Os artistas sul-coreanos Lowell Straight e Vincent K confirmaram uma turnê especial pelo Brasil, a “LOVEMYAREA TOUR IN BRAZIL”, que passará por quatro capitais: Goiânia (GO), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF). A turnê marca o retorno de Lowell ao país e a estreia de Vincent K em solo brasileiro.
Participação Confirmada no K-Festival 2024
O evento principal da turnê acontece em Brasília, onde a dupla se apresentará no K-Festival nos dias 29, 30 e 31 de agosto, no estacionamento do Parque da Cidade. Os artistas farão a abertura dos shows do grupo YOUNITE na terceira edição do festival de cultura coreana.
Esta será a terceira passagem de Lowell Straight pelo Brasil em 2024, após suas apresentações no ChaWonFest e no Nipo Festival, consolidando sua popularidade entre os fãs brasileiros da música coreana.
O Significado da Turnê “LOVEMYAREA”
O nome da turnê possui um significado especial para Lowell Straight. Segundo o rapper, “LOVEMYAREA” significa “amar a minha área” e representa muito mais que um simples título.
“Essa frase representa o meu mundo, as pessoas que caminham comigo, os fãs que me apoiam, minha família e tudo o que enxergo em primeira pessoa”, explica o artista.
Para Lowell, a expressão se tornou um slogan pessoal que surge em sua mente nos momentos em que se sente verdadeiramente vivo, trazendo uma mistura única de felicidade e nostalgia.
Setlist Inclui Sucessos Conhecidos
Os fãs brasileiros poderão ouvir ao vivo alguns dos principais sucessos da dupla, incluindo:
Promise
Yuki
Habirabida (considerado o hit principal)
Fanmeeting Exclusivo em Brasília
Além dos shows, os artistas realizarão um fanmeeting especial em Brasília no dia 29 de agosto, das 17h às 19h50, no mesmo local do K-Festival. O evento, intitulado “LOVEMYAREA Fanmeeting”, é promovido pelo portal Dona Coreia e oferece uma oportunidade única de interação direta entre artistas e fãs.
Informações dos Ingressos
Os ingressos para o fanmeeting já estão disponíveis na plataforma Doitycom valores a partir de R$ 60. É importante destacar que os interessados precisam retirar o ingresso gratuito do K-Festival para poder participar do encontro com os artistas.
Para mais informações sobre ingressos e datas específicas das outras cidades, os fãs devem acompanhar os canais oficiais dos artistas e do K-Festival.
A editora DarkSide Books anunciou o lançamento de “A Menina do Outro Lado [dear.]”, volume extra da aclamada saga de Nagabeque conquistou mais de um milhão de leitores ao redor do mundo. Esta nova publicação promete revelar os momentos íntimos e afetuosos entre os protagonistas Shiva e Sensei que permaneceram nas entrelinhas da história principal.
Diferente dos volumes anteriores, focados em perigos e adversidades, este lançamento especial destaca os momentos de paz e cumplicidade entre a pequena Shiva e seu protetor Sensei. A obra apresenta cenas cotidianas como contemplar o céu, brincar na neve e preparar tortas juntos, mostrando como dois seres completamente distintos desenvolveram um vínculo inseparável.
O mangá de Nagabe ficou conhecido por sua narrativa única que mescla elementos de conto de fadas sombrio com uma estética que remete a livros ilustrados e coletâneas de poesia. Agora, os fãs poderão conhecer o lado mais terno desta relação especial.
Imagem Divulgação
Sobre o Criador da Obra
Nagabe, nascido em Tóquio em 1993, é formado em Artes Visuais pela Universidade de Musashino. O autor estreou no mundo dos mangás ainda durante a graduação e conquistou reconhecimento internacional com “Totsukuni no Shojo”, publicado no Brasil como “A Menina do Outro Lado” pela DarkSide Books.
A obra se tornou um fenômeno global, vendendo mais de um milhão de cópias mundialmente e estabelecendo Nagabe como uma das vozes mais distintivas do mangá contemporâneo.
Brindes Exclusivos Para Fãs
Os leitores que adquirirem o volume através da Loja Oficial DarkSide ou pelo DarkApp terão acesso a brindes exclusivos por tempo limitado. A promoção visa recompensar os fãs mais dedicados da série que acompanharam a jornada de Shiva e Sensei desde o início.
“A Menina do Outro Lado [dear.]” representa mais que um simples volume extra. É um tributo aos momentos silenciosos que definem relacionamentos profundos, mostrando como a ternura pode florescer mesmo nos cenários mais sombrios.
O Fortune Tiger, popularmente conhecido como “jogo do tigre”, é um slot que conquistou a atenção no Brasil, até mesmo de quem curte os games fora dos cassinos online. Desenvolvido pela PG Soft, o jogo faz parte da série Fortune, que traz vários animais do zodíaco chinês com diferentes temáticas.
O Fortune Tiger é um slot 3×3 com 5 linhas de pagamento. O objetivo é alinhar três símbolos idênticos em uma linha de pagamento para obter ganhos. Os símbolos variam em valor, desde itens como laranjas e foguetes (pagamentos menores) até lingotes de ouro e amuletos da sorte (pagamentos maiores). O símbolo do tigre atua como o “Wild”, substituindo outros símbolos para formar combinações vencedoras.
A popularidade do Fortune Tiger é confirmada pelos números da KTO, uma das maiores casas de apostas do país. Em maio de 2025, o jogo do tigre liderou a lista de títulos do cassino com mais jogadores ativos, com cerca de 47%, além de estar em segundo lugar no volume de partidas, com pouco mais de 14% do total de rodadas disputadas.
Em slots como o jogo do tigre, dois conceitos fundamentais determinam os resultados das apostas: RTP (Retorno ao Jogador) e RNG (Gerador de Números Aleatório). Compreender esses termos ajuda a desmistificar as lógicas por trás dos ganhos ou perdas durante uma sessão.
O que significa RTP e RNG
O RTP (Retorno ao Jogador) é a porcentagem teórica que indica quanto do dinheiro apostado em um slot retorna aos jogadores a longo prazo. Por exemplo, um RTP de 96% sugere que, em média, a cada R$ 100 apostados, R$ 96 são devolvidos em forma de prêmios, enquanto o restante representa o lucro da casa de apostas.
É importante salientar que esse valor não garante que cada jogador verá esse retorno em uma única sessão. O RTP é calculado com base em milhares de rodadas, o que significa que, na prática, os resultados podem variar bastante de pessoa para pessoa.
Diferente dos primeiros jogos feitos, que só podiam ser jogados onde eram programados ou tinham uma programação limitada, os jogos de hoje podem ser randomizados com facilidade. Já o RNG (Gerador de Números Aleatórios) é um algoritmo que garante a aleatoriedade das combinações no jogo.
Em cada rodada do jogo do tigre, o RNG determina instantaneamente os símbolos que aparecem na tela. Isso significa que não há como prever os resultados ou aplicar estratégias para “enganar” o sistema, cada jogada é independente.
Esses conceitos ajudam a desfazer mitos comuns entre jogadores, como a crença em “horários que pagam mais” ou a ideia de que o jogo fica mais difícil após um grande prêmio.
A simbologia do jogo do tigre na cultura chinesa
A escolha do tigre como figura central no jogo não é aleatória. Na cultura chinesa, o tigre é símbolo de força, proteção e sorte. No horóscopo oriental, o Ano do Tigre representa um período de renovação e prosperidade. O jogo do tigre, portanto, se alinha a essa crença ao apresentar um tigre dourado, símbolo de riqueza e fortuna, cercado por elementos como lingotes de ouro e amuletos tradicionais.
Esse apelo visual e simbólico reforça a proposta da série Fortune: jogos que não apenas entretêm, mas também evocam conceitos culturais de sorte e abundância. Durante o Ano Novo Chinês, por exemplo, é comum que as pessoas participem de jogos de aposta como forma de atrair prosperidade.
Como jogar o jogo do tigre com segurança
Dentre as dicas que realmente funcionam, escolher casas de apostas confiáveis é primordial. O domínio “.bet.br” e a inclusão no Sistema de Gestão de Apostas (SIGAP), são sinais de que a plataforma opera com as devidas autorizações.
Além disso, recomenda-se nunca usar dinheiro essencial para apostas. O jogo do tigre, assim como outros slots, deve ser encarado como entretenimento. Os retornos nunca são garantidos, por isso, é importante apostar apenas valores que não comprometam o orçamento pessoal. Se perceber que o jogo está afetando negativamente sua vida, procure ajuda profissional.
A espera está quase no fim! Para comemorar a estreia no Japão, a Crunchyroll revelou o pôster exclusivo em IMAX de Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Castelo Infinito. O longa é a primeira parte da nova trilogia do anime.
Assim, o filme chega aos cinemas do Brasil e de toda a América Latina em 11 de setembro de 2025, com exibição em salas IMAXe formatos premium. A distribuição será feita pela Crunchyroll em parceria com a Sony Pictures Entertainment.
Os ingressos oficiais estarão à venda a partir de 15 de agosto. Então, já pode se preparar para garantir o seu lugar nessa estreia que promete ser uma das mais impactantes do ano.
A experiência visual será ainda mais intensa nas telas IMAX, com imagens impressionantes.
Imagem Divulgação
Demon Slayer
Todos os episódios de Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba estão disponíveis na Crunchyroll, incluindo as temporadas mais recentes. Inclusive, a primeira temporada pode ser assistida gratuitamente na plataforma.
Além do anime, os fãs podem mergulhar ainda mais no universo da obra com quatro álbuns oficiais da série e quatro concertos orquestrais dedicados à trilha sonora, todos já disponíveis nas principais plataformas de streaming de música.
Castelo Infinito marca o início do arco final de Demon Slayer nos cinemas. A trilogia promete lutas épicas, animação impecável e momentos emocionantes, encerrando a jornada de Tanjiro e seus companheiros com toda a grandiosidade que os fãs merecem.
¿Te ha pasado que entras a un casino online español y sientes que te están vigilando como si estuvieras en una sala con mil cámaras? Pues no estás solo. Muchos jugadores españoles están mirando hacia afuera, explorando casino online fuera de españa, buscando más libertad, más bonos, y menos límites. Pero… ¿vale la pena el riesgo? Hoy te lo cuento TODO, sin rodeos.
¿Qué son los casinos online fuera de España?
Los casinos online fuera de España son plataformas de juego que no tienen licencia de la Dirección General de Ordenación del Juego (DGOJ). En cambio, están regulados por autoridades extranjeras, como Curazao, Malta o Gibraltar. Estas páginas operan fuera del radar español, y eso, amigo mío, puede ser tanto una bendición como una bomba de relojería.
¿Por qué la gente los elige?
Sencillo: bonos más jugosos, menos restricciones y más anonimato. En 2021, un estudio de Statista reveló que el 18% de los jugadores españoles activos usaban al menos un casino extranjero. Las razones principales:
Bonos sin límite de tiempo ni rollover ridículo.
Juegos que no están disponibles en los casinos nacionales.
Posibilidad de jugar sin verificación KYC (en algunos casos).
Pagos en criptomonedas como Bitcoin, Ethereum, o incluso USDT.
Beneficio
Comparación con casinos españoles
Bonos más grandes
Hasta 500% en el extranjero vs 100% en España
Apuestas sin límites
En muchos extranjeros vs ❌ en España
Criptomonedas
Sí en muchos sitios vs ❌ no permitidas
Proceso de verificación
Omitible en algunos casos vs ❌ obligatorio
¿Es legal jugar en casinos fuera de España?
Aquí es donde el agua se enturbia. No es ilegal para el jugador acceder a un casino online extranjero (al menos no directamente), pero sí lo es para el operador ofrecer servicios sin licencia en España. Es como ver una serie en una web pirata: tú no subiste el contenido, pero… igual te estás metiendo en terreno gris.
Además, si tienes un problema (por ejemplo, no te pagan una ganancia), no puedes reclamar ante las autoridades españolas. Estás básicamente jugando bajo las reglas de otro país, y si algo sale mal… buena suerte.
Historia rápida del juego online en España
¿Sabías que España legalizó el juego online en 2011? Desde entonces, todos los casinos que operan en territorio español necesitan una licencia de la DGOJ. En 2020, el gobierno endureció las reglas: prohibición de publicidad, límites a los bonos, verificación estricta de identidad, y más. Esto provocó un éxodo de jugadores hacia sitios extranjeros, buscando menos restricciones.
Año
Evento
2011
Ley del Juego en España entra en vigor
2012
Primeras licencias otorgadas por la DGOJ
2020
Prohibición de publicidad y restricciones fuertes
2023
Crece la búsqueda de casinos sin verificación
Riesgos de usar casinos extranjeros
Todo suena muy bonito hasta que te das cuenta de los riesgos. Porque sí, los hay, y muchos:
Falta de regulación local: Si te estafan, nadie te protege.
Problemas con retiros: Algunos sitios se “olvidan” de pagarte.
Adicción y falta de control: Al no haber límites, puedes perder más de la cuenta.
Legalidad dudosa: Aunque tú no cometes delito, estás fuera del marco legal español.
¿Cómo elegir un buen casino fuera de España?
Si a pesar de todo decides probar suerte, hazlo con cabeza. Aquí va un mini-checklist:
Criterio
¿Por qué es importante?
Licencia válida (MGA, Curazao, etc.)
Asegura mínima regulación
Opiniones reales de usuarios
Revela si hay problemas de pagos
Soporte 24/7 en español
Evita malentendidos
Métodos de pago seguros
PayPal, criptos o tarjetas protegidas
Política clara de retiros
Para evitar sorpresas desagradables
¿apostar fuera o quedarse en casa?
La decisión es tuya, pero vale la pena pensar dos veces. Los casinos online fuera de España ofrecen ventajas tentadoras, sí, pero también conllevan riesgos reales. Si decides explorar este mundo, hazlo informado, con precaución y sabiendo que, si algo sale mal, nadie te va a salvar el pellejo.
Preguntas y respuestas únicas
¿Puedo jugar en un casino extranjero sin que Hacienda se entere? Técnicamente sí, pero si ganas mucho y lo mueves a tu cuenta bancaria, Hacienda lo verá. ¡Y no perdonan!
¿Qué pasa si me estafan en un casino sin licencia española? Estás solo. No puedes reclamar ante la DGOJ ni presentar una denuncia efectiva en España.
¿Se puede jugar con criptomonedas en estos casinos? ¡Claro! De hecho, muchos casinos extranjeros aceptan Bitcoin, Ethereum, USDT y más. Eso sí, cuidado con la volatilidad del mercado.
Depois do sucesso do Sisi Multi Balm Stick, que esgotou rapidamente e conquistou fãs da beleza coreana no Brasil, a Sisi Beauty apresenta dois novos lançamentos que seguem a tendência global do skincare prático e inteligente. As novidades unem tecnologia, ativos poderosos e muita versatilidade — tudo no formato stick, perfeito para quem tem rotina corrida e não abre mão de cuidar da pele.
Sisi Vita C Multi Balm Stick: antioxidante e iluminador
Combinando Vitamina C e ativos hidratantes, o Sisi Vita C Multi Balm Stick (R$ 120) foi criado para uso no rosto, pescoço e lábios. Ele suaviza linhas finas, combate os radicais livres e melhora o viço da pele. A fórmula tem textura leve, fácil de espalhar, ideal para quem procura praticidade sem abrir mão de resultados visíveis.
Ou seja, é aquele item coringa para manter no nécessaire — principalmente se você vive entre uma gravação, uma maratona de anime e uma visita à loja de figures.
Além disso, o Sisi Daily Hyalu Stick com FPS 50 (R$ 150) traz ácido hialurônico e um alto fator de proteção. Criado para o dia a dia urbano, esse hidratante em bastão é ideal para reaplicações ao longo do dia.
Importante: ele não substitui um protetor solar tradicional, mas funciona como um reforço hidratante com proteção UV.
O produto entrega pele firme, hidratada e protegida com poucos movimentos — tudo sem pesar.
Skincare em stick
A Sisi Beauty aposta forte no formato em bastão, que já é febre entre as consumidoras sul-coreanas. A proposta é simples: mais eficácia em menos tempo. Para o público brasileiro, que valoriza custo-benefício e resultados rápidos, essa linha chega no timing certo.
Além das novidades, a marca confirmou a volta do Sisi Multi Balm Stick original (R$ 120), item que deu início à trajetória da Sisi no Brasil e virou símbolo da nova era da K-Beauty por aqui.
Os três balms da Sisi já estão disponíveis no e-commerce da marca e em revendas especializadas. Mas atenção: a edição do balm original é limitada, então vale garantir o seu enquanto estiver no estoque.
Para quem curte produtos coreanos com alta tecnologia e pegada minimalista, essa linha da Sisi é uma boa aposta.
“Sabe, é nessas horas que você deseja que animais extintos ainda estivessem extintos” — Dr Ian Malcon em Jurassic Park.
Jurassic World: Recomeço é um filme bastante esperado, devido às suas primeiras demonstrações que vimos nos trailers. Eu, como fã de Jurassic Park há muito tempo, acompanho esta série desde seu lançamento, que é praticamente o mesmo ano em que nasci. Portanto, tentarei ser o mais justa possível ao falar sobre minha opinião neste filme.
AVISO!! ESTE TEXTO CONTÉM SPOILERS!!
Expectativas
No filme, temos uma história que nos traz um monte de referências aos flmes antigos. Não é muito criativo, porém, ainda assim entrega um filme de ação. Para aqueles que estavam esperando ver os clássicos dinossauros, preparem-se, eles pouco aparecem aqui.
Para poder contar a minha opinião, acabarei contando a história de como foi o meu dia ao ver o filme.
Primeiro, convidei meu padrasto, que também gosta muito da série Jurassic Park, para assistir ao filme comigo no cinema. Além disso, chamei minha irmã, que também é muito fã de dinossauros, como eu.
No entanto, ambos não estavam preparados para o que estava por vir. Eu, por outro lado, possuía uma leve curiosidade. Afinal, estive acompanhando o lançamento deste filme desde o seu primeiro trailer — trailer este, inclusive, que já havia causado muito burburinho entre os fãs da série.
Então, entramos no cinema bastante ansiosos e, quando o filme começou, achamos incrível ver os personagens ali. Nomes como Jonathan Bailey (Bridgerton) e Scarlett Johansson (Viúva Negra) numa série de Jurassic World realmente são uma novidade para nós. Porém, devo ressaltar que, embora ambos sejam atores inesperados nesse tipo de filme, os dois tiveram uma atuação muito boa e totalmente condizente com a ideia da obra.
A partir daqui teremos um pouco de SPOILERS, embora tentarei evitar ao máximo, leia com bastante cuidado.
Enredo
O filme começa daquela forma mais clássica possível: uma leve introdução nos explica como o mundo está lidando com os dinossauros. A maioria não aguentou o ambiente e muitos morreram, ou estão à beira da morte.
Então, temos o nosso empresário rico em busca de uma mercenária que possa ir até uma ilha totalmente proibida onde há dinossauros raros e completamente saudáveis para poder coletar algumas amostras.
Sua desculpa é que é necessário o DNA de três dinossauros específicos para que sua empresa possa desenvolver um remédio cardíaco que seria uma salvação para muitas pessoas. Inclusive, dinos que existem apenas numa ilha que fica no meio do Equador.
Além deles, um museólogo especialista em dinossauro também integra o grupo (e aqui temos nossa explicação do porquê os dinossauros ainda sobrevivem apenas naquela região, e não se adaptaram ao resto do planeta).
Assim, finalmente o grupo parte para a ilha atrás do DNA destes dinossauros.
Ao mesmo tempo, uma pequena família que está aproveitando suas férias numa pequena embarcaçãocruza o caminho deles. O motivo, um Mosassauro (um dos alvos do time de de exploração) ataca seu pequeno barco e eles pedem socorro. O barco dos nossos heróis captam seu sinal e, assim, o caminho de todos os nossos personagens principais se cruzam pela primeira vez.
Então, depois de muitas reviravoltas no mar e nossos primeiros personagens sendo mortos por dinossauros, nosso grupo encalha na ilha e se separa. Daqui, cada um deles vai para um canto diferente.
O grupo de exploração continua sua missão de busca (agora, um titanossauro e um Quetzalcoatl) para a coleta de DNA. Enquanto isso, do outro lado, a família se encontra novamente em perigo e continua procurando uma forma de se salvar.
Desta forma, Jurassic World: Recomeço nos mostra dois tipos de ações diferentes. Uma onde temos pessoas totalmente inexperientes em como lidar com dinossauros e os perigos da ilha. Em contrapartida, a outra com um grupo de pessoas especialistas com armas e todos os apetrechos tecnológicos buscando também uma forma de sair da ilha, mas sem deixar seu objetivo para trás.
Caminhos separados
Como fossem dois filmes em um, hora assistimos o grupo dos aventureiros, hora o grupo da família. Em ambos os contextos vemos dinossauros diferentes, alguns bem conhecidos e outros totalmente novos, modificados geneticamente em seus habitats.
No grupo da família é possível ver dinossauros um pouco mais clássicos que já estamos acostumados. Aproveito aqui para dizer que minha cena favorita foi a fuga da família de um Tiranossauro Rex na água.
Enquanto isso, no outro grupo os dinossauros que aparecem são extremamente modificados, com poucos traços “originais”. Porém, devo ressaltar que no começo do filme isso é dito ao público. Que aquela ilha era uma instalação de pesquisa onde os dinossauros foram modificados geneticamente. Ou seja, é habitada por dinossauros que foram descartados por serem feios demais ou infuncionais para se mostrar num parque.
No entanto, o excesso de dinossauros totalmente modificados realmente me deixou um pouco decepcionada. Afinal, eu sou fã de dinossauros desde que me lembro por gente. Mas, como já tinha conhecimento do tema deste filme, eu não também não me decepcionei muito com a aparência deles.
Apesar disso, gostei como a crítica sobre o abuso de mudanças genéticas pode ser prejudicial é abordada diversas vezes. Inclusive, este filme, diferente dos outros, deixa essa informação bastante escancarada para que não haja dúvida sobre a real intenção de Jurassic Park desde a concepção do primeiro livro de Michael Critchon. Com o coração aberto, consegui aproveitar o filme apesar daquelas “aberrações” que eles chamavam de dinossauros.
Aproveito o gancho para falar sobre o que todos realmente querem saber. O grande dinossauro estranho que vimos no trailer e nos deixou de cabelos em pé.
O Alienssauro
Muitos dinossauros foram de fato muito modificados se comparados aos originais. Porém, a cereja do bolo que era o que todos esperavam era o dinossauro híbrido extremamente perigoso que aparecia no trailer.
Durante a produção, os produtores deixaram claro que aquele dinossauro seria uma referência ao filme Alien. Realmente, ele era, quase o próprio Alien! E como o nome, ou até mesmo a espécie que “aquilo” é são informações vagas, eu carinhosamente o chamei de Alienssauro.
Acho que o Alienssauro foi minha maior decepção e não digo isso pela sua aparência. Afinal, eu já sabia que ele não seria um dinossauro ou sequer pareceria com um. Porém, por ele ser o monstro que prometeram no trailer, algo extremamente voraz e perigoso, me decepcionou um pouco o fato de ele aparecer apenas no final e não ter realmente cenas muito ativas.
Mesmo assim, ressalto uma coisa positiva sobre ele. Lembrando, novamente, que no começo do filme falaram para nós que os dinossauros daquela ilha eram descartados por sua aparência ou por sua falta de funcionamento. De fato, o nosso Aliensauro apresentava este tipo de coisa.
Ele é um dinossauro bastante deficiente. Não escutava, não tinha rosto de dinossauro e apenas conseguia se guiar por luz. Achei interessante que venderam a ideia dele ser o mais poderoso por ser um híbrido, na verdade se demonstrou uma grande falha. Creio, talvez, que tenha sido a sacada mais genial. O fato de que esse dinossauro tão esperado, na verdade, era um dinossauro problemático e que não tinha nada de especial. Uma falha pelo excesso de modificações de DNA que ocorreu com ele.
Acredito que esta crítica acabou sendo bastante pertinente para a história. Porém, compreendo que muitas pessoas que irão assistir o filme talvez deixem passar batido essa informação.
Impressões
Reitero aqui a parte do filme como uma crítica ao uso excessivo de modificações genéticas. A frase foi dita: os dinossauros que vivem nesta ilha foram descartados por serem feios ou infuncionais. Esta frase é extremamente importante para se entender este filme e também aos dinossauros que estão nesta ilha.
Sendo assim, Jurassic World: Recomeço, de fato não vai ser o filme do ano. É confuso, tem dinossauros estranhos que talvez sequer possamos chamar de dinossauros, mas tem seus lados bons.
Nós vemos cenários lindamente bem-feitos, cenas de ação intensas e também um elenco muito bom. No entanto, é muito importante ter em mente que este filme se trata de uma crítica social ao uso de modificações genéticas em animais. Também, uma crítica a como a ganância humana pode nos levar a criar monstros.
As cenas são bem dirigidas, muito bem encaixadas junto da música, as referências aos primeiros filmes estão mais do que visíveis, e duas aventuras acontecendo ao mesmo tempo, de fato, foi uma coisa que me cativou de alguma forma.
Para resumir
Acredito que os produtores queriam chutar o balde e explorar de forma nada velada até onde a criatividade em criar estranhossauros poderia ir. Bom, eles obtiveram sucesso nisso.
A Scarlett Johansson brilha mais do que tudo em seu papel de mercenária “Badass” (e eu teria muitas coisas ótimas para falar apenas sobre ela aqui, mas deixarei pra um outro momento).
No final de tudo, sai do cinema rindo, enquanto meu padastro e minha irmã se perguntavam: “o que @$!&-_ ! foi isso que eu assisti?”
Me garantiu ótimas risadas com cenas cômicas bem colocadas, algumas cenas emocionantes e referências perfeitas aos primeiros filmes. Porém, no final é apenas um filme louco que se sustenta pelo fanservice!
Entre adoções ilegais, assassinatos encobertos e um sistema que trata crianças como mercadoria, Os Defeituosos estreia no KOCOWA+. Com uma história forte, cheia de suspense e crítica social, o k-drama tem como protagonista Won Jin A, famosa por seus papéis intensos e emotivos.
Ah Hyun quase foi morta com um simples carimbo de “reembolso” quando tinha apenas 10 anos. Ela sobreviveu graças a Tae Sik (Choi Young Joon), que a resgatou e a manteve em segurança — mas sob rigoroso treinamento.
Então, já adulta, Ah Hyun se torna uma espécie de guardiã emocional para crianças vítimas do mesmo sistema que quase a matou. Porém, tudo muda quando um incidente traumático vira seu mundo de cabeça para baixo. A partir daí, ela parte em busca de vingança contra o sistema que a abandonou — e que continua descartando vidas como se fossem produtos com defeito.
Além de Won Jin A como Ah Hyun, o elenco inclui:
Choi Young Joon como Tae Sik
DEXcomo Jung Hyun
Yeom Jung Ah como Kim Se Hui
Enquanto aguarda os próximos episódios, você pode conferir outras produções com os atores de Os Defeituosos no catálogo do KOCOWA+.
Faça Chuva ou Faça Sol
A vida não foi gentil com Moon Soo e Kang Doo, mas juntos poderão encontrar um pouco de felicidade enquanto, pouco a pouco, curam as feridas um do outro. O romance é estrelado por Won Jin A e Lee Jun Ho (de Wok de Amor).
O hilário artista de manhwa Kian84 se aventura pelo mundo neste programa de variedades repleto de comédia. Acompanhado de Dex (de Solteiros, Ilhados e Desesperados) e Pani Bottle, o trio segue para a Índia para conhecer a cultura local e as belezas de Ganges.
DEX volta a viajar com Kian84 na terceira temporada de Aventureiros por Acidente, desta vez explorando a natureza primitiva e vida selvagem de Madagascar.
Na quarta temporada, DEX, Kian84 e os demais membros de Aventureiros por Acaso enfrentam as grandes altitudes da Rota do Chá e Cavalo. Em meio às dificuldades do terreno alto e acidentado, conhecem os locais e seu estilo de vida.