O mundo digital é uma verdadeira saga em constante evolução, moldando como as pessoas se divertem e exploram novas histórias. Assim como em um mangá repleto de personagens carismáticos e desafios emocionantes, o entretenimento digital oferece experiências imersivas e cativantes. Entre essas novas formas de diversão, os jogos online têm se destacado, trazendo dinâmicas únicas que poderiam facilmente ser o enredo de um capítulo de ação e aventura.
Uma Jornada de Emoção com os Jogos de Apostas Online
Os jogos digitais vêm ganhando mais espaço, e os de apostas online são como aquele arco surpreendente de um mangá: rápidos, emocionantes e cheios de adrenalina. Entre eles, o Aviator poderia muito bem ser descrito como o “episódio especial” de um protagonista que precisa tomar decisões críticas em tempo real.
No Aviator, o jogador assume o papel de um estrategista que acompanha um avião em decolagem. O objetivo é simples: escolher o momento exato para interromper o voo antes que ele desapareça, acumulando ganhos enquanto o avião sobrevoa. Mas, assim como um herói enfrenta escolhas difíceis, quanto mais tempo o avião permanece no ar, maior o risco de perder tudo.
Para experimentar a emoção de viver sua própria jornada digital, você pode acessar Aviator.
O Crescimento dos Jogos no Universo Geek
Se mangás são conhecidos por criar universos ricos e variados, os jogos digitais têm feito o mesmo no campo do entretenimento. Assim como acompanhamos o crescimento de um herói ao longo de uma saga, o universo dos jogos de apostas online evoluiu para se tornar parte da rotina de jogadores modernos, oferecendo partidas curtas, mas intensas, que se encaixam no dia a dia.
O Aviator, com sua simplicidade e suspense, traz uma sensação similar àquela de virar a página de um mangá durante uma batalha decisiva. Cada segundo no jogo representa uma nova decisão e, com ela, a emoção aumenta. Não é à toa que ele atrai jogadores que buscam ação direta e acessível.
A Influência Econômica dos Jogos Digitais
Se o mercado de jogos fosse um mangá, ele certamente estaria em um dos arcos mais lucrativos e emocionantes. A indústria digital gera bilhões em receita, cria novas oportunidades de trabalho e desenvolve tecnologias que afetam diretamente o cotidiano de milhões de pessoas.
Jogos como o Aviator são um reflexo desse impacto, atraindo um público diversificado e contribuindo para o avanço de plataformas seguras e confiáveis. Assim como em um mangá, onde cada personagem tem seu papel na narrativa, esses jogos ajudam a criar um ecossistema onde tecnologia, entretenimento e economia coexistem.
Dicas de um Sensei para Jogar com Responsabilidade
Assim como um bom mentor sempre lembra ao protagonista de suas limitações, é importante abordar os jogos digitais com sabedoria. Aqui estão algumas lições para manter o equilíbrio:
Defina Seu Limite de Poder: Determine quanto tempo e dinheiro você quer investir no jogo, como faria ao gerenciar sua barra de energia em uma batalha.
Faça Pausas Entre as Aventuras: Assim como um herói precisa descansar antes de enfrentar o próximo vilão, você também deve equilibrar o tempo de jogo com outras atividades.
Escolha Plataformas Seguras: Assim como não confiaria em um vilão para liderar sua equipe, jogue apenas em sites regulamentados para garantir uma experiência justa.
Conclusão: O Arco Final do Entretenimento Digital
O Aviator é um exemplo de como os jogos digitais podem ser tão envolventes quanto uma boa saga de mangá. Suas partidas rápidas e dinâmicas oferecem uma experiência emocionante, enquanto o mercado de jogos continua a crescer e a impactar a economia global.
Assim como em qualquer história bem escrita, o equilíbrio é essencial. Aproveitar esses jogos com responsabilidade garante que o lazer seja uma experiência positiva e que as aventuras do mundo digital sejam sempre divertidas e marcantes.
Dacre Stoker, um dos descendentes do lendário escritor Bram Stoker, concedeu uma entrevista ao Suco de Mangá. Legado, vida pessoal e trabalho são alguns dos temas que você acompanha agora.
Existe uma lenda brasileira dedicada a vampiros que você conhece?
Sabe, a minha pesquisa não me trouxe aqui ainda, esta é a minha primeira vez no país. Eu estive em contato com algumas pessoas, como Andreas, que faz todos os tipos de eventos de vampiros, então eu acredito que há uma procura, mas eu não sei de nenhum folcore real, ainda.
Porém, isso significa apenas que eu ainda não tive a chance de explorar, mas muitas culturas têm mito e superstição de seres que saem do túmulo e tiram a vida a vida dos vivos de uma forma ou de outra — Bram Stoker encontrou 12 durante a sua pesquisa. Mas ainda não sei sobre o Brasil.
Gostaríamos de saber mais sobre a sua relação com a literatura. Você é de uma família de um grande escritor, então, provavelmente, teve muito incentivo para ler e escrever, certo?
Nem um pouco. (risos)
É engraçado. Quando você olha para pessoas que vêm de famílias famosas. Atores, atletas… a maioria deles nem sempre segue os passos. Você se inspira um pouco, como eu me inspirava, para tentar entender melhor Bram Stoker.
Mas eu era professor de educação física e ciências, fui treinador nos Jogos Olímpicos pelo Canadá e competi em torneios. Escrever era a coisa mais distante que passava pela minha mente.
Isso mudou há cerca de quinze anos quando pensei que alguém da família realmente precisa entender nosso parente para que nós, a família, podermos promover seu legado ao invés de ser outras pessoas, que nem sempre têm o melhor interesse em mente.
Eles são mais sobre capitalizar mentiras e mitos, então eu decidi fazer algo sobre isso e é o que estou fazendo agora. Doze anos de pesquisa, cinco romances, dois best sellers internacionais com bons co-autores e eu realmente sinto que eu tenho uma grande compreensão de quem era Bram e isso me fez começar a fez começar a escrever.
Meu filho tem um PhD em literatura inglesa, ele é o escritor da família. Minha filha é uma artista também, muito parecida com o avô, então, às vezes, pula uma geração, mas estou fazendo o que posso para ajudar a promover seu legado.
Você se descreve como um detetive forense de literatura (DFL), um termo que você cunhou, como foi esse momento?
Bem, foi mais difícil do que eu esperava. Para descobrir a verdade sobre Bram Stoker, eu tive que ir para a Inglaterra, Irlanda, Romênia, Escócia… eu me sentia um Indiana Jones, buscando em museus, bibliotecas, universidades, conversando com pessoas e encontrando coleções particulares que têm cartas que nunca foram publicadas para que eu pudesse entender melhor que tipo de pessoa Bram era.
Sim, todos podemos ler os seus livros, eles são de domínio público, mas se você quiser entender uma pessoa, você precisa fazer isso. Eu encontrei um diário de quando ele era jovem que me ajuda a entendê-lo.
Eu olhei para áreas em sua vida que teve impacto nele. O teatro e outras outras coisas artísticas que ele fez. Opiniões de outras pessoas sobre ele me ajude a ter uma boa ideia de quem era meu parente famoso.
Isso me ajuda quando escrevo sobre ele e uso de seus pensamentos no meu livro.
Além de ser um DFL, você é um best-seller, expandindo a magnum opus de seu tio-avô. Conte-nos sobre esse aspecto da sua vida: como é lidar com a pressão de escrever e expandir este universo?
Essa é uma ótima pergunta porque vem com muita pressão. Ter o sobrenome Stoker gera expectativas. De mim mesmo, bem altas, mas também de editores e agentes. O seu nome vai abrir portas, mas você tem que ser bom. Eles sabem que o público vai buscar você então você tem que tomar cuidado para trazer assuntos, fatos e boas histórias.
Por isso, quando escolho os meus co-autores para trabalhar, que são melhores autores do que eu, para pegar todas as minhas informações, eu preciso encontrar pessoas que realmente possam contar uma boa história. Sei que seremos julgados fortemente, e fomos, mas é justo.
Eu não quero ser alguém que apenas se aproveita do nome. Eu quero produzir coisas boas sobre Bram, continuar o seu legado. E também começar o meu, contando boas histórias que as pessoas vão gostar de ler.
Falando um pouco sobre o romance. Você pode nos explicar a importância da capa amarela do Drácula?
Antigamente não tínhamos toda essa capacidade gráfica que temos hoje, mas as pessoas tinham uma grande compreensão do que as pessoas pensariam quando vissem a capa amarela. Na Inglaterra Vitoriana, essa cor representava a decomposição dos corpos e a degeneração, coisas que não eram vistas como pertencentes à alta sociedade, como crimes, roubo de túmulos e morte. Era uma cor associada a esses elementos.
Hoje, ao olharmos para o amarelo e o vermelho, pensamos no McDonald’s, certo? Mas não era isso na Era Vitoriana. Naquela época, a cor estava relacionada a crimes e a coisas baixas. Então, eles não precisavam colocar imagens sofisticadas. As cores por si só evocavam sangue e decomposição, certo?
Você mencionou que encontrou muitos trabalhos, diários e pedaços da história de Bram Stoker ao longo dos anos — uma verdadeira caça ao tesouro. Pode nos contar um pouco sobre isso?
Sim, é como uma caça ao tesouro. Encontrar a localização desse castelo fictício exigiu um questionamento: “Ah, que castelo é esse?” Tive que buscar livros na biblioteca de Londres, encontrar o esboço que ele usou. “O que ele usou para o interior desse castelo?” Isso está na Escócia, porque menciona uma sala octogonal no capítulo 2. “Ah, tem uma sala octogonal aqui.” Dois pedaços.
“Ah, mas agora encontrei o final real do romance, que mostra que o castelo está em um vulcão.” Isso está em Seattle, Washington. Você encontra essa peça, e então as coordenadas reais estão em Filadélfia, isso está nas anotações dele. Então, todas essas peças se juntam e formam a imagem completa.
É a mesma coisa com a escolha de personagens como o Conde Drácula: Irving, Vlad, o Empalador… Tudo se conecta.
Agora, você pode explicar como Drácula influenciou e mudou no cinema, na TV, nos vídeos games? São mais de 100 anos e ainda é relevante.
Ah, sim, já se passaram 127 anos, e é importante saber que a imagem do Drácula no livro é muito diferente da que temos hoje. A razão disso é que o palco, o cinema e a proliferação na cultura popular necessitavam de uma mudança.
O Drácula de Bram era um cara muito feio. Ele não era Christopher Lee, não era Bela Lugosi. Ele era um cara feio vindo do túmulo, que ficava jovem ao beber sangue. Mas quando foi para o palco, ele teve que ser um homem atraente, caso contrário, as pessoas em Londres Vitoriana teriam saído do teatro. Eles estavam acostumados com pessoas muito bonitas, que ressoava poder, como Bellagosi com seu terno de jantar e colarinho alto. Foi seguido por Christopher Lee.
Depois, o personagem se tornou mais sexualizado, como Gary Oldman e Frank Langella. Então, o Drácula virou um cara sofisticado e elegante, depois foi para o Vila Sésamo, para as crianças, um personagem mais relaxado e gentil. E temos a Stephanie Meyer e os vampiros de Crepúsculo, jovens bonitos do ensino médio, com garotas e garotos bonitos. Eles se tornaram mais humanos.
Anne Rice fez o mesmo com Entrevista com o Vampiro, trazendo uma qualidade mais humana. Stephen King também fez isso. Então, o Drácula de Bram começou como um revenã, um morto-vivo, mas o que vemos hoje, 127 anos depois, são características mais humanas do vampiro, para que não saibamos se ele é real ou não. Não podemos identificar a criatura feia como um monstro, o monstro está entre nós. Isso é até mais assustador, porque você não consegue identificá-lo.
Daqui a 100 anos, provavelmente isso vai mudar para se ajustar ao tempo, quem sabe?
Talvez. Talvez ele volte à versão original. Eu estou tentando, no meu trabalho, no *Stokerverse*, nos games, dramas em áudio e quadrinhos, trazer o Drácula de volta à versão feia e original de Bram Stoker.
Agora, uma última pergunta para encerrar: existe algum novo trabalho sobre Drácula no qual você está trabalhando atualmente?
Sim, estou muito feliz em dizer que acabei de terminar uma versão de *Drácula*, com todas as partes que foram retiradas, reunidas novamente. Chama-se Drácula: Annotated for the 125th Anniversary e está disponível na Amazon.
Meu parceiro de escrita foi Robert Eighteen-Bisang, que é um estudioso. Encontramos todas as partes que haviam sido removidas e as colocamos de volta.
Isso é bem interessante para quem quer ver os resultados do meu trabalho. Além disso, em ficção, tenho outras coisas em andamento, como algumas histórias curtas e quadrinhos, como Drácula Retorna com a Scratch Comics.
Ótimo, ótimo. Agora, posso pedir duas coisas? Primeiro, uma mensagem para os nossos leitores e espectadores do Suco de Mangá?
Então, minha mensagem para vocês, aqui no Brasil, é a seguinte: Como disse Bram Stoker, “Existem mistérios que os homens só podem adivinhar, os quais, só a idade, com o passar do tempo, pode resolver, mas apenas em parte”. Estou fazendo o meu melhor para resolver esses mistérios, e vocês também façam o mesmo no mundo de vocês. Aproveitem o sobrenatural, aproveitem o Drácula.
Chegamos ao fim da jornada que começou em 2021, com três episódios que encerram cada ciclo com maestria. O Ato 3 de Arcane finalizou essa série com tudo que a representa: ação, emoção, perdas e muitas reflexões.
Incrivelmente sensível e cheio de reviravoltas, o final fechou os nós que ainda estavam abertos e criou outros, para as novas histórias que estão por vir.
AVISO!! ESTE TEXTO CONTÉM UM CAMINHÃO DE SPOILERS!!
Em outra realidade…
Se o Ato 2 nos deu um vislumbre do que poderia ter sido sem essa sucessão de tragédias, agora vimos tudo com riqueza de detalhes.
O primeiro episódio do Ato 3 se ocupou de mostrar o que aconteceu com Ekko, Heimerdinger e Jayce enquanto eles estavam sumidos. Enquanto Jayce foi para o futuro, encontrando a cidade completamente destruída, os outros dois foram para uma dimensão em que essa tecnologia sequer foi inventada.
Divulgação: Netflix
Juntos
Sejamos sinceros, até pode ter sido fanservice, mas nós amamos. Tivemos um pequeno arco dedicado à relação entre Powder e Ekko, esclarecendo algumas discussões que rolavam no fandom.
Nesta outra realidade, Ekko é um professor respeitado no lado alto e no lado baixo, encontrando a cidade em paz e harmonia. Aqui, velhos amigos (e antigos inimigos) ainda estão vivos e a Subferia é tudo o que eles sempre sonharam que poderia se tornar.
Porém, o ponto central é a pessoa que Powder poderia ser. Uma garota feliz, extremamente inteligente (como já sabemos que ela é), completamente dedicada aos amigos e a Ekko, seu namorado nesta realidade.
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Novamente, Arcane mostra como cada uma dessas pessoas é apenas fruto do meio onde viveu e das experiências que passaram. Por mais que Powder também tenha sofrido uma perda irreparável aqui, ela ainda tinha uma rede de apoio com sua família e seus amigos. Ou seja, ela não se tornou Jinx porque era naturalmente instável e “malvada”, mas sim pelo trauma de todos os acontecimentos da temporada 1.
Nesse contexto, Ekko consegue organizar seus sentimentos em relação a ela, amenizando a raiva e rancor que nutria. Ele se vê apaixonado por ela de novo, assim como era na sua realidade, mas sem sufocar os sentimentos diante da Jinx.
Inclusive, essa relação foi decisiva no desfecho da história. Graças à ajuda da Powder, Ekko, abdicando de tudo que sempre sonhou, conseguiu retornar. Afinal, “às vezes, para dar um passo à frente é preciso deixar algo para trás.”
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Quando ele volta e encontra Jinx, ela já não está mais com as longas tranças — um visual mais parecido com o que ele conheceu. Então, compreendendo os seus sentimentos por ela e sabendo que dentro de Jinx ainda existe Powder, essa garota disposta a ajudar os outros, Ekko salva mais do que apenas uma vida.
Destruição
Primeiro, estou me redimindo por falar que o ato de heroísmo do Jayce foi estúpido. Doeu? Com certeza, mas pelo menos agora fez sentido.
Enquanto Heimerdinger e Ekko vivem o melhor que a vida poderia dar, Jayce encontrou apenas destruição. Piltover em um cenário pós-apocalíptico causado pela evolução do Hextec, coberta em cinzas e morte.
Porém, por mais sofrido que tenha sido para ele, Jayce estava predestinado a chegar nesse lugar. Precisava não apenas sentir na pele as consequências da sua criação e da sua ambição por evolução, como também compreender a origem de toda sua história.
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Assim, reencontrando aquela figura que o salvou quando ainda era um menino, ele entende que o seu caminho sempre esteve ligado ao do Viktor. Entre todas as coisas que poderiam ter acontecido, apenas Jayce seria capaz de tirar seu parceiro da busca cega pela perfeição.
O objetivo de Viktor sempre foi melhorar a qualidade de vida das pessoas, principalmente da Subferia, queria livrar o mundo do sofrimento desnecessário. Porém, mergulhado nessa trajetória, Viktor não percebeu que estava manipulando as pessoas que queria salvar ao mesmo tempo que perdia sua humanidade.
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Assim, o fim que eles tiveram juntos foi poético e inevitável. Eles começaram isso juntos e só poderiam encerrar da mesma forma. Porém, mesmo impedindo o futuro horrível que ambos presenciaram, não conseguiram apagar as marcas das suas ações. Isso fica claro quando, mesmo depois de tudo ter acabado, ainda há vestígios das runas selvagens em toda Piltover.
Vazia
Agora, vamos falar da conclusão de arco que mais me cortou o coração. Depois de todos os acontecimentos da temporada 1 e dos Atos anteriores, enfim Jinx ficou tão quebrada que não conseguiu mais juntar seus pedacinhos.
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A espontaneidade, a alegria meio psicótica, cheia de energia e comentários sarcásticos, tudo isso não existe mais. Infelizmente, a perda de Isha foi a gota d’água para a força de Jinx.
Encontramos ela completamente apática, vazia, solitária e ainda delirante, mas com um tom muito mais mórbido e depressivo. A sua conversa interna com Silco deixa bem claro: ela não quer mais continuar esse ciclo de destruição própria e das pessoas à sua volta.
Em diversos momentos ela revela como sente culpa por todos os seus atos. Inclusive, mostra que sente remorso até mesmo de ter matado a mãe da Caitlyn. Deixa transparecer seu cuidado com Vi, se rendendo para não machucarem ela. O peso que carrega por saber que teve influência em cada uma daquelas mortes.
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Então, ela deseja apagar tudo o que foi Jinx. Seu passado, sua casa, A Última Gota, suas tranças e ela mesma. Em seu olhar podemos ver o vazio e a profunda tristeza que ela está imersa.
É nesse cenário que ela reencontra Ekko, a única pessoa que conseguiu salvar sua vida e a convenceu a continuar lutando. Inclusive, isso provou que, mesmo nessa realidade, ainda existe um sentimento de afeto entre os dois. Essa é uma cena linda e terrivelmente triste, tanto em narrativa, animação e trilha sonora.
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Sempre com você
Não vou escrever muito sobre a última cena dela, ou vou começar a chorar (literalmente). A Jinx encerra seu arco com uma enorme redenção. Assim, num paralelo com Isha, ela se sacrifica para salvar Vi e parte com tranquilidade no olhar.
Aqui, ela revela como sempre carregou a irmã consigo, como nunca perdeu o carinho que tinha por ela.
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Porém, estão enganados se acham que ela partiu dessa pra melhor. Um risco rosa no meio da explosão indica algo correndo para os tubos de ventilação. Além disso, vemos Caitlyn analisando esse diagrama, sorrindo com um macaco em mãos.
E, se isso ainda não te convenceu, lembre do primeiro episódio da temporada 1. “Um dia, ainda vou voar em uma dessas coisas”. Nos despedimos de Arcane com a imagem de um dirigível se afastando da cidade. Pouco sugestivo, não?
Fechando ciclos
Como era de se esperar, o Ato 3 teve muita ação. A cena da batalha foi muito bem construída, com pequenas lutas acontecendo em diferentes lugares. Teve tiro, porradaria, magia, traição, reviravoltas, tudo o que o povo gosta.
Além disso, no Ato 3 como um todo, vemos o desenvolvimento da Mel como maga, a descoberta e controle dos seus poderes. Junto a isso, a Rosa Negra sendo mais explorada, assim como a relação entre Mel e Ambessa.
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Enfim, após esse momento repleto de ação, temos desfecho de Piltover, que foi melhor do que eu esperava. Finalmente, o lado alto e lado baixo parecem cooperar, dando à Sevika um lugar que faz completo sentido e muito merecedor para a personagem. Ekko sofrendo pelo luto sozinho, sentado no mesmo lugar onde reencontrou o amor.
Divulgação: Netflix
Claro, não posso deixar de comentar desse momento de glória para nós, mulheres LGBT. Depois de duas temporadas nos contentando com flertes e um beijinho, Caitlyn e Vi oficializaram a relação. Que felicidade. Principalmente porque não foi um fetiche, não foi pra satisfazer o público errado, foi uma cena real, sensual, cheia de carinho e desejo.
Inclusive, as duas juntas no encerramento foi um quentinho no coração, mas lembra que elas ainda carregam suas cicatrizes e suas batalhas.
Enfim, nos despedimos de Arcane com muita emoção, mas sabendo que assistimos o melhor que essa produção poderia nos dar. Excelência de enredo, animação, trilha sonora, personagens e adaptação. É de longe a melhor série que eu assisti em anos e será difícil chegar perto do que ela conseguiu conquistar.
Agora, aguardaremos mais quantos anos forem necessários para continuar explorando esse universo, com histórias tão marcantes quanto essa. Uma história sobre família, perdas, luta e resistência.
A Sétima Temporada de Dragon Ball: The Breakers chegou e as novidades da Bandai Namco traz lutadores e novas recompensas. Criado pelo Dr. Hedo, Gamma1 e Gamma 2, são conhecidos como Herói da Justiça.
No primeiro nível, os jogadores terão de proteger os civis como Gamma2 enquanto carregam o medidor de evolução para que Gamma 1 adentre a batalha no segundo nível e continue protegendo os civis.
Ao alcançarem o terceiro nível, Gamma1continuará com sua missão enquanto Gamma2 o seguirá prestando suporte no que for necessário. No quarto e último nível, Magenta, equipado com uma mochila a jato e camuflagem óptica, se infiltra sorrateiramente no mapa para encontrar um dispositivo oculto que ativa o CellMax, o mais poderoso Invasor.
Para derrotar esse monstro e salvar os Sobreviventes, os jogadores devem encontrar a SuperTransferano mapa para se transformar no OrangePiccolo (Gigante), o único com poder para combater CellMax.
Jogadores podem acessar o jogo diariamente durante a temporada para receberem recompensas diárias como Espíritos de Superguerreiro e Bilhetes de Sifão Espiritual. Que podem ser utilizados para obter novos personagens disponíveis apenas durante a celebração do segundo aniversário do jogo! Multiplicadores também estarão ativos durante a temporada, aumentando os ganhos de experiência, Zeni e Espíritos de Superguerreiro.
O acesso antecipado de Path of Exile 2 está chegando para exploradores e aventureiros. A GGGLive teve uma transmissão no dia 21 de novembro às 21h (horário de Brasília). Durante ela, detalhes sobre Path of Exile como os Atos, classes, mecânicas e conteúdo de final de jogo foram pautadas.
Você pode conferir todas essas informações e se preparar para o dia 6 de dezembro que marca o acesso antecipado de Pathof Exile 2 para Steam, Xbox, PlayStation e EpicGames. Com um modo Cooperativo local usando de uma ou duas contas, você poderá explorar o mundo deWraeclast em boa companhia. Então veja alivee prepare-se para esse RPG cheio de aventura.
No último final de semana os treinadores da América Latina enfrentaram batalhas, encontraram amigos e novos rivais nas diversas modalidades de Pokémon. Durante o LAIC, Campeonato Internacional Pokémon da América Latina 2025 (LAIC) vários momentos foram registrados e campeões coroados. Confira:
Pokémon TCG – Divisão Júnior:
1º lugar: Henry Kuninari [BR]
2º lugar: Sergio Lopez [US]
Pokémon TCG – Divisão Sênior:
1º lugar: Gabriel Fernandez [BR]
2º lugar: Justin Templer [US]
Podemos ver como os brasileiros estão fortes no Pokémon Trading CardGame conseguindo duas taças em primeiro lugar. A torcida estava incrível e parabéns a todos os competidores. A competição não acaba por aqui, pois os Internacionais vão para sua etapa Norte Americana e Europeia, quer saber mais? Confira aqui.
O Campeonato Internacional Pokémon da América Latina 2025 (LAIC) ocorreu durante os dias 15 a 17 de novembro em São Paulo! Gosta de mais conteúdo competitivo de Pokémon? Fique atento ao Suco para mais novidades!
Olhe para os céus de Paldea que o guardião do céu está presente. Os jogadores de Pokémon Scarlet e Violet poderão buscar o grandioso Rayquaza na sua versão Brilhante. Além disso, de outros PokémonBrilhantes de coloração preta estarão em destaque no Mass Outbreak.
A partir do dia 20 de dezembro até o dia 5 de janeiro, treinadores poderão explorar Rayquaza Brilhante com seu Tera Type Dragon em batalhas de TeraRaid 5 estrelas. Porém, você poderá ter apenas um Rayquaza por dado salvo repetir o evento garante outras recompensas.
Mas se você está na procura de Fraxure, Carbink e Cetoddle estão no destaque dos Mass Outbreaks. Eles têm mais chances de aparecer em seu aspecto Brilhante. Cetoddle podem ser encontrados na região de Paldea, Carbink podem ser encontrados na terra de Kitakami e Fraxure podem ser encontrados no Terarium da Blueberry Academy.
Até o Rayquaza Brilhante sobrevoar os céus, Corviknight e Bellibolt estarão em destaque nas Raids Tera de 6 a 12 de dezembro, assim como Azumarill e Clodsire de 13 até 19 de dezembro. Confira mais detalhes no site oficial aqui.
PokémonScarlet e Violet está disponível para Nintendo Switch. Por fim, fique atento que o Rayquaza Brilhante está voando no PokemonUnite e no Pokémon Masters EX e também em Pokémon: Horizontes.
A mais nova colaboração do Free Fire traz para arena os jogadores de futebol do sucesso japonês BlueLock. Então se prepare para começar agora mesmo suas partidas para os novos conteúdos in-game.
Até o dia 8 de dezembro você poderá encontrar diversos itens para resgate, como os uniformes de Isagi Yoichi e Nagi Seishiro. Emotes trarão a emoção do campo de futebol para arena com Inteligência Espacial do Isagi e Armadilha doNagi. Complete as missões para itens raros temáticos do anime, incluindo skins para armas e veículos, avatares e um banner especial!
Blue Lock tem cativado multidões, na história onde jovens atacantes de futebol de todo o Japão, estão num Centro de Treinamento Secreto em busca do sucesso. A parceria entre Blue lock e Free Fire busca o espirito esportivo nos jogos, seja lutando pela sobrevivência ou dentro das quatro linhas! Free Fire é gratuito e disponível para Apple iOS e Google Play.