A segunda temporada de The Eminence in Shadow (Kage no Jitsuryokusha ni Naritakute!) ganhou um novo trailer. Além disso, a estreia está marcada para outubro e terá a duração de 12 episódios.
A equipe principal está retornando para a segunda temporada no estúdio Nexus. O vídeo também revela os membros adicionais do elenco da segunda temporada do anime. Contudo, os dubladores recém-anunciados são:
Tsuyoshi Koyama como Juggernaut
Shizuka Itou como Yukime
Tomokazu Seki como Crimson
Ai Kakuma como Mary
O anime de The Eminence in Shadow se trata de uma adaptação da série de light novels de fantasia isekai de Daisuke Aizawa teve sua primeira temporada indo ao ar no Japão de 5 de outubro de 2022 até 15 de fevereiro de 2023, totalizando 20 episódios. A 1ª temporada contou com produção de Nexus (Darwin’s Game) e com direção de Nakashishi (designer de personagens de Darwin’s Game).
The Eminence in Shadow | Trailer
Sinopse:Muitos admiram heróis e vilões, mas um certo jovem admirava aqueles que agiam nas sombras. No entanto depois de passar a vida inteira escondendo sua verdadeira força e agindo como um personagem qualquer, ele reencarnou em um novo mundo repleto de magia e conquistou o poder absoluto! Sid cria uma falsa organização com o objetivo de agir como um figurante, mas que trabalha nas entrelinhas para confrontar um culto secreto que está em seu caminho.
O site oficial de Reborn as a Vending Machine, Now I Wander the Dungeon lançou o primeiro trailer completo do anime. Assim, ele estreia dia 5 de julho no Japão e no Brasil, a Crunchyroll transmitirá simultaneamente.
Então, Noriaki Akitaya (Ayakashi Triangle) está dirigindo o anime no Studio Gokumi (Tsuredure Children) e AXsiZ (Seiren). Já o roteiro é escrito por Tatsuya Takahashi (Vermeil in Gold) e design dos personagens por Takahiro Sakai (Yuki Yuna is a Hero).
Na história, um homem morre em um acidente envolvendo um caminhão e uma máquina de venda automática. A fatalidade ocorre quando ele tenta salvar a máquina de cair. Então, quando acorda, se encontra em outro mundo com a aparência de uma máquina de venda automática.
Reborn as a Vending Machine, Now I Wander the Dungeon — Trailer
Sinopse:Um homem de meia-idade com apenas uma paixão na vida encontra um fim adequado num acidente de trânsito. É aí que a maioria das histórias terminaria, mas em vez disso, é quando a sua história começa quando ele renasce como o que ele mais admirava na vida – uma máquina de venda automática! Mas o seu novo começo de vida não poderia ter acontecido no pior lugar possível. O que uma máquina de venda automática pode fazer numa masmorra infestada de monstros quando ele não consegue falar ou mesmo mover-se por conta própria?
Diablo IV já está disponível para jogadores que receberam Acesso Antecipado por comprar a Edição Digital Deluxe ou a Edição Ultimate na pré-venda! Após anos de muito trabalho, desenvolvimento e paixão, nossa equipe está animada para a abertura oficial das portas de Santuário e mal pode esperar para que todos experimentem Diablo IV em 6 de junho.
MAIS NOTÍCIAS DE DIABLO
Acesso Antecipado: Quem quiser explorar Santuário o mais cedo possível ainda pode comprar a Edição Digital Deluxe ou Ultimate na pré-venda para entrar no jogo imediatamente! Confira o que cada edição oferece no site oficial de Diablo IV.
#Diablo4Hardcore: Em 26 de maio, anunciamos um desafio hardcore para todos os jogadores a partir de 1º de junho. Os primeiros mil jogadores que atingirem o nível 100 no modo Hardcore e tuitarem uma comprovação usando a hashtag #Diablo4Hardcore terão o nome de usuário imortalizado em uma estátua de Lilith. Saiba mais no Twitter de Diablo IV.
Evento de lançamento de Diablo IV: Em 31 de maio, para comemorar o lançamento de Diablo IV, realizamos um evento imersivo épico na antiga Catedral de Santa Vibiana, no centro de Los Angeles. O gerente geral de Diablo, Rod Fergusson, disse: “Temos muito a comemorar hoje: o trabalho da nossa equipe incrível, o novo hino de Diablo IV na voz de Halsey e a primeira visão completa que os jogadores tiveram de Diablo IV. É o apogeu de anos de trabalho árduo, e estamos muito ansiosos para ver os jogadores chegando a Santuário e fazendo parte desse mundo.” O evento foi produzido em colaboração com a Secret Cinema e contou com uma prévia dos primeiros 20 segundos do novo clipe de Halsey com participação de SUGA, uma apresentação de Zedd e muitas outras atividades demoníacas. Além disso, os convidados foram agraciados com a presença da Louvada Mãe Lilith em um momento teatral. Mike Ybarra, presidente da Blizzard, disse: “É maravilhoso ver todo o trabalho da equipe de Diablo IV sendo celebrado aqui em Los Angeles na noite anterior ao Acesso Antecipado. Toda a empolgação e o feedback dos jogadores têm sido extremamente valiosos para nós. Mal podemos esperar para tê-los conosco e fazendo parte da evolução de Diablo IV por muitos anos”.
“Lilith (Diablo IV Anthem)” por Halsey e SUGA (BTS): É muito empolgante para nós anunciar o lançamento do clipe oficial de “Lilith (Diablo IV Anthem)”, dos artistas multiplatina Halsey e o aclamado rapper SUGA (BTS), em 5 de junho.
Colaboração com o KFC: Por tempo limitado, ganhe recompensas no jogo em Diablo IV com mais uma colaboração entre a Blizzard Entertainment e o Kentucky Fried Chicken®. De agora até 2 de julho, clientes que comprarem qualquer KFC Chicken Sandwich no aplicativo do KFC ou em KFC.compoderão desbloquear recompensas exclusivas em um dos jogos mais aguardados do ano. As recompensas exclusivas no jogo incluem até cinco itens cosméticos para a batalha no vermelho e branco característicos do KFC. Cada equipamento representa uma classe de personagem de Diablo para ajudar os jogadores a mostrarem seu estilo.
Trailer Live Action de lançamento: Em 25 de maio, lançamos um trailer live action dirigido por Chloé Zhao, diretora vencedora do Oscar, e codirigido por Kiku Ohe. Com uma história envolvente que liga a emoção e a humanidade aos personagens do jogo, o filme promocional guia os espectadores em uma jornada de destruição nas mãos de Lilith, a Louvada Mãe, determinada a dominar Santuário novamente.
O que poderia acontecer numa pacifica ilha onde as pessoas vivem seu dia a dia como uma bela cidade americana? Com pomares, farol e festividades contando com um grande SPA para tirar o corre corre do sangue urbano, claro que seria uma epidemia de Vampiros!
Redfall traz um contexto apocalíptico em jogo de ação shooter em primeira pessoa, onde você toma parte de um dos quatro personagens principais para bater de frente essa ameaça que aos poucos vão dizimando os sobreviventes.
Então venha para essa aventura juntamente com o SUCO e descubra os segredos do manto da noite enquanto o sangue jorra das nuvens como uma birra de criança ao ter seu chocolate negado.
O sol negro
Em Redfall você deverá escolher um dos personagens que marcam uma escolha de BlackSun, a vampira que acha a sua e força de vontade boa para um teste contra a proliferação de presas da ilha. Claro que você não contava apenas com sugadores de sangue, eles tem um poder psíquico que a ilha de Redfall está isolada do resto do mundo, por mar pelo menos.
Cada personagem tem suas habilidades alguns trazem um desafio maior para um modo solo, pois estão mais voltados ao multijogador. O jogo traz um sistema de RPG clássico como pode ser visto em TheDivision e Bordelands, nível de personagem que libera as habilidades e talentos dele e por consequência aumenta o nível das armas de fogo, essa que tem um raridade embutida e apresenta efeitos secundários.
Existem 2 tipos de armas, aquelas que são mais efetivas em humanos e as que são mais efetivas em vampiros. Cada personagem pode deixar equipado 3 armas quaisquer dentre elas. Então uma metralhadora é mais efetivas em humanos enquanto um sinalizador é mais efetivo em vampiros. Dentre essas armas de vampiros vale a pena citar a criatividade de Redfall para o lançador de estacas e a arma de raio Ultra Violeta!
Os modelos épicos de cada arma apresentam 3 habilidades e uma skin única que contem até informações sobre sua produção ou alguma curiosidade de algum personagem. Em outras você poderá encontrar skins para personalizar a sua vontade. Os personagens também poderão encontrar e desbloquear skins durante o jogo e nota elas são refletidas nas cutscenes.
Imagem Divulgação
Vivendo no eclipse
Então um pouco mais sobre o que acontece em Redfall, você vai procurar por sobreviventes e assim formar uma base e resistência contra os vampiros. Você vai descobrir aos poucos que a ilha foi separadas em domínios e nem todos os humanos querem liberdade. E sim se tornar um deles. Então entre ruas abandonadas você encontrará vampiros e humanos atuando juntos.
Os cultistas poderão soar um alarme que chama por uma ajuda extra durante o combate, mais para frente do jogo essa ajuda é eletrizante. Os militares também entram nessa porém se você não vai se juntar a eles, você é um inimigo. Então durante as missões iniciais você vai ver como a ilha se comporta em questão de suprimentos e armas.
Você coleta nos mapas de tudo, papel higiênico, ferramentas e ouros badulaques que te dão a moeda do jogo. Os comes e bebes ajudam a você recuperar um pouco de vida, evitando que você use um kitmédico. Dentre esses item temos o duas ferramentas, a gazua ou lockpick e o kiteletrônico para você sabotar uma porta ou cofre para adquirir recursos.
E realmente Redfall tem um começo bem legal de jogo, te apresentando as dinâmicas de mapa, interação com as missões e a livre exploração que permite você acessar totens de teletransporte e outra pequenas bases para liberar missões secundárias. Claro que um jogador tipo colecionista ficará horas e horas explorando para procurar vários textos disponíveis contando sobre coisas da ilha, sobre os experimentos e personagens. Além das lembranças de cemitério que contam um pouco mais dessa infestação de vampiros.
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Nem só de pescoço vive os noturnos
Então você vai descobrir alguns vampiros especiais em Redfall, eles apresentam poderes que trazem um dinâmica diferente no campo de batalha. O Syphon por exemplo se eleva ao céus e começa a drenar a sua vida enquanto se recupera, a Angler lança um gancho com suas asas e traz você perto dela enquanto você sangra e depois toma uma bela mordida. E mais pro fim você vai conhecer o Hook, em ser poderoso que sua presença traz uma tempestade elétrica nas ruas porém derrota-lo trará uma boa recompensa!
Claro que os chefes tem uma dinâmica de batalha totalmente diferente dos monstros da rua, tem uma arena uma estratégia que aos poucos o jogador vai se acostumar e assim não posso negar que todas elas são memoráveis, menos a última contra a Black Sun, que achei a mais fraca de todas pois ela simplesmente traz a mesma dinâmica dos domínios.
Durante a progressão de Redfall portões para domínios aparecem e eles além de fortalecer os vampiros externos trazem um desafio em um mundo distorcido de vários segmentos do mapa. No fim deles chegamos ao coração da fonte de poder e ao destrui-lo após destruir três pontos de sustentação você tem acesso a pequenas salas com recompensas e acaba com a zona de poder.
Então ai vem um problema de Redfall, para você acessar os chefes das missões principais ele obriga a você a fazer as missões secundárias dos refúgios, o problema é que ela se repetem para o meio fim do jogo. Por mais que trazem um dos vampiros especiais com mais poder, os pré-requisitos são missões iguais, ou destruir uma torre de comunicação, ou pegar um item. Até mesmo missão principal tem cara de secundária e elas são requeridas à narração e liberar outras. Tudo bem até ai, mas algumas são bem genéricas de ir em A pegar o item e fim.
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Um mundo aberto de um caminho sem volta
Redfall tem sim muitos problemas e isso se torna claro após o inicio do jogo, horas que a IA trava devido a um posicionamento seu no cenário, ou até o pior de todos que até já fez o jogo fechar na minha cara que é a otimização e desempenho engasga conforme você avança de área. É tão frustrante você ter que esperar uns 2 min para ter controle livre do personagem mesmo jogando em gráficos baixos no PC. Percebe que houve um trabalho para dar o máximo de detalhes ao cenário, mas a Unreal Engine 4 não conversa da mesma forma.
Porém para mim que pega bastante é, o jogo não traz um conceito de combate corpo-a-corpo por mais que haja uma ação de soco que é totalmente randômica nos combates, por mais que o jogo diz que é forte não se tem a necessidade de usa-la como em Left4 Dead2, por exemplo.
Agora a cereja do bolo é falar um Open World que após você bater o primeiro chefe e liberar o resto da ilha, você não pode mais voltar para a primeira parte dela! Então cadê o OPEN!? E outro ponto o jogo é um eterno ciclo de New Game+ onde você sequer pode ter acesso aos seus pontos de teletransporte. Ele realmente começa um game novo com as estatísticas que você terminou o anterior.
Então se você quer jogar um multijogador tenha em mente que as missões são desvinculadas, mas a progressão de cada um independe. Bem a experiência pode ser bem legal com amigos, mas a evolução e bugs pontuais podem acabar não dando vontade de continuar.
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O fim do eclipse
Redfall veio com uma proposta incrível quando foi divulgado pela primeira vez, ainda dando a credibilidade a equipe da Arkane Austin que fez Prey. Porém se nota claramente que o objetivo de trazer um multijogador para essa equipe não funcionou bem. Então de modo geral, uma critica é que como um single player você vê a essência e um roteiro magnifico perdeu seu brilho com a imposição de um estilo multijogador.
Isso se revela no conteúdo do jogo que se torna repetitivo depois de seu inicio magnifico, não posso negar que a trilha tem um bom trabalho, os efeitos e sons de tiro também. Claro parece que por ser um game distribuído da Bethesda, as finalizações de vampiros que são requeridas para mata-los parece um finalizador do Doom (2016), que é muito legal, mas depois ficam numa mesmice.
Dá para perceber que a produção foi conturbada e provavelmente a melhor saída teria sido um adiamento do game. Mas contar com uma esperança de melhorias com o jogo agora se torna mais distante. Redfall não impactou e nem emplacou direito as vendas. As versões de console chegam a 30 fps e isso faz com que ninguém queira jogar um jogo de tiro em baixa qualidade.
Não tomando um contexto cômico mas o isolamento da ilha de Redfall levou o jogou a ser um ponto isolado dos jogos AAA. E muito provavelmente ficará isolado. Imagino que mais para frente terá alguma atualização para tentar otimizar, mas não sei se favorecerá o jogo.
Redfall foi lançado no começo de maio para PC, Xbox Series X|S e Xbox CloudGaming. Então por mais que apresente problemas tem um conceito legal, imagino que multijogador você pode perdurar sua jogatina. O caráter de roteiro e que foi imbuído é ótimo na descoberta dos motivos que levaram ao caos a Redfall e seus antagonistas, já a empatia de alguns NPC’s nem tanto. E porque não podemos dirigir o quadriciclo? Muito triste.
A AMD lançou o AMD Software: Adrenalin Edition 23.5.2, fornecendo suporte Day-0 para Diablo IV e outras melhorias de desempenho e estabilidade.
Além disso, a versão mais recente do software oferece melhor desempenho em Stable Diffusion, um modelo de aprendizado de máquina de última geração e de código aberto que em segundos cria imagens vívidas e detalhadas com base em descrições de texto.
Com o driver mais recente, a placa de vídeo AMD Radeon RX 7900 XTX oferece 2X mais desempenho usando DirectML e a versão otimizada Microsoft Olive do Stable Diffusion 1.5, em comparação com o driver anterior (23.5.1). As placas gráficas da série Radeon RX 7000 apresentam unidades de computação RDNA 3 unificadas e com aceleradores de IA otimizados para cargas de trabalho, além de até 24 GB de memória GDDR6, permitindo que os usuários trabalhem com grandes modelos de IA.
driver AMD Software: Adrenalin Edition 23.5.2 está disponível AQUI.
Zom 100: Bucket List of the Dead, é o novo anime do mesmo autor de “Alice In Borderland“. Para quem não conhece, nessa obra acompanhamos Akira em um mundo pós-apocalíptico!
Um novo trailer do anime, que é baseado no mangá de Haro Aso, está disponível. Então, o vídeo revelou que a estreia será no dia 9 de julho de 2023 e que a série anime estará disponível mundialmente pela Netflix.
Além disso, o estúdio BUG FILMS está responsável pela produção do anime e o diretor é Kazuki Kawagoe. Também, Hiroshi Seko é o roteirista e Kii Tanaka o responsável por projetar os personagens. Já o desenho dos zumbis ficou a cargo de Junpei Fukuchi. Por fim, Makoto Miyazaki compôs a trilha sonora.
A banda KANA-BOON será responsável pela música de abertura com o single “Song of the Dead”. Ainda, a cantora Shiyui interpretará o tema de encerramento, o single “Happiness of the Dead”.
O mangá estreou na revista Monthly Sunday Gene-X em outubro de 2018. A obra de Haro Aso também terá uma adaptação em série live-action pela Netflix e está programada para estrear também em 2023.
Zom 100: Bucket List of the Dead — Trailer
Sinopse:No seu apartamento caótico, repleto de bagunça, Akira Tendo, de 24 anos, observa um filme de zumbis com olhos vazios e invejosos. Após passar três anos exaustivos em uma empresa exploradora no Japão, seu ânimo está completamente abalado. Ele não encontra coragem para expressar seus sentimentos por sua linda colega de trabalho, Ohtori. Contudo, uma manhã, depara-se com seu senhorio desfrutando de um almoço – que por acaso é outro inquilino! A cidade inteira está infestada de zumbis, e embora Akira corra para salvar sua vida, nunca se sentiu tão vivo antes!
O rapperjaponês SKY-HI lançou o novo single ‘Dream Out Loud’ em 31 de maio. Com isso, a canção é uma parceria com o rapper chinês ØZI! A música combina um som dançante e memoráveis riffs de sopro com o fluxo cativante de SKY-HI e rimas acrobáticas!
ØZI, um dos principais artistas de Taiwanque lança músicas com alcance mundial. As letras e o fluxo de ØZI têm suas raízes no hip-hop e no R&B. Então, o resultado é uma colaboração verdadeiramente especial que eleva a música a alturas ainda maiores.
Afinal, no mundo de hoje, os sonhos podem ser difíceis de seguir e a ansiedade pelo futuro afeta a todos nós, a mensagem otimista e direta de SKY-HI e ØZIcria uma música positiva que mexerá com seu coração.
O videoclipe do single foi lançado no Youtube, não deixe de conferir!
SOBRE SKY-HI
SKY-HI não apenas tem habilidades incríveis como rapper, mas também usa suas excelentes habilidades vocais, de dança e de criação de faixas para produzir música que estão repletas de valor e entretenimento. Ele também é o CEO de sua própria agência de gerenciamento e gravadora BMSG. Além disso, atuar como produtor para outros artistas – um verdadeiro faz-tudo que está moldando novas possibilidades para o futuro da cena musical japonesa.
Em 2018, ØZI ganhou o prêmio de Artista revelação no 30º Golden Melody Awards por seu álbum de estreia “ØZI: The Album”. Antes de sua estreia em uma grande gravadora, o lançamento de seu single “Title” em 2017 provou o estilo único e o talento indelével de ØZI, e abalou a mídia e a cena musical na Grande China. Por fim, sua música “Paradise Island” ultrapassou 1 milhão de reproduções, alimentando seu talento como cantor de R&B.
O duo vocal japonês Asobi Doumei lançou a canção “Daremo Karemo Dokomo Nanimo Shiranai”, tema do anime TENGOKU-DAIMAKYO nas plataformas de música! Ainda, a canção tem levado o nome da dupla a grandes posições nos charts!
O aclamado anime TENGOKU-DAIMAKYO está em exibição no Disney+. A canção ‘Daremo Karemo Dokomo Nanimo Shiranai’ é o tema de encerramento da produção. Com isso, a dupla alcançou um sucesso não apenas no Japão, mas globalmente, com a música alcançando proezas como figurar no top 50 viral do Spotifyem Taiwan!
SOBRE ASOBI DOUMEI
Asobi Doumei, divulgação
Asobi Doumei é um grupo vocal composto pela dupla masculina e feminina RiMy e TOKUMIX. Eles lançaram vários covers e faixas originais, principalmente no TikToke no YouTube, e são particularmente populares entre a Geração Z.
SOBRE TENGOKU-DAIMAKYO
TENGOKU-DAIMAKYOU, Asobi Doumei
TENGOKU-DAIMAKYOé uma aventura de ficção científica ambientada em um futuro próximo, atualmente serializada na revista Afternoonda Kodansha, com o mangáoriginal obra de Masakazu Ishiguro (conhecido por ‘And Yet the Town Moves’). Então, a produção da série de anime é liderada pela Production I.G., com envolvimento de PSYCHO-PASS, que trabalhou em várias séries de ficção científica famosas, como GHOST IN THE SHELL.