segunda-feira, agosto 4, 2025
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Ted Chiang, Autor de “A Chegada”, Vem ao Brasil Pela Primeira Vez em Evento Exclusivo

ted chiang
Imagem Divulgação

São Paulo receberá em agosto um dos nomes mais influentes da ficção científica contemporânea. Ted Chiang, autor do aclamado conto “História da sua vida” que inspirou o filme “A Chegada” (2016), participará de um evento exclusivo promovido pela Pina, house de PR e Storytelling, marcando sua primeira visita ao Brasil.

O encontro que tem apoio da XPEducação, braço educacional da XP Inc, acontecerá no dia 5 de agosto, das 18h às 21h, na Casa Manioca, no Jardim Paulistano, combinando uma conversa sobre storytelling, linguagem e inteligência artificial com jantar assinado pela renomada chef Helena Rizzo e sessão de autógrafos.

Quem é Ted Chiang: O Mestre da Ficção Científica Filosófica

Formado em ciência da computação e vencedor dos prestigiados prêmios Hugo e Nebula, Ted Chiang conquistou reconhecimento mundial quando seu conto “História da sua vida” se tornou o filme “A Chegada”, indicado ao Oscar de Melhor Filme em 2017. A revista Time o considera “o autor vivo de ficção científica mais celebrado do mundo”.

Apesar de sua formação técnica e atuação como reditor na indústria de software, Chiang se define como um “autor ocasional” – característica que contribui para a densidade e qualidade excepcional de suas obras. Cada texto seu é cuidadosamente elaborado, explorando temas complexos como livre-arbítrio, consciência e a transformação da experiência humana pela tecnologia.

O Universo Literário de Ted Chiang no Brasil

A coletânea “História de sua vida e outros contos”, publicada no Brasil em 2016, reúne oito narrativas que mergulham profundamente em temas científicos, tecnológicos e filosóficos. Além do conto que inspirou “A Chegada”, a obra inclui:

  • “Entenda”: Uma reflexão sobre os limites da inteligência humana
  • “Torre de Babilônia”: Primeiro trabalho publicado por Chiang, que mistura narrativa mitológica com ciência imaginativa
  • Outros seis contos que variam em extensão e abordagem, mantendo a profundidade característica do autor

IA e Linguagem: O Debate do Momento

O evento em São Paulo abordará uma questão central dos nossos tempos: “Como a inteligência artificial transforma a linguagem e o storytelling?”. Esta discussão reflete diretamente o universo que Chiang desenvolve em suas narrativas, onde a tecnologia não é apenas cenário, mas elemento transformador da condição humana.

O autor é conhecido por ir além das ideias científicas, focando nas pessoas afetadas pelas transformações tecnológicas. Seus contos levantam questões abertas sobre moral, teologia e filosofia, convidando o leitor a refletir sobre os dilemas éticos e existenciais do mundo moderno.

Uma Noite Especial na Casa Manioca

O evento exclusivo promete ser uma experiência única para os fãs de ficção científica e literatura em geral. A programação inclui:

Conversa com Ted Chiang

Debate mediado sobre storytelling, linguagem e inteligência artificial, trazendo as perspectivas únicas do autor sobre estes temas fundamentais.

Jantar Especial

Menu exclusivo criado pela chef Helena Rizzo, oferecendo uma experiência gastronômica de alto nível durante o encontro.

Sessão de Autógrafos

Oportunidade única para interagir pessoalmente com o autor e ter obras autografadas.

Por Que Ted Chiang é Único na Ficção Científica

Diferentemente de muitos autores do gênero que focam em aventuras espaciais ou tecnologias fantásticas, Chiang constrói narrativas que funcionam quase como experimentos mentais. Suas histórias exploram as implicações profundas de conceitos científicos na vida humana, sempre com rigor intelectual e sensibilidade emocional.

Cada conto seu é uma meditação sobre questões fundamentais: O que significa ser inteligente? Como a linguagem molda nossa percepção da realidade? Qual o papel do livre-arbítrio em um universo determinístico?

O Impacto de “A Chegada” no Cinema e na Literatura

O sucesso da adaptação cinematográfica de “História da sua vida” trouxe Chiang para o mainstream, mas também demonstrou como suas ideias transcendem o meio literário. O filme, dirigido por Denis Villeneuve, preservou a profundidade filosófica do conto original, explorando temas como comunicação, tempo e percepção.

Ingressos e Informações Práticas

  • Data: 5 de agosto de 2025 (terça-feira)
  • Horário: 18h às 21h
  • Local: Casa Manioca – R. Joaquim Antunes, 212, Jardim Paulistano, São Paulo
  • Ingressos: Disponíveis na Sympla
  • Desconto: Use o cupom TED10
  • Atenção: Vagas limitadas

Uma Oportunidade Única

Para os interessados em ficção científica, filosofia, tecnologia ou simplesmente em conhecer um dos grandes nomes da literatura contemporânea, este evento representa uma oportunidade rara. A vinda de Ted Chiang ao Brasil marca um momento especial para a cena literária nacional, oferecendo acesso direto a um dos pensadores mais originais da atualidade.

A combinação de alta gastronomia, debate intelectual e a presença de um dos autores mais respeitados mundialmente promete fazer do dia 5 de agosto uma data memorável para os participantes.

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Peeling Coreano com 45% de Vitamina C: A Nova Revolução dos Tratamentos de Inverno no Brasil

Peeling vitamina C Fernanda Sanches
Imagem Divulgação

O inverno brasileiro de 2025 trouxe uma novidade que promete revolucionar os tratamentos estéticos: o kit profissional Antiox C Porcelanic Peel, desenvolvido pela farmacêutica bioquímica Dra. Fernanda Sanches, CEO da Cosmobeauty. O protocolo, inspirado na cosmetologia coreana, oferece uma concentração inédita de 45% de vitamina C e representa um marco na busca por tratamentos eficazes e menos agressivos.

Por Que o Inverno é a Estação Ideal Para Peelings?

Durante os meses mais frios, a menor exposição solar cria as condições perfeitas para tratamentos de renovação cutânea. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) confirma que esta é a estação mais recomendada para peelings químicos, reduzindo significativamente os riscos de manchas e irritações na pele.

“Com menor exposição ao sol, conseguimos trabalhar a pele em níveis mais profundos, promovendo clareamento e uniformização com segurança”, explica a Dra. Fernanda Sanches, que possui mais de duas décadas de experiência no setor.

Tecnologia Coreana Adaptada ao Mercado Brasileiro

O Antiox C Porcelanic Peel se destaca pela combinação única de cinco formas diferentes de vitamina C, incluindo versões nanoencapsuladas e lipossolúveis. A fórmula incorpora a tecnologia LHA-C Peel, que utiliza ácidos como mandélico, ferúlico, lático e o destaque LHA (Lipo-Hidroxiácido), derivado do ácido salicílico.

Principais Benefícios do Tratamento:

  • Efeito porcelana na pele com menor risco de irritação
  • Clareamento e uniformização do tom
  • Hidratação profunda e estímulo à produção de colágeno
  • Protocolo completo em quatro etapas: física, química, iluminadora e blindagem anti-sinais
  • Rendimento otimizado de até 24 sessões por kit

Brasil Consolida Posição no Mercado Global de Estética

O lançamento ocorre em um momento estratégico para o setor. Reconhecido como o quarto maior mercado de beleza mundial, o Brasil movimentou R$ 132 bilhões em estética durante 2022, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).

As projeções são ainda mais animadoras: a consultoria Grand View Research estima que o segmento global de estética deve atingir US$ 145 bilhões até 2030, com destaque para soluções que combinam ciência e resultados imediatos.

Respaldo Científico e Segurança

O protocolo desenvolvido pela Cosmobeauty possui base científica sólida. A pesquisa que embasa o desenvolvimento foi publicada na revista Asian Journal of Beauty and Cosmetology, validando o uso do LHA em combinação com vitamina C como estratégia eficaz na uniformização do tom e redução de hiperpigmentações.

O estudo demonstrou menor índice de reações adversas comparado ao ácido salicílico puro, confirmando a segurança da abordagem adotada pela marca brasileira.

Cosmobeauty: 25 Anos de Inovação

A marca, que completa 25 anos em 2025, já acumula importantes reconhecimentos no setor, incluindo três títulos no prêmio Les Nouvelles de Inovação e outras premiações nacionais em dermocosméticos. O novo protocolo integra os tratamentos da Cosmobeauty Academy e está disponível para clínicas de todo o país.

Estética Como Ferramenta de Bem-Estar

Para a Dra. Fernanda, formada em homeopatia e especialista em cosmetologia, a evolução do setor reflete uma mudança importante na percepção dos tratamentos estéticos.

“A estética deixou de ser vaidade e se tornou ferramenta de autoestima e saúde emocional. Nosso papel é oferecer soluções com respaldo técnico que respeitem a individualidade de cada pele”, destaca a especialista.

Oportunidade de Inverno

Com a chegada do inverno, clínicas estéticas já observam aumento na procura por procedimentos de renovação cutânea. O Antiox C Porcelanic Peel surge como alternativa técnica baseada em evidências para profissionais que buscam resultados seguros e eficazes.

O protocolo representa não apenas um peeling, mas um programa completo de revitalização cutânea, posicionando o Brasil como referência em inovação estética mundial e reforçando o potencial do país para liderar tendências no setor de beleza e cuidados com a pele.


Para mais informações sobre o protocolo Antiox C Porcelanic Peel e a rede de clínicas credenciadas, consulte o site oficial da Cosmobeauty.

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Juliana Sakae lança “Eu, Brasil” na Flip 2025: Livro explora identidade nipo-brasileira e questiona democracia racial

juliana sakae eu brasil
Crédito Annete Owatari

A jornalista e produtora de cinema Juliana Sakae apresenta seu primeiro livro durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2025. “Eu, Brasil”, publicado pela Ofício das Palavras, chega às livrarias como uma obra que mistura autobiografia, pesquisa histórica e reflexões sobre ancestralidade.

O livro será oficialmente lançado no dia 1º de agosto, às 17h, na Casa Ofício das Palavras (Rua Gravatá, 65). No dia seguinte, 2 de agosto às 15h, a autora participa do painel “O caminho da arte na retomada da identidade nipo-brasileira”, organizado pelo Coletivo Escritoras Asiáticas & Brasileiras.

Os interessados em adquirir a obra poderão encontrá-la no estande do Coletivo Escritoras Asiáticas & Brasileiras, localizado na Praça Aberta da Flip.

Uma década de pesquisa sobre raízes familiares

Juliana Sakae dedicou quase dez anos à construção desta narrativa, que acompanha quatro gerações de sua família. A obra revela histórias não contadas de seus antepassados e expõe camadas invisíveis da formação social brasileira.

“Escrever este livro foi um processo de cura e descoberta. Percebi que, ao resgatar minhas raízes, estava também contando uma versão do país que raramente aparece nos livros didáticos”, explica a autora.

O processo criativo incluiu viagens, entrevistas e estudos de bibliografias frequentemente marginalizadas. A cineasta buscou autores racializados, indígenas e mulheres para preencher lacunas de sua formação acadêmica.

Influências literárias e metodologia cinematográfica

Entre as principais influências de Juliana estão obras como “Um Defeito de Cor”, de Ana Maria Gonçalves, “O Súdito”, de Jorge J. Okubaro, e “A Queda do Céu”, de Davi Kopenawa. A autora também se inspirou em “Preconceito Linguístico”, de Marcos Bagno, e “Lugar de Fala”, de Djamila Ribeiro.

O estilo do livro aplica técnicas do cinema documental à escrita. “Trabalhei como se estivesse editando um filme: cortando, reescrevendo e reorganizando até encontrar a estrutura certa”, revela Sakae.

Crítica ao mito da democracia racial brasileira

“Eu, Brasil” questiona diretamente o mito da democracia racial e a falsa ideia de mobilidade social no país. A autora propõe que o Brasil opera, até hoje, em um sistema de castas não declarado.

O título da obra, inspirado no pensador jamaicano-britânico Stuart Hall, reflete o desconforto de ser brasileira e, simultaneamente, ser vista como estrangeira. A provocação convida à reflexão sobre quem é incluído ou excluído da identidade nacional.

Estrutura fragmentada como colcha de retalhos

Com narrativa fragmentada e íntima, o livro une memórias, arquivos, reflexões críticas, amores e perdas. A obra se destina a leitores interessados em compreender suas raízes, identidade cultural e silêncios familiares.

“Aprendi a abraçar meu sotaque florianopolitano e a reconhecer as muitas identidades que me atravessam”, afirma a autora, que também reflete sobre questões linguísticas e de pertencimento.

Projeto educacional com apoio governamental

Um projeto de distribuição gratuita de 1.000 exemplares para escolas, bibliotecas e universidades públicas foi aprovado pelo ProAC-Editais. A iniciativa conta com apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Programa de Ação Cultural (ProAC) e Fomento CULTSP.

Convite à investigação pessoal

Além de narrativa autobiográfica, “Eu, Brasil” funciona como convite para que leitores investiguem suas próprias origens familiares. “Quero inspirar as pessoas a buscarem suas narrativas familiares esquecidas”, destaca Juliana Sakae.

A obra chega ao mercado editorial como contribuição importante para discussões sobre identidade, ancestralidade e formação social brasileira, oferecendo perspectiva pouco explorada nos debates sobre nacionalidade e pertencimento.

juliana sakae eu brasil
Eu Brasil (Capa DIvulgação)

Serviço:

  • Lançamento: 1º de agosto, 17h, Casa Ofício das Palavras (Rua Gravatá, 65)
  • Painel: 2 de agosto, 15h, “O caminho da arte na retomada da identidade nipo-brasileira”
  • Venda: Estande Coletivo Escritoras Asiáticas & Brasileiras, Praça Aberta
  • Editora: Ofício das Palavras
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Shadow Labyrinth | Pac-Man Reinventado em Metroidvania Sombrio

shadow labyrinth
Imagem Divulgação

Shadow Labyrinth inaugura uma nova era para o clássico Pac-Man ao embarcar por um caminho que mistura tons distópicos, ambientação futurista e a rica tradição dos Metroidvanias.

Produzido pela Bandai Namco para celebrar os 45 anos do lendário personagem, o jogo surpreende ao deixar para trás o brilho colorido dos labirintos tradicionais e introduzir um universo repleto de mistérios, desafios e uma aura de exploração sombria.

Shadow Labyrinth é mais que uma simples homenagem

O jogador controla o Espadachim Nº 8, um protagonista silencioso guiado pela enigmática entidade Puck, que faz alusão direta ao nome clássico do Pac-Man no Japão. Logo de início, é fácil perceber que Shadow Labyrinth é muito mais do que uma simples homenagem; é uma reinterpretação profunda que conecta o personagem e seu mundo à extensa lore da United Galaxy Space Force (UGSF), costurando referências e elementos de franquias como Galaga, Xevious e Dig Dug.

Essa integração deixa toda a estrutura do jogo com uma cara experimental, como se mestres da alta gastronomia eletrônica tivessem guardado elementos conhecidos para reinventá-los com temperos complexos, misturando ingredientes clássicos e surpreendendo paladares atentos.

O grande destaque está na maneira como a jogabilidade clássica é incorporada. Em vez de se limitar às tradicionais mecânicas de comer pellets, o game convida o jogador a explorar ambientes labirínticos, enfrentar inimigos em batalhas corpo a corpo com a ESP Sword e usar habilidades como dash aéreo, gancho de travessia e até mergulhar em mini-labirintos estilizados à la Pac-Man para resolver trechos de puro fan service e nostalgia. A transformação em GAIA, um mecha temporário, adiciona um elemento de poder estratégico em lutas mais exigentes, ou passagem por locais mais perigosos, enquanto o acúmulo de aura (pellets) serve como moeda para upgrades do personagem – uma evolução natural para o contexto moderno dos jogos.

O design de níveis é honesto, incentivando a experimentação e a exploração com mapas detalhados que destacam pontos de interesse e desafios marcantes. Ao mesmo tempo, a narrativa mergulha fundo em mistérios intergalácticos e reviravoltas, sem entregar tudo de mãos dadas ao jogador — fique atento para conectar pistas encontradas em documentos e ambientações. Valorize sua memória, você vai precisar!

Visualmente, Shadow Labyrinth aposta em uma combinação de pixel art com gráficos 3D e elementos desenhados à mão, resultando em um universo que evoca um misto de nostalgia e novidade. Achei a trilha sonora tímida, mas reforça o clima sombrio e tenso, ficando mais techno e vigorosa nas batalhas contra chefes.

Gameplay ousado – além de Pac-Man

Entretanto, a ousadia do jogo implica também em riscos. O início da aventura pode afugentar parte do público por causa de uma curva de dificuldade acentuada, controles por vezes escorregadios e uma barra de stamina que, se não gerenciada, deixa o protagonista vulnerável e obriga a um ritmo estratégico, penalizando deslizes com mortes inesperadas.

A posição dos pontos de salvamento e de recuperação (os chamados Miku Souls – sugestivo, né Bandai? hehe) nem sempre é intuitiva, criando backtracking forçado e aumentando a tensão principalmente antes de encararmos chefes — ponto sensível para jogadores menos pacientes. Além disso, apesar do combate visualmente impactante, a repetitividade das mecânicas, a demora no desbloqueio de habilidades essenciais e algumas escolhas visuais, como animações “em loop” e fundos de baixa resolução em determinados momentos, podem frustrar parte do público.

Os combates contra chefes, invariavelmente grandiosos e marcantes em design, apresentam nuances de dificuldade: alguns são resolvidos facilmente após a primeira tentativa, enquanto outros abusam de movimentos considerados injustos ou programações pouco refinadas, trazendo uma experiência desigual. Outra coisa: há uma dependência de ler arquivos de texto para revelar grandes partes da lore, o que pode enfraquecer a carga dramática de momentos-chave da trama.

Versão Nintendo Switch

A versão de Nintendo Switch, que joguei, garante uma experiência sólida, se mantendo próximo dos 60FPS com resolução mais modesta (720p) e tempos de carregamento ligeiramente maiores, mas sem comprometer o conteúdo. O jogo garante upgrade gratuito entre as versões Switch 1 e 2, mantendo o conteúdo idêntico e mostrando respeito ao consumidor.

Shadow Labyrinth, em essência, inovador para um Pac-Man, desafiador e, apesar de alguns ingredientes destoarem, a experiência pode se revelar deliciosa e inesquecível para quem quer embarcar em mais um dentro da enxurrada de jogos do gênero. Vale o gole!

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Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 | Nostalgia, Modernização e Desafios

Tony Hawk's Pro Skater 3 4 review
Imagem Divulgação

Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 chega como um remake bastante aguardado que mistura o clássico da era ouro do skate arcade com melhorias visuais e recursos modernos. Desenvolvido pela Iron Galaxy Studios, este título busca não só resgatar a nostalgia dos fãs antigos, mas também apresentar a magia do skate para uma nova geração de jogadores em uma experiência acessível e divertida. Contudo, o resultado final é um equilíbrio entre acertos essenciais e algumas decisões controversas que dividem os fãs da franquia.

Uma das primeiras coisas que saltam aos olhos é a atualização gráfica de tirar o fôlego. O jogo vem com visuais refeitos, texturas muito mais nítidas, iluminação e cores aprimoradas, sem perder a vibe e atmosfera que fizeram da série um ícone. O processo de remasterização dos mapas clássicos como Warehouse e School é muito bem feito, entregando aquele sentimento nostálgico com lápis de cor renovado.

Jogabilidade e Nintendo Switch

Para os fãs do Nintendo Switch, a notícia é boa: tanto na versão original (a que jogamos) quanto no Switch 2, o desempenho é estável na medida do possível, sem lag perceptível no portátil ou dock, mesmo travado nos 30 quadros por segundo. Embora não possa competir com as versões PS5 e Xbox Series X|S em termos de qualidade visual extrema, o port de Switch é sólido e traz a jogabilidade intacta, com direito até a uma atualização gratuita para melhorias para o Switch 2.

A jogabilidade de Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 mantém a fluidez e os controles responsivos que os fãs aprenderam a amar. Saltos, manobras e combos respondem perfeitamente, garantindo aquela sensação viciante que faz você querer jogar “só mais uma vez”. A inclusão de novos modos como o multiplayer online crossplay, o modo HAWK e o Create-A-Park com objetivos customizados só aumentam a rejogabilidade e tornam o título atrativo para quem busca desafios diferentes.

O tutorial também é um ponto forte, sendo didático e indispensável para jogadores novatos, mas que ainda serve como um refresco para veteranos que retornam após anos afastados da franquia.

Rayssa Leal, Letícia Bufoni e Bob Burnquist

O jogo traz um elenco enorme de skatistas, incluindo ícones clássicos e representantes brasileiros como Rayssa Leal, Letícia Bufoni e Bob Burnquist – uma excelente inclusão para quem valoriza diversidade e talento nacional. Além disso, personagens secretos como Bam Margera e Michelangelo dão um toque divertido e inesperado.

A personalização está mais robusta que nunca, permitindo customização detalhada dos skatistas, equipamentos e até mesmo dos mapas criados pelos jogadores no Create-A-Park.

Rayssa Leal tony hawk 3 4
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O ponto que mais gerou controvérsia entre a comunidade foi a remoção do modo carreira típico de Tony Hawk’s Pro Skater 4. O original trazia um mundo aberto com interações, missões e muito mais liberdade – uma experiência mais rica. No remake, esse modo foi substituído por sessões rápidas de dois minutos, mais parecido com os jogos 1, 2 e 3 da série.

Essa mudança fez com que muitos considerassem que uma parte da essência e complexidade do THPS4 se perdeu, transformando mapas grandes demais em locais com gameplay truncado e menos interessante. Mas eu adorei! Prefiro o modo mais arcade do que aquele de carreira mais extenso.

O maior golpe na nostalgia foi…

Embora algumas músicas clássicas, como “Ace of Spades”, estejam de volta e as faixas novas sejam bem selecionadas, a vasta maioria das 55 músicas originais foi removida por questões de licenciamento, e até entendo o ponto. A falta de hits importantes deixou a audição do jogo menos marcante, dando uma sensação de que o remake pareça incompleto para os jogadores que guardam as trilhas como parte fundamental da democracia cultural da série.

Além da remoção e simplificação do modo carreira, alguns mapas clássicos ficaram de fora (Chicago e Carnival não retornaram), e alterações em mapas como Kona e Zoo receberam críticas por modificar a atmosfera e o design, resultando para alguns em níveis “sem vida” ou “solitários”. A estética mais limpa e polida, apesar da qualidade técnica, também é vista por muitos como “lavada” demais, tirando a “sujeira” e o carisma bruto da cultura do skate retratada originalmente.

Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 é muito divertido!

Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 é, no fim das contas, uma experiência bem divertida para fãs de skate arcade, tanto para aqueles que cresceram com a série quanto para quem está chegando agora. A jogabilidade fluida, os novos modos e a qualidade gráfica merecem reconhecimento, assim como a homenagem dada aos skatistas brasileiros.

Porém, as ausências e alterações cruciais – especialmente a perda do modo carreira expandido e a trilha sonora incompleta – pesam no resultado final e dividem as opiniões. É como revisitar um skatepark amado da infância que foi pintado e polido para parecer mais moderno e atraente.

Se você busca uma boa dose de nostalgia com pitadas de modernidade, vale muito a pena. Se a ligação emocional com o formato original de THPS 4 e a trilha sonora são imprescindíveis para você, tenha em mente que este remake não entrega tudo que a franquia já foi.

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Mangá A Prisão no Céu chega ao Brasil pela Editora JBC com edição especial

A Prisão no Céu JBC
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A Editora JBC lança no Brasil o mangá A Prisão no Céu, uma obra sobre emoções humanas, conexões e recomeços. O título é de autoria de Mina Sakurai, com adaptação para mangá assinada por Marco Kohinata. Ele se destaca por retratar com sensibilidade os laços criados em meio ao isolamento.

Assim, a história se passa dentro de uma penitenciária feminina, onde a protagonista Haru atua como cabeleireira em um pequeno salão. Apesar do cenário, é ali — em meio a tinturas, tesouras e um teto pintado com um céu azul — que diferentes mulheres compartilham suas histórias enquanto têm seus cabelos cortados.

Com narrativa tocante e ambientação simbólica, A Prisão no Céu mostra como pequenos gestos, como um corte de cabelo, podem abrir espaço para diálogos, memórias e transformação.

Publicado originalmente na revista Big Comic, da editora Shogakukan, entre março e maio de 2020, o mangá ganhou destaque logo após seu lançamento. Em 2021, recebeu o Prêmio de Excelência no 24º Japan Media Arts Festival, reforçando seu impacto narrativo e visual.

Agora, a edição brasileira chega em volume único, com acabamento especial: capa com orelhas e aplicação de hotstamping no título.

A Prisão no Céu

Um salão de beleza é aberto ao público dentro do presídio feminino. Ashihara Shiho, uma jornalista, resolve marcar um horário para ser atendida e no salão todo decorado com paredes pintadas como um céu azul, ela descobre um novo mundo e novas histórias. Quem a atende é uma presidiária que cometeu um crime grave, Haru Komatsubara, e se profissionalizou como cabelereira enquanto cumpre sua pena. Cada uma das personagens carrega suas próprias preocupações, mas tentam seguir em frente e suas barreiras pessoais começam a se desfazer conforme suas histórias vão se revelando.

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Animação Frankie e os Monstros ganha cartaz e estreia nos cinemas em outubro

Frankie e os Monstros
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A nova animação Frankie e os Monstros (título original: Stitch Head) acaba de ganhar seu cartaz oficial. A estreia está marcada para 23 de outubro nos cinemas brasileiros, com distribuição da Paris Filmes.

Inspirado no livro infantil Stitch Head, o longa tem direção de Steve Hudson e  direção de animação por David Nasser, conhecido por sucessos como Meu Malvado Favorito, Hotel Transilvânia, Rio 2 e a série Arcane.

Na trama, um excêntrico professor vive em um castelo onde cria criaturas monstruosas em seu laboratório. Porém, ele rapidamente se esquece de cada uma delas. Entre elas está Stitch Head, sua primeira criação — fiel, obediente e completamente ignorada. Mas tudo muda com a chegada de um Show de Horrores à cidade. O dono do espetáculo promete a Stitch Head tudo aquilo que ele sempre desejou: fama, fortuna e amor.

A animação é uma coprodução internacional, reunindo os estúdios Gringo Films GmbH, Fabrique d’Images, Senator Film Produktion, Traumhaus Studios, Mia Wallace Productions e Senator Film Köln.

Frankie e os Monstros promete emocionar crianças e adultos com uma história tocante sobre identidade, afeto e aceitação.

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Grupo Leonora lança coleção escolar do Superman para a volta às aulas

Superman coleção
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O Superman acaba de ganhar uma linha exclusiva de papelaria no Brasil. A novidade vem da Leo&Leo, marca do Grupo Leonora, em parceria com a Warner Bros. A coleção chega ao mercado na segunda quinzena de junho e promete movimentar o setor escolar no segundo semestre.

Assim, os fãs do herói terão à disposição seis itens que combinam praticidade e estilo. Entre eles: Kit Escolar, Kit Lápis HB, Lápis Grafite HB, Borracha Decorada, Apontador Twist com Depósito e Tesoura Escolar com capa. Tudo com estampas vibrantes inspiradas no universo clássico do Superman.

O lançamento reforça o apelo do personagem, que atravessa gerações como símbolo de coragem e justiça. Segundo dados da Play Pesquisa, mais de 40% dos meninos entre 9 e 12 anos são fãs do Superman. Além disso, o Brasil é a segunda maior fanbase da DC no mundo.

Ariéli Silva, gerente de marketing do Grupo Leonora, destaca o potencial da coleção:

Apostar no Superman é trazer um personagem clássico que segue relevante para todas as idades. Essa linha alia força de marca, apelo visual e funcionalidade, criando uma oportunidade estratégica para o varejo no volta às aulas.

Também, o lançamento acompanha a crescente visibilidade do personagem, com a estreia de Superman Legacy aos cinemas, reacendendo o interesse pelo herói nas telas e nas prateleiras.

A coleção já está disponível no e-commerce do Grupo Leonora e nas principais redes varejistas do país.

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