Baraldi
    Baraldi
    Editor, escritor, gamer e cinéfilo, aquele que troca sombra e água fresca por Netflix e x-burger. De boísta total sobre filmes e quadrinhos, pois nerd que é nerd, não recusa filme ruim. Vida longa e próspera e que a força esteja com vocês.

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    Power Rangers | Review

    O que pensar sobre filmes baseados em qualquer coisa que assistia quando criança, é algo que apresenta o lado nostálgico de cada um. Porém, com um grande receio, já que muitas vezes aquela imagem de alguma série antiga de nossa infância em nossas lembranças, pode ser manchada por um reboot mal feito. O que não é o caso de Power Rangers.

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    Power Rangers tem a força! 

    O maior destaque no filme está no elenco. Podemos ter, talvez Dacre Montgomery – que aparece em Stranger Things – ou Becky G, a cantora famosa por Sola (Veja AQUI). Temos também, atores já consagrados como Bryan Cranston, eterno Walter White de Breaking Bad, fazendo o papel de Zordon, que não deixou a desejar. RJ Cyler, também é um dos que rouba muito a cena como Billy, o ranger azul – aquele ranger que ninguém queria ser quando criança.

    Porém, um papel no filme realmente ficou sensacional e feito por uma atriz que já mostrou seu talento encarnando Effie Trinket em Jogos Vorazes, foi Elizabeth Banks. Ela fez uma Rita Repulsa espetacular e mais, uma atuação digna de entrar no hall da fama de vilões dos cinemas. Esqueça a Rita Repulsa da série. A do filme está mais macabra, maligna, e levemente sarcástica. Com certeza, a melhor atuação e o destaque deste novo longa dos Power Rangers.

    Power Rangers são heróis! 

    O roteiro não tem novidade nenhuma. Se você assistiu a série, sabe o que irá acontecer, um motivo de peso para as pessoas não se entusiasmarem para o filme. Entretanto, o diretor Dean Israelite deu seu toque pessoal e mudou algumas coisas que já vimos na franquia de televisão, algo bem ousado em mexer em uma série marcante para muitas pessoas. Mas estas mudanças – ou atualizações para a época atual – não impacta negativamente no filme, mantendo aquela pegada que já estamos acostumados com as séries de sentais.

    Os efeitos visuais ficaram legais, os zords não deixaram a desejar, mas nada de impressionante em si. Vale citar – de forma negativa – a clássica luta do megazord contra Goldar (que está bem diferente do que conhecíamos na franquia original), monstro braço direito de Rita: um combate que era para ser impactante, não empolga o quanto deveria.

    Power Rangers é um filme que vale a pena assistir, para todos que gostavam da série. Mesmo com uma versão bem modificada, ela está atualizada e melhorada, esclarecedora em alguns pontos, cheio de referências.

    Nostálgico por aparição de alguns atores da série? Tem uma surpresa aí! E a cena pós-crédito que deixou claro que haverá uma continuação. Com certeza um filme que vale o seu ingresso.

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    Editor, escritor, gamer e cinéfilo, aquele que troca sombra e água fresca por Netflix e x-burger. De boísta total sobre filmes e quadrinhos, pois nerd que é nerd, não recusa filme ruim. Vida longa e próspera e que a força esteja com vocês.

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