Chegou o momento de embarcarmos numa odisseia na Grécia Antiga! Assasin’s Creed: Odyssey já está disponível, jogamos e preparamos um Primeiro Gole à vocês!

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Depois do elogiado Origins, a Ubisoft tenta emplacar a mesma estrutura de jogo, mudando a temática e adicionando ainda mais elementos de RPG (que vamos falar mais abaixo). Assim como em toda a franquia, com Assassin’s Creed: Odyssey não é diferente, a imersão é um ponto alto aqui. Bora desbravar o Arquipélago Grego!

Construa sua história

Confesso que não fui de jogar muitos outros títulos de AC, mas o que mais me chamou a atenção em Odyssey é com relação as opções de respostas à diálogos, algo similar e que me remete a títulos de RPG clássico, como um Dragon Age ou The Witcher.

Esta possibilidade lhe dá a opção de construir a “vida” de seu personagem – lembrando que em Odyssey, é possível escolher entre Alexios e Kassandra – com um sistema de diálogos Maquiavélico; escolha opções neutras, ariscas ou de extrema bondade. Isto influenciará no final de seu personagem.

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Assassin’s Creed: Odyssey (Imagem Divulgação)

Inventário e Customização

O inventário do jogo é robusto, e demorei a me acostumar com suas inúmeras opções que não são tão intuitivas. Para quem está acostumado com um Zelda: BOTW, acha falta de ter uma troca de arma em tempo real, já que em Odyssey só é possível o mesmo acessando os menus.

Nada que atrapalhe a experiência RPGística, a quantidade de sidequests e localidades para a exploração. Para os amantes de desbravar cenários, Odyssey é um prato cheio neste quesito, por sinal, você dar o tracking até uma certa região, onde o personagem vai cavalgando automaticamente e você controla a Águia Ikaros, explorando pelo céu e marcando ponto de interesse, é algo sensacional!

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Assassin’s Creed: Odyssey (Imagem Divulgação)

Arquipélago Dominado

Algo que me chamou a atenção é o sistema de Capitão e Influências. Cada uma das ilhas do jogo é tomada por Espartanos ou Atenienses, e com isso, é possível participar de um “modo” do jogo chamado Batalhas de Conquista, onde derrotamos o líder/capitão do local – algo próximo do que a gente vê em Sombras de Mordor e Sombras da Guerra.

A junção de elementos clássicos de Assassin’s Creed bem como a renovação de sistemas e estruturas de um RPG ou Action/RPG, dá um novo respiro à série, assim como ocorreu com seu “irmão” Origins.

Com certeza, renderá algumas centenas de jogatinas em um dos cenários mais bonitos que já vi nos games. Por Esparta, Atenas, pelos Deuses ou por você, a história será moldada no sangue e na batalha, onde Assassin’s Creed: Odyssey deixa sua marca como uma ótima opção de RPG de mundo aberto deste ano.

A chave de jogo foi disponibilizada pela NUUVEM.