sexta-feira, junho 27, 2025
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Yuri!!! on Ice | Review

Semana passada tivemos o episódio final daquele anime, o Yurio N Ice. Digo, Yuri!!! on Ice. E o que eu achei dessa montanha russa de emoções, reviravoltas e dramatização?

É… complicado.

Eu vou jogar um negócio: eu provavelmente gostei menos de Yuri On Ice do que a fangirl média, e dois são os motivos principais para isso: queerbaiting intenso e previsibilidade dos acontecimentos. Mas eu vou desenvolver isso na resenha. Fato é que por mais que o anime tenha me empolgado, especialmente por causa dos comentários, fanworks e etc, eu não gostei tanto assim do anime em si a ponto de estar aguardando ansiosamente a segunda temporada. Me agradou sim, mas tecnicamente eu acho que deixa a desejar.

Agora que já joguei isso e quem ia ficar bravo já saiu do site, posso continuar e falar da série!

https://www.youtube.com/watch?v=z1_ePjNDfsU

Um novo Free!? 

Yuri!!! on Ice é uma série de 12 episódios que estreou nessa Temporada de Outono e terminou esses dias, para você que está vivendo isolado em uma montanha e não ouviu ninguém berrando sobre ela. Animada pelo estúdio MAPPA (Zankyou no Terror, Sakamichi no Apollon), sua estreia foi muito antecipada por ser um anime sobre patinação no gelo, o que não é tão comum assim, e também por prometer ser o novo Free!, por seu elenco com vários bishounen que praticam esportes e se agarram com igual frequência. Desde o princípio, uma animação relativamente vistosa, bishounen – como prometido – e muito drama deram o tom da série e fizeram com que ela cumprisse as expectativas, no geral.

Eu tenho algumas coisas a dizer sobre isso, a começar pelo fato de que essa temporada teve como destaques Keijo!!!!!!!! e Yuri On Ice. Sério. Saí com uma amiga e conversamos sobre isso e cheguei à conclusão de que os fãs de anime andam gostando de umas coisas muito… diferentes do passado. Não, a temporada não estava ruim assim; teve Sangatsu no Lion, os divertidíssimos Watashi ga Motete Dousunda e Nanbaka (“Chell, você está só citando suas apostas?” É que nessa temporada minhas apostas foram as melhores, deal with it), além de novas temporadas de séries como Hibike! Euphonium, Haikyuu!!, Gundam: Tekketsu no Orphans, Natsume Yuujinchou, Bungou Stray Dogs. Quer dizer, não foi falta do que assistir, foi que o pessoal parece realmente ter dado preferência às séries de fanservice e não àquelas com boa história. Vamos refletir sobre os fatos.

Enfim, isso não é uma crítica porque quem me conhece bem, sabe que eu não dispenso um Free!, um shoujo de otome game ou mesmo o eventual BL, mas me incomoda um pouco que essas séries que eu mencionei não tenham passado no radar de tanta gente. Posso garantir que as quatro primeiras estão excepcionais (até onde vi, e espero resenhar aqui depois!) e as quatro últimas tem notas ótimas, então por quê? Fim das reclamações sobre a temporada, vamos falar então de YOI.

Yuri x Yuri

YOI conta então a história de Yuri Katsuki, um jovem patinador que sempre sonhou em ser um grande patinador no gelo e que ensaiou por muitos anos inspirado por seu ídolo Victor Nikifarofa Nikiforov, e então quando ele chega no seu primeiro campeonato mundial ele zera. E quando eu digo zera, quero dizer a nota. Ok, ele não zerou, mas tirou uma nota bem ruim. Um outro Yuri, um russo chamado Yuri Plisetsky, vai atrás dele no banheiro e diz que ele deve se retirar da patinação se é pra ficar pagando micão, porque na patinação só tem espaço para um Yuri. E então o Katsuki resolve voltar pra sua vidinha em família no Japão, com seu cachorro e seus amigos de infância, depois de brevemente sentir o calor dos holofotes – e não aguentar a pressão.

História legalzinha, nada especial ou que justifique tal fama, concordam? Bem, aí vem uma reviravolta bastante interessante. Katsuki obviamente sente muita saudades da patinação, mas continua patinando no ringue em que treinara desde a infância. Mesmo engordando, um belo dia ele decide fazer a rotina super complicada do seu ídolo, o Victor. E ironicamente ele faz super bem quando não está sob pressão. Sucede que a rotina foi gravada em um celular, viralizou na Internet, e quem assistiu e adorou? Victor. Qualquer semelhança com a patinadora de Sailor Moon pode ou não ser mera coincidência. A graça é que um dia o Katsuki chega em casa e tem um cara nas suas termas, uma “visita”. Adivinhem quem?

Leia também: Patinação no Gelo | Suco Apresenta

Bonitinho, né? Ok eu confesso que esse primeiro episódio me cativou. Eu sou uma senhora e uma história não me ganha automaticamente só porque coloca um twist século XXI em uma narrativa clichê, mas tem potencial! Victor é louco de pedra, Katsuki precisa entrar em forma, Yurio (vulgo Yuri Plisetsky) é um estereótipo de rival babaca fascinante e cheio de potencial, a menina tem um crush no Katsuki, a família dele é adorável… dá pra fazer umas coisas bem legais aí, né? Só que não, porque só temos 12 episódios e como isso é um anime de esportes, 6 desses vão ser gastos em cenas de patinação e mais cenas de patinação nos campeonatos nos quais o Katsuki vai competir, agora com a ajuda do Victor, até ganhar ou não ganhar o último pódio. Então tem todo esse universo interessante, mas a história tem um senso de progressão forçada muito comum ao shounen de esportes médio que não permite desenvolvimentos.

Incômodos

Assim, todas as tensões que não são relativas ao esporte são resolvidas sem tensão. Precisa emagrecer? Puf! Dramas pessoais? Esquece! Cachorro adoeceu? Curou! … parece até a vida real em que não se tem tempo pra refletir sobre nada. Sério, que horror, não é pra isso que eu vejo ficção escapista. Igualmente água-com-açúcar são os romances. Até hoje eu não sei a resposta canônica para o “foi ou não foi?”, mas o fato é que não existe nenhuma profundidade emocional nos romances e digo romances em geral. Chris, por exemplo, sempre patina para a namorada e o outro dramático (qual é o nome dele, mesmo?) também, mas parece que tudo culmina em uma aliança e aplausos. E como polemizar é legal, joga ali umas traição drama incesto. Meio que nem final de novela da Globo: tudo é meio espetacularizado e sem sal. E por falar em gente que eu não sei o nome: o monte de personagens com potencial que nunca vimos nos batidores. Enfim, várias coisas. O fato é que tem todas essas coisas que ficam jogadas, e por mais que seja uma estratégia ótima para vender doujinshi (afinal, nada divulga tão bem fandom) em geral essa sensação de que tudo foi condensado ao seu mínimo impactante me incomodou um pouco. Desculpa, eu sou dos josei. (Ou como bem colocado por um sujeito no MAL: ao invés de tentar um dos seus axels quadruplos carpado e cair de bunda, o anime prefere deslizar tranquilamente no gelo o tempo todo.)

Depois: rola queerbaiting forte, não só fanservice. Eu curto fanservice, curto um kabedon no amiguinho, mas peraí. Colocar um abraço com os braços na frente é o cúmulo do “queremos vender muito material pra fujoshi sem por nada em risco com isso”. Culpa das minhas expectativas de que YOI fosse o novo No. 6 em termos de fazer os Guardiões da Heterossexualidade surtarem, mas preciso dizer que queerbaiting é um negócio que tem me incomodado. Ser blogueira de anime e ver como séries como Free e YOI são cem (sem exageros) vezes mais populares do que um remake de Ai no Kusabi cancelado por falta de vendas jamais será provavelmente tem culpa nisso, também. Então tem todo esse misto de sentimentos de “estou sendo feita de trouxa” que eu tolerava melhor antigamente. Eu provavelmente estaria com a galera do hype também se realmente tivesse rolado beijo, e não sei se é bom ou ruim que eu esteja só observando de fora comendo minha pipoca.

Eu queria deixar claro que eu não vejo esse olhar de uma pessoa competente que quer ajudar uma pessoa competente que não sabe bem seu potencial desde Gravitation. Desculpa. Só joguei.

E o terceiro ponto que me incomodou em YOI, e talvez o único que me incomodou profundamente, foram as competições em si. Talvez se eu não estivesse incomodada com as competições eu o avaliaria subjetivamente melhor, mas eu fiquei incomodada com várias coisas. Além, claro, dos personagens com pouco destaque aos quais eu era convidada a me importar (colega: não ligo se você ganha ou perde, mostra o Yuri), o que mais me incomodava eram os resultados. A narrativa de YOI abraça alguns conceitos e ideias que são falsos. Não quero tornar essa discussão muito profunda, mas o fato é que ela vai contra 90% dos desenhos japoneses de esportes nos quais naturalmente o personagem batalha loucamente para “chegar lá” e chega. Spoilers: O Katsuki batalha, batalha, e… continua perdendo exceto pelo poder do amor e não ganha no final. O negócio é que isso só não é realista, pode perguntar para qualquer atleta. Eu gosto de coisas imprevistas, reviravoltas realisticamente tristes e coisas inesperadas (mentira, eu não gosto assim como não gosto de anime DEEP que normalmente tem dessas, mas respeito quando é feito com seriedade) mas o frustrante é que até isso é tratado com certa superficialidade em YOI. E foi isso o que mais me frustrou na série: o potencial para ser incrível, e a execução que não foi.

Ritmo & Coreografia

Mas vamos falar então do lado bom de Yuri!!! on Ice, que é o lado que eu não tive bagagem cultural para curtir? A música é interessante e realista, digamos; são músicas plausíveis para coreografias reais. Preciso dizer que detesto a abertura ao contrário de muita gente, o que já mostra o quão não-artística-e-sensível eu sou para YOI perto de muita gente, mas adoro o encerramento e até acreditei por alguns episódios que ia rolar algum momento tão bom quanto o encerramento. Não entendo nada de patinação, mas sei que pegaram videos de patinadores reais para desenharem e tudo é bastante realista à técnica. Patinadores inclusive tem gostado muito do anime. Patinadores reais fazem aparições breves, especialmente patinadores japoneses – o Nobunari Oda, por exemplo, chegou a fazer a voz do personagem da sua aparição! – e tudo parece ter sido bastante baseado em fatos reais. Como nada entendo só acho bonito, não consegui apreciar isso como deveria, mas li o suficiente para saber que é mesmo bastante fiel.

YOI também sofre daquele problema chamado “o estúdio não é tão rico então cortam o orçamento pela metade nos episódios do meio”, tão comum. Ela nunca a ser realmente horrível, sempre bem passável, mas preciso abrir o jogo e dizer que a animação não é tão boa quanto as fangirls tem falado por aí. Você fica vidrado nas cenas pelos exatos mesmos motivos que você ficaria na patinação real: você quer ver possíveis quedas e se tudo vai sair tão certinho quanto você espera. Não tem muitos jogos de luz e cores nem nada, e algumas vezes, especialmente nos episódios do meio, nas apresentações com músicas mais monótonas, não é tão interessante quanto poderia ser – bem irônico considerando a abertura da série, aliás. É meio, eh, pouco artístico. Novamente, questão das expectativas em alta. Não venha esperando um Free! porque né, KyoAni. Fim da puxasaquisse nesse post.

O ritmo da série é bom, sempre acabava terminando com alguma ponta aberta importante para atiçar a curiosidade para o próximo episódio. Novamente: YOI sendo ótimo no seu marketing, mas péssimo em outros sentidos; desculpa, eu não acho Yuri On Ice uma obra prima em termos de narrativa pelos motivos supracitados. Eu consigo entender que nem todo mundo quer que seu anime seja um romance do Goethe, mas o foco claro de YOI na estética e superfície em detrimento de caracterização ou desenvolvimento de enredo é um negócio que você inevitavelmente sente – e lhe cai mal se você não costuma gostar disso em anime, mas é uma tendência inegável da década. E se você não chorou no final de Yuri On Ice, você ganhou. Alguma coisa. (Não sei bem o que.)

A mim, a série decepcionou por ir pelo seguro, pelos clichês e modas atuais, que eu pessoalmente não gosto. O anime do ano pra mim foi Shouwa Genroku Rakugo Shinjuu, por aí se vê como eu não gosto. O resumo é que mesmo reconhecendo que é um anime acima da média e um que me empolgou, eu meio que não gosto tanto assim de Yuri On Ice; eu só acho bonito e razoavelmente empolgante do ponto de vista da fujoshi que eu sou, e da crítica de ficção eu acho bem sem sal. Desculpa se decepcionei.

Por fim, desculpa se soo excessivamente crítica aqui. Talvez tenha pego pesado no tom. Não foi de propósito, sério, foi a falta de inspiração. Bem ou mal, YOI só me inspira para escrever sobre o que poderia ter sido e não o que foi. Mesmo assim, espero que tenham gostado dos comentários e convido-os a compartilharem aí embaixo os seus! Adoraria saber o quão populares essas minhas opiniões são, e vai que eu estou viajando. Enfim, muito obrigada a você que leu até aqui, e até os próximos #REVIEWS!

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CCXP 2016 reúne 196 mil pessoas

Pode comemorar, fã de cultura pop! Você, que esteve presente na terceira edição da CCXP – Comic Con Experience (www.ccxp.com.br), participou de uma das maiores comic cons do mundo e a maior da América Latina!

Um pouco de Shibuya com a Editora JBC na CCXP 2016

Ao todo, foram 196 mil pessoas – número que ultrapassou a expectativa inicial de 180 mil – que conferiram os 140 estandes e atrações entre os dias 1 e 4 de dezembro de 2016 no São Paulo Expo. Presente no calendário oficial da cidade, a CCXP volta a acontecer no próximo ano, entre os dias 7 a 10 de dezembro de 2017 no São Paulo Expo, com uma edição a ser realizada de 13 a 16 de Abril em Recife na primeira CCXP Tour Nordeste. O evento é uma realização das empresas Omelete Group, Chiaroscuro Studios e Iron Studios.

As maiores empresas e estúdios, como Warner, Netflix, Disney, Sony e Universal, marcaram presença com programações especiais e estandes. Com três auditórios, a CCXP contou com mais de 130 horas de conteúdos simultâneos.

  • 196 mil pessoas compareceram ao evento, número que superou as expectativas dos organizadores que era de 180 mil pessoas. Esse número equivale a 2 vezes e meia a lotação do estádio do Maracanã.
  • Foram 115 mil m² ocupados, ou seja, a área total do novo São Paulo Expo. Esse número é equivalente a 18 campos de futebol oficial. Como referência, o centro de convenções onde acontece a San Diego Comic-Con soma 76 mil m².
  • O gasto médio do público no evento foi de R$ 253,00 por pessoa. Como referência, o gasto médio no Natal é de R$ 122,00 e no Dia das Mães é de R$ 180,00.
  • Foram 140 estandes, a maioria deles de grande porte, com projetos arquitetônicos inovadores e repletos de convidados e de atrações para os fãs compondo um verdadeiro parque de diversões geek, sendo este mais um diferencial importante da CCXP em relação a outras comic cons do mundo.
  • A terceira edição recebeu 170 empresas entre expositores, patrocinadores e anunciantes.
  • O Artists’ Alley, a área mais tradicional de uma comic con, contou 336 mesas e recebeu 460 artistas entre grandes nomes dos quadrinhos e novos talentos. É o dobro do número de artistas presentes no Artists’ Alley da tradicional San Diego Comic-Con.
  • 75 canais de YouTube e seus apresentadores presentes na área Creators, somando 83 milhões de inscritos.
  • Transmissão online do evento pelo Omelete (www.omelete.com.br) registrou 6 milhões de vídeo views e alcance de 30 milhões de pessoas.
  • 1.200 pessoas trabalharam durante os quatro dias, resultando na maior equipe de staff de um evento indoor no país.
  • Mais de 200 mil livros arrecadados no programa que oferece meia-entrada mediante a doação de um livro, que serão direcionados a diversos programas sociais.
  • Momentos épicos: incontáveis!

O impressionante Auditório Cinemark – com 3.340 mil lugares, palco inspirado nos melhores e maiores shows de rock, tela de projeção com 25 m x 10 m e 2k Scope – exibiu dezenas de conteúdos inéditos e exclusivos, entre eles a pré-estreia mundial do trailer de Guardiões da Galáxia Vol. 2 – em painel memorável apresentado pelo diretor James Gunn, que declarou ter sido aquela uma das melhores experiências de sua vida –-; uma sequência inédita do aguardado Homem-Aranha: De Volta ao Lar; o trailer inédito de Kong: Ilha da Caveira, num painel apresentado pelo diretor Jordan Vogt-Roberts que também contou com uma mensagem gravada pelos atores Samuel L. Jackson e Tom Hiddleston; entre inúmeras outras surpresas para delírio dos fãs.

Também no Auditório Cinemark aconteceram apresentações com alguns dos artistas e produtores mais importantes da indústria do entretenimento, como Tsutomu NiheiRoss Marquand, Adam Nimoy, Evanna Lynch, Frank Miller, Natalie Dormer, David Ramsey, David Wenham e Mark Pellegrino, convidados da CCXP, Vin Diesel, Ruby Rose e Nina Dobrev, da Paramount, Milla Jovovich e Paul W.S. Anderson, da Sony, Miguel Ángel Silvestre, Tina Desai, Brian J. Smith, Neil Patrick Harris, Michel Gomes, Viviane Porto, Bianca Comparato, Rodolfo Valente, Rafael Lozano e Vaneza Oliveira, da Netflix, Dacre Montgomery, Ludi Lin, RJ Cyler e Naomi Scott, convidados da Paris Filmes e James Gunn, da Disney, entre muitos outros – que também passaram pelo Red Carpet da CCXP, espaço em que saudaram o público antes dos painéis.

Além disso, os fãs de cultura pop oriental puderem contar com as atrações da área Anime Experience – destacadamente uma exposição das 12 armaduras de ouro dos Cavaleiros do Zodíaco, em sua primeira exibição fora do Japão –; shows de música no Rock Lounge; atividades para as crianças pequenas na MiniCon Nickelodeon; e campeonatos de games na imponente Arena Twitch, entre diversas outras atrações para todos os públicos, dos mais aficionados àqueles que procuram um evento bem estruturado, bonito, divertido e cheio de novidades.

“Investimos em diversas verticais de entretenimento e entregamos um evento memorável para fãs, convidados e expositores, colocando o Brasil no epicentro da cultura pop mundial. Realizarmos não apenas uma das maiores comic cons do mundo, mas construímos um enorme e mágico parque de diversões repleto de atrações para todos, do fã mais devotado àquela pessoa que busca um evento único e de alto nível”, ressalta Ivan Costa, sócio da CCXP.

Para saber mais sobre o maior evento de cultura pop da América Latina, acesse www.ccxp.com.br.

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Rocambole | Receitas | Suco Gourmet

Olá galerinha do suco, que tal fazer alguma coisa diferente de pavê nesse natal e festa de fim de ano? Assim evitamos a piadinha infame dos tiozão. Então vamos com o Rocambole!

Uma receita muito prática, e fica muito elegante. Me inspirei na comemoração do natal japonês, que é um pouco diferente da nossa. Normalmente um grupo de amigos ou família se junta e come frango frito, spong cake (um bolo), e algumas outras coisas. Vou passar a receita do bolinho enrolado, o rocambole, e essa receita permite que você decore seu bolo como quiser.

A Origem do Rocambole

A origem do rocambole é um pouco confusa, como é de se imaginar ele apareceu em várias partes do globo em épocas diferentes, mas a principal suspeita de inventar o bolo enrolado é a França, com o nome Bûche de Noe. Também temos registros na Itália, Inglaterra e Canadá. O nome Rocambole, veio em homenagem a um personagem de um romance de folhetim francês que tinha o mesmo nome.

Aqui no Brasil temos uma cidade em Minas Gerais, chamada Lagoa Dourada, que foi responsável por trazer esse novo sabor ao país. Como o rocambole é muito versátil, hoje nós vemos uma opção muito grande de sabores. E o mesmo vale para essa receita. Você pode usar mil recheios diferentes, creme de confeiteiro, goiabada, doce de leite, misturando ou não com frutas, ou seja, aquilo que você gostar mais.

Eu usei ganache, mas o modo de fazer já foi passado na receita de cupcake de chocolate. A proporção é 150g de chocolate derretido para 300g de creme de leite sem soro.

MUITA ATENÇÃO – a grande dificuldade dessa receita é o tempo de forno, ele é o uma massa sensível, e que não precisa de muito tempo. O usual é 7 minutos de forno, porém muitas vezes o forno que temos na nossa casa já não é tão novinho, e isso muda as coisas. Por isso é importante pré aquecer, e fazer o teste do palito. Se sua massa secar, ela vai rachar na hora de enrolar, se o forno não estiver quente o suficiente vai ficar meio crua. Eu pré aqueci o meu forno por 30 min a 200 graus, e deixei o rocambole por 15 min.

Ingredientes da Decoração

  • 1 clara de ovo
  • 30g de açúcar cristal
  • 40g de farinha de  trigo
  • 20g de manteiga
  • corante

Ingredientes da Massa

  • 4 ovos
  • 4 gotas de limão
  • 90g de açúcar refinado
  • 60g de manteiga derretida

Ingredientes da Massa de Chocolate

  • 60g de farinha de trigo
  • 25g de chocolate em pó

Modo de Fazer o Rocambole

  1. Misture os ingredientes da massa de decoração. Forre a forma com a A4 desenhada. Acima, coloque o papel manteiga ou sua folha de silicone e comece a fazer a sua decoração.
  2. Quando pronto, colocar na geladeira por 15 minutos
  3. Coloque uma pitada de sal e 4 gostas de limão nas claras. Quando começar a firmar, como um creme de barbear, coloque o açúcar aos poucos
  4. Acrescente as gemas. Uma por vez. A farinha, aos poucos e a manteiga logo em seguida. Tome cuidado para não bater demais e tirar o ar das claras, pois é ele que faz a massa crescer.
  5. Espalhar a massa na forma apenas sobre o papel manteiga e levar ao forno por 7 minutos – ou até você colocar um palito no meio e ele sair seco. Quando isso acontecer, você tira o rocambole do forno imediatamente.
  6. O rocambole precisa ser enrolado quente. Recheie espalhando o recheio por igual. Espere só o suficiente para não se queimar e enrole. Comece a enrolar com a ajuda do papel ou silicone, e pelo lado sem desenho.

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World of Tanks recebe atualização com novos modelos de tanques de guerra, mecânicas e mapas

Não faltam novidades neste final de ano para os jogadores de World of Tanks, game multiplayer de batalhas de tanque de guerra da Wargaming que conta com apoio da Level Up no Brasil – responsável pelo marketing, gestão das comunidades e suporte aos usuários. O jogo acaba de receber o pacote de atualização 9.17, que introduz ao título dois novos tipos de tanques de guerra suecos, mecânicas aprimoradas, onze novos veículos atualizados com modelos em HD, sete minimapas retrabalhados e outros ajustes menores.

Hype faz promoções de Natal em mais de 200 jogos e dá descontos de até 75%

As duas linhas de tanques de guerra suecos são a de caça-tanques e linha de  híbridos. A primeira é composta por veículos menores e levemente blindados, desenvolvidos especialmente para buscar tanques inimigos. Graças à sua grande velocidade e ao perfil furtivo, são capazes de se movimentar rapidamente pelo ambiente, emboscando seus alvos a partir de posições estratégicas e causando danos pesados com seus poderosos canhões Além disso, ao atingirem níveis de VIII a X, os jogadores poderão usar dois modos de táticos exclusivos para controlar os veículos: o “Viagem”– que ao ser ativado torna o tanque mais rápido, mas diminui a precisão de seus disparos em movimento – e o “Cerco”– que reforça a precisão ao custo da redução de agilidade do veículo.

Já a linha híbrida mistura tanques leves, médios e pesados em um mesmo grupo de veículos. No seu nível inicial, conta com os primeiros blindados construídos pelos suecos, o Strv fm/21 e, conforme progridem no jogo, os usuários desbloqueiam outros modelos. Entre os níveis II-IV estão os Strv m/38, Strv m/40L e Lago, que são dinâmicos e possuem arcos de depressão perfeitos para novas táticas de combate. No nível V, os jogadores liberam o Strv m/42, que tem excelente capacidade de ocultação. No VI passam a utilizar o Strv 74, que compensa sua fraca mobilidade e fina blindagem com um poderoso canhão. No nível VII desbloqueiam o Leo, que possui a melhor dinâmica e o maior dano. E do VIII ao X, podem usar os tanques Emil I, Emil II e Kranvagn, que são pesados, possuem torres bem protegidas e canhões com autocarregadores.

O pacote de atualizações 9.17 também oferece aos jogadores 11 veículos remodelados em alta resolução, sete minimapas reformulados (Karelia, Pilsen, Sand River, Mountain Pass, Tundra, Windstorm e Winter Himmelsdorf) e ajustes nas configurações sonoras do game. As novidades em já estão disponíveis em World of Tanks e são baixadas automaticamente quando o game é iniciado.

Para mais informações sobre World of Tanks, acesse http://worldoftanks.com/pt-br/game/.

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Shingeki no Kyojin | Trailer da segunda temporada é revelado

shingeki no kyojin

A segunda temporada de Shingeki no Kyojin estreia no Japão em abril e o primeiro vídeo promocional acaba de sair!

Shingeki no Kyojin | Segunda temporada ganha data de estreia

A espera está terminando! Mais alguns meses e vamos poder acompanhar a saga de Eren e sua turma contra os titãs. Quanto ao cast, o diretor da primeira temporada Tetsuro Araki, retorna como chefe de direção, auxiliado por Masashi Koizuka. Grande parte do cast da primeira temporada retorna, bem como os dubladores.

A produção fica novamente por conta do WIT STUDIO.

 

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Moe Christmas | Speed Coloring [VIDEO]

 

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Hype faz promoções de Natal em mais de 200 jogos e dá descontos de até 75%

A Level Up quer que o final de ano do Hype seja recheado de boas oportunidades para os gamers. Para isso, a maior distribuidora digital de jogos da América Latina e criadora da nova plataforma de venda de jogos Hype, começou as promoções mais cedo.

A partir de 23 de dezembro de 2016, até 2 de janeiro de 2017, jogadores de todo Brasil poderão comprar jogos como os recém-lançados Dishonored 2 e Máfia 3 por  R$ 154,09  e R$ 90,30, respectivamente, e encontrar descontos de até 75% em 200 títulos.

Outros títulos consagrados, como Fallout 4, vencedor do prêmio de melhor jogo de 2015, e DOOM, também fazem parte da lista de jogos com descontos tentadores e durante a promoção poderão ser adquiridos por R$ 82,17 e R$ 75,90, respectivamente. Destaque também para Quantum Break por R$ 54,34 e DmC: Devil May Cry por R$ 15.

O Hype ainda tem preços especiais para jogos indies, como o brasileiro Chroma Squad, que custará R$ 8,40 e os consagrados Hotline Miami 1 e 2, respectivamente, por R$ 4,25 e R$ 6,25. Até 2 de janeiro, o Hype também oferecerá diversos jogos por menos de R$10 e fará promoções surpresas.

Para aproveitar todas as vantagens de fim de ano, acesse http://bit.ly/NatalNoHype

PRODUTO DE POR DIFERENÇA
DISHONORED 2 R$   229,99  R$   154,09 33%
DOOM R$   229,99  R$     75,90 67%
FALLOUT 4 R$   249,00  R$     82,17 67%
DMC DEVIL MAY CRY R$     59,99  R$     15,00 75%
MAFIA III R$   129,00  R$     90,30 30%
QUANTUM REAK R$     72,45  R$     54,34 25%
GTA V R$     99,99  R$     50,00 50%
ELDER SCROLLS ONLINE R$     99,99  R$     33,00 67%
STARBOUND R$     24,99  R$     16,75 33%
MASTER OF ORION R$     55,99  R$     28,00 50%
F1 2016 R$   105,99  R$     63,59 40%

Para conhecer todos os títulos em promoção, acesse: http://bit.ly/NatalNoHype

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IGG lança oficialmente Lords Mobile no Brasil e oferece pacote exclusivo de Natal com diversos itens gratuitos

A IGG, estúdio de desenvolvimento e publicação de games mobile e online com presença em mais de 200 países, aproveita o Natal para dar uma série de presentes aos gamers brasileiros: Lords Mobile, jogo de estratégia em tempo real para iOS e Android com mais de 20 milhões de usuários, chega oficialmente ao Brasil, está totalmente traduzido para o português e oferece entre hoje (22) e 29 de dezembro um pacote gratuito e exclusivo de itens para melhorar o desempenho no jogo. Novos usuários podem baixar Lords Mobile com o conteúdo especial pelos links:

iOS

Android

Os itens disponíveis gratuitamente no kit especial de Natal são: 5 aceleradores de 60 minutos, 5 aceleradores de pesquisas de 60 minutos, 2 pacotes com 500.000 de comida, 2 pacotes com 150.000 de pedra, 2 pacotes com 150.000 de madeira, 2 pacotes com 150.000 de minério e 1.000 gemas, que são as moedas do jogo.

Em Lords Mobile os jogadores devem construir e manter seus próprios reinos e ao mesmo tempo destruir os territórios inimigos, capturar os heróis adversários e se proteger de inúmeras ameaças. Para se fortalecerem também precisam coletar e gerenciar recursos, iniciar e melhorar construções, adquirir novos heróis, treinar seus exércitos e atacar os reinos vizinhos, que podem ser ocupados por jogadores reais ou virtuais, controlados pelo computador. Ambientado em um universo extremamente competitivo, o jogo também conta com atividades cooperativas e os jogadores podem buscar aliados para criar ou participar de guildas.

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