domingo, agosto 10, 2025
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Moana 2 | Confira nova linha de brinquedos

Moana 2 Brinquedos
Imagem Divulgação

Para celebrar antecipadamente a estreia de Moana 2, da Walt Disney Animation Studios, a Mattel está lançando uma nova linha de bonecas inspiradas no filme. Entre elas, a boneca da heroína Moana, sua irmã mais nova Simea e o semideus Maui, além de playsets para construir cenas do filme, explorar o mar e navegar além de Motunu.

A nova coleção de brinquedos inclui também uma versão da Moana que canta, para que os fãs se conectem com as novas canções da animação.

Na animação, a heroína embarca em uma jornada épica para salvar sua ilha mais uma vez, explorando novas terras e enfrentando desafios maiores ao lado de seus companheiros de confiança.

Assim, os visuais impressionantes e o enredo comovente do filme ganham vida com a coleção da Mattel. Confira abaixo os novos lançamentos que chegam ao Brasil em outubro e estarão disponíveis na Mattel Shop.

Boneca Fashion Moana (JBT33) da Disney

Moana 2 Brinquedos
Imagem Divulgação

Inspirada nos visuais de Moana 2, as crianças vão adorar sonhar com infinitas aventuras no oceano com a boneca da personagem principal da franquia. Sendo a líder corajosa que é, Moana está pronta para explorar a terra e o mar. Com seus característicos cabelos longos, lindos acessórios como o colar e tornozeleira ornamentadas e pernas e braços articulados, a viagem marítima está para começar! As cores e os acessórios podem variar. Idade recomendada: a partir de 3 anos.

Preço sugerido: R$ 129,99

Boneca Fashion Simea (JBT34) da Disney

Moana 2 Brinquedos
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A aguardada sequência nos entrega uma nova personagem: Simea, a irmã mais nova de Moana! Reproduzindo fielmente as características do visual do filme, com o cabelo preso e saia bordada, a diversão vai ficar ainda mais completa com a doce menina. Idade recomendada: a partir de 3 anos.

Preço sugerido: R$ 99,99

Conjunto de brinquedos para a hora do banho Disney Moana 2 Simea e Pua (JBT36)

Moana 2 Brinquedos
Imagem Divulgação

Inspiradas em Moana 2, as crianças vão adorar imaginar a vida em Motunui com Simea, Pua e o Bathtime Fun Playset. Embalado com mais de 10 acessórios, este conjunto de brinquedos apresenta a boneca Simea, seu amigo animal Pua – o adorado porco da ilha – uma cabana, banheira e muito mais!

As crianças podem decorar a cabana com as flores incluídas e depois tomar banho! Use água morna para fazer a sujeira do rosto de Pua desaparecer – a mancha de sujeira reaparece lentamente para repetir a diversão!

Também é possível ajudar a boneca Simea a escovar os dentes de Pua e enxaguar o dia todo. Idade recomendada: a partir de 3 anos.

Preço sugerido: R$ 289,99

Boneca Singing Adventure Moana (JBT38) da Disney

Moana 2 Brinquedos
Imagem Divulgação

Cante junto com a Moana! Esta boneca está pronta para responder ao chamado do oceano com coragem, como a corajosa líder que ela é! Pressione seu torso para ouvir um clipe da versão em inglês de “We’re Back”, a música original da aguardada sequência da Disney. Assim como a versão Fashion, a boneca Singing é articulada e com o visual fiel ao filme, com lindos cabelos ondulados e acessórios divertidos. Idade recomendada: a partir de 3 anos.

Preço sugerido: R$ 309,99

Disney Moana 2 Wayfinder Wonders™ (JBT43)

Moana 2 Brinquedos
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Abra uma surpresa dentro de cada conjunto das pequenas bonecas Wayfinder Wonders inspirada em Moana 2!

Levante a vela e descubra um boneco personagem aninhado na canoa. Monte a canoa de brinquedo e embarque em uma aventura no oceano – ela realmente flutua! As crianças podem colecionar Moana de 3,5 polegadas de altura, sua irmã mais nova, Simea, o misterioso semideus Matangi e mais pequenas bonecas favoritas dos fãs, cada uma com uma cor de vela diferente e um acessório de remo exclusivo. Navegue para a hora do banho e muito mais com uma ou todas as seis Wayfinder Wonders flutuantes! Idade recomendada: a partir de 3 anos.

Preço sugerido: R$ 99,99

Disney Moana 2 Canoa de aventura de Moana (JBT54)

Moana 2 Brinquedos
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O playset Moana’s Adventure Canoe está pronto para explorar o mar e navegar além de Motunui! Com seis áreas de lazer transformadoras – toboágua dobrável, cozinha e rede escondidas, plataforma, cabana de animais e barco de animais – as oportunidades para contar histórias são infinitas. Moana e sua amiga, a galinha Heihei, se reúnem na canoa flutuante de quase 60 cm para se divertir na terra, no mar ou na banheira! As viagens longas abrem o apetite, por isso cocos, laranjas e bananas são incluídos em outros acessórios para um lanche saboroso. Idade recomendada: a partir de 3 anos.

Preço sugerido: R$ 369,99

Disney Moana 2 Playset (JBT51)

Moana 2 Brinquedos
Imagem Divulgação

Inspirado em Moana 2 da Disney, as crianças podem explorar seu senso de aventura com este conjunto que apresenta lugares memoráveis do filme! Cada conjunto vem com uma boneca Moana de 3,5 polegadas e outro personagem favorito dos fãs, um animal e mais de cinco acessórios para recriar histórias e imaginar vivendo aventuras na ilha de Motunui.

Os locais apresentam detalhes fiéis ao filme, tornando mais fácil recriar momentos favoritos do filme ou levar uma história existente a novos patamares narrativos! Idade recomendada: a partir de 3 anos.

Preço sugerido: R$ 269,99

ACESSE O SITE DA MATTEL

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Wistoria: Wand and Sword está disponível na Crunchyroll

Wistoria: Wand and Sword
Imagem Divulgação

Explore o universo de Wistoria: Wand and Sword, um anime de ação e aventura que conta a história de Will Sefort. Ele é um estudante de uma escola de magia, que não tem habilidades mágicas. Disponível na Crunchyroll, a primeira temporada do anime foi um grande sucesso e já tem sua continuação confirmada.

Em uma academia onde todos ao seu redor dominam a magia, Will se sente deslocado e inferior. Seus colegas utilizam varinhas para realizar feitos incríveis, mas resta ao protagonista empunhar uma espada, algo mal visto por outros feiticeiros. Com a jornada marcada por desafios e superações, ele enfrenta o preconceito de seus colegas e até de professores. Ainda que eles duvidem de sua capacidade de se destacar em um ambiente mágico, ele se torna um espadachim primoroso.

Mas de onde Will tira tanta motivação? Quando criança, ele fez uma promessa para sua melhor amiga Lady Elfaria, uma maga prodígio que rapidamente se destacou e subiu ao ponto mais alto da torre dos magos. Para manter sua palavra, Will quer progredir na escola e juntar os créditos necessários para estar com ela novamente.

Com uma história cativante, o anime é uma boa sugestão para os fãs de ação e aventura, mas também para quem gosta de histórias sobre superação e laços de amizade. A trama fica ainda mais rica com um belo visual que mistura animação 2D com 3D, e com as trilhas sonoras que dão o tom certo para os momentos de luta e de emoção.

Wistoria: Wand and Sword

Wistoria: Wand and Sword conta com direção de Tatsuya Yoshihara (Black Clover), que também é responsável pela coordenação de enredo, produção dos estúdios Actas e Bandai Namco Pictures.

O design de personagens é feito por Sayaka Ono (BASTARD!! – Heavy Metal, Dark Fantasy –) e trilha sonora por Yuki Hayashi (My Hero Academia). A produção está disponível com legendas e dublagem em português.

Assista Wistoria: Wand and Sword na Crunchyroll!

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Yuki Kaji no Anime Friends 2024 | Suco Entrevista

yuki kaji 2024 entrevista
Foto: @sucodm / @erickrekishi

Com mais de 15 anos de carreira, Yuki Kaji é um dos dubladores japoneses mais famosos no mundo dos animes. Consagrou-se no papel de Eren em Attack on Titan e Meliodas em Nanatsu no Taizai.

Porém, também passou por vários títulos famosos como Ouran Koukou Host Club, Bungou Stray Dogs, Jojo’s Bizarre Adventures, Takagi-san e por aí a lista segue. Nesta conversa com a coletiva de imprensa, Kaji deu detalhes sobre a indústria da dublagem e suas experiências como dublador.

Confira agora!

Nas suas atuações, você costuma gritar muito e acabei conhecendo seu trabalho por causa dos seus gritos. Como sua garganta sobrevive a tantos papéis e gravações que demandam tanto da sua voz?

Bom, eu dou o meu melhor *risos*. É lógico que gritar danifica bastante as cordas vocais, então de tempo em tempo eu me consulto com o médico, pra ver o melhor jeito de me preservar. Fisicamente sim tem suas dificuldades, mas mentalmente, na hora de expressar os personagens dos meus papéis, eu consigo atuar de coração sem maiores problemas.

Qual seria a dica de ouro para entrar no mundo da dublagem?

Uma dica importante é visualizar bem o personagem que você interpretar, compreendê-lo bem. Você tem que compreender o seu personagem mais do que ninguém. É importante pensar não só nele, mas na sua família, irmãos e vários conhecidos, acho importante que o ator tenha essa ambição de ser aquele que mais reflete sobre seu personagem.

Qual gênero de anime é mais difícil para dublar?

É bastante difícil interpretar aquilo que é separado demais de mim mesmo. E lógico, acaba sendo mais fácil interpretar um personagem que é mais parecido comigo, que pensa de um jeito mais parecido que o meu. Daí temos a idade, acho mais fácil interpretar personagens mais novos que eu, porque já tenho a experiência daquela idade. Quando o personagem já é mais velho que eu, como é um mundo que ainda não vivenciei, não tenho outra opção senão imaginar como seria minha vida naquele ponto, o que é difícil.

O Brasil hoje em dia tem mais de 2 milhões de japoneses e seus descendentes no país e eu queria saber do Kaji-san, qual sua impressão de termos tantos japoneses no Brasil?

Sim, eu já sabia disso, dos tantos japoneses que vivem aqui. Minha tradutora comentou comigo e mesmo assim fiquei surpreso com o tanto que vi quando cheguei aqui! E passei a gostar ainda mais daqui quando estive no meet com os fãs mais cedo e vi tanta gente falando bem em japonês e interessada de ir para o Japão.

Como está sendo sua recepção no Brasil?

Muito boa, bem parecida com a recepção do Japão. As pessoas tem sido respeitosas e bem preocupadas se a visita está gostando da estadia, tem sido bom.

yuki kaji 2024 entrevista
Foto: @sucodm / @erickrekishi

Qual processo você teve que passar para se tornar um dublador no Japão?

No Japão tem uma escola técnica para qualificar as pessoas na dublagem, várias na verdade. Lá costumam estudar os alunos do ensino médio voltando da escola, ou pessoas que trabalham em empregos de meio período. Mas hoje em dia também tem dubladores que são atores de filmes, peças ou doramas que escolhem a dublagem durante suas carreiras, ou dubladoras que foram idols um dia, então as origens podem ser muitas. Hoje em dia as possibilidades de se tornar um dublador são bem mais largas.

Gostaria de perguntar como foi a experiência de participar de um tokusatsu e se você já gostava do gênero.

Foi a melhor sensação! Sempre admirei os rangers vermelhos e se juntar num time para proteger a Terra, é um sonho virando realidade. Sempre quis virar um desses heróis da justiça e foi muito bom poder fazer isso graças a dublagem. Bom, no final das contas acabei sendo o ranger amarelo *risos*.

Os dubladores brasileiros vem se mobilizando para regulamentar o uso de inteligencia artifical para que os artistas não acabem prejudicados. Como ele e os demais dubladores no Japão vem lidando com esse cenàrio?

É uma pergunta complexa. Acho que no Japão esse assunto também é inescapável de se pensar. Apesar de não termos ainda “vítimas” dessa tecnologia no meio da atuação, sem dúvidas isso pode acabar virando um problema. Prefiro um meio termo, onde a gente possa conviver com a tecnologia ao invés de combatê-la. Penso num projeto que use essa mesma tecnologia a fim de evitar que nossos trabalhos não caiam na sombra do esquecimento.

Quando você começou a sua carreira como dublador, você esperava que conseguiria ir tão longe a ponto de viajar pelo mundo?

Quando virei um dublador, volta e meia me perguntava se conseguiria transmitir bem as emoções da minha atuação para o público e me dediquei muito para chegar até o nível que eu queria. Não foi fácil, teve muitos momentos difíceis nesse caminho, mas foi justamente essas experiências difíceis ao longo da carreira que me fizeram continuar. É uma alegria e também um espanto poder ir a tantos lugares e conhecer tantas pessoas e sou grato acima de tudo pelas obras e os personagens que me abençoaram com a possibilidade de viver tudo isso.


Agradecemos ao Yuki Kaji pela visita no Anime Friends e ao evento pela iniciativa de aproximar o mundo da dublagem japonesa com o público brasileiro!

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ALI no Anime Friends 2024 | Suco Entrevista

ali anime friends 2024 entrevista
Foto: @sucodm / @erickrekishi

Responsáveis pelo show mais espetacular do Anime Friends 2024, o Suco de Mangá, com a coletiva de imprensa presente, conversou com Leo, Luthfi e César, vocalista, baixista e guitarrista do ALI. O evento deu a oportunidade de apresentar um ALI bem maior que seu encerramento de Jujutsu Kaisen, já fantástico por si só. A entrevista vocês conferem agora!

Houve algum anime ou trilha sonora de anime que inspirou o som de vocês?

Leo: Sempre que nos pedem para compor alguma música para anime, nós pegamos o mangá para ler e as histórias que acabamos conhecendo moldam um pouco da música que criamos.

O ALI tem uma pegada multicultural bem forte, com influências de vários países numa mesma banda. Como isso afeta nas suas criações?

Leo: As raízes dos membros da banda são diversas, cada um traz consigo o que ouviu durante a vida e conforme criamos nossas músicas, acredito que a gente acaba criando um mundo novo graças a essa união.

Qual a sensação de fazer parte do encerramento de Jujutsu Kaisen, um dos animes que mais bombaram nesse ano? O que inspirou essa música e como vocês se sentem com esse sucesso?

Leo: Quando cheguei no Brasil, as pessoas perguntaram bastante no twitter se tocaríamos e eu fico muito grato que por causa de Jujutsu Kaisen a nossa música conseguiu chegar tão longe. Gosto bastante de Jujutsu Kaisen e do arco de Shibuya, afinal eu moro em Shibuya e na época estava trabalhando lá, então foi uma mistura de fantasia com a minha realidade enquanto lia esse arco no mangá.

De onde veio a ideia de juntar tanta gente de lugares diferentes numa mesma banda e de onde vem o nome Ali?

Leo: No Japão tem várias pessoas que são hafu (mestiças), com quem aprendi muita coisa e imaginei no que daria se a gente se juntasse, cada um com suas individualidades. E por esse mesmo motivo, por serem pessoas bem diferentes, é um pouco desafiante organizar essa diversidade toda numa banda, mas é um trabalho bem interessante.

Sobre o nome da banda, decidi esse nome quando estava num bar e vi no notíciário sobre o falecimento do Muhammad Ali. Do mesmo modo como ele viveu determinado a não ser vencido esuperar seus desafios, quis passar essa mesma mensagem de vida com as nossas músicas.

Ainda sobre a inspiração no boxeador Muhammad Ali, um atleta americano que se converteu ao islã e passou muitas mensagens anti-guerra, o quanto dessa personalidade diversa do boxeador ecoou na banda?

Leo: Um tanto, eu diria. Acontece que muita coisa aconteceu ao longo da vida de cada membro da banda, coisas que eles ainda não acharam a melhor forma de dizer, de se expressar. O Japão vive um momento bem complicado, com muitas pessoas não podendo dizer o que querem. Por isso, se não conseguimos falar o que desejamos com as nossas vozes, então recorremos a música para soltar essas palavras que estão presas, juntando no Japão pessoas de todo o mundo, de várias cores e origens. É nesse espírito que as coisas são feitas desde o começo.

O Ali faz muitas músicas em colaboração com outros artistas. Como é trabalhar com quem está de fora da banda e como foi trabalhar com a rapper brasileira Mari?

Leo: É simplesmente uma felicidade enorme que enche a gente de gratidão. Mas uma coisa interessante é que às vezes quando falamos da Lost in Paradise, afinal gosto a beça de Jujutsu Kaisen, acontece do artista não conhecer a obra. Daí falo o que é e tal, mas dali sai um novo ponto de vista. Ao invés do ponto de vista de alguém como eu que já gostava a beça de Jujutsu, uma pessoa começa a ver Jujutsu por um outro ângulo graças a um encontro na vida real. Acho divertido quando os animes são divulgados pelos encontros do dia a dia.

Pra mim o mais importante de uma obra, lógico, é como a desenhamos ou animamos, mas acima de tudo é como elas são recebidas pelas pessoas em suas vidas. Sobre a Mari, ela está bem ansiosa para vir para o Brasil. O ALI vai fazer dois shows aqui no evento e queremos fazer o melhor show, até para que nos chamem de novo e quem sabe dessa vez com a Mari.

A banda já tem dois hafu brasileiros, o guitarrista César e o trompetista Yoshio, que são filhos de brasileiros e é muito valioso para mim que a banda seja uma ligação entre o Japão e o Brasil.

ali anime friends 2024 entrevista
Foto: @sucodm / @erickrekishi

Eu gostaria de saber o que vocês já sabiam sobre o Brasil, antes de vir pra cá e se tem algum artista brasileiro de quem vocês são fãs.

Luthfi: Minha imagem do Brasil é o carnaval, fora isso eu não conhecia tanto, mas eu gosto bastante do Natiruts.

César: Minha mãe é brasileira, então com certeza eu sei de muita coisa sobre o Brasil *risos*. Sei de poucas palavras em português que minha mãe usava no dia a dia quando eu era criança, mas cresci conhecendo alguns hábitos dos brasileiros de Kobe, onde nasci e sei que são gentis e calorosos, foi o que conheci pela convivência. Isso ficou gritante quando cheguei no Brasil e acabei vendo que aqui é bem mais do que me parecia. É divertido poder estar aqui!

Leo: Eu vejo bastante futebol desde o ensino médio, então eu amo esse esporte e sou fã de jogadores como o Romário, Rivaldo, Ronaldinho e o Roberto Carlos, cheguei até a ganhar uma camisa do São Paulo. Me parece que o futebol aqui tem essa mesma força que a música tem de renovar a vida das pessoas. Gosto de artistas que já falaram muito bem do Brasil quando vieram, como o White Strypes e os Rolling Stones. Se possível, queria fazer uma colaboração com o Emicida e a Flora Matos!

Como está sendo esse primeiro contato com os fãs brasileiros?

Luthfi: Apesar de ser minha primeira vez, já me sinto muito bem vindo com o ânimo do público.

César: Já tinha uma ideia de que eu ia encontrar muitas pessoas que nos ouvem, porque já vejo no Spotify que tem até mais ouvintes brasileiros do que japoneses! Foi legal de ver que tem vários tipos de brasileiros, porque já estava acostumado com meus amigos brasileiros no Japão mais descontraídos, extrovertidos, até meio palhaço, mas aqui tem até gente mais calma e serena, então minha imagem dos brasileiros mudou um pouco com essa visita *risos*

Leo: Está sendo uma boa oportunidade pra conhecer além do que todo mundo já sabe do Brasil graças a música e ao futebol. Como é a primeira vez que venho aqui para esse evento de anime, tenho muita vontade de conhecer o Brasil das ruas, do dia a dia das pessoas, de seus sentimentos, das coisas que normalmente não se vê nos filmes ou nos livros. Porque eu mesmo sou um cara da rua e às vezes fico até meio constrangido quando me tratam feito uma estrela, porque não costumo me imaginar sendo isso tudo, essa coisa mais formal.


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Takeru e Hiroto no Anime Friends 2024 | Suco Entrevista

takeru hiroto anime friends 2024 entrevista
Foto: @erickrekishi / @sucodm

Integrantes de duas bandas icônicas do visual kei, SuG e Alice Nine, Takeru e Hiroto vieram para o Anime Friends, para a alegria dos fãs! O ano de 2024 trouxe mais oportunidades de ver as bandas e músicos favoritos ao vivo. Agora, confira a entrevista para a coletiva de imprensa no Anime Freinds 2024, que tivemos a oportunidade de participar!

Hiroto, você participa do programa de rádio V-Kei tte Shiteru com o Sora do DEZERT entre outros artistas convidados, para falar sobre visual kei, divulgar para as pessoas, as novas gerações e o Brasil tem iniciativas semelhantes como o Visual Kei Revival no Rio de Janeiro. Na sua opinião, existe uma nova onda de interesse no visual kei? Como você enxerga essas tentativas de reaproximação desse estilo com o público?

Hiroto: Quando começamos a tocar visual kei, e isso vale tanto para o Takeru quanto para mim, o visual kei não estava mais tão popular no Japão. Mas desde aquele início nós passamos a acreditar nesse som. E além do som do visual kei, aquela forma de se expressar era muito legal e quando vi isso eu decidi que também queria me expressar daquele jeito. Daí eu olho para os nossos kouhais e imagino que eles sintam algo parecido com o que senti. Botamos fé numa coisa bastante legal para nós e acredito que quando as pessoas do Brasil e de outras partes do mundo viram aquilo, também acharam o máximo e quiseram fazer algo do gênero. Acredito que as coisas saiam desse sentimento.

O Takeru gravou a música Sly Devil com o Mek, da banda tailandesa Saint After Six, e nessa última entrevista que fizemos no JamE, ele falou que primeiro compõe e depois decide com quem irá colaborar. Queria saber como ele chegou até essa banda, quando a maioria das colaborações costuma ser com artistas japoneses.

Takeru: Ultimamente eu tenho visto muitos artistas no Instagram com quem tenho tido a vontade de tocar junto. Entre eles estava a banda do Mek, que ouvi, curti e pensei “Okay, vamos lá!”. Pra esse ano eu tô previsto de fazer uma colaboração com um artista indiano e se vocês souberem de um artista interessante no Brasil, por favor falem comigo! *risos*

Sobre suas produções de videoclipes, como funciona o processo criativo de vocês? Vocês pensam primeiro na estética ou na melodia?

Takeru: Eu era o diretor dos clipes do SuG, então eu pensava já desde o começo na história dos vídeos, figurinos, etc.

Hiroto: De começo, eu já imagino um cenário e tento passá-lo para o som da guitarra e daí passo essa expressão para as outras coisas, como os visuais.

O Hiroto disse antes que quando eles começaram, o visual kei não estava tão em alta no Japão, então eu queria saber qual foi a maior influência para cada um entrar no visual kei?

Hiroto: Quando eu ouvi o projeto solo do hide, do X JAPAN, eu me enxerguei demais naqueles visuais, naquelas expressões e foi graças a ele que quis começar.

Takeru: Eu particularmente gosto demais de mangá e anime, então foi com o mangá da Ai Yazawa, Nana, que quis começar a ter uma banda.

Hiroto, como é estar finalmente no Brasil depois de tantas tentativas do Alice Nine vir para o país? Para o Takeru também, como é estar no Brasil?

Hiroto: O Alice Nine tentou ir para o Brasil desde 2014 né, e quando a gente finalmente achou que conseguiria em 2020, aconteceu a pandemia, então eu realmente queria muito, mas muito mesmo vir e consegui, só que sozinho. Ainda quero um dia poder vir com a banda toda.

Takeru: Recebi muitas ofertas para ir para o Brasil desde a época do SuG, mas era dificil marcar uma viagem conciliando a agenda de cinco membros. Agora como solo, me acostumei a tocar com outros artistas estrangeiros e hoje em dia quero fazer isso mais vezes. Agora uma coisa, seria legal ver nossos fãs chegando não só até nós, mas principalmente para as produtoras,  pra que elas saibam que tem público para produzir os shows!

Takeru, o SuG foi capa da última edição da SHOXX em novembro de 2016, encerrando o ciclo que começou em 1991, de uma revista importantíssima para o visual kei, de onde nasceu esse nome. Como é o sentimento de fechar um ciclo tão importante para a história do movimento?

Takeru: Foi mesmo?! Será que a revista acabou por culpa nossa?! *risos* Bom, eu não sabia disso então o sentimento é de muita surpresa! Já participei bastante de matérias de revistas, agora hoje em dia temos um novo genero, nas redes sociais. Como falei antes, usando o Instagram pude entrar em contato com outros artistas e acredito que a gente pode mais uma vez juntar as pessoas com esse novo gênero.

Hiroto: Aliás, foi o hide que deu a ideia da revista se chamar SHOXX!


O Suco agradece demais ao Takeru e ao Hiroto pela conversa rápida, mas cheia de atenção, esperando ansiosos por uma segunda visita!

HIROTO

TAKERU

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ClariS no Anime Friends 2024 | Suco Entrevista

claris anime friends 2024 entrevista
Foto: @erickrekishi / @sucodm

Depois de anos e anos de espera, a dupla ClariS finalmente confirmou presença para o Anime Friends 2024. Elas são donas de um repertório musical icônico para a comunidade otaku, desde Madoka e Nisekoi até animes mais recentes como Shadows House, Lycoris Recoil e remakes de clássicos como Spice and Wolf.

O encontro com a dupla foi único, ainda mais agora com o anúncio da graduação de Karen em novembro.

Confira agora a entrevista com a coletiva de imprensa com essa dupla tão amorosa!

Em 2023 vocês lançaram um videoclipe cover da música Sabishii ga Nettaigyo, da dupla Wink. Elas ficaram bastante populares aqui no ocidente a partir de 2016 junto com outros nomes dos anos 80 como Tatsuro Yamashita e Mariya Takeuchi. A decisão de gravar esse cover acompanhou essa nova onda de popularidade ou Wink nunca deixou de ser popular no Japão?

O Wink é um dos maiores grupos idol e na época que o ClariS nasceu, uma de nossas intenções era ser o Wink da Era Reiwa, daí fizemos esse cover no ano passado com essa inspiração.

No começo da carreira vocês usavam máscaras e eu queria saber qual era o conceito delas e por que vocês resolveram passar a se apresentar sem as máscaras?

Quando começamos, nós ainda éramos colegiais, então para preservar nossa privacidade, usamos ilustrações que passavam a nossa identidade para o público. Mas como nós queríamos que nossos fãs, que temos como uma família, pudessem ver nossa apresentação, nós passamos a usar máscaras nos shows. Daí no nosso décimo aniversário, sentimos que aquele era o momento de poder nos mostrar para os fãs, tirando as máscaras.

Sobre o processo criativo do ClariS, vocês acabam trabalhando com gêneros muito diferentes, desde comédias românticas até animes mais únicos como Shadows House e Lycoris Recoil. Como é lidar com essas diferenças em suas músicas?

A imagem do ClariS no começo passava sentimentos mais puros e calorosos e brilhantes como no nosso nome, e ao longo da nossa carreira nós tivemos a chance de trabalhar com obras de todo tipo de gênero. Em cada um desses trabalhos, nós tentávamos trazer à tona um novo ClariS para aquela obra, uma experiência muito feliz para mim.

E como foi a sensação de descobrir que vocês tinham um público tão grande no Brasil?

Nós sempre estivemos mais ativas no Japão, então foi uma surpresa ver que tinham tantos fãs no Brasil, literalmente do outro lado mundo. Foi muito feliz ver até onde nossa música alcançou e é a melhor sensação poder ver até onde pudemos passar os sentimentos das nossas canções! Os brasileiros são muito calorosos e amigáveis, está sendo um momento muito divertido!

Não só desde Madoka, mas o nome de vocês, do ClariS, está inseparável da cultura otaku e de títulos gigantescos do meio como Oreimo, Nisekoi Monogatari, Lycoris Recoil e Spice and Wolf. Como é a sensação de ser um nome tão importante para uma comunidade inteira, para a comunidade otaku?

É muito feliz poder ter um papel tão importante para tantas obras desde o surgimento do ClariS. Graças aos animes, nós pudemos alcançar o mundo com nossas canções. Não fossem pelos animes, nós não estaríamos aqui com vocês agora, nem recebendo o carinho e o apoio dos nossos fãs, então os animes são algo bastante precioso para nós.

Na época que vocês começaram com os covers ainda bem novas, como utaite, em algum momento vocês imaginaram que isso viraria a carreira de vocês?

Nós começamos pelo simples prazer de gostar de cantar. Quando o ClariS nasceu e nosso hobby passou a virar o nosso trabalho, houveram vezes em que passou pela cabeça coisas como “Será que ainda vou continuar a amar cantar”, porque já não era mais um hobby, mas sim um trabalho.

Qual impressão que vocês tinham sobre o Brasil e que mensagem vocês têm para os fãs daqui?

Nós já tínhamos essa imagem do Brasil como um lugar caloroso e colorido, impressão essa que casou muito bem com o que nós vemos das pessoas aqui! Queremos fazer as pessoas daqui sorrirem bastante com o nosso show e sendo ainda mais fãs de anime, mas no geral estamos bastante felizes de poder conhecer nossos fãs brasileiros. Estamos muito felizes por vocês terem esperado por tanto tempo até finalmente chegarmos de tão longe, então meu desejo é dar o melhor de nós duas no show para que vocês tenham um evento maravilhoso e inesquecível!

O nome ClariS vem da Princesa Clarice, do filme Lupin III: The Castle of Cagliostro, certo? A inspiração para esse nome vem mais do que: pelo gosto da série Lupin ou dos filmes do diretor Hayao Miyazaki, do Studio Ghibli?

Tem dois motivos principais. O primeiro vem do nome “claris” mesmo, que significa “brilhante”, “radiante” em latim e o segundo sim, é por causa de Lupin. *risos*

Vocês podem falar mais sobre seu último lançamento, o “Love Is Mistery”?

Desde antigamente, nossos shows acompanhavam uma história, com uma temática diferente, como um musical. E pra essa música nós pretendemos animar o público com uma história sobre esses primeiros momentos em que a gente nosso coração começa a palpitar e se apaixona por alguém.

Falar de Madoka Magica também é falar de ClariS. O que vocês acharam do contraste dessa série, que é de mahou shoujo, mas ao mesmo tempo tem uma história mais séria? Como a música contrastou com esses dois lados tão diferentes do anime?

Quando recebemos o roteiro de Madoka, nós realmente ficamos em dúvida se a nossa música iria combinar com o anime, porque é mesmo uma música mais alegre como você disse. Mas conforme a história foi prosseguindo, a gente viu que no final das contas a Connect era a música certa para o anime, inclusive por esse contraste. 

Vocês explicaram muito bem o porquê das máscaras, mas eu queria saber como vocês amadureceram essa decisão ao longo dos anos até poder decidir a hora certa de se mostrar para seus fãs.

Sim, quando usávamos máscaras, passamos uma imagem meio misteriosa, até para preservar nossas identidades, mas a gente não estava satisfeita em ficar escondida dos nossos fãs. Daí esperamos pacientes, com o desejo de poder ficar mais próximas de nossos fãs e com os desejos deles de serem mais próximos de nós, até podermos finalmente nos apresentar sem as máscaras.

A gente tem visto um movimento grande de utaite que começaram nos covers e hoje fazem sucesso, como vocês mesmas, a Nano que esteve aqui no ano passado e mais recentemente a Ado. Que mensagem vocês dariam para alguém que gostaria de seguir o mesmo caminho?

Nós não fazíamos ideia de que chegaríamos tão longe cantando, mas acho importante ter em mente o prazer de cantar as músicas que você gosta. E a partir desse sentimento, você carrega seus sonhos até onde ele puder te levar e nós estamos sempre torcendo para que todos esses aspirantes cheguem até onde querem chegar.

Numa entrevista anterior em que vocês falaram da “Andante”, abertura de Spice and Wolf, uma de vocês mencionou a surpresa de ver um anime que conta o dia a dia de um comerciante com sua companheira de viagem, seu trabalho, seu negócios, etc, e eu queria saber se vocês já conheceram alguma outra obra que abordar mais ou menos esses temas que Spice and Wolf aborda.

Dentre os animes que pudemos trabalhar com o tema, acho que o mais próximo que consigo pensar é Kanojo mo Kanojo, que não é bem fantasia, mas também fala do cotidiano. Ou algo como K-On, que também fala do dia a dia. Bem diferente de Spice and Wolf, mas é o que consigo lembrar *risos*


O Suco agradece imensamente ao ClariS pelo seu tempo e ao Anime Friends pela oportunidade da entrevista!

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Corre e garanta o Assassin’s Creed Roleplaying Game aqui no Brasil

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Imagem divulgação.

A CapyCat Games confirmou que o novo produto de Asssassin’s Creed, o RPG de mesa Assassin’s Creed Roleplaying Game, contará com a presença do Brasil. Exatamente isso, as mesas explorando a história da humanidade poderá alocar o Brasil como um cenário.

Trazendo o conhecimento histórico e eventos é só aplicar as mecânicas de criação de cenário e você poderá estrar mestrando ou jogando uma aventura tupiniquim. As ações dos jogadores são baseadas em quatro opções de abordagem: Ativa (para abordagens voltadas para ação). Sútil (Voltada para furtividade, agilidade e destreza), Astuta (Para abordagens racionais e lógicas) e Social (para abordagens que envolvem persuasão e enganação).

Para colocar o Brasil na sua mesa, os jogadores podem facilmente consultar o Manual do Animus, um dos 3 livros oferecidos neste lançamento, que inclui uma sessão completa sobre como adicionar a perspectiva e dinâmica de Assassin’s Creed a eventos históricos conhecidos. Uma Revolta de Canudos ou que tal a Inconfidência Mineira?

O Sistema

Assassin’s Creed RPG é um jogo com uma forte narrativa e soluções criativas. Os jogadores têm como incentivo abordar qualquer situação com ação e furtividade, mas também podem confiar no intelecto ou nas habilidades sociais dos seus personagens. É necessário utilizar não apenas as habilidades dos seus personagens contemporâneos, mas também aquelas que tornaram seus Antepassados famosos.

Além disso, o Assassin’s Creed RPG utiliza o Match System, um conjunto original de regras que usa dois conjuntos de seis dados personalizados. Com regras simples e dinâmicas, o Match System incentiva os jogadores a expressarem sua imaginação livremente, ao mesmo tempo que o mestre do jogo pode gerenciar a sessão de forma fluida, sem a necessidade de mecânicas excessivamente complicadas.

A campanha para trazer o RPG oficial de Assassin’s Creed ao Brasil se encerra em pouco tempo. Por fim, a desenvolvedora, localizadora e publicadora de jogos lembra que os fãs têm até o dia 14 de novembro para garantir o jogo de tabuleiro na pré-venda via Catarse, que inclui um kit de dados exclusivo. Então depende de nós!

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Garanta uma skin de Kiryu em Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii

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Imagem divulgação.

Bem você já sabe que as férias de 2025 vão ser no Havaí, bem pelo menos será em Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii. Com o sucesso da série Like a Dragon: Yakuza e os jogos da franquia com promoções, o novo jogo não ficará para trás.

Então já clica aqui nesse link para assinar a newsletter de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii porque a SEGA irá disponibilizar um skin icônica de Kazuma Kiryu. A Dragon of kojima estará presente no jogo logo após seu lançamento e será totalmente gratuita, só assinar a lista de e-mail. Depois falam que o Majima é louco:

O dia do lançamento é 21 de fevereiro, mas até dia 25 você poderá assinar e receber esse presente. Claro que fã que é fã já sabe que comprar na pré-venda traz outros itens para o início de sua aventura e nada como andar pela exuberantes praias com charme, elegância e pronto para arrumar encrenca!

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