segunda-feira, agosto 4, 2025
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Young Royals (2ª Temporada) | Review

Young Royals
Imagem Divulgação

Lançada ano passado, a primeira temporada de Young Royals precisava ser acessível o suficiente para que o público da Netflix ficasse maravilhado com o drama desde o início, mesmo que, de certa forma, o resultado fosse extremamente desanimador.

Felizmente, a segunda temporada, livre de toda essa formalidade, acaba transcorrendo de maneira mais livre e mais focado em seus principais eixos narrativos. Aqui, a história de amor entre um príncipe e um plebeu ganha sentido próprio, distanciando-se do previsível e, sobretudo, evidenciando uma identidade particular pra lá de estimulante.

Para analisarmos essa continuação, precisamos entender que Young Royals surgiu como uma obra repleta de aderência a assuntos políticos e sociais presentes em duas realidades opostas. Esse fato, por si só, pareceu pouco utilizado anteriormente, pois o que víamos era um retrato batido de temas juvenis cheios de controvérsias sexuais e problemas com uso de entorpecentes. Esses temas, por sua vez, já tinham sido retratados em outras produções do tipo, como Skins (2007), Skam (2015), Elite (2018) e, até mesmo, Euphoria (2019).

Um upgrade na história

Entretanto, agora há uma tentativa da própria Netflix de fazer com que Young Royals tenha maior independência contextual de seus eventos. Ou seja, os problemas adolescentes aqui vão muito além daquilo exposto anteriormente ou em qualquer outra série de jovens problemáticos. Por exemplo, observe a questão levantada sobre as consequências da violação da privacidade dos protagonistas Wilhelm (Edvin Ryding) e Simon (Omar Rudberg). Os percalços jurídicos e, principalmente, sociais dessa ocorrência, são retratados com seriedade e realismo. O mesmo acontece com as contradições da família real, agora mais destacadas no propósito de servir como pano de fundo para os acontecimentos da série — um baita acerto.

Outro ponto positivo, merecidamente, vai para as atuações, com destaque na performance de Edvin e Omar. Afinal, juntos eles exibem seus sentimentos de maneira natural, o que demonstra uma clara evolução se compararmos com o trabalho oferecido em 2021. No entanto, apesar das boas combinações, é impossível não manifestar insatisfação com o arco secundário, formado por August (Malte Gårdinger) e Sara (Frida Argento). Apesar de soar interessante e expandir as possibilidades do roteiro, é inegavelmente repetitivo demais.

No geral, não há como negar o quão atraente se tornou Young Royals em sua segunda temporada. Com acréscimos importantes, a série se desenvolve a partir de condições projetadas para uma continuação futura. Enfim, vamos esperar e ver qual será o desfecho do que já pode ser considerada uma das melhores atrações da Netflix.

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Após 25 anos, Ash é o Campeão Mundial em Pokémon!

Pokémon Ash Campeão
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Após 25 temporadas Ash Ketchum, da cidade de Pallet, e seu parceiro de aventuras Pikachu enfim alcançaram o topo. Nesse último final de semana, Ash se sagrou campeão dos campeões ao vencer Leon, campeão de Galar. A batalha de 6 contra 6 aconteceu no Torneio dos Oito Mestres do Campeonato de Coroação Mundial de Pokémon.

Durante todo esse tempo acompanhamos momentos e batalhas até o aguardado dia no qual Ash sonhava. Além de seus títulos na Batalha da Fronteira e ser o primeiro Campeão da Região de Alola, a temporada de Pokémon Jornadas trouxe uma formula diferente para a animação, escapando das clássicas batalhas de ginásio.

Sendo assim, Pokémon Jornadas traz a nostalgia em todos os momentos da animação, de região a região, batalhas e reencontros. Um novo time com um elo implacável. “A determinação e perseverança de Ash para atingir seu objetivo de ser tornar o melhor Treinador de Pokémon do mundo durante 25 temporadas representa, da melhor forma possível, o que é ser um Treinador”, disse Taito Okiura, vice-presidente de marketing da The Pokémon Company International.

Então para você não perder nenhum momento fique atento à Netflix que exibirá Pokémon Jornadas Supremas. Confira cada momento de Ash, Pikachu, Gengar, Dragonite, Lucario, Sirfech’d e Dracovish e comemore os 25 anos do anime!

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Drama The Golden Spoon é acusado de favoritismo

The Golden Spoon
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O drama The Golden Spoon, do canal MBC, se envolveu em uma polêmica após liberar um vídeo com filmagens das gravações. Nelas, o ator principal, Yook Sungjae, quase não aparece, em relação a estrela coadjuvante Son Woo Hyun.

Os fãs ficaram decepcionados ao perceber que o Sungjae estava tendo pouco destaque, mesmo sendo o ator principal da série, acusando a emissora de estar sendo imparcial nas distrubuições de tela.

Rapidamente o canal se posicionou, e em nota oficial eles garantiram que o favoritismo não aconteceu, e que o ambiente de gravação foi muito respeitoso e amigável. Sendo assim, os atores de papéis menores foram tão valorizados quanto os principais.

Baseado em uma webtoon muito famosa e de mesmo nome, The Golden Spoon vai retratar a história de dois adolescentes: um rico, e um muito pobre. Este último compra uma colher dourada capaz de fazê-lo trocar de lugar com quem escolher.

A escolha de Sungjae, do BTOB, agradou não só os fãs, mas todo o público. Afinal, o ator ocupa a posição de um dos queridinhos, principalmente pelo seu papel no drama mundialmente famoso: Goblin.

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Urusei Yatsura | Primeiro Gole

Urusei Yatsura
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41 anos após a estreia e exibição da animação Urusei Yatsura, de Rumiko Takahashi, no Japão a “Turma do Barulho” retorna com um remake­. Então, aqui eu apresentarei sobre a descrição da professora Linda Hutcheon em Uma Teoria da Adaptação.

O que é uma adaptação? Ela precisa ser cem por cento fiel à obra original?

A professora Hutcheon vai falar que a adaptação compreende “um processo de criação”, envolvendo “tanto uma (re-)interpretação, quanto uma (re-)criação, e dependendo da perspectiva, isso pode ser chamado de apropriação ou de recuperação”.

Portanto, a adaptação é uma das formas de contar histórias de um para o outro, por exemplo, de um romance para um filme ou animação. No entanto, os elementos dessas histórias, enredo, personagens, tempo, espaço, ambiente e narrador é o que trazem a tão discutida fidelidade artística.

Então, não necessariamente a adaptação precisa ser fiel, desde que ela respeite os elementos narrativos. É aí que entra uma das obras do barulho.

O remake manteve todos os elementos narrativos que a obra original trouxe; um Ataru Moroboshi mulherengo, a bela e sensual Lum, a amiga de infância Shinobu, o monge sem noção alguma e outras personalidade lunáticas que são tão marcantes dentro e fora da obra. O recheio das muitas paródias do gênero de ficção cientifica e a zombaria de tudo e todos, que vai de um filme a personalidades importantes do Japão.

A maneira como os acontecimentos são transmitidos sofreram poucas mudanças – mudanças essas que não afetam o que citei acima – e o teor cômico, absurdo e pastelão se mantiveram.

A conclusão que cheguei a respeito desse remake­ é que ele serve tanto para os expectadores mais novos quanto para os mais velhos. Afinal, passados 41 anos, Urusei Yatsura ainda tem aquele poder bizarro de atrair o público.

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Wandinha ganha abertura sombria e misteriosa

Wandinha
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A Netflix revelou essa semana a abertura de Wandinha, nova série sobre a icônica personagem de A Família Addams. O vídeo apresenta os créditos da produção e o elenco, embalados por uma trilha sombria e misteriosa criada por Danny Elfman.

O compositor trabalhou em outras produções de Tim Burton como Edward Mãos de Tesoura (1990), A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005) e Alice no País das Maravilhas (2010).

Dirigida por Tim Burton, a série traz Jenna Ortega como protagonista, em meio aos desafios da adolescência na Escola Nunca Mais. Além de Ortega, o elenco conta com Catherine Zeta-Jones e Luis Guzmán como Mortícia e Gomez Addams, Gwendoline Christie (Sandman) e Christina Ricci, que viveu Wandinha nos filmes dos anos 90. Wandinha estreia em 23 de novembro na Netflix.

Sinopse: Esta série de mistério com toques sobrenaturais acompanha a trajetória de Wandinha como aluna da Escola Nunca Mais. Wandinha tenta dominar suas habilidades psíquicas, acabar com uma monstruosa onda de assassinatos que aterroriza a cidade e resolver o mistério sobrenatural que envolveu seus pais 25 anos antes. E, além de tudo isso, ela ainda tem que lidar com relacionamentos complicados na Nunca Mais.

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Scorn | Review

Scorn
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No final de 2014 a comunidade gamer recebeu o trailer de um estúdio independente do que parecia um jogo que bebia em DOOM e bioshock. O nome do jogo, Scorn, logo tomaria a boca de muitos com uma ideia tão ambiciosa no que parecia um ambiente biopunk e misturava elementos de tiro em primeira pessoa.

Juntamente com isso, um Kickstarter surgiu para tentar o financiamento do jogo. Em seguida, em 2017 tivemos a primeira demo junto com uma proposta do lançamento em duas diferentes partes, sendo a primeira em 2018. No ano seguinte, os produtores resolveram que o jogo seria lançado em uma única parte. Então, depois de muito tempo – e expectativa – em 2022 finalmente tivemos acesso ao lançamento do que muitos chamavam de possível Jogo do Ano.

Depois de uma introdução dessas talvez você esteja confuso porque o que seria “O jogo do Ano” ganhou o famoso mixed reviews, com centenas amando e mais uma centena detestando jogo de todos os jeitos.

Afinal, o que é Scorn?

Primeiramente, Scorn se vende como um jogo de aventura em primeira pessoa em um ambiente sombrio repleto de pesadelos e criaturas esquisitas. Apesar de muitos descreverem o mesmo como “survival horror”, acredito que tenha sido um erro de interpretação daqueles que haviam jogado a demo, ou ainda visto o trailer, gerando a decepção seguinte ao seu lançamento. Não que Scorn não tenha elementos de horror, ele possui, mas não espere um jogo assustador onde você é perseguido por monstros assustadores. AO ocntrário, Scorn é uma aventura visceral em um ambiente desconhecido com uma mistura de quebra-cabeças e combate, mas acima de tudo: exploração.

Você acorda sem entender ao certo quem é ou onde está, sem qualquer resposta ao seu redor, apenas um ambiente que parece uma mistura de tecnologia com seres vivos. Nesse contexto, com um tipo de parasita acoplado a nós (possivelmente nos matando) só temos uma opção: seguir adiante. Para onde? Para quê? Isso você vai ter que jogar para descobrir.

Além disso, outro fato que gerou uma “indignação” coletiva foi o game optar pela ausência de diálogos. Mas quando digo ausência, eu não me refiro a falas, e sim qualquer tipo de explicação de qualquer forma. Nessa sociedade inóspita e assustadora, nós podemos apenas supor o que achamos que tudo aqui é, seja pelas pistas deixadas nos murais, estátuas, ou nas próprias criaturas.

Scorn
Divulgação: Steam

Impressões do game

Se eu fosse descrever Scorn com uma palavra seria “pesadelo”. Enquanto jogava eu me senti num daqueles pesadelos onde acordamos sem saber onde estamos, mas por alguma razão seguimos em frente com objetivos que não entendemos. É lindo, horrível, e questionável. Aqui você não terá respostas, apenas uma avalanche de visuais, seres misteriosos e uma missão: sobreviver.

O jogo tem cerca de quatro horas pode ser jogado de maneira individual e está disponível para PC ou Xbox Series. Além disso, o jogo também disponibiliza para compra a trilha sonora original (belíssima) e uma outra joia: o ArtBook do game que também conta mais sobre a história que todos queriam saber, em quase 200 páginas!

Da minha parte, acho que o jogo entregou o que esperava, e eu não achei o valor cobrado abusivo, tendo em vista a qualidade entregue (que é altíssima para um estúdio independente). Sei que a frustração por jogos mais “fora da caixinha” às vezes abate muitos, seja por não atender expectativas criadas por trailers, ou ainda não entregar a história de bandeja, mas isso diz mais sobre as pessoas do que sobre o jogo em si.

Scorn
Divulgação: Steam

Scorn é uma aventura majestosa, e estranhíssima, de um jeito belo e horrível ao mesmo tempo. Se podemos todos concordar, amantes ou não do jogo, é que faz tempo que não víamos algo tão diferente.

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Massacration Tour 2022 – SHOW SP (06 Novembro)

massacration são paulo
Foto: @sucodm / @megun_uwu

Encerrando o fim  de semana de forma épica, neste último domingo, no dia 6 de novembro, a capital paulistana recebeu a banda Massacration na Audio Shows e Eventos, que realizou mais um show da Tour Massacration 2022. Neste dia, todos que compareceram ao evento, puderam curtir o som do mais puro metal humorístico da cidade. 

Para quem não conhece, Massacration é um banda ficcional composta por músicos e humoristas brasileiros que estereotipa o Heavy metal, subgênero musical do rock caracterizado pelos seus Riffs de guitarra e pelo som pesado e marcante. Os membros da banda se conheceram durante as esquetes transmitidas na MTV, no quadro Hermes e Renato e desde então, trabalham juntos realizando apresentações pelo Brasil.

massacration são paulo
Foto: @sucodm / @megun_uwu

Quanto ao show em si, todo espetáculo foi maravilhoso! Logo no início, Detonator, vocalista da banda, prometeu à plateia que iríamos ter a experiência do melhor show das nossas vidas e que nenhuma outra banda iria superar. 

Quem ficou responsável pela abertura do Show foi a banda Operador (criada por amigos que trabalhavam em Call-Center e hoje cantam sobre os problemas que essa classe enfrenta no cotidiano), que além de animar, levou o público à loucura. 

massacration são paulo
Foto: @sucodm / @megun_uwu

Em seguida, com muito bom humor e carisma, o baterista Felipe Torres, também conhecido como Jimmy the Hammer, iniciou a apresentação do Massacration, quebrando o clima e tirando boas risadas de todos. Após seu “show solo”, todo restante da banda surgiu no palco dando início ao espetáculo. 

E por falar nos membros, um ponto interessante que podemos notar ao assistir o show, é como cada integrante desenvolve muito bem seu papel e história. Bruno Sutter, responsável por dar vida ao Detonator, por exemplo, constrói um personagem único, caracterizado pelo seus falsetes exagerados e canções que usam de forma cômica neologismos que mesclam palavras inglesas com portuguesas. 

massacration são paulo
Foto: @sucodm / @megun_uwu

Vale destacar que o show encantou tanto os fãs de longa data quanto aqueles que caíram de paraquedas. A cada canção, a banda contextualizava a história por trás de cada música, aumentando cada vez mais a conexão do público que estava presente. 

Além disso, ao final da apresentação, o público, em especial as mulheres, foram convidadas a subirem no palco para cantarem, dançarem e serem as “Musas do Metal”. Foi uma parte divertidíssima, cheguei até ser convidada a participar,  mas infelizmente a vergonha me venceu e apenas admirei de longe toda folia. 

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Foto: @sucodm / @megun_uwu

Para surpresa do público, a noite também foi marcada com convidados especiais! Tivemos uma pequena participação de Jasmim Cruz, musa do Heavy Metal, que levou o público à loucura ao cantar ao lado do Detonador. 

Por fim, o Detonador tinha razão, depois de assistir o Massacration Tour 2022, nada mais para mim será igual. Todo público pulou, riu, cantou junto e o mais importante: entrou na vibe do puro Heavy Metal! 

massacration são paulo
Foto: @sucodm / @megun_uwu

De modo geral, foi uma experiência inesquecível, que conseguiu equilibrar bem a comédia e um bom show musical, unindo pessoas de diversas idades e estilos. Recomendo a todos que queiram uma noite divertida e diferente. 

ÁLBUM COMPLETO NO DRIVE

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Evento de pré-lançamento “A Guerra dos Irmãos” começa hoje

A Guerra dos Irmãos
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Um marco da história de Magic: The Gathering começa hoje (11 de novembro) nas lojas parceiras da Wizards com o evento de pré-lançamento de A Guerra dos Irmãos. Fique ligado porque o evento vai até domingo dia 13 de novembro. A nova coleção volta para o passado de Dominária onde os irmãos Urza e Mishra definem o multiverso atual do mundo de Magic.

Numa era onde os irmãos encontram duas pedras de energia muito poderosas, uma feroz batalha se forma. Assim, artefatos poderosos são criados e o destino encaminha Urza para a fagulha do Planeswalker e Mishra para a escuridão.

A nova coleção chega com novas mecânicas então você que vai jogar presencialmente os eventos de pré-lançamento fique deve estar atento à elas! Não sabe se tem uma loja por perto? Então procure no sistema Store Locator no site da Wizards of the Coast!

As novas “velhas” mecânicas

Protótipo: habilidade encontrada em diversos cards de criatura e artefato, representa máquinas de guerra em duas etapas diferentes de desenvolvimento. Cada card de protótipo inclui dois conjuntos de características e o jogador pode escolher quais delas quer conjurar

Pedras de Energia: tipo de ficha pré-definida que se junta aos velhos conhecidos Tesouro, Comida e Pista. As Pedras de Energia são artefatos incolores que podem ser virados para gerar uma mana extra também incolor, sejam em mágicas de artefato, habilidades ativadas, custos exigidos por habilidades ativadas ou qualquer outro custo para atacar ou bloquear o adversário.

Desenterrar: habilidade ativada que retorna ao MTG. Antes, permitia que criaturas visitassem o campo de batalha pela última vez. Agora, a mecânica segue a mesma dinâmica, mas os artefatos que não são criaturas também podem aproveitar o embalo e visitar o campo de batalha por mais de uma vez. Desenterrar só pode ser ativada enquanto seu card estiver no cemitério, e somente como um feitiço.

Fusão: outra habilidade que está de volta, permite que pares específicos de cards sejam combinados em uma permanente gigante.

A nova coleção ainda contará com quinze cards da série Encontro de UniversosTransformers, que apresentam os Autobots e Decepticions, personagens da franquia Transformers. Os cards da série são dupla-face transformadores e estão divididos em três novas categorias: Converter, cards que apresentam um modo robô e um modo veículo, convertendo-se estrategicamente entre os dois; Além Do Que Os Olhos Podem Ver, em que os cards dupla-face são conjurados com a face para cima, sendo que o verso não conta até que ele esteja no campo de batalha, e Metal Vivo, habilidade estática que faz com que os cards Veículos também sejam criaturas, já que os carros Transformers não precisam de pilotos.

Então com essas dicas das novas mecânicas você pode estar pronto para o evento desse fim de semana. Para você que joga o MTG Arena, a coleção A Guerra dos Irmãos chega no dia 15 de novembro, e para você que coleciona e joga fisicamente, a coleção está disponível a partir do dia 18 de novembro! Escolha um lado nessa Guerra e molde o multiverso!

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