Dishonored: Death of the Outsider saiu hoje, 15 de setembro, porém, graças a desenvolvedora (obrigado Bethesda <3) obtivemos o acesso antecipado do jogo! Com isso, trazemos à vocês o nosso Primeiro Gole! Como de praxe, assim que zeramos, um Review completo e parrudo será disponibilizado!

Confesso que este é meu primeiro contato com a franquia Dishonored e já lhes adianto que a experiência foi gratificante nestas primeiras horas de jogatina. Lembrando que Death of the Outsider tinha rumores de vir como uma DLC, mas não é que veio como um jogo completo? Sem mais delongas, vamos lá…

Deus pode sangrar?

No game, você controla Bille Lurk, uma assassina de aluguel que no início do jogo, deve encontrar seu antigo mentor Daud, este, um dos maiores e mais lendários assassinos que já existiu! O porém é que se você pensa em passar a vida encarando algumas missões aleatórias aqui e acolá, o seu mentor tem a incrível terrível ideia de fazer você executar um dos maiores assassinatos ever: matar o Estranho (o tal Outsider do título).

Sem muitas escolhas, você parte nessa missão em Karnaca, onde acaba entrando em diversas aventuras e desvendando mistérios do vilão – bem como suas origens. O interessante é de que o jogo dá margem para um trabalho entre o real x sobrenatural, algo convidativo e interessante logo de cara!

Brutalidade x Furtividade

Viajando por ilhas e diversos tipos de cenários, você tem um dom para os combates se tornarem brutais – lê-se extirpar seus inimigos – como também você pode agir sorrateiramente e atacar os inimigos pelos flancos… o que não é minha praia. 

Já que gosto da porradaria comendo solta, fui logo de cara atacando tudo o que vinha pela frente, e poxa, em minha primeira missão, acabei executando dois civis inocentes. É louvável o jogo poder permitir este tipo de escolha, dando a possibilidade de você fazer a missão como bem entender.

Detalhe em meio a ação

Algo que me intrigou já de cara foi a quantidade de informação que você consegue pelo cenário, seja em livros, diários e folhas de papel. Para dicas e mistérios nos mapas, você tem a habilidade de ouvir o que os ratos pensam. Isso mesmo! Se você vê um roedor passando pela sala, não exite em ouvi-lo.

Além dos combates feitos de forma que se vê em muito jogo de ação (botão direito, esquerdo, corrida, defesa e afins), Death of the Outsider conta com habilidades sobrenaturais, dispositivos para você utilizar em situações variadas e uma gama interessante de armas. E aí que me pergunto: Se tenho TUDO ISSO DE ARMA, é claro que vou usar! 😛

É claro que dependendo da dificuldade em que você está, influenciará diretamente no seu rendimento no mapa. Se você não é bom com mira ou corpo-a-corpo, em dificuldades maiores isto será um problema, o que fará você optar por ações em furtividade em certos momentos.

Assassino Sobrenatural

De fato, nessa primeira jogatina o que mais me chamara a atenção foi com a tamanha variedade de ações que você pode tomar em cada missão. Você pode sair correndo como um louco pelo cenário e terminar a missão em um tempo recorde, ou chegar sorrateiramente atrás da porta, olhar pela fechadura, achar uma maneira de entrar na sala, abater não letalmente quem estiver por lá, ler manuscritos e recuperar o objetivo.

Em meio a uma jogabilidade interessante – às vezes quase intuitiva – a qualidade e o trabalho com o roteiro dá uma sensação de maior imersão, para quem quiser acompanhar os mínimos detalhes da trama.

Dishonored: Death of the Outsider mostra que tem uma boa trama, já que fiquei intrigado com a história da protagonista Lurk e de saber de fato quem é o Estranho. Já conhecido – e aclamado – pelos fãs, a franquia parece se manter muito bem nos trilhos, e darei muitas goladas no game daqui pra frente, até terminá-lo. Em breve, um Review completinho para vocês!