive, Twitch, YouTube e a War Child. ‘Help: The Game’ será lançado via Steam no dia 26 de julho com o preço sugerido de US$ 14.99. Para mais informações, visite www.warchild.org.uk/helpthegame, siga a War Child UK pelo Twitter /helpthegame ou envie um e-mail para helpgame@warchild.org.uk.

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