segunda-feira, agosto 4, 2025
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Conheça o espaço de games do Rio Innovation Week

rio innovation week 2022
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Um dos espaços mais concorridos da primeira edição do Rio Innovation Week, a área de games cresceu e recebe o novo nome de Game Season. Com uma programação completa para os amantes de jogos, o espaço terá tokens não fungíveis (NFTs) que desbloquearão experiências futuras exclusivas para os participantes, além de competição de Free Fire, jogo eletrônico mobile de ação-aventura do gênero battle royale, transmitida em tempo real. O Rio Innovation Week acontece de 08 a 11 de novembro, no Píer Mauá.

O espaço terá um palco 3D com uma temática imersiva, inspirada nos grandes campeonatos. “Quem é amante de jogos pelo celular vai amar demais. É um palco totalmente voltado para o mobile”, afirma Erick Guimarães, um dos curadores da conferência. A nova área terá também espaço para e-sports, com palestras de especialistas do mercado esportivo.

Outra novidade desta edição são os Tokens Não Fungíveis personalizados para os participantes. Um dos fundadores da Tensegrity Network, empresa de tecnologia e cocriadora de conteúdo para a web 3.0, Thiago Curvello, é um dos responsáveis pelos NFTs do evento. O objetivo é criar uma comunidade em torno do RIW. “Além de ser um passaporte do evento, os tokens terão experiências futuras personalizadas”, ele indica.

Todo participante do Rio Innovation Week poderá coletar NFTs de palestras e palestrantes que tenham interesse durante os quatro dias, recebendo informações sobre temas que realmente se encaixem nas preferências pessoais de acordo com as escolhas dos tokens.

Além de conhecer um pouquinho de cada pessoa presente, iremos coletar informações e perfis. Se o participante baixou um token de empreendedorismo, já sabemos o que disponibilizar não apenas no evento, mas durante todo ano com conteúdos relevantes para preferência do usuário, até a próxima edição do RIW”, completa Thiago.

Rio Innovation Week

A segunda edição do Rio Innovation Week reunirá mais de 2000 startups, 700 palestrantes, 200 empresas expositoras, participação de mais de 2.000 startups, debates sobre o futuro de diferentes segmentos que movem a economia e indicam o comportamento da sociedade.

Rio Innovation Week trará para o mesmo espaço diversos segmentos de mercado que hoje tem seu futuro baseado na inovação e tecnologia. O público do evento é composto por profissionais de diferentes posições, incluindo iniciativa privada, Academia, governo, empreendedores, investidores, instituições de pesquisa e profissionais especializados.

Conheça os números da primeira edição do Rio Innovation Week, realizado em janeiro de 2022

  • Geração de R$ 300 milhões em novos Negócios;
  • Público durante os 4 dias — 48 mil pessoas
  • Mais de 500 palestrantes em 19 palcos;
  • 780 horas de palestras;
  • Cerca de 200 expositores;
  • 1.500 startups participantes;
  • Mais de 1.000 investidores.

Rio Innovation Week — Novembro 2022

Os ingressos para o Rio Innovation Week — Píer Mauá 2022 estão à venda na plataforma Sympla.

O evento é realizado por Base Produções, LER Cultural e Sai do Papel.

A 2a edição do Rio Innovation Week conta com patrocínio Master do Sebrae, CNC, Cedae e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro; patrocínio Platinum da Stellantis, Petrobras e Softex; e patrocínio Bronze da Itanet. Tem também parceria Institucional da Fecomércio – RJ, Sesc e Senac. São parceiros estratégicos Proderj, Pessagro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, FBHA e ASSERJ.

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CCXP22 confirma painel da Mauricio de Sousa Produções

Imagem Divulgação

Um dos parceiros mais antigos e queridos do maior festival de cultura pop do planeta terra está confirmado para a edição de 2022! A Mauricio de Sousa Produções (MSP) está de volta na CCXP22 e mantendo a longa tradição de vários anúncios, o estúdio promete trazer conteúdos de todas as suas áreas no evento que acontece entre 1 e 4 de dezembro.

Em sua primeira edição participando da CCXP, em 2015, a MSP anunciou de forma exclusiva a produção do filme ‘Laços’, o primeiro da trilogia dirigida por Daniel Rezende, que levou ao cinema a famosa HQ da Turma da Mônica em formato de filme. Em 2016, o público pôde conhecer, em carne e osso, o cachorrinho que seria usado como ‘Floquinho’ no filme oficial produzido pelo estúdio.

Na edição especial da CCXP Tour Nordeste, que aconteceu em 2017, o homenageado do evento foi o criador da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa, e ainda contou com o anúncio do desenho ‘Bairro do Limoeiro’, transmitido em 2018. Já na edição do evento em dezembro, o estúdio mostrou as primeiras fotos oficiais do ‘Turma da Mônica: Laços’, além de divulgar as HQS com o selo Graphic MSP, lançado na época.

Em 2018, a MSP chegou com tudo dentro da CCXP e anunciou as parcerias exclusivas com a DC Comics, em um projeto da Turma da Mônica e a Liga da Justiça e com a HBO, para uma série animada do ‘Astronauta’, personagem que faz parte das criações de Mauricio. Em 2019, durante aquela que seria o último evento presencial antes da pandemia, o estúdio anunciou pela primeira vez a continuação o mundo cinematográfico da Turma, com o filme ‘Turma da Mônica: Lições’

Durante a primeira CCXP Worlds, em 2020, a Mauricio de Sousa Produções foi homenageada pelo evento sendo a ilustração oficial do pôster do evento, durante as comemorações dos 50 anos da primeira edição da revista da Mônica. A arte contou com a participação de 19 artistas que fizeram os desenhos dos personagens mais famosos do estúdio. No mesmo ano foi apresentado ao público também, em primeira mão, o crossover entre Turma da Mônica e Garfield.

Em 2021, durante a segunda edição da CCXP Worlds, o estúdio contou com a participação da Mônica Sousa, filha e inspiração de Mauricio de Sousa, que assumiu o comando da atração e realizou uma entrevista com Mauricio, onde foi apresentado o lançamento da coleção especial do personagem Horácio, com histórias que Mauricio escreveu há mais de 20 anos. Além de um bate-papo de Mônica com o diretor Daniel Rezende trouxe novidades sobre o filme ‘Turma da Mônica – Lições’ e o primeiro minuto do filme foi exibido com exclusividade para os fãs da personagem. Por fim, ainda foi mostrada uma conversa descontraída entre os dois gênios dos quadrinhos, Mauricio de Sousa e Jim Davis, o criador do Garfield.

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A Filha Perdida | Review

a filha perdida
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O objetivo das férias é nos fazer distrair a cabeça, esvaziar a mente de problemas e principalmente relaxar, se em meio a elas acontecesse algo inusitado, do tipo que te dá gatilhos do passado, o que você faria? A Filha Perdida é o drama de uma mãe amargurada que mantém sua vida livre, leve e solta que acaba se transformando em solidão graças a tantos momentos felizes de outras famílias, afinal qual a mensagem esse filme quis passar de verdade? A resposta? Depende de você literalmente.

A trama é arrastada e cansa de assistir, um filme que incomoda demais, não se mostra nada atrativo e por mais que eu ame tramas lentas, aqui faz bater o sono de tanta cena desnecessária e diálogos soltos. Para tentar trabalhar o vínculo com a protagonista, abusa-se de flashbacks, isso foi uma missão fracassada, pois o tão forçado que o filme quis que gostássemos da protagonista foi de irritar e querer abandonar o filme, e digo isso porque compramos o drama dela, entendemos a dor, não era necessário ficar enchendo linguiça para colocar contexto no drama da protagonista, ficou chato e desnecessário.

Entrando na parte de elenco, só vale mesmo destacar a protagonista, Olivia Colman no papel de Leda entrega muito, infelizmente é sabotada por uma trama monótona, mas expressões e gesticulações souberam falar muito mais do que seus diálogos, não é a toa que a mesma concorreu ao Oscar de Melhor Atriz. Seus atos colocam a semente da dúvida sobre o que está acontecendo no filme, o momento do plot é o que faz todos os problemas da obras serem piores ainda e nós continuarmos de olho na única personagem possivelmente boa de A Filha Perdida, se não fosse Olivia Colman, nada desse filme seria salvo.

A mensagem do filme não é tão clara, mas se mostra genial, podemos ver claramente o que é uma mãe em frangalhos ao decidir seguir a vida ao invés de se manter presa as suas filhas e marido, nós devemos sempre buscar nosso bem estar, mas qual a consequência que isso pode gerar? No caso de Leda temos uma escolha que pode ser mostrada como egoísta porém necessária para alguém que não queria aquela vida, ao mesmo tempo o quanto irresponsável pode ser abandonar suas filhas menores só porque não buscava aquela vida? Ao mesmo tempo, como o decorrer do filme mostra, Leda não ficou exatamente bem com essa escolha, mesmo que ela tenha buscado a felicidade no fim já havia se transformado em amargura, isso que Leda diz em cena ser uma mãe degenerada, então temos uma personagem estilhaçada devido a escolhas do passado, com isso fica a pergunta, qual seu julgamento, ela estava certa ou errada em abandonar as filhas e seguir a vida, e será que valeu a pena? É intrigante, admito não ter uma opinião formada, não acho justo com as crianças, mas quem sou eu para julgar a dor do próximo, talvez a melhor mensagem dessa temporada do Oscar disparado, porque não existe uma escolha certa, a única coisa que estamos fazendo é julgar o próximo sem saber sua dor e seu passado, é de se aplaudir de pé.

Ritmo lento não faz de um filme uma obra prima, se não souber trabalhar nada em trama arrastada, é só mais um filme chato que todos vão desistir no meio, o plot e a mensagem são grandiosos contudo ofuscados por um filme monótono, A Filha Perdida faz jus a indicação de Olívia Coleman e só isso, acredito ser um filme que passou desapercebido pelo público ou talvez nem assistido pelos mesmos, não preciso chamá-lo de problemático e esquecível, a obra já faz isso em tela.

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Legend of Mana: The Teardrop Crystal | Primeiro Gole

Legend Of Mana
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Historicamente falando, adaptações de jogos para outras mídias não dão muito certo. Existe uma enxurrada de filmes e séries de qualidade duvidosa que falharam em adaptar jogos para novas mídias, apesar de recentemente estarem surgindo boas adaptações de jogos explorando outros formatos. Seiken Densetsu – Legend of Mana: The Teardrop Crystal é uma adaptação em anime de um clássico supremo dos RPG’s da Square Enix: Legend of Mana. Inclusive, a princípio isso pode ser combustível para inflamar a vontade dos fãs de assistirem esse anime. Porém, apenas ela não vai segurar essa animosidade muito tempo…

Muita coisa em pouco tempo…

Em Legend of Mana: The Teardrop Crystal, acompanhamos a história de Shiloh, um menino que vive aos arredores da cidade de Domina e que começa a escutar em seus sonhos uma voz misteriosa dizendo que ele possui uma missão a ser cumprida. Então, imediatamente temos os primeiros contatos de Shiloh com duas crianças de poderes aparentemente misteriosos. Em seguida vemos que não existem humanos comuns em sua vila e que, ao contrário de Shiloh, não possuem vontade alguma de conhecer o mundo exterior. Assim, nosso protagonista, motivado pelas vozes em sua cabeça e pelo recém conhecido Elazul, parte em busca de uma aventura atrás de Pérola, a amada de Elazul.

Primeiramente, essa sinopse pode parecer vaga, sem se importar se quem está lendo iria entender os rumos que a história está preparando. Entretanto, é exatamente essa sensação que você tem ao assistir o primeiro episódio. Tudo é muito vago, sem profundidade e parece um amontado de informações jogadas para tentar te colocar no mundo da obra, mas que acaba apenas te deixando confuso.

Um pouco… precoce

Dessa forma, Legend of Mana aparentemente parte da premissa que você já conhece o jogo e portanto já está familiarizado com o mundo e com os personagens. Afinal, a história segue o mesmo roteiro do jogo aqui, mas esse é um dos maiores defeitos desse primeiro episódio. Além de Shiloh não transmitir carisma algum, os demais personagens que são apresentados no episódio lembram conversas sem muita importância com NPC’s aleatórios no início de um jogo.

Além disso, no meio do episódio temos o surgimento de Elazul, aquele clássico personagem mal-encarado, que inicialmente parece um vilão, mas que rapidamente mostra ter um objetivo nobre, mesmo que não faça sentido nenhum para nós. Ele procura por uma garota em específico e aparenta estar desesperado por ela. Então, literalmente de repente, Shiloh resolve ajudá-lo após receberem um artefato que pode ajudar a encontrá-la. Juntamente desse possível objetivo com sua vontade de conhecer o exterior e as vozes em sua cabeça, Shiloh parte com Elazul em busca de uma aventura. Porém, eles agem como se fossem melhores amigos, ignorando o fato de terem se conhecido há poucos instantes.

Esse contexto ocorre em pouco mais de 20 minutos e te deixa perdido no que está acontecendo, mas quando você começa a entender, tudo avança muito rápido, como se realmente estivessem apressando as coisas nesse primeiro episódio. Ou seja, correram no primeiro para que os demais fossem repletos de ação e aprofundamento na história dos personagens, suas relações e na trama principal. No entanto, isso acaba por tirar boa parte da vontade de ver o segundo episódio da obra. O que talvez te motive seja justamente a esperança de ver algum desenvolvimento pra tudo isso, ao mesmo tempo que a falta de carisma e de motivação dos personagens joga contra essa possibilidade.

Últimas Considerações

Enfim, apesar da história realmente não segurar nenhum pouco quem assiste, a animação é simplesmente linda. Os traços são extremamente bonitos, o mundo onde se passa a história é extremamente colorido e verdejante, sendo um ponto positivo. Porém, às vezes a inserção de elementos 3D no meio das cenas fique meio esquisito. Além disso, a trilha sonora não deu muito as caras por aqui, mas segue um tom tranquilo e sereno, que realmente dá uma sensação de estar vendo algo de um clássico J-RPG.

Legend of Mana é um clássico inquestionável dos RPG’s, com uma história profunda, cativante e que te atrai. De qualquer forma, a sua adaptação para anime pode não seguir os mesmos passos e cair no ostracismo, tudo por aparentemente confiar demais no peso que a saga tem. Com isso, talvez os fãs mais assíduos da franquia tenham vontade de acompanhar a obra, mas caso ela continue seguindo esse ritmo, com certeza apenas seu nome não será suficiente para segurar espectadores.

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Akiba Maid War | Primeiro Gole

Akiba Maid War
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E se Quentin Tarantino resolvesse criar um anime? É verdade que, pelo pôster, Akiba Maid War parecia ser bem diferente, para dizer o mínimo. Mas um total absoluto de zero pessoas estiveram e estão prontas para os níveis insanos de absurdo no que é com certeza o primeiro episódio mais impressionante da temporada.

Akiba Maid War conta a história de Nagomi, uma garota que acaba de entrar no trabalho de seus sonhos. Vestindo um uniforme fofo de maid, pondo sorrisos no rosto das pessoas (o típico sonho de uma idol), Nagomi começa seu primeiro dia no Butagoya com Ranko, outra novata no ramo, mas com inusitados 35 anos. Daí em diante o dia a dia será recheado de frufrus e moe moe kyun, certo?

Errado. Desde o começo, errado. Ao melhor estilo filmes-bregas-de-yakuza, Akiba Maid War é também uma história sobre o submundo do mundo do entretenimento, mas à base de crack. Se por um lado é verdade que o mundo das maids não é só flores, vez ou outra um estabelecimento seja financiado pela yakuza e alguma maid aqui ou ali pode servir algo além de sorrisos e moe moe kyun, por outro lado não é como se as coisas sejam resolvidas na base do tiro, porrada e bomba.

Mas é aqui onde entra o espírito Quentin Tarantino e sua opção preferencial pela violência ampla, geral e irrestrita. O mesmo espírito insano que grita “Porque é engraçado e ponto final!” para as reclamações de tanta sanguinolência gratuita, Akiba Maid War é um anime que simplesmente decide que a melhor solução para uma maid de uma loja rival te ameaçando e gritando na sua cara seja uma bala no meio da testa. E só.

“E só”, vírgula. E só e uma fonte de sangue jorrando à moda Kill Bill com uma sequência de tiroteios ao som de músicas moe fofinhas e com a Ranko dançando o famoso wotagei enquanto atira. Inclusive, com o ritmo e balas em bizarra sincronia. “A primeira impressão é a que fica” e Akiba Maid War leva essa sabedoria popular muito, mas muito a sério! Difícil ter um rosto indiferente à mais doida quebra de expectativa possível entre as estreias desta temporada.

O esforço de entregar o que é facilmente o primeiro episódio mais impressionante do outono não vem às custas da qualidade dos episódios seguintes. Afinal, temos no terceiro episódio, por exemplo, excelentes referências visuais a clássicos como Ashita no Joe e, por conseguinte, loucuras de roteiro como rinha de maid. Se você estiver a fim de um humor nonsense com doses cavalares de violência gratuita, Akiba Maid War é obrigação de ver!

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10 animes da Crunchyroll para curtir o Halloween

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O mês mais assustador do ano chegou e com ele a nossa queridinha Crunchyroll selecionou dez títulos de terror fantástico disponíveis em seu catálogo para os fãs do gênero (ou curiosos) conferirem neste mês de Halloween. E olha que a lista está recheada com os melhores do gênero, confira:

1Chainsaw Man

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Denji é um adolescente que mora com Pochita, o Demônio da Motosserra. Por conta das dívidas que herdou do pai, vive na miséria e, para pagar as contas, extermina demônios junto com Pochita. Até que um dia, Denji é traído e morre. Em seus últimos momentos de consciência, firma um pacto com Pochita e renasce como o Homem-Motosserra, um humano com coração de demoníaco.

2JUJUTSU KAISEN

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Sofrimento, arrependimento, vergonha: sentimentos negativos convertem-se em Maldições, causando acidentes que podem levar à morte. Para piorar, Maldições só podem ser exorcizadas por outras Maldições. Na tentativa de salvar os amigos de um ataque, Yuji Itadori engole o dedo de Ryomen-Sukuna, absorvendo sua Maldição. Depois, decide se matricular no Colégio Técnico de Feitiçaria de Tóquio, uma organização que combate o mal.

3Death Note

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Light Yagami é um estudante primoroso, popular entre as garotas e entediado que só. Sua vida muda quando um Shinigami lhe oferece um caderno capaz de matar quem ele quiser.

4Blue Exorcist

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Assiah é conhecida como a dimensão dos humanos. Gehenna, a dos demônios. Em condições normais, ambas não interagiriam. Mas, agora, os demônios estão invadindo o mundo material. E há membros da raça humana capazes de exorcizá-los.

5Tokyo Ghoul (primeira e segunda temporadas)

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Um novo e emocionante episódio se desenrola em Tóquio, apenas dois anos após o ataque a Anteiku. Contrariando um ressurgimento de ghouls, o CCG seleciona o jovem oficial Haise Sasaki para liderar uma equipe indisciplinada de humanos com poderes de ghouls. Conhecidos como o Esquadrão Quinx, eles cruzam a linha entre os humanos e os ghouls para livrar o mundo de sua ameaça mais assustadora.

6Parasyte The Maxim

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Eles surgem silenciosamente na escuridão, em busca de carne humana. São parasitas, criaturas que assumem o controle de um hospedeiro humano para sobreviver, chegando à Terra. Ninguém sabe disso, exceto Shinichi Izumi, um estudante do ensino médio cuja mão direita foi infectada por uma dessas criaturas. Contra sua vontade, Shinichi acaba fazendo amizade com o parasita Migi. Agora, ambos se encontram em meio a uma guerra entre as duas espécies.

7Soul Eater

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Lutando contra ghouls e monstros, ao lado dos colegas de classe, Maka e Soul são a última linha de defesa do mundo contra o mal.

8Kabaneri of the Iron Fortress

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Em plena revolução industrial, uma horda de mortos-vivos toma o mundo de assalto. Esses monstros, batizados de Kabane, só podem ser mortos se seus corações revestidos de ferro forem atravessados. Para sobreviver, o povo de Hinomoto constrói fortalezas e se comunica com outras estações por meio de locomotivas fortificadas: as “Hayajiro”. Ikoma é um jovem ferreiro que aguarda a chance de demonstrar a força de sua arma especial anti-Kabane. A oportunidade surge quando um Hayajiro chega a sua estação, carregando uma misteriosa garota chamada Mumei.

9Higurashi: When They Cry

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Novo na cidade, Keiichi Maebara teme que segredos sombrios possam estar enterrados na pequena e isolada vila de Hinamizawa.

10Angels of Death

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Quando Rachel acorda no porão de um prédio desconhecido, percebe que perdeu a memória. Ao tentar sair, encontra Zack, um assassino em série, enfaixado dos pés à cabeça e carregando uma foice. “Mate-me… Mate-me, por favor…”, diz Zack. “Eu vou te matar, mas só se você me ajudar a sair daqui”, retruca Rachel. O trato bizarro faz dos dois parceiros insubstituíveis. Onde estão? Por que estão presos? O que o destino lhes reserva? A jornada de vida ou morte começa aqui.

Vans x Sailor Moon apresentam o Old Skool Overt CC: novo integrante da família ComfyCush

Vans x Sailor Moon Old Skool Overt CC
Imagem Divulgação: Vans

Nesta temporada, Vans e Sailor Moon colaboram para um terceiro lançamento inspirado nos amados contos de amor e amizade do lendário anime, trazidos à vida no inédito: Old Skool Overt CC.

Assim, o Vans x Sailor Moon Old Skool Overt CC combina o estilo da família ComfyCush, de entressola construída em espuma, com o delicado desenho de Sailor Moon e a parceira Luna, minuciosamente aplicado nos painéis laterais. A icônica estampa Checkerboard da Vans aparece em tons monocromáticos de preto e cinza com costuras e bordados em rosa no painel frontal e no calcanhar da silhueta, completados pelo icônico broche de transformação de Sailor Moon nos cadarços.

Vans x Sailor Moon Old Skool Overt CC
Imagem Divulgação: Vans
Vans x Sailor Moon Old Skool Overt CC
Imagem Divulgação: Vans

Desenvolvido por um fit mais espaçoso e esportivo, o Old Skool Overt CC também apresenta uma camada de sola de borracha para aderência superior e conforto extra graças à adição de espuma na língua e nas laterais internas do tênis. Símbolo de auto exploração e inovação, a entressola construída em 360º do Old Skool Overt CC e a palmilha moldada removível oferecem conforto e suporte nas regiões de maior demanda.

O Vans x Sailor Moon Old Skool Overt CC faz parte de uma coleção-cápsula lançada no ano de 2022 e já está disponível em revendedores autorizados, Vans Stores e vans.com.br

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Conheça Greavard em Trailer Localizado de Pokémon Scarlet e Pokémon Violet

greavard
Imagem Divulgação

Uma ocorrência paranormal foi captada pelas câmeras e apresentada esta semana nos canais oficiais de mídia social da Pokémon, e sua causa acaba de ser desvendada!

Nesta semana, a The Pokémon Company International apresentou um novo e adorável Pokémon encontrado na região de Paldea nos jogos Pokémon Scarlet e Pokémon Violet: Greavard, o Pokémon Ghost Dog!

Greavard

Normalmente, Greavard sequer se move, descansando tranquilamente debaixo da terra. Levanta o topo da cabeça acima do solo e acende um brilho misterioso em sua ponta. Em seguida, espera alguém se aproximar. Quando uma pessoa chega perto, Greavard pula para fora do solo enquanto solta um grito apavorante que assustaria a maioria das pessoas desprevenidas, embora não pareça fazer isso com más intenções.

Greavard tem uma personalidade tão amigável e carinhosa que, se receber só um pouquinho de atenção, ficará tão feliz que seguirá Treinadores onde quer que forem. De todos os Pokémon que moram na região de Paldea, Greavard é conhecido por ser especialmente fácil de fazer amizade.

No entanto, Greavard irá, sem querer, absorver lentamente a força vital daqueles que estiverem ao seu redor, então é melhor não brincar muito com ele. E tem mais: este Pokémon possui mandíbulas poderosas capazes de estilhaçar ossos. Uma única mordida de Greavard pode ser brutal, por isso os Treinadores são orientados a se aproximar com cuidado.

Categoria: Ghost Dog
Tipo: Ghost
Altura: 0,6 m
Peso: 35 kg
Habilidade: Pickup

Greavard aparecerá nos jogos Pokémon Scarlet e Pokémon Violet, que serão lançados em 18 de novembro de 2022 exclusivamente para o Nintendo Switch™. Para mais informações sobre Pokémon Scarlet e Pokémon Violet, visite Pokemon.com/ScarletViolet.

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