E os rumores se confirmaram: CAPCOM anunciou oficialmente a versão HD Remaster de Resident Evil 0, originalmente lançada em 2002 para Game Cube e depois para Nintendo Wii.
Isso deve-se a boa venda do primeiro título, lançado este ano e o episódio 0 vem para PS3, PS4, X360, XOne e PC! E a pulga ainda não saiu atrás da orelha: Será que teremos 2, 3, 4 e Code Veronica? (os dois últimos já tiveram suas versões HD). Quero Resident Evil Zero HD Remaster!
Um dos eventos mais tradicionais dos Estados Unidos, o Anime Central veio com sua 18ª edição. Ele aconteceu na cidade em Rosemont, Illinois, nos dias 15, 16 e 17, reunindo 30 mil pessoas e contou com as atrações: Bryn Apprill, Akitaroh Daichi, Richard Epcar, Sandy Fox, Roland Kelts, Cherami Leigh, Helen McCarthy, Amanda Celine Miller, Tony Oliver, Scandal, Stephanie Sheh, Micah Solusod, Alexis Tipton, Cristina Vee e Lisle Wilkerson!
O site oficial você confere AQUI, e separamos alguns vídeos do que rolou por lá. Confira:
Ei você, preste atenção no que eu vou te dizer: O serviço de streamingNetFlix vai trazer um pacotão de séries tokusatsu para o Brasil!
Segundo o JBOX, a Sato Company pretende lançar um catálogo de séries bem bacana pra quem assina o serviço, com Jaspion, Changeman, Flashman, Jiban, Jiraiya, National Kid e Black Kamen Rider! Ainda não sabe-se quanto a dublagem, mas pode ser que venha com o mesmo trabalho da época da Manchete nos anos 80 e 90.
Quanto a séries novas, o que pode se esperar é na cultuada GARO! Em breve, mais novidades.
A série de tv de Death Note ganhou sua primeira imagem de caracterização de personagem e bem, é justamente essa que nós vemos logo abaixo. Marcada para estrear em julho no canal NTV e com uma história ORIGINAL, tem como a tríade principal, os atores:
Masataka Kubota como Light/Raito Yamagami; O cara fez uma ponta no Rurouni Kenshin, como Akira!
Kento Yamazaki como L; Fez Koichi no live action de Another;
Mio Yuki como Near; A Yukiko do live de Ansatsu Kyoushitsu/Assassination Classroom <3;
A série será baseada na obra de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, lançada na Shounen Jump entre 2003 e 2006 e a estreia nipônica está marcada para julho deste ano no canal NTV aos domingos. Mais informações, demais personagens e caracterizações ainda não foram reveladas.
Já estamos praticamente na metade da Temporada de Primavera 2015 e já temos algumas músicas gravadas na cabeça não é mesmo? Como de praxe, as aberturas sempre tem um espírito mais energético e as mais baladinhas e sofrências ficam com os encerramentos.
Mas neste TOPaqui, resolvemos dar uma mesclada e também colocar alguns encerramentos mais agitados pra galera. Pra quem não viu nosso Top Suco de Aberturas da temporada, confira AQUI.
* Caso o anime tenha uma segunda abertura e ela seja tão PHODA quanto estas selecionadas, faremos um “update”, com toda certeza! 😉 * Postaremos a abertura/OP via Youtube com o “risco” da mesmas sair fora do ar. Caso saia, você pode reportar com um comentário e consertaremos o link ^^ * Pode ter links “bônus” em cada uma das músicas;
Podemos citar 2 menções honrosas com os encerramentos de World Trigger e Kuroko no Basket. Só não entraram em nosso ranking, pois privilegiamos as “séries premiere”, que de fato, estrearam com sua temporada. *Salvo raras exceções, como no caso de Fate/Stay Night UBW.
Ayumi Kurika Maki ficou conhecida com este clipe AQUI e foi de extrema felicidade ver uma interpretação sua em um anime como Punchline, pois deu muito certo! Outra coisa que chama atenção por aqui é a arte, bem “munita” *-*
Foi uma surpresa saber que uma das bandas mais importantes do Japão faria um encerramento para um anime e claro, tinha que acontecer com Ninja Slayer. Apesar da pegada estar mais para um “sludge” que para um “drone“, a premissa sonora com a animação convém muito bem e mantém uma ânsia pelo seu término. Há uma harmonia de primeira entre o contexto da animação com a trilha sonora e música por aqui.
Divertidíssima, é o que podemos falar dessa música da banda japonesa e é daquelas que vemos ATÉ o final sempre que toca e claro, merece estar em nosso Top!
Bom, não tem muito o que falar do trabalho de Eir Aoi que vem se destacando cada vez mais e não obstante, se destaca com o encerramento de um dos melhores animes da temporada. Pra quem não conhece a cantora, ela já fez trilha de Sword Art Online, Kill la Kill e Aldnoah.Zero, só pra citar alguns.
Mas que belezinha é essa abertura, todo mundo nu, referência a santa ceia e uma escalinha musical japonesa cativante. É claro que vai estar em nosso top!
Kalafina é um trio de vozes que anda se destacando e para quem lembra de Kara no Kyoukai, é justamente a banda da front-womanYuki Kajiura que interpreta. Com Fate/Stay Night percebe-se o trabalho vocal nos moldes da harmonia asiática, dando um aspecto “épico etéreo” bem bacana.
03. Yahari Ore
Yahari Ore no Sishun Love Comedy wa Machigatteiru. Zoku
Olha só, nosso terceiro lugar vai para uma surpresa com Yahari Ore, com uma música “fofinha” mas não tão açucarada como vemos na maioria dos animes do estilo. Aqui temos um dueto com Saori e Nao belo e que culmina num refrão “esperançoso”, logo, tudo a ver com a premissa da animação.
Owari no Seraph está mandando muito bem na trilha sonora e a música de encerramento começa como quem “não quer nada” mas manda um clímax no refrão bem bacana e mais, a música tem uma construção similar com a abertura, dando ainda mais imersão com o tema sonoro. Com o término dos episódios, sempre temos aquela sensação de gostinho de quero mais. E de novo, destaque para a pronúncia inglesa!
Bom, acabei colocando o vídeo do clipe musical de GarniDelia propositalmente pois é muito belo, bem como o encerramento, merecendo nosso primeiríssimo lugar. Como diria um amigo nosso do SUCO, a música é um “corno morto” daqueles de emocionar. É impressionante como o Japão consegue evidenciar e lançar diversos artistas de qualidade e mais uma vez, pra quem viu Kill La Kill, vai se identificar com a cantora, intérprete de Ambiguos, a segunda abertura do anime!
Recentemente, o diretor assistente de Castlevania: Symphony of the Night (e produtor de outros Castlevanias, como Aria of Sorrow e Order of Ecclesia), Koji Igarashi, iniciou uma campanha no Kickstarter para financiar o seu novo jogo, Bloodstained: Ritual of the Night, ainda em fase de concepção, que promete ser um sucessor espiritual para os Castlevanias de IGA.
Coincidentemente, na mesma época eu recebi a primeira versão final de um jogo que ajudei a financiar pelo Kickstarter, DEX, da produtora Dreadlocks, e pensei: por que não falar um pouco da minha experiência com o financiamento popular?
Minha experiência com o Kickstarter
Para quem não conhece o termo, Kickstarter é um site que funciona como ferramenta de crowdfunding, financiamento coletivo.
Desta forma, para colocar em prática uma ideia, ao invés de procurar os meios tradicionais de financiamento, o criador vende essa ideia diretamente ao público, que “doa” seu dinheiro para que aquela ideia se torne realidade, recebendo para isso alguma recompensa, que geralmente é o próprio produto que está financiando e coisas relacionadas a ele.
Dex (Imagem Divulgação)
Uma alternativa para os projetos!
Em relação aos jogos, o site em sido uma alternativa para projetos que não conseguem financiamento pela forma tradicional, através das publishers, ou para desenvolvedores que querem ter mais controle sobre sua obra, escapando da pressão das grandes distribuidoras.
Porém, conseguir que o público doe dinheiro para seu projeto não é uma tarefa fácil, principalmente se você não for famoso. Projetos liderados por nomes famosos da indústria, e que trabalham com a sensação de nostalgia, conseguem atingir rapidamente sua meta e arrecadar milhões.
É o caso do Bloodstained. Tendo à sua frente nomes consagrados como IGA e Michiru Yamane, e prometendo trazer de volta os famosos Castlevanias 2D, o projeto arrecadou 1 milhão de dólares em menos de 24 horas.
Dex (Screenshot Divulgação)
Seguindo a mesma linha, Shadowrun Returns arrecadou quase 2 milhões de dólares, Mighty n. 9, o novo Megaman de Keiji Inafune arrecadou quase 4 milhões de dólares. Torments: Tides of Numeria, sequência espiritual de Planescape: Torment e Pillars of Eternity (antigo Project Eternity) da Obsidian, prometendo um revival dos RPGs isométricos na linha de Baldur’s Gate, também arrecadaram cerca de 4 milhões de dólares cada um.
Isso sem contar o fenômeno Star Citizen de Chris Roberts, que arrecadou 2 milhões de dólares em sua campanha no Kickstarter, mas que mantém o financiamento popular até hoje, ultrapassando o patamar de 80 milhões de dólares até o presente momento, se tornando o maior projeto de crowdfunding do planeta.
O nome de quem está produzindo chega a contar mais que o jogo em si, chegando ao absurdo da campanha para um novo adventure da Double Fine ter arrecadado mais de 3 milhões de dólares sem apresentar qualquer detalhe do futuro jogo, além de que seria um adventure produzido pelo Tim Schafer.
Por outro lado, Dex não tinha nada disso. Era um jogo novo, produzido por pessoas desconhecidas e pedindo modestas 14 mil libras para produzir o jogo.
Conhecendo a campanha
Para falar a verdade, não sei como fiquei sabendo de Dex. Provavelmente por algum site que acompanho, mas me interessei desde a primeira vez que vi. Sou fã da temática cyberpunk e o jogo parecia bem interessante, e não excessivamente caro.
O primeiro nível de recompensa, que vinha com uma cópia do jogo, custava apenas 7 libras. Por 12 libras, o doador receberia o jogo com a trilha sonora e artbook digitais.
A campanha chegou ao fim arrecadando cerca de 30 mil libras, pouco mais que o dobro do requisitado inicialmente, chegando a atingir três stretch goals, garantindo uma versão para Wii U, trilha sonora estendida e uma pequena expansão para o jogo.
Após a conclusão bem-sucedida da campanha, em dezembro de 2013, passei a receber atualizações quase mensais informando o andamento do projeto. Tais atualizações não foram muito informativas em relação à produção do jogo – na maioria das vezes, contavam sobre o andamento geral do projeto e como seria feito o recebimento das recompensas da doação feita pelo Kickstarter.
Dex (Screenshot Divulgação)
Com relação a isso, outro projeto que fui backer, chamado Liege, tem updates mais substanciais, com vídeos mostrando alterações no gameplay e mecânica do jogo.
Em agosto de 2014, foi feita uma atualização informando que os desenvolvedores resolveram mudar a forma que seriam realizados os acessos antecipados. Eles resolveram colocar o jogo no Early Access do Steam para todos que quisessem comprar o jogo naquela etapa de desenvolvimento, estendendo o acesso antecipado a todos que doaram quantia suficiente para receber o jogo.
O meu nível de doação não tinha direito a acesso antecipado, mas graças à mudança feita pelos desenvolvedores eu recebi uma chave do Steam para testar o jogo enquanto ainda estava sendo desenvolvido.
Dex (Screenshot Divulgação)
Após mais algumas atualizações, e algumas novas versões no acesso antecipado, o jogo foi finalmente lançado dia 07 de maio de 2015. Vale lembrar que o jogo estava previsto para sair em junho de 2014.
E isso parece ser uma regra geral nos jogos financiados por crowndfunding: a maioria não cumpre os prazos estipulados. Não que isso seja de todo um problema no planejamento, pois muitos jogos acabam recebendo muito mais dinheiro que o esperado e acabam virando algo maior do que o planejado inicialmente.
Não que isso seja algo necessariamente ruim, citando Shigeru Miyamoto, um jogo atrasado pode ser eventualmente bom, um jogo apressado é para sempre ruim, porém, acredito que a ausência de pressão de uma publisher para o lançamento, pode levar o desenvolvedor a cair na armadilha de querer sempre melhorar o jogo a ponto de ter problemas de orçamento e comprometer o jogo.
Por fim, como já tinha o jogo na minha biblioteca do Steam pelo acesso antecipado, na época do lançamento apenas foi feita uma atualização automática e o jogo estava pronto para ser jogado na sua forma completa. Mas e o produto final, ficou como esperado?
Armas em Dex (Imagem Divulgação)
Conhecendo o jogo
Bem, problemático talvez seja a palavra certa para definir Dex no lançamento. Alguns problemas técnicos e de estabilidade, sistema de saves por checkpoints confuso e jogabilidade dura foi o que eu senti quando comecei a jogar. A boa notícia é que boa parte deles foram resolvidos em atualizações ao longo dos primeiros dias.
Porém, no final, o jogo é bom. Tanto que, após terminar pela primeira vez, joguei-o inteiro de novo desde o começo. E pela segunda vez, a experiência foi bem mais agradável. Talvez por causa dos patches, talvez por ter me acostumado com o estilo jogo, mas definitivamente a segunda vez foi muito mais agradável.
Dex é um RPG 2D de progressão lateral, onde o jogador controla Dex, uma personagem que é ajudada por um hacker famoso a fugir de agressores, e acaba envolvida em algo maior. Um pouco vago, mas prefiro evitar spoilers.
A narrativa do jogo é muito boa, com alguns clichês do estilo, mas com partes surpreendentes também. Existem poucas cutscenes, e as que existem são artes estáticas com efeito de movimento de câmera sendo narradas pela personagem.
A história se desenvolve principalmente pelos diálogos, completamente dublados, o que é uma grata surpresa, ao se tratar de um jogo indie com baixo orçamento.
Igualmente, a dublagem é razoável, e está mais para um filme trash do que um grande blockbuster hollywoodiano. Os personagens têm personalidade, mas alguns, notadamente consumidos pela droga têm um diálogo devagar e arrastado que, embora contribuam para a verossimilhança da narrativa, acaba por tornar o ritmo da conversa cansativo.
O jogo se passa na cidade de Harbor Prime, que é um mapa grande dividido em setores. Dentro da cidade há diversas quests alternativas as quais o jogador pode fazer para receber dinheiro e experiência. De um modo geral achei as missões bem satisfatórias.
O mapa de Dex (Imagem Divulgação)
Para enfrentar os inimigos, o jogador pode usar tanto o combate corpo a corpo, quanto armas de fogo. Algumas armas ou habilidades somente são acessíveis se tiver pontos no respectivo campo na progressão da personagem.
Na minha rodada, achei o combate corpo a corpo duro e o combate a distância não muito efetivo. Porém, pela segunda vez que joguei senti que o combate corpo a corpo muito mais agradável. Talvez seja porque evoluí meu personagem para o combate logo no começo, ou talvez tenha sido alguma atualização, mas gostei mais do que tava jogando na segunda vez.
Além disso, é possível hackear computadores e outros dispositivos. Ao entrar na matrix ou em modo de realidade aumentada, o jogador passa a controlar um avatar da personagem. Nesse ponto a jogabilidade lembra bastante os shoot’em’ups, onde o avatar tem ataques de tiros e tem que destruir os firewalls e outras defesas, tentando evitar os vírus que lembram penas naves inimigas.
Para tanto existe uma barra de concentração, que chegando a zero, a personagem é trazida de volta à realidade recebendo danos no cérebro, perdendo um pouco da vida.
Dex (Screenshot Divulgação)
Particularmente achei a mecânica de hackear bem satisfatória, mas caso queira, não há como fugir dela, pois essa ação é obrigatória em vários momentos do jogo.
Por outro lado, um dos problemas do jogo era a confusão na hora de salvar. O jogo salva automaticamente ao entrar em uma nova área, porém, existia um botão para salvar manualmente. Ocorre que esse botão somente salvava em um slot separado o mesmo que estava salvo no autosave, fazendo os jogadores se confundir achando que estavam salvando todo o progresso atual quando na verdade só estava salvo o progresso até o início da área.
Felizmente esse problema foi minimizado retirando a opção de salvamento manual. O jogo continua salvando da mesma forma, porém só de forma automática. Ao invés de um slot de save automático, há alguns, possibilitando o jogador a retornar para um momento anterior no jogo, além de salvar todo começo de capítulo.
Por fim, Dex é um jogo bom, com uma boa história e ideias interessantes, mas que a parte técnica não mantém o mesmo nível. É perdoável, se tratando de uma produtora bem nova, mas que no fim atrapalham um pouco o jogo, mas não a ponto de estragá-lo. Dex ainda assim é um jogo bom e que recomendo jogar para quem gosta do estilo.
Em relação ao produto final e ao que foi prometido na campanha do Kickstarter, houve sim algumas mudanças do que foi apresentado, mas algo normal durante o curso do desenvolvimento, de forma que Dex cumpriu com o que foi prometido.
Pô, mas bem que eles podiam ter mantido aquele dragão da campanha como seu avatar na matrix… 😀
E vamos ter novamente a presença de um mangaká no país e agora, nada mais e nada menos que Nobuhiro Watsuki de Rurouni Kenshin/Samurai X!
A JBC junto a Comix e Fundação Japão, em comemoração aos 20 anos da editora e 120 anos do tratado de amizade Brasil – Japão, vão estreitar ainda mais os laços com a vinda deste grande mangaká que adoramos, ministrando palestras no Fest Comix – dias 17,18 e 19 de Julho – e no Centro Cultural de São Paulo.
A revelação veio no último Henshin Online, onde até mesmo o autor deixou uma mensagem de texto: “Gostaria de retribuir o máximo que puder aos fãs brasileiros que sempre me apoiaram e continuam apoiando”. Para mais informações, acesse o site da Fundação Japão AQUI.
*Só um adendo que na última Henshin Online, o 23º lançamento do ano da JBC é a Sakabatou de Yahiko, no formato da nova coleção de Rurouni Kenshin!
Não faz muito tempo que foi anunciado uma peça de teatro inspirada em Tokyo Ghoul. Eis que já surgiram imagens – via MARV – da caracterização das personagens. Está bem legal e fiel! A peça passará por Tóquio e Quioto entre os dias 2 e 20 de Julho e mais, o script da peça é do próprio roteirista da PRIMEIRA temporada da série.