sábado, agosto 2, 2025
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Panini abre pré-venda de Baoh Vol. 1, mangá clássico de Hirohiko Araki

Baoh Panini
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A Panini acaba de liberar em seu site a pré-venda de Baoh Volume 1, obra de Hirohiko Araki, criador de JoJo’s Bizarre Adventure. O mangá chega ao Brasil em setembro, em uma edição especial com 368 páginas, formato tankobon e capa cartão.

Além do volume, os fãs ainda ganham marcador de páginas e adesivo exclusivo para personalizar o diário de leituras.

Lançado originalmente antes de JoJo, Baoh entrega o que muitos fãs esperam de Araki: violência estilizada, arte impactante e uma trama recheada de reviravoltas.

A história acompanha Ikuro Hashizawa, um jovem que se torna hospedeiro de uma arma biológica criada por uma organização secreta chamada Dress. Perseguido por assassinos, Ikuro foge ao lado de Sumire, uma garota com poderes psíquicos, e acaba despertando a criatura Baoh, uma forma de vida invencível que vive dentro dele.

O volume 1 de Baoh chega com:

  • 368 páginas
  • Formato tankobon
  • Capa cartão
  • Marcador e adesivo exclusivos
Baoh Panini
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A pré-venda já está disponível exclusivamente no site da Panini.

Garanta já o seu

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Ranma ½ | Editora JBC quer ouvir os fãs sobre republicação

Ranma ½ votação JBC
Imagem Divulgação

A Editora JBC lançou uma pesquisa com os leitores para decidir o formato de republicação de Ranma ½, clássico de Rumiko Takahashi. A enquete já está disponível no canal oficial da editora no WhatsApp e aceitará respostas até o dia 27 de julho.

Então, com a volta de Ranma ½ ao centro das atenções, especialmente após o anúncio da nova adaptação em anime pela Netflix, a proposta da JBC é resgatar o título tanto para antigos leitores quanto para uma nova geração de fãs.

Wideban ou Tankobon

A votação apresenta duas opções de formato:

  • Tankobon: reimpressão no formato original da edição lançada entre 2009 e 2013 pela JBC, com 38 volumes e cerca de 200 páginas cada.

  • Wideban: nova edição de colecionador, com acabamento especial, 20 volumes com cerca de 350 páginas cada.

Ou seja, o público poderá decidir entre uma coleção mais próxima da original ou uma versão premium e mais encorpada.

Sendo assim, a votação sobre o novo formato de Ranma ½ segue até 27 de julho no canal oficial da JBC no WhatsApp. É a chance dos fãs influenciarem diretamente na volta de um dos mangás mais icônicos dos anos 90.

Vote agora

Sobre Ranma ½

Ranma ½ (ou Ranma Meio) foi publicado originalmente no Japão entre 1987 e 1996, na revista Weekly Shonen Sunday. A obra mistura artes marciais, romance e comédia, e foi um dos primeiros sucessos mundiais de Rumiko Takahashi — criadora de Inuyasha.

Agora, volta aos holofotes com um novo anime produzido pelo estúdio MAPPA.

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Como os jovens estão reinventando o amor pela leitura?

bienal do livro rio 2025
Foto: @sucodm / Carol

Durante muito tempo e até hoje se repete a ideia de que “os jovens não leem mais”. Culpam a internet, os streamings e os vídeos curtos. Mas essa narrativa caiu por terra durante a Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2025. O evento literário bateu recorde de público desde a sua primeira edição, com quase 1 milhão de visitantes em apenas dez dias, e evidenciou uma tendência: a leitura nunca esteve tão viva entre os jovens brasileiros.

Se os livros impressos ainda parecem clássicos aos olhos do público mais velho, os caminhos para chegar a eles se transformaram. Muitos leitores da “Geração Z” hoje conhecem seus autores favoritos por meio de plataformas digirais como Wattpad, AO3, Fanfiction.net, e pelas comunidades que se formam em torno da leitura, como o BookTok (no TikTok) e o BookTwt (no X/Twitter). E essas histórias, nascidas na web, ganham versões impressas e até adaptações para cinema e TV.

Esse fenômeno foi discutido com emoção e profundidade no painel “Histórias que crescem com a gente”, no palco Apoteose Shell da Bienal, com a participação dos autores Paula Pimenta, Aimee Oliveira e Vitor Martins, três nomes que não apenas escrevem para o público jovem, mas que têm acompanhado sua transformação ao longo dos anos.

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Foto: @sucodm / Carol

“O maior presente é formar leitores”

Paula Pimenta, referência consolidada da literatura adolescente no Brasil desde o sucesso do livro Fazendo Meu Filme, de 2009, se emocionou ao lembrar que muitos leitores chegam a ela dizendo que seus livros foram os primeiros que leram. “Muita gente começou a ler novinho com meus livros. Ouvir ‘eu não lia nada até ler seus livros e agora eu leio de tudo’… Isso é a melhor coisa que a gente pode escutar.”

Apesar da longa trajetória, a escritora ainda se surpreende com o público novo que encontra a cada nova obra, formado por crianças de 9, 10 anos, e adultos que acompanham suas personagens desde o lançamento de Fazendo Meu Filme 1. “É muito gratificante ver que os leitores estão crescendo com nossos personagens, e novos estão vindo e vão crescer também lendo.”

“Hoje eu tenho leitores que me conhecem há 10 anos”

Para Vitor Martins, autor de livros como Quinze Dias e Um Milhão de Finais Felizes, é “surreal” acompanhar esse crescimento. “Tenho leitores que dizem: ‘eu lia seu livro quando tinha 13/14 anos e hoje estou na faculdade’. Então o livro acompanha os leitores nesse salto de vida. Principalmente na adolescência, onde cada ano importa, e a gente sente que eles crescem mais rápido”, contou.

O rapaz, que escreve focado no público jovem LGBT+, fez questão de ressaltar uma mudança significativa que também veio com o tempo: o aumento da representatividade. “Na minha primeira Bienal, em 2017, meu primeiro livro Quinze Dias não tinha um lugarzinho numa prateleira. Hoje eu olho pro lado e tem tantos autores escrevendo literatura LGBT+ pra jovens, que dá pra montar uma mesa inteira. Isso pra mim é muito significativo.”

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Foto: @sucodm / Carol

“A internet tornou possível eu ser escritora”

Aimee Oliveira, jovem autora que começou escrevendo no Orkut e migrou para o Wattpad, reforçou como as novas tecnologias ajudaram não só leitores, mas também escritores. “Eu não conseguia cogitar a profissão de escritora lá em 2007. Ver que posso ser um exemplo de que é possível escrever com a nossa realidade, aqui no Brasil, me deixa muito feliz.”

Ela também relatou um caso de como incentivar pessoas da nova geração a lançar suas próprias histórias, tendo em vista a facilidade que as plataformas oferecem para fazer isso, conseguindo atingir uma audiência de forma mais certeira: na época do Orkut, uma menina que leu suas histórias e a pediu para que lançasse sua história pessoal. “Eu disse: por que você mesma não escreve? Hoje ela é escritora”, contou a ídola.

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Foto: @sucodm / Carol

Escrever também é crescer

Não são só os leitores que crescem na medida que o tempo passa. Os autores também compartilharam como suas próprias trajetórias mudaram ao longo dos anos. Paula falou sobre como sua escrita, que antes era apenas um hobby, virou uma profissão. “Hoje tenho disciplina, rotina. Meus livros me levaram para o cinema, quadrinhos. Eu não esperava isso. A literatura me transformou.”

Vitor, por sua vez, revelou que deixou de lado a ideia de escrever “o livro sério” para aceitar sua escrita como ela é: divertida, sensível e cheia de humor. “Agora estou escrevendo meu livro mais adulto ousado, mas que ainda é engraçado. Aceitei que o meu jeito de escrever também é muito maneiro.”

Aimee contou que começou escrevendo histórias com protagonistas muito parecidas com ela, como se fossem fanfics da própria vida, especialmente na época em que era fã da novela Rebelde. Com o tempo, passou a criar personagens que querem e agem de forma diferente dela, e agora seu próximo passo é narrar a partir do ponto de vista de pessoas bem distintas, como os avós das protagonistas. “Hoje em dia eu sinto necessidade de colocar um idoso guiando aquele jovem nos livros”, disse, explicando que isso se tornou frequente nos últimos três anos. “A gente vai evoluindo como escritora e começando a perceber as coisas de uma forma diferente. E eu amo acompanhar essa viagem, não só do mercado literário como um todo, mas de como eu mudei com ele”, complementou.

Quando as histórias crescem junto com os escritores

Questionados sobre o reflexo do amadurecimento pessoal nas suas obras, e como conseguir se manter em sintonia com seu público-alvo durante esse processo, os autores compartilharam algumas de suas experiências.

Pimenta lembrou que começou escrevendo pensando que só suas amigas leriam, revivendo a adolescência nos anos 90. “Eu escrevi baseado na minha adolescência lá dos anos 90, então eu realmente tive um susto, uma surpresa quando eu comecei a atingir os adolescentes de hoje e continuo atingindo.” Para ela, não é preciso se forçar a estar em sintonia com o adolescente atual: “Acho que você tem que ser fiel àquilo que faz sentido pra você em termos de emoções. As emoções, os sentimentos, as descobertas são as mesmas em qualquer geração.” Mesmo com mudanças de moda, trilha sonora e costumes, o importante é emocionar: “No momento que eu estou me emocionando escrevendo, eu também vou emocionar os leitores.”

Martins teve uma experiência diferente. “A minha adolescência foi uma época horrível na minha vida. Então, quando eu escrevo, faço isso justamente para me curar, para me reconectar.” Ele vê os trabalhos como uma maneira de transformar o que viveu: “Uso meus livros como um meio para que as adolescências de hoje sejam diferentes, sejam mais leves, mais cheias de livros e de amizades.” Ao lançar Mais ou Menos 9 Horas, percebeu que ele marcava uma nova fase: “Esse vai ser meio que meu livro de transição, então ele vai ser um pouco mais maduro. Ele é uma visão adulta a respeito da adolescência, onde eu a revisito com o olhar de hoje”.

Oliveira disse que sua escrita é atravessada por experiências pessoais, especialmente uma sensação persistente de não ter feito a escolha certa na juventude: “Eu sinto que eu escolhi a faculdade errada, então eu estou presa nesse limbo temporal.” Por isso, suas protagonistas costumam estar nesse ponto decisivo da vida: “o pós ensino médio, o que ela vai fazer da vida, quais são as opções pra ela?” Em Recalculando a Rota, por exemplo, a protagonista escolhe um caminho fora da universidade tradicional. “Ela faz um curso profissionalizante de estética, quer abrir uma clínica e é um sonho da vida dela. É uma profissão super válida.” Para a moça, dar voz a essas possibilidades também é uma forma de expandir o universo literário: “O meu universo à volta vai conspirando para fazer o meu universo literário crescer.”

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Foto: @sucodm / Carol

O livro certo para o leitor certo

Outro ponto importante debatido no painel foi a maneira como os livros encontram seus leitores, e vice-versa. Vitor compartilhou que uma das coisas que considera mais legais é que hoje já consegue recomendar livros de acordo com a idade, gosto e identidade de quem está na fila de autógrafos. “Se chegam uns gayzinhos de 20 e poucos anos de idade, indico Um Milhão de Finais Felizes porque sei que vão gostar. Se chega uma caminhoneirinha de calça larga, cabelo curtinho, eu já falo: Se a Casa 8 Falasse vai ser o favorito dela.”

Essa personalização, segundo ele, reflete o quanto os livros ganham vida ao longo do tempo e crescem junto com os leitores. “O livro vai continuar encontrando o leitor no momento que ele precisa. Não importa a ordem em que foi escrito.”

Literatura jovem com responsabilidade e leveza

A discussão também passou pela responsabilidade de escrever para jovens leitores, especialmente aqueles que estão se descobrindo.

Paula Pimenta reconheceu o desafio de equilibrar temas maduros para leitores muito novos. Contou que, ao escrever Fazendo Meu Filme 3, travou na cena da primeira vez da protagonista e até foi para a terapia. ”Eu falei: o que eu vou fazer? Tenho leitora de nove anos e de mais de 20. A Fani tem 18. A minha psicóloga falou: ‘essas leitoras de 9 anos têm que entender que estão lendo uma história onde a personagem tem 18 anos’. Então cheguei em um ponto que entendedores entenderão. Hoje, a de nove anos só ia ler ‘E então ele apagou a luz’, e os mais velhos saberão o que aconteceu depois que a luz foi apagada”.

Vitor Martins disse que tenta focar na idade do personagem, não do leitor. “A gente não tem controle sobre quem vai ler. Eu tive que entender que não sou pai e mãe de leitor. Se tentar agradar todo mundo, o livro vira algo genérico. Tento escrever da forma mais crível possível, fiel ao personagem. Mas a Paula falou uma frase que me impactou: ‘Tudo que eu escrever, alguém vai ler’. É verdade, não tô escrevendo no meu diário. Então sim, é uma responsabilidade. Mas é escolher até onde a gente consegue abraçar.”

Aimee Oliveira contou que só pensa nisso na revisão. “Eu deixo isso para a edição. Escrevo focada no que faz sentido para a história. Mas quando vejo o leitor no estande, aí penso: ‘Será que ele tem idade para entender que empinar moto é errado?’. No livro o personagem acha o máximo e isso me inspirou a escrever. Mas só penso nisso quando já é tarde demais.”

Vitor também comentou sobre o peso emocional de escrever histórias que impactam diretamente na vida dos leitores. “Às vezes, a gente ouve: ‘Seu livro mudou minha vida’. E isso assusta. Porque, e se mudou pra pior? Mas eu tento lembrar que a coragem é do leitor. Eu só dou o empurrãozinho.”

Uma história marcante foi quando um leitor trans disse a ele que finalmente havia feito sua transição e escolheu o nome Arthur por causa do protagonista de Um Milhão de Finais Felizes. “Foi o primeiro autógrafo com o nome verdadeiro dele. Isso me quebrou.”

A força dos nichos literários digitais

Essa nova geração de leitores não está mais presa às prateleiras de livrarias. Ela nasce nas telas, e com muita força. Plataformas como Fanfiction.net, comunidades como o BookTok e BookTwt criaram verdadeiros nichos culturais de leitores e escritores. O que antes era fanfic hoje é sucesso de vendas e, muitas vezes, adaptação cinematográfica.

A Bienal do Livro do Rio foi o espelho disso: filas gigantes para autores revelados na internet, livros que viralizaram no TikTok, jovens com seus cadernos de autógrafo e celulares gravando cada momento.

O futuro da literatura já chegou, e tem 15 anos!

Se há algo que a Bienal carioca deste ano provou é que a literatura não está morrendo, ela está se reinventando com os leitores. Os jovens brasileiros leem, sim. Leem muito. E leem com o coração aberto, prontos para se emocionar, refletir, sonhar.

Seja no AO3 ou na livraria, no TikTok ou no Kindle, ou buscada após assistir uma adaptação nas telas, a leitura continua sendo um dos maiores atos de conexão e transformação. E, agora, mais do que nunca, quem transforma não são apenas os livros: são também os leitores.

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Novo DLC de Dragon Ball Z: Kakarot já está disponível

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As aventuras de Goku e seus amigos não param e as novidades em Dragon Ball Z: Kakarot também não. Você já pode conferir a aventura da nova DLC que traz o enredo de Dragon Ball Daima para todas as plataformas do jogo. Dragon Ball Z: Kakarot – Daima: Aventura pelo Reino dos Demônios Parte 1 promete batalhas intensas e grandes momentos.

Em Daima: Aventura pelo Reino dos Demônios Parte 1, Goku e seus amigos foram transformados em crianças por Gomah, o Rei do Reino dos Demônios, que busca enfraquecê-los como parte de seu plano para conquistar ambos os reinos.

Os jogadores poderão explorar o Terceiro Reino dos Demônios, uma área completamente nova que apresenta ilhas flutuantes e plantas Skyseed misteriosas, além de enfrentar poderosos inimigos inéditos, incluindo os Tamagamis, guardiões das Esferas do Dragão no Reino dos Demônios, e a Gendarmaria, a força militar daquelas terras.

Os jogadores terão a oportunidade de reviver algumas aventuras icônicas da série pelos olhos de Goku (Mini), bom como seus amigos Glorio, Shin e Panzy. As batalhas seguem o estilo apresentado no anime, com destaque para o uso do Bastão Mágico, uma nova técnica exclusiva do Goku (Mini) Super Saiyajin.

Além disso, o DLC também traz uma história original, com cenas não apresentadas no anime. Esse novo conteúdo revela detalhes até então desconhecidos sobre o Reino dos Demônios e personagens como Panzy. O espaço pessoal da personagem, conhecido como Quarto da Panzy, oferece uma nova perspectiva sobre o mundo e sua mitologia.

Desenvolvido pela CyberConnect2 Co. Ltd., Dragon Ball Z: Kakarot permite uma clássica experiência da animação com eventos épicos e divertidas situações em missões secundárias. Entre na saga Daima com tudo nessa primeira DLC no PlayStation 5, Playstation 4,Xbox Series X|S, Xbox One,Nintendo Switch assim como PC via Steam!

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A BTSBrasilTV é a casa do Fissure Playground #1 de CS

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A BTSBrasilTV está transmitindo o torneio internacional de Counter-Strike 2 FISSURE Playground #1. O evento conta com uma premiação total 450 mil dólares, equivalente a 2,5 milhões de reais. Além disso, conta com 16 equipes como Heroic, Virtus.pro, Astralis, Complexity e BIG, além das brasileiras FURIA, paiN Gaming e MIBR, entre outras.

Divididas em 4 grupos com 4 times cada disputam partidas melhor de 3 mapas (MD3). As duas melhores de cada grupo passam de fase para os playoffs sendo a grande final uma MD5 (melhor de 5 mapas) no domingo dia 20 de julho.

Segundo Fabio “Shaolin” Madia, CEO da BTSBrasilTV:

“É um privilégio trazer mais um torneio internacional para o público brasileiro, com uma entrega que une técnica, emoção e muita dedicação de toda nossa equipe. Sabemos da paixão da comunidade por CS2 e queremos estar presentes em cada round decisivo”.

As transmissões já estão rushando o lado da fase de grupos a partir das 6 da manhã. Através dos canais oficiais da BetBoom e BTSBrasilTV, na Kick, Twitch e Youtube.

 

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Round 6 chegou para no Garena Free Fire

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Uma colaboração mortal está começando, e o contador inicia a colaboração entre Round 6 da Netflix e Garena Free Fire. São muitas atividades estão prontas para agitar a sexta-feira dia 18 de julho, dentre elas a Batatinha Frita 1,2,3 e a Ponte de Cristal transformados.

Corra para garantir conjuntos baseados na série, como a roupa da Guarda Rosa, da Boneca e o clássico uniforme verde dos competidores. Participe dos modos Battle Royale e Contra Squad para os desafios de sobrevivência, confira a seguir o que cada um deles vai apresentar:

  • Batatinha Frita 1, 2, 3: este jogo exige que os jogadores se defendam de outros jogadores enquanto coletam itens — com uma condição especial. Inspirado em uma das cenas de abertura memoráveis de Round 6, a Boneca se virará em intervalos para procurar por movimentos. Os jogadores que forem pegos se movendo serão paralisados no lugar, enquanto aqueles que a enganarem e conseguirem atravessar com segurança receberão recompensas raras e valiosas na partida.
  • Ponte de Cristal: os jogadores terão que testar seus instintos — ou confiar na sorte — enquanto tentam atravessar uma série de painéis de vidro transparente, onde um passo em falso leva a uma queda instantânea de Vida. Cada salto neste desafio emocionante exige raciocínio rápido e truques inteligentes, enquanto os jogadores lutam para chegar ao outro lado ileso.
  • Desafio da Colmeia de açúcar: durante as partidas, os jogadores podem procurar barracas de Colmeia de açúcar, onde podem canalizar seu lado competitivo e “lamber” os biscoitos para uma doce surpresa.
  • Símbolos Secretos: os jogadores também devem ficar atentos aos símbolos do Round 6 espalhados pelo mapa, pois eles são bilhetes para ganhar recompensas bônus.

Os prêmios de Round 6 no Garena Free Fire:

  • A Boneca (Traje Feminino): os jogadores podem entrar na arena com o vestido laranja brilhante da Boneca e dar vida a este jogo de tirar o fôlego.
  • Frases clássicas: ao ativar frases marcantes como “Batatinha Frita, 1, 2, 3”, os jogadores podem reviver a tensão do jogo e aumentar a carga emocional durante as batalhas, tornando as partidas mais envolventes.
  • Espólio Toque Final: após a eliminação, os jogadores aparecerão no campo de batalha como caixas pretas e rosa chamativas — uma referência ao estilo característico de Round 6, adicionando um toque divertido e interessante antes do fim do jogo.
  • Banner de Round 6: os fãs podem mostrar ainda mais seu espírito Round 6 com este acessório temático para o perfil.

Já corra para instalar no Apple iOS e Google Play Store gratuitamente. A loja dentro de Garena Free Fire está recheada de itens da série para você adquirir e estilizar seu personagem durante as batalhas onde apenas um sobreviverá.

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Revelados 2 novos personagens de Towa and The Guardians of The Sacred Tree

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A Bandai Namco Entertainment America Inc. lançou um novo trailer trazendo um pouco mais do universo da sacerdotisa Towa. Dois novos personagens jogáveis são o destaque do trailer, Origami, que é astuta e engenhosa, e Shingin, um náufrago motivado pela vingança, mas chama atenção pelas orelhas de raposa.

Origami vem da Vila Musuhi, uma vila mística cujos habitantes têm longas expectativas de vida. Ela chegou a assumir o papel de anciã de seu lar por um tempo. No entanto, sua decisão de ajudar Towa está ligada a uma misteriosa maldição que caiu sobre sua terra natal, e ela apoiará a protagonista em sua missão para deter Magatsu.

Shigin chega até Towa e a Vila Shinju vindo de terras muito distantes, algo perceptível por seu modo de falar, que é diferente e um tanto difícil de entender. Esse espadachim veloz se juntou a Towa movido por um ódio profundo pelos Magaori, os servos malignos de Magatsu, e apesar de suas adoráveis orelhas de gato, não medirá esforços para libertar o mundo das garras deles.

Em Towa and The Guardians of The Sacred Tree, os jogadores escolhem dois Guardiões para se aventurarem em cada missão: um será responsável por empunhar o poder da espada sagrada Tsurugi e o segundo será o portador do cajado mágico Kagura. Com habilidades diversas você poderá escolher estratégias e estilos de combate para desafiar os inimigos que atacam os arredores da Vila Shinju.

Explore a cidade em busca de laços com NPCs para ajudar em sua jornada, encontrar recursos para forjar equipamentos mais fortes para os Guardiões enquanto suas missões andam em diferentes linhas do tempo.

Prepare-se para a aventura de Towa, Towa and The Guardians of The Sacred Tree chega no dia 19 de setembro para PlayStation 5, Xbox Series X|SNintendo Switch e PC via Steam, confira os detalhes de pré-venda aqui.

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Mangá “Slow Loop” Retoma a Serialização | Boas Notícias para os Fãs de Pesca!

Slow Loop manga
© Maiko Uchino, Houbunsha

Os fãs do mangá “Slow Loop” têm motivos para comemorar! A autora Maiko Uchino anunciou em seu X (antigo Twitter) que a série retomará sua serialização nesta sexta-feira, tanto no aplicativo Comic Fuz quanto no site da Houbunsha. A notícia é um alívio para os leitores, já que o mangá estava em hiato desde fevereiro.

O Retorno de “Slow Loop”

Para celebrar o retorno, a Houbunsha disponibilizará a série completa para leitura gratuita no site de quarta a quinta-feira, uma excelente oportunidade para novos leitores conhecerem a obra e para os fãs matarem a saudade. Além disso, “Slow Loop” está mudando sua plataforma de serialização, saindo da Manga Time Kirara Forward para o aplicativo e site Comic Fuz.

“Slow Loop” é um mangá que aborda a vida de Hiyori Minagi, uma garota que adora pescar e que encontra uma nova família e amizades através de seu hobby. A série é conhecida por sua atmosfera relaxante e por explorar temas como família, amizade e a beleza da natureza. O hiato, que começou em fevereiro, deixou muitos fãs ansiosos pelo seu retorno, e agora a espera finalmente chegou ao fim.

O Que Esperar?

Com a retomada da serialização, os leitores podem esperar novas aventuras de pesca, momentos emocionantes e o desenvolvimento contínuo dos personagens que tanto amam. A mudança para o Comic Fuz também pode trazer novas oportunidades para a série, alcançando um público ainda maior e consolidando seu lugar no coração dos fãs de mangás slice-of-life.

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