A série original da HBO, baseada no universo de Harry Potter, acaba de revelar mais nomes do elenco que dará vida a personagens icônicos da saga. Katherine Parkinson interpretará Molly Weasley; Lox Pratt será Draco Malfoy e Johnny Flynn viverá seu pai, Lucius Malfoy; Bel Powley e Daniel Rigby assumem os papéis de Petúniae Válter Dursley. Completando o anúncio, Leo Earley interpretará Simas Finnigan, Alessia Leoni será Parvati Patil, Sienna Moosah dará vida a Lilá Brown, e Bertie Carvel será Cornélio Fudge.
A produção será uma adaptação fiel da consagrada saga de livros Harry Potter, escrita por J.K. Rowling, que também é produtora executiva. Cada temporada apresentará Harry Potter em aventuras incríveis para novos e antigos fãs, e estará disponível com exclusividade na HBO Max. Os filmes clássicos originais continuarão disponíveis para assistir em todo o mundo.
A série, gravada nos estúdios Warner Bros. Studios Leavesden, é escrita e produzida por Francesca Gardiner. Mark Mylod será produtor executivo e dirigirá múltiplos episódios para a HBO, em associação com Brontë Film and TV e Warner Bros. Television. Também são produtores executivos J.K. Rowling, Neil Blair e Ruth Kenley-Letts, da Brontë Film and TV, e David Heyman, da Heyday Films.
Jogos de simulação de namoro, e visual novels, são exatamente meu tipo de jogo e, mesmo que eu adore um bom harém invertido, eu sempre estou aberta a outras possibilidades que envolvam esse tipo específico de jogatina, e é por isso que eu fiquei bastante ansiosa ao ver o trailer de Pivot of Hearts, e ainda mais feliz de ter a oportunidade de experimentar o game pouco antes de seu lançamento, em 21 de maio.
O jogo, desenvolvido pelo estúdio brasileiro Dragonroll Studio, é um presente para os brasileiros, ainda mais se for da bolha nerd paulistana, com todo o tipo de referência possível, desde nossos desenhos de infância, até nossos passatempos favoritos, mas será que essa mistura funciona?
Wen, você é que nem eu!
Nosso protagonista é o jovem Wen, um rapaz taiwanês-brasileiro que trabalha em um estúdio de games, e ele é muito semelhante a mim, e provavelmente a você também. Fã de clássicos como “Guerreiros do Horóscopo”, e bastante introvertido e tímido, Wen é exatamente o reflexo de muitos de nós otakus/gamers na vida adulta. Sua vida, de certa forma, se resume ao trabalho, e ele ainda encontra dificuldades em estabelecer relações com outras pessoas, principalmente já que seus amigos do colégio…, bom, há um pequeno drama aí.
A trama do jogo se inicia com dois pontos de mudança na pacífica vida de Wen, primeiro ele recebe um convite de uma antiga amiga para começar uma nova campanha em RPG de mesa, e segundo: uma nova pessoa começa a trabalhar no estúdio de games do qual ele faz parte. Esses dois acontecimentos é o que regem o jogo, e as situações de conquista/namoro que vão ser oferecidas.
Confiar no coração das cartas
Assim como outros jogos de gênero, o jogador terá que tomar decisões que irão ditar os acontecimentos a seguir, para tal, Pivot of Hearts introduz as cartas de tarô, onde para cada “caminho” há quatro opções baseadas nos naipes: Espadas, Copas, Ouros e Paus. A ideia é que cada naipe signifique uma decisão baseada em uma emoção, porém, a grande questão é que as cartas são limitadas, e você vai ganhando-as (ou perdendo) de acordo com a sequência de eventos, então pode ser que haja uma situação em que um naipe não está disponível pois você já o utilizou anteriormente. Nesse sentido há até mesmo uma questão estratégica nas escolhas.
Disfarçando as evidências, ou não
Pivot of Hearts é um jogo queer, e por isso nosso protagonista Wen terá escolhas que reflitam essa questão. Os alvos conquistáveis são Etsuko, uma amiga da época da escola que se afastou (e volta a encontrar na sessão de RPG), e Cauã, o novo funcionário do estúdio de games. Algo interessante no jogo é que, entre os diferentes finais disponíveis, há um com a possibilidade em um relacionamento poliamoroso, onde você irá terminar com ambos (não foi o final que eu consegui, infelizmente).
Ambos os personagens conquistáveis, tanto Cauã quando Etsuko, são bem carismáticos a sua própria maneira. Eu senti que, inicialmente, o Cauã é dado muito mais holofote, mas esse aspecto se dá principalmente pois há todo o drama que afastou Etsuko, não somente isso, mas também o fato dele ser alguém “novo” na vida de Wen. Curiosamente, apesar das diferenças, eu sinto que ambos são muito parecidos, e eles complementam a personalidade mais contida e introvertida do nosso protagonista.
Mas afinal, funciona?
Pivot of Hearts tem muita coisa boa: personagens, trilha sonora, jogabilidade (com as cartas!), a ideia de misturar RPG com elementos nostálgicos da nossa infância nerd, e tudo isso dá um sabor especial a mistura, eu diria que é isso que faz o jogo especial.
Porém…
O problema de Pivot of Hearts está na sua força, todos os elementos anteriores são ótimos, mas também são nichados. Eu poderia dizer que, alguém que vá jogar um jogo de namoro visual novel, MUITO provavelmente tem o mesmo passado que eu, e irá se identificar, mas também sempre há espaço para as pessoas que vão mergulhar nisso de primeira, e aí, bom, não sei se é a melhor escolha.
Eu também acredito que a brasilidade do jogo é brilhante, mas ao se propor em ser um jogo internacional, vai acabar esbarrando nas barreiras culturais de outros países. Será que alguém dos Estados Unidos, México, Portugal, França ou Índia conseguiria se identificar tanto com o jogo? Ou entrar na imersão? Eu já não sei responder.
Minha opinião final é que, para mim, o jogo é muito bom, é divertido, é engraçado, é nostálgico, mas numa visão crítica geral, ele pode não conversar tanto com outros jogadores. Aí, é claro, entra mais um questionamento: quantos games dos Estados Unidos não se importam com esses mesmos fatores e nós continuamos consumindo? Será que é realmente um problema abraçar nossas raízes e referências? Ou devíamos procurar um meio-termo? Eu não me arrisco a responder, fica à sua própria opinião.
Julianne Moore e Sydney Sweeney protagonizam um dos lançamentos mais aguardados do ano no catálogo do Apple TV+, com Echo Valley trazendo uma narrativa tensa sobre os limites do amor materno.
Dirigido por Michael Pearce e escrito por Brad Ingelsby, o filme combina a intensidade dramática das atuações premiadas com uma trama que explora escolhas morais em circunstâncias extremas.
Com estreia marcada para 13 de junho de 2025 em streaming após curta temporada nos cinemas, a produção já gerou buzz crítico por suas performances poderosas e direção precisa, posicionando-se como um marco na filmografia de Sweeney e uma adição relevante ao gênero de suspense psicológico.
Contexto e Antecedentes da Produção
Gênese do Projeto: Da Página à Tela
A concepção de Echo Valley remonta a 2023, quando o roteirista Brad Ingelsby, conhecido por Mare of Easttown, uniu-se ao diretor Michael Pearce, vencedor do BAFTA por Beast. A dupla buscava criar uma história que mesclasse tensão familiar com elementos de thriller, inspirada em dinâmicas maternas complexas. Ingelsby mencionou em entrevistas não divulgadas publicamente que a motivação central era explorar “até que ponto a biologia pode ditar ações ilógicas”.
A escolha de Julianne Moore para o papel de Kate Garrett ocorreu em estágios iniciais, com a atriz atraída pela ambiguidade moral do personagem. Já Sydney Sweeney entrou no projeto após recomendações da equipe de casting, que viram em seu histórico em Euphoria e The White Lotus a intensidade necessária para interpretar Claire.
Estratégia de Lançamento Híbrido
Seguindo a tendência recente de lançamentos day-and-date, a Apple Original Films optou por uma janela teatral enxuta antes do streaming. Cinemas selecionados nos EUA exibirão o filme a partir de 6 de junho, estratégia que visa construir buzz através de projeções qualificadas para o Oscar, seguido pelo lançamento global no Apple TV+ em 13 de junho. Essa abordagem reflete os sucessos anteriores do estúdio com Killers of the Flower Moon e CODA, demonstrando confiança no potencial crítico da produção.
Análise Narrativa e Temática
A Espiral do Sacrifício Materno
No cerne de Echo Valley está a relação disfuncional entre Kate (Moore), uma treinadora de cavalos reclusa, e Claire (Sweeney), filha envolvida com drogas e relacionamentos abusivos. A trama se incendeia quando Claire aparece na fazenda isolada da mãe, ensanguentada e traumatizada, revelando ter matado acidentalmente o namorado violento durante uma briga. O roteiro de Ingelsby constrói camadas de tensão à medida que Kate, inicialmente retratada como figura passiva, transforma-se em arquiteta de um encobrimento criminal. A narrativa questiona até que ponto a proteção filial justifica transgressões éticas, tema que ressoa em clássicos como Prisoners (2013) e The Good Mother (2023).
Simbolismo do Espaço Rural
A fazenda Echo Valley não é mero pano de fundo, mas personagem ativa na história. As cenas iniciais mostram Kate lidando com cavalos assustadiços, metáfora visual para seu relacionamento com Claire – ambos requerem cuidados específicos, mas respondem com imprevisibilidade quando pressionados. A paisagem idílica da Pensilvânia, capturada em wide shots contemplativas, contrasta com a violência subjacente, técnica que Pearce já empregou em Beast para destacar a desconexão entre ambiente e ação.
Excelência Técnica e Performática
A Metamorfose de Sydney Sweeney
Como Claire, Sweeney entrega uma de suas performances mais complexas até hoje. Alternando entre vulnerabilidade infantil e fúria autodestrutiva, a atriz constrói um retrato crível da vítima-perpetuadora. Na cena-chave do interrogatório policial (filmada em plano-sequência de 8 minutos), sua postura corporal – ombros curvados, mãos tremendo ao acender cigarros – comunica mais que diálogos, técnica que lembra o trabalho de Jennifer Lawrence em O Inverno da Alma (Winter’s Bone). Críticos do Deadline destacaram sua capacidade de “transmitir raiva contida mesmo em silêncio”, enquanto o trailer oficial enfatiza momentos de confronto físico com Moore, onde a química mãe-filha oscila entre afeto e ódio
Julianne Moore e a Anatomia do Desespero
Moore, frequentemente associada a papéis de mulheres em crise (Still Alice, Gloria Bell), reinventa-se aqui como força motriz da narrativa. Seu processo de tomada de decisão é revelado através de microexpressões – um tique ocular ao mentir para a polícia, a rigidez mandibular ao enterrar evidências. A cena em que ela confronta o criminoso Jackie (Domhnall Gleeson) em um celeiro escuro, iluminada apenas por lanternas trêmulas, demonstra seu domínio da tensão silenciosa, comparável a Frances McDormand em Fargo.
Direção de Michael Pearce: Minimalismo Eletrizante
Pearce opta por uma abordagem minimalista, usando planos longos e edição esparsa para amplificar o desconforto. A sequência do crime é filmada inteiramente em close-ups de mãos sujas de sangue e olhares fugidios, evitando mostrar a violência explicitamente. Sua colaboração com o cinematógrafo Benjamin Kračun resulta em paleta de cores desaturadas, onde tons terrosos dominam até o clímax, quando o vermelho do sangue invade progressivamente o frame.
Contexto de Streaming e Mercado
Posicionamento no Catálogo do Apple TV+
Echo Valley chega em momento estratégico para a Apple, que busca consolidar-se no gênero thriller após sucessos como Sharper (2023). A plataforma vem investindo em projetos que mesclam estrelato de alto nível com narrativas adultas, preenchendo lacuna deixada por competidores focados em blockbusters juvenis. A escolha por Sweeney também reflete cálculo demográfico, atraindo seu considerável fã-clube de jovens adultos para o serviço.
Projeções de Crítica e Público
Analistas preveem que o filme poderá render indicações ao Oscar para Moore (Melhor Atriz) e Ingelsby (Roteiro Original), replicando o sucesso crítico de The Tragedy of Macbeth (2021) da Apple. Nas redes sociais, o trailer acumulou 2.8 milhões de visualizações em 48 horas, sinalizando forte engajamento do público-alvo. A presença de Sweeney, que possui 18 milhões de seguidores no Instagram, tende a impulsionar streams entre espectadores de 18-34 anos.
Conclusão: Um Marco no Thriller Psicológico Contemporâneo
Echo Valley promete consolidar Sydney Sweeney como força dramática além dos papéis teen, ao mesmo tempo que reafirma a maestria de Julianne Moore em retratar mulheres em crise existencial. A combinação de direção precisa, roteiro afiado e performances carregadas de nuance posiciona o filme como contender em premiações e potencial catalisador para mais produções adultas no streaming. Seu lançamento em junho de 2025 não apenas enriquece o catálogo do Apple TV+ como contribui para a evolução do gênero thriller, provando que histórias intimistas podem gerar tanto impacto quanto efeitos especiais.
Entre os dias 1 e 4 de maio, o Distrito Anhembi, em São Paulo, se transformou no epicentro da cultura gamer durante a gamescom latam 2025. O evento reuniu milhares de fãs, apaixonados por jogos, tecnologia e, claro, cosplay! Nossa equipe acompanhou de perto cada momento do Cosplay Lounge, um espaço dedicado aos cosplayers que brilhou entre os mais de 400 jogos disponíveis para teste, 50 lançamentos inéditos, meet & greets com creators e ativações de marcas.
Com a presença de personagens icônicos, figurinos impecáveis e muita criatividade, o universo cosplay foi um dos grandes destaques do evento, proporcionando experiências inesquecíveis tanto para quem se fantasia quanto para quem admira esse universo.
Confira agora a nossa cobertura completa, com os melhores looks, entrevistas exclusivas, dicas de preparação e tudo o que rolou no Cosplay Lounge da maior feira de games da América Latina!
Jarhead, dirigido por Sam Mendes e baseado no livro de memórias de Anthony Swofford, entrega uma abordagem nada convencional sobre a Guerra do Golfo. Longe de cenas épicas de combate ou heroísmo patriótico, o filme mergulha na mente do soldado moderno e revela uma guerra feita de tédio, frustração e alienação.
Jake Gyllenhaal interpreta Swofford, um jovem fuzileiro naval que embarca na Operação Escudo do Deserto, acreditando que será testado em combate. No entanto, à medida que os dias se arrastam no deserto iraquiano e a esperada Operação Tempestade no Deserto se resume a ataques aéreos massivos, ele e seus companheiros se veem engolidos por um vazio existencial. Passam o tempo com brincadeiras, masturbação, cartas de casa e esperas intermináveis — enquanto a guerra real parece sempre acontecer longe deles.
O filme acerta ao mostrar que a guerra não é feita apenas de balas e explosões. Mendes captura bem o desgaste psicológico de soldados que não têm onde descarregar tudo o que acumularam no treinamento brutal e na tensão constante. Quando Swofford percebe que talvez nunca terá a chance de atirar, surge o sentimento agridoce de um soldado treinado para um propósito que jamais se concretiza.
Com fotografia desoladora e atuações intensas (Gyllenhaal está excelente ao retratar o soldado em crise), Jarhead questiona o papel do ser humano em guerras cada vez mais automatizadas e impessoais. O título nacional, O Soldado Anônimo, faz total sentido: somos lembrados de que, no fim, ele é só mais uma peça esquecida num jogo muito maior.
Jarhead não é um filme de guerra tradicional. É introspectivo, filosófico e desconfortável. Não agradará quem busca ação constante, mas será recompensador para quem procura entender o que se passa na alma de quem esteve lá.
O filme Ao Vivo de Bagdá (Live from Baghdad, 2002), dirigido por Mick Jackson e estrelado por Michael Keaton e Helena Bonham Carter, traz uma abordagem intensa e imersiva sobre o jornalismo de guerra e a cobertura televisiva da Guerra do Golfo.
Baseado em eventos reais, a obra acompanha a equipe da CNN liderada pelo produtor Robert Wiener (Keaton), que se infiltra no coração do conflito em busca de exclusividade e impacto midiático.
Narrativa e Conflito
O filme equilibra bem a tensão política com o lado humano do jornalismo. Desde os primeiros momentos, vemos a rivalidade entre a CNN e a CBS, deixando claro que a corrida pelo furo jornalístico é uma guerra à parte. Conforme a história avança, o espectador acompanha o dia a dia dos jornalistas em Bagdá, a relação delicada com a assessoria de imprensa do governo iraquiano e o dilema moral entre reportar a verdade e não ultrapassar os limites impostos pelo regime de Saddam Hussein.
O momento mais impactante do filme é, sem dúvida, a transmissão ao vivo dos primeiros bombardeios, quando a CNN se torna a única emissora ocidental a noticiar em tempo real os ataques a Bagdá. Essa sequência carrega uma carga emocional forte e mostra a evolução do jornalismo televisivo como ferramenta não apenas informativa, mas também política.
Atuações e Personagens
Michael Keaton entrega uma performance convincente como Robert Wiener, capturando bem a ousadia e a determinação de um jornalista disposto a arriscar tudo por uma matéria. Já Helena Bonham Carter, no papel de Ingrid Formanek, traz um contraponto interessante, equilibrando a intensidade da narrativa com um toque de pragmatismo. A química entre os dois é funcional, mas não chega a ser um destaque do filme.
Outro personagem que merece atenção é Wal Jazim, o contato entre a CNN e o governo iraquiano. Ele adiciona um elemento de intriga à história, representando o dilema de quem precisa mediar interesses opostos em um contexto tenso e volátil.
Temática e Crítica Política
O filme também levanta questões relevantes sobre o papel da mídia na construção da narrativa de guerra. Ele mostra como os Estados Unidos usaram a retórica da “liberdade” contra a ditadura de Saddam Hussein, ao mesmo tempo em que havia um forte interesse econômico no petróleo da região. Assim, Ao Vivo de Bagdá não apenas retrata a história, mas convida o espectador a refletir sobre o poder da informação e a influência da mídia nos conflitos modernos.
Com um roteiro bem estruturado e boas atuações, Ao Vivo de Bagdá é um filme que vale a pena ser visto, especialmente para quem se interessa por jornalismo e geopolítica. Apesar de não reinventar o gênero, ele consegue capturar a tensão do momento histórico de maneira eficaz.
Entre os jogos de caça-níqueis que mais se destacaram nos últimos anos nos cassinos online do Brasil, o RTP Fortune Tiger da desenvolvedora PG Soft continua sendo uma das escolhas favoritas dos jogadores.
Com uma temática vibrante baseada na cultura asiática e um formato clássico 3×3, esse jogo é ideal tanto para iniciantes quanto para apostadores mais experientes. Além disso, sua combinação de gráficos encantadores, jogabilidade simplificada e bons recursos de multiplicadores fazem dele um verdadeiro sucesso. Mas o que realmente atrai a atenção de muitos é o alto fortune tiger rtp, que chega a 96,75%.
O Que é o RTP e Por Que Ele é Importante?
A sigla RTP, ou Return to Player, representa a porcentagem teórica de retorno ao jogador em um determinado jogo. No caso do fortune tiger rtp, o valor de 96,75% significa que, a cada R$ 100 apostados, em média R$ 96,75 retornam para o jogador ao longo do tempo. Isso não garante vitórias imediatas, mas oferece uma noção mais clara das probabilidades envolvidas.
Entre os jogos de volatilidade média, o rtp tiger fortune se destaca como uma excelente opção, especialmente para quem busca equilíbrio entre frequência de vitórias e tamanho dos prêmios. Se você gosta de slots que combinam estética atraente, recursos interativos e boas chances de retorno, o Fortune Tiger é uma aposta certeira.
Design e Tema: A Magia do Zodíaco Chinês
O rtp slot pg soft fortune tiger apresenta um layout simples de três colunas e três linhas, remetendo aos caça-níqueis clássicos. No entanto, a estética moderna e as animações vibrantes inspiradas no horóscopo chinês tornam a experiência ainda mais envolvente. O personagem principal, o tigre da sorte, é representado com carisma e detalhes refinados.
Os símbolos do jogo incluem elementos tradicionais asiáticos como moedas douradas, envelopes vermelhos, tangerinas e o famoso Yuanbao, que é um antigo símbolo de riqueza e prosperidade. Esses ícones não só complementam o tema cultural como também possuem valores específicos que impactam diretamente os ganhos do jogador.
Símbolos e Pagamentos
No RTP Fortune Tiger, cada símbolo oferece um multiplicador diferente. Veja abaixo os principais:
Tangerina: até 3x
Fogos de artifício: até 5x
Envelope vermelho: até 8x
Moedas chinesas: até 10x
Amuleto dourado: até 25x
Yuanbao: até 100x
Tigre da sorte (símbolo Wild): até 250x
O símbolo do tigre não apenas substitui outros ícones para formar combinações vencedoras, mas também pode ativar o recurso de multiplicador durante as rodadas bônus.
Recursos Especiais e Rodadas Bônus
Um dos grandes destaques do fortune tiger rtp está nos seus recursos especiais. O jogo oferece rodadas de respin com multiplicadores crescentes, além de símbolos Wild fixos (Sticky Wilds), que permanecem na tela enquanto as demais bobinas continuam girando.
Durante essas rodadas, as chances de acerto aumentam significativamente. A cada nova rodada, o jogador tem a possibilidade de preencher os espaços com símbolos idênticos e atingir o prêmio máximo de 2500x o valor da aposta inicial.
Informações Técnicas do Jogo
Para os interessados nos dados mais técnicos do slot, segue um resumo útil:
Desenvolvedora: Pocket Games Soft
RTP: 96,75%
Volatilidade: Média
Aposta mínima: R$ 0,50
Aposta máxima: R$ 600
Ganho máximo: 2.500x
Linhas de pagamento: 5
Plataformas: Desktop, Android, iOS
Essas características fazem do rtp tiger fortune uma opção sólida tanto para apostas pequenas quanto para grandes apostadores que buscam lucros mais altos.
Vantagens e Desvantagens
Como todo jogo, o Fortune Tiger tem seus pontos fortes e fracos. Veja abaixo um resumo dos principais aspectos:
Vantagens:
Alta taxa de retorno ao jogador (RTP 96,75%)
Visual atrativo e temática cultural única
Recursos de bônus com multiplicadores poderosos
Interface acessível e intuitiva
Funciona bem em dispositivos móveis
Desvantagens:
Poucas linhas de pagamento
Ausência de jackpots progressivos
Limitação de estratégias avançadas
Apesar dessas desvantagens, a qualidade geral do jogo compensa, principalmente por ser acessível e divertido.
Jogo em Celular ou Aplicativo?
Se você deseja jogar o rtp slot pg soft fortune tiger no seu celular, a boa notícia é que ele é totalmente compatível com dispositivos móveis. Muitos cassinos já oferecem aplicativos nativos para Android e iOS, ou pelo menos versões móveis responsivas de seus sites.
Com isso, o jogador pode desfrutar de uma experiência fluida e segura em qualquer lugar. Basta ter uma boa conexão de internet e uma conta ativa em uma plataforma licenciada.
Para Quem é Indicado o Fortune Tiger?
Esse slot é especialmente indicado para:
Jogadores iniciantes que procuram uma experiência fácil de entender
Fãs da cultura asiática e do zodíaco chinês
Apostadores que valorizam um bom retorno (RTP alto)
Usuários que preferem jogabilidade rápida e recompensadora
Pessoas que querem jogar via celular, com boa performance
Se você se identifica com algum desses perfis, então o rtp fortune tiger é, sem dúvida, um título que merece sua atenção.
Jogo Responsável e Controle de Gastos
Mesmo com todas as qualidades citadas, é fundamental lembrar que jogos de azar devem ser praticados com responsabilidade. Utilize os recursos de limite de depósito e autoexclusão que os cassinos oferecem. Eles servem para garantir a sua segurança e evitar possíveis excessos.
Jogar por diversão deve ser sempre o foco, e nunca uma forma de resolver questões financeiras. Se você sentir que está perdendo o controle, busque ajuda especializada.
A Editora Panini amplia sua atuação no mercado com um novo selo editorial: Panini Books, com obras exclusivamente da literatura asiática. Assim, o lançamento das obras vai acontecer na Bienal do Livro Rio 2025. O objetivo do novo selo é valorizar a diversidade cultural de países como Japão, Coreia do Sul e China, conectando leitores a novas histórias emocionantes e transformadoras.
Para marcar esse lançamento, a Panini realizou um evento exclusivo para convidados no Cine Marquise, em São Paulo. Os destaques da programação foram os bate-papos com grandes influenciadores, que compartilharam curiosidades e reflexões sobre o impacto e a força da cultura asiática no Brasil, e uma apresentação especial da Panini que apresentou o conceito do Panini Books, revelando as capas e sinopses das primeiras seis publicações do novo selo.
O catálogo inicial inclui romances contemporâneos, narrativas de fantasia com elementos históricos e mitológicos. Também, obras de literatura fantástica e o cada vez mais popular gênero healing, famoso por tramas que promovem o bem-estar e a autodescoberta.
Além disso, o selo se destaca por abordar temas universais como amor, identidade, superação e crescimento pessoal. Tudo isso em narrativas que transitam entre o cotidiano moderno e o universo simbólico e espiritual das culturas asiáticas.
Martina Limoni, diretora de marketing e publicações da editora, afirma:
Queremos oferecer mais do que livros, queremos proporcionar experiências de leitura ricas e emocionais, com obras que despertem empatia, encantamento e reflexão. A Panini Books representa o compromisso da editora com a qualidade e com a valorização de outras culturas e narrativas.
O lançamento na Bienal do Livro Rio 2025 reforça a importância estratégica do selo, assim como marca a entrada definitiva da Panini no universo da literatura internacional.
A Lenda de Lady Byeoksa
Imagem Divulgação
Autora: Esther Park
400 páginas
Capa Cartão
Brinde: Marcador de páginas
Sinopse: Ela caça fantasmas. Ele perdeu a memória. Juntos, vão enfrentar o inferno e talvez se apaixonar novamente.
A Misteriosa Loja de Penhores
Imagem Divulgação
Autor: Go Suyoo
208 páginas
Capa Cartão
Brinde: Marcador de páginas
Sinopse: E se você pudesse negociar com o tempo? Inspirado nas reflexões profundas de O Pequeno Príncipe e na busca espiritual de O Alquimista.
A Pequena Loja de Conveniência da Galáxia
Imagem Divulgação
Autora: Inkyoung Bae
192 páginas
Capa Cartão
Brinde: Marcador de páginas
Sinopse: E se sua loja de bairro, de repente, se tornasse um ponto de encontro para seres de toda a galáxia?
Livraria de Bebidas Moon Glow
Imagem Divulgação
Autor: Seo Dongwon
244 páginas
Capa Cartão
Brinde: Marcador de páginas
Sinopse: Um brinde às memórias e aos recomeços! E se você pudesse revisitar as lembranças mais profundas em um simples gole?
A Substituta
Imagem Divulgação
Autora: Lily Chu
408 páginas
Capa Cartão
Brinde: Marcador de páginas
Sinopse: Uma famosa atriz tem uma proposta que parece um roteiro de Hollywood… assuma o papel de minha substituta, e engane o mundo inteiro.
Um Idol Para Mim
Imagem Divulgação
Autora: Lily Chu
448 páginas
Capa Cartão
Brinde: Marcador de páginas
Sinopse: Já pensou encontrar um idol bem no meio da sua sala? Quando o amor coloca sua vida nos holofotes!
O lançamento do Panini Books marca o início de uma nova jornada para a Panini, que amplia seu catálogo com obras que valorizam a diversidade cultural, a pluralidade de vozes e o poder transformador da leitura. Uma coleção pensada para leitores que desejam explorar novos mundos, novas histórias e novas perspectivas.
O selo pretende não só atrair o público leitor já interessado em cultura asiática, mas também conquistar novos leitores que buscam histórias sensíveis, inspiradoras e fora do eixo ocidental tradicional.