sábado, agosto 2, 2025
VISITE NOSSA LOJA
Início Site Página 4

Shadow Labyrinth | Pac-Man Reinventado em Metroidvania Sombrio

shadow labyrinth
Imagem Divulgação

Shadow Labyrinth inaugura uma nova era para o clássico Pac-Man ao embarcar por um caminho que mistura tons distópicos, ambientação futurista e a rica tradição dos Metroidvanias.

Produzido pela Bandai Namco para celebrar os 45 anos do lendário personagem, o jogo surpreende ao deixar para trás o brilho colorido dos labirintos tradicionais e introduzir um universo repleto de mistérios, desafios e uma aura de exploração sombria.

Shadow Labyrinth é mais que uma simples homenagem

O jogador controla o Espadachim Nº 8, um protagonista silencioso guiado pela enigmática entidade Puck, que faz alusão direta ao nome clássico do Pac-Man no Japão. Logo de início, é fácil perceber que Shadow Labyrinth é muito mais do que uma simples homenagem; é uma reinterpretação profunda que conecta o personagem e seu mundo à extensa lore da United Galaxy Space Force (UGSF), costurando referências e elementos de franquias como Galaga, Xevious e Dig Dug.

Essa integração deixa toda a estrutura do jogo com uma cara experimental, como se mestres da alta gastronomia eletrônica tivessem guardado elementos conhecidos para reinventá-los com temperos complexos, misturando ingredientes clássicos e surpreendendo paladares atentos.

O grande destaque está na maneira como a jogabilidade clássica é incorporada. Em vez de se limitar às tradicionais mecânicas de comer pellets, o game convida o jogador a explorar ambientes labirínticos, enfrentar inimigos em batalhas corpo a corpo com a ESP Sword e usar habilidades como dash aéreo, gancho de travessia e até mergulhar em mini-labirintos estilizados à la Pac-Man para resolver trechos de puro fan service e nostalgia. A transformação em GAIA, um mecha temporário, adiciona um elemento de poder estratégico em lutas mais exigentes, ou passagem por locais mais perigosos, enquanto o acúmulo de aura (pellets) serve como moeda para upgrades do personagem – uma evolução natural para o contexto moderno dos jogos.

O design de níveis é honesto, incentivando a experimentação e a exploração com mapas detalhados que destacam pontos de interesse e desafios marcantes. Ao mesmo tempo, a narrativa mergulha fundo em mistérios intergalácticos e reviravoltas, sem entregar tudo de mãos dadas ao jogador — fique atento para conectar pistas encontradas em documentos e ambientações. Valorize sua memória, você vai precisar!

Visualmente, Shadow Labyrinth aposta em uma combinação de pixel art com gráficos 3D e elementos desenhados à mão, resultando em um universo que evoca um misto de nostalgia e novidade. Achei a trilha sonora tímida, mas reforça o clima sombrio e tenso, ficando mais techno e vigorosa nas batalhas contra chefes.

Gameplay ousado – além de Pac-Man

Entretanto, a ousadia do jogo implica também em riscos. O início da aventura pode afugentar parte do público por causa de uma curva de dificuldade acentuada, controles por vezes escorregadios e uma barra de stamina que, se não gerenciada, deixa o protagonista vulnerável e obriga a um ritmo estratégico, penalizando deslizes com mortes inesperadas.

A posição dos pontos de salvamento e de recuperação (os chamados Miku Souls – sugestivo, né Bandai? hehe) nem sempre é intuitiva, criando backtracking forçado e aumentando a tensão principalmente antes de encararmos chefes — ponto sensível para jogadores menos pacientes. Além disso, apesar do combate visualmente impactante, a repetitividade das mecânicas, a demora no desbloqueio de habilidades essenciais e algumas escolhas visuais, como animações “em loop” e fundos de baixa resolução em determinados momentos, podem frustrar parte do público.

Os combates contra chefes, invariavelmente grandiosos e marcantes em design, apresentam nuances de dificuldade: alguns são resolvidos facilmente após a primeira tentativa, enquanto outros abusam de movimentos considerados injustos ou programações pouco refinadas, trazendo uma experiência desigual. Outra coisa: há uma dependência de ler arquivos de texto para revelar grandes partes da lore, o que pode enfraquecer a carga dramática de momentos-chave da trama.

Versão Nintendo Switch

A versão de Nintendo Switch, que joguei, garante uma experiência sólida, se mantendo próximo dos 60FPS com resolução mais modesta (720p) e tempos de carregamento ligeiramente maiores, mas sem comprometer o conteúdo. O jogo garante upgrade gratuito entre as versões Switch 1 e 2, mantendo o conteúdo idêntico e mostrando respeito ao consumidor.

Shadow Labyrinth, em essência, inovador para um Pac-Man, desafiador e, apesar de alguns ingredientes destoarem, a experiência pode se revelar deliciosa e inesquecível para quem quer embarcar em mais um dentro da enxurrada de jogos do gênero. Vale o gole!

COMPRE AGORA

PUBLICIDADE

Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 | Nostalgia, Modernização e Desafios

Tony Hawk's Pro Skater 3 4 review
Imagem Divulgação

Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 chega como um remake bastante aguardado que mistura o clássico da era ouro do skate arcade com melhorias visuais e recursos modernos. Desenvolvido pela Iron Galaxy Studios, este título busca não só resgatar a nostalgia dos fãs antigos, mas também apresentar a magia do skate para uma nova geração de jogadores em uma experiência acessível e divertida. Contudo, o resultado final é um equilíbrio entre acertos essenciais e algumas decisões controversas que dividem os fãs da franquia.

Uma das primeiras coisas que saltam aos olhos é a atualização gráfica de tirar o fôlego. O jogo vem com visuais refeitos, texturas muito mais nítidas, iluminação e cores aprimoradas, sem perder a vibe e atmosfera que fizeram da série um ícone. O processo de remasterização dos mapas clássicos como Warehouse e School é muito bem feito, entregando aquele sentimento nostálgico com lápis de cor renovado.

Jogabilidade e Nintendo Switch

Para os fãs do Nintendo Switch, a notícia é boa: tanto na versão original (a que jogamos) quanto no Switch 2, o desempenho é estável na medida do possível, sem lag perceptível no portátil ou dock, mesmo travado nos 30 quadros por segundo. Embora não possa competir com as versões PS5 e Xbox Series X|S em termos de qualidade visual extrema, o port de Switch é sólido e traz a jogabilidade intacta, com direito até a uma atualização gratuita para melhorias para o Switch 2.

A jogabilidade de Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 mantém a fluidez e os controles responsivos que os fãs aprenderam a amar. Saltos, manobras e combos respondem perfeitamente, garantindo aquela sensação viciante que faz você querer jogar “só mais uma vez”. A inclusão de novos modos como o multiplayer online crossplay, o modo HAWK e o Create-A-Park com objetivos customizados só aumentam a rejogabilidade e tornam o título atrativo para quem busca desafios diferentes.

O tutorial também é um ponto forte, sendo didático e indispensável para jogadores novatos, mas que ainda serve como um refresco para veteranos que retornam após anos afastados da franquia.

Rayssa Leal, Letícia Bufoni e Bob Burnquist

O jogo traz um elenco enorme de skatistas, incluindo ícones clássicos e representantes brasileiros como Rayssa Leal, Letícia Bufoni e Bob Burnquist – uma excelente inclusão para quem valoriza diversidade e talento nacional. Além disso, personagens secretos como Bam Margera e Michelangelo dão um toque divertido e inesperado.

A personalização está mais robusta que nunca, permitindo customização detalhada dos skatistas, equipamentos e até mesmo dos mapas criados pelos jogadores no Create-A-Park.

Rayssa Leal tony hawk 3 4
Imagem Divulgação

O ponto que mais gerou controvérsia entre a comunidade foi a remoção do modo carreira típico de Tony Hawk’s Pro Skater 4. O original trazia um mundo aberto com interações, missões e muito mais liberdade – uma experiência mais rica. No remake, esse modo foi substituído por sessões rápidas de dois minutos, mais parecido com os jogos 1, 2 e 3 da série.

Essa mudança fez com que muitos considerassem que uma parte da essência e complexidade do THPS4 se perdeu, transformando mapas grandes demais em locais com gameplay truncado e menos interessante. Mas eu adorei! Prefiro o modo mais arcade do que aquele de carreira mais extenso.

O maior golpe na nostalgia foi…

Embora algumas músicas clássicas, como “Ace of Spades”, estejam de volta e as faixas novas sejam bem selecionadas, a vasta maioria das 55 músicas originais foi removida por questões de licenciamento, e até entendo o ponto. A falta de hits importantes deixou a audição do jogo menos marcante, dando uma sensação de que o remake pareça incompleto para os jogadores que guardam as trilhas como parte fundamental da democracia cultural da série.

Além da remoção e simplificação do modo carreira, alguns mapas clássicos ficaram de fora (Chicago e Carnival não retornaram), e alterações em mapas como Kona e Zoo receberam críticas por modificar a atmosfera e o design, resultando para alguns em níveis “sem vida” ou “solitários”. A estética mais limpa e polida, apesar da qualidade técnica, também é vista por muitos como “lavada” demais, tirando a “sujeira” e o carisma bruto da cultura do skate retratada originalmente.

Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 é muito divertido!

Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 é, no fim das contas, uma experiência bem divertida para fãs de skate arcade, tanto para aqueles que cresceram com a série quanto para quem está chegando agora. A jogabilidade fluida, os novos modos e a qualidade gráfica merecem reconhecimento, assim como a homenagem dada aos skatistas brasileiros.

Porém, as ausências e alterações cruciais – especialmente a perda do modo carreira expandido e a trilha sonora incompleta – pesam no resultado final e dividem as opiniões. É como revisitar um skatepark amado da infância que foi pintado e polido para parecer mais moderno e atraente.

Se você busca uma boa dose de nostalgia com pitadas de modernidade, vale muito a pena. Se a ligação emocional com o formato original de THPS 4 e a trilha sonora são imprescindíveis para você, tenha em mente que este remake não entrega tudo que a franquia já foi.

COMPRE AGORA

PUBLICIDADE

Mangá A Prisão no Céu chega ao Brasil pela Editora JBC com edição especial

A Prisão no Céu JBC
Imagem Divulgação

A Editora JBC lança no Brasil o mangá A Prisão no Céu, uma obra sobre emoções humanas, conexões e recomeços. O título é de autoria de Mina Sakurai, com adaptação para mangá assinada por Marco Kohinata. Ele se destaca por retratar com sensibilidade os laços criados em meio ao isolamento.

Assim, a história se passa dentro de uma penitenciária feminina, onde a protagonista Haru atua como cabeleireira em um pequeno salão. Apesar do cenário, é ali — em meio a tinturas, tesouras e um teto pintado com um céu azul — que diferentes mulheres compartilham suas histórias enquanto têm seus cabelos cortados.

Com narrativa tocante e ambientação simbólica, A Prisão no Céu mostra como pequenos gestos, como um corte de cabelo, podem abrir espaço para diálogos, memórias e transformação.

Publicado originalmente na revista Big Comic, da editora Shogakukan, entre março e maio de 2020, o mangá ganhou destaque logo após seu lançamento. Em 2021, recebeu o Prêmio de Excelência no 24º Japan Media Arts Festival, reforçando seu impacto narrativo e visual.

Agora, a edição brasileira chega em volume único, com acabamento especial: capa com orelhas e aplicação de hotstamping no título.

A Prisão no Céu

Um salão de beleza é aberto ao público dentro do presídio feminino. Ashihara Shiho, uma jornalista, resolve marcar um horário para ser atendida e no salão todo decorado com paredes pintadas como um céu azul, ela descobre um novo mundo e novas histórias. Quem a atende é uma presidiária que cometeu um crime grave, Haru Komatsubara, e se profissionalizou como cabelereira enquanto cumpre sua pena. Cada uma das personagens carrega suas próprias preocupações, mas tentam seguir em frente e suas barreiras pessoais começam a se desfazer conforme suas histórias vão se revelando.

Garanta já o seu

PUBLICIDADE

Animação Frankie e os Monstros ganha cartaz e estreia nos cinemas em outubro

Frankie e os Monstros
Imagem Divulgação

A nova animação Frankie e os Monstros (título original: Stitch Head) acaba de ganhar seu cartaz oficial. A estreia está marcada para 23 de outubro nos cinemas brasileiros, com distribuição da Paris Filmes.

Inspirado no livro infantil Stitch Head, o longa tem direção de Steve Hudson e  direção de animação por David Nasser, conhecido por sucessos como Meu Malvado Favorito, Hotel Transilvânia, Rio 2 e a série Arcane.

Na trama, um excêntrico professor vive em um castelo onde cria criaturas monstruosas em seu laboratório. Porém, ele rapidamente se esquece de cada uma delas. Entre elas está Stitch Head, sua primeira criação — fiel, obediente e completamente ignorada. Mas tudo muda com a chegada de um Show de Horrores à cidade. O dono do espetáculo promete a Stitch Head tudo aquilo que ele sempre desejou: fama, fortuna e amor.

A animação é uma coprodução internacional, reunindo os estúdios Gringo Films GmbH, Fabrique d’Images, Senator Film Produktion, Traumhaus Studios, Mia Wallace Productions e Senator Film Köln.

Frankie e os Monstros promete emocionar crianças e adultos com uma história tocante sobre identidade, afeto e aceitação.

PUBLICIDADE

Grupo Leonora lança coleção escolar do Superman para a volta às aulas

Superman coleção
Imagem Divulgação

O Superman acaba de ganhar uma linha exclusiva de papelaria no Brasil. A novidade vem da Leo&Leo, marca do Grupo Leonora, em parceria com a Warner Bros. A coleção chega ao mercado na segunda quinzena de junho e promete movimentar o setor escolar no segundo semestre.

Assim, os fãs do herói terão à disposição seis itens que combinam praticidade e estilo. Entre eles: Kit Escolar, Kit Lápis HB, Lápis Grafite HB, Borracha Decorada, Apontador Twist com Depósito e Tesoura Escolar com capa. Tudo com estampas vibrantes inspiradas no universo clássico do Superman.

O lançamento reforça o apelo do personagem, que atravessa gerações como símbolo de coragem e justiça. Segundo dados da Play Pesquisa, mais de 40% dos meninos entre 9 e 12 anos são fãs do Superman. Além disso, o Brasil é a segunda maior fanbase da DC no mundo.

Ariéli Silva, gerente de marketing do Grupo Leonora, destaca o potencial da coleção:

Apostar no Superman é trazer um personagem clássico que segue relevante para todas as idades. Essa linha alia força de marca, apelo visual e funcionalidade, criando uma oportunidade estratégica para o varejo no volta às aulas.

Também, o lançamento acompanha a crescente visibilidade do personagem, com a estreia de Superman Legacy aos cinemas, reacendendo o interesse pelo herói nas telas e nas prateleiras.

A coleção já está disponível no e-commerce do Grupo Leonora e nas principais redes varejistas do país.

PUBLICIDADE

Artistas Sul-Coreanos Lowell Straight e Vincent K Anunciam Turnê “LOVEMYAREA” no Brasil

Lowell Straight Vincent K LOVEMYAREA
Foto: Oh Chaerin/Divulgação

Os artistas sul-coreanos Lowell Straight e Vincent K confirmaram uma turnê especial pelo Brasil, a “LOVEMYAREA TOUR IN BRAZIL”, que passará por quatro capitais: Goiânia (GO), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF). A turnê marca o retorno de Lowell ao país e a estreia de Vincent K em solo brasileiro.

Participação Confirmada no K-Festival 2024

O evento principal da turnê acontece em Brasília, onde a dupla se apresentará no K-Festival nos dias 29, 30 e 31 de agosto, no estacionamento do Parque da Cidade. Os artistas farão a abertura dos shows do grupo YOUNITE na terceira edição do festival de cultura coreana.

Esta será a terceira passagem de Lowell Straight pelo Brasil em 2024, após suas apresentações no ChaWonFest e no Nipo Festival, consolidando sua popularidade entre os fãs brasileiros da música coreana.

O Significado da Turnê “LOVEMYAREA”

O nome da turnê possui um significado especial para Lowell Straight. Segundo o rapper, “LOVEMYAREA” significa “amar a minha área” e representa muito mais que um simples título.

“Essa frase representa o meu mundo, as pessoas que caminham comigo, os fãs que me apoiam, minha família e tudo o que enxergo em primeira pessoa”, explica o artista.

Para Lowell, a expressão se tornou um slogan pessoal que surge em sua mente nos momentos em que se sente verdadeiramente vivo, trazendo uma mistura única de felicidade e nostalgia.

Setlist Inclui Sucessos Conhecidos

Os fãs brasileiros poderão ouvir ao vivo alguns dos principais sucessos da dupla, incluindo:

  • Promise
  • Yuki
  • Habirabida (considerado o hit principal)

Fanmeeting Exclusivo em Brasília

Além dos shows, os artistas realizarão um fanmeeting especial em Brasília no dia 29 de agosto, das 17h às 19h50, no mesmo local do K-Festival. O evento, intitulado “LOVEMYAREA Fanmeeting”, é promovido pelo portal Dona Coreia e oferece uma oportunidade única de interação direta entre artistas e fãs.

Informações dos Ingressos

Os ingressos para o fanmeeting já estão disponíveis na plataforma Doity com valores a partir de R$ 60. É importante destacar que os interessados precisam retirar o ingresso gratuito do K-Festival para poder participar do encontro com os artistas.

Para mais informações sobre ingressos e datas específicas das outras cidades, os fãs devem acompanhar os canais oficiais dos artistas e do K-Festival.

PUBLICIDADE

Shiva e Sensei estão de volta em [dear.] pela DarkSide Books

nagabe dear 1
Imagem Divulgação

A editora DarkSide Books anunciou o lançamento de “A Menina do Outro Lado [dear.]”, volume extra da aclamada saga de Nagabe que conquistou mais de um milhão de leitores ao redor do mundo. Esta nova publicação promete revelar os momentos íntimos e afetuosos entre os protagonistas Shiva e Sensei que permaneceram nas entrelinhas da história principal.

Diferente dos volumes anteriores, focados em perigos e adversidades, este lançamento especial destaca os momentos de paz e cumplicidade entre a pequena Shiva e seu protetor Sensei. A obra apresenta cenas cotidianas como contemplar o céu, brincar na neve e preparar tortas juntos, mostrando como dois seres completamente distintos desenvolveram um vínculo inseparável.

O mangá de Nagabe ficou conhecido por sua narrativa única que mescla elementos de conto de fadas sombrio com uma estética que remete a livros ilustrados e coletâneas de poesia. Agora, os fãs poderão conhecer o lado mais terno desta relação especial.

nagabe dear 2
Imagem Divulgação

Sobre o Criador da Obra

Nagabe, nascido em Tóquio em 1993, é formado em Artes Visuais pela Universidade de Musashino. O autor estreou no mundo dos mangás ainda durante a graduação e conquistou reconhecimento internacional com “Totsukuni no Shojo”, publicado no Brasil como “A Menina do Outro Lado” pela DarkSide Books.

A obra se tornou um fenômeno global, vendendo mais de um milhão de cópias mundialmente e estabelecendo Nagabe como uma das vozes mais distintivas do mangá contemporâneo.

Brindes Exclusivos Para Fãs

Os leitores que adquirirem o volume através da Loja Oficial DarkSide ou pelo DarkApp terão acesso a brindes exclusivos por tempo limitado. A promoção visa recompensar os fãs mais dedicados da série que acompanharam a jornada de Shiva e Sensei desde o início.

“A Menina do Outro Lado [dear.]” representa mais que um simples volume extra. É um tributo aos momentos silenciosos que definem relacionamentos profundos, mostrando como a ternura pode florescer mesmo nos cenários mais sombrios.

ADQUIRA AQUI

PUBLICIDADE

Jogo do tigre mistura cultura e sorte em slot líder em popularidade

jogo do tigre
Imagem Divulgação

O Fortune Tiger, popularmente conhecido como “jogo do tigre”, é um slot que conquistou a atenção no Brasil, até mesmo de quem curte os games fora dos cassinos online. Desenvolvido pela PG Soft, o jogo faz parte da série Fortune, que traz vários animais do zodíaco chinês com diferentes temáticas.

O Fortune Tiger é um slot 3×3 com 5 linhas de pagamento. O objetivo é alinhar três símbolos idênticos em uma linha de pagamento para obter ganhos. Os símbolos variam em valor, desde itens como laranjas e foguetes (pagamentos menores) até lingotes de ouro e amuletos da sorte (pagamentos maiores). O símbolo do tigre atua como o “Wild”, substituindo outros símbolos para formar combinações vencedoras.

A popularidade do Fortune Tiger é confirmada pelos números da KTO, uma das maiores casas de apostas do país. Em maio de 2025, o jogo do tigre liderou a lista de títulos do cassino com mais jogadores ativos, com cerca de 47%, além de estar em segundo lugar no volume de partidas, com pouco mais de 14% do total de rodadas disputadas.

Em slots como o jogo do tigre, dois conceitos fundamentais determinam os resultados das apostas: RTP (Retorno ao Jogador) e RNG (Gerador de Números Aleatório). Compreender esses termos ajuda a desmistificar as lógicas por trás dos ganhos ou perdas durante uma sessão.

O que significa RTP e RNG

O RTP (Retorno ao Jogador) é a porcentagem teórica que indica quanto do dinheiro apostado em um slot retorna aos jogadores a longo prazo. Por exemplo, um RTP de 96% sugere que, em média, a cada R$ 100 apostados, R$ 96 são devolvidos em forma de prêmios, enquanto o restante representa o lucro da casa de apostas.

É importante salientar que esse valor não garante que cada jogador verá esse retorno em uma única sessão. O RTP é calculado com base em milhares de rodadas, o que significa que, na prática, os resultados podem variar bastante de pessoa para pessoa.

Diferente dos primeiros jogos feitos, que só podiam ser jogados onde eram programados ou tinham uma programação limitada, os jogos de hoje podem ser randomizados com facilidade. Já o RNG (Gerador de Números Aleatórios) é um algoritmo que garante a aleatoriedade das combinações no jogo.

Em cada rodada do jogo do tigre, o RNG determina instantaneamente os símbolos que aparecem na tela. Isso significa que não há como prever os resultados ou aplicar estratégias para “enganar” o sistema, cada jogada é independente.

Esses conceitos ajudam a desfazer mitos comuns entre jogadores, como a crença em “horários que pagam mais” ou a ideia de que o jogo fica mais difícil após um grande prêmio.

A simbologia do jogo do tigre na cultura chinesa

A escolha do tigre como figura central no jogo não é aleatória. Na cultura chinesa, o tigre é símbolo de força, proteção e sorte. No horóscopo oriental, o Ano do Tigre representa um período de renovação e prosperidade. O jogo do tigre, portanto, se alinha a essa crença ao apresentar um tigre dourado, símbolo de riqueza e fortuna, cercado por elementos como lingotes de ouro e amuletos tradicionais.

Esse apelo visual e simbólico reforça a proposta da série Fortune: jogos que não apenas entretêm, mas também evocam conceitos culturais de sorte e abundância. Durante o Ano Novo Chinês, por exemplo, é comum que as pessoas participem de jogos de aposta como forma de atrair prosperidade.

Como jogar o jogo do tigre com segurança

Dentre as dicas que realmente funcionam, escolher casas de apostas confiáveis é primordial. O domínio “.bet.br” e a inclusão no Sistema de Gestão de Apostas (SIGAP), são sinais de que a plataforma opera com as devidas autorizações.

Além disso, recomenda-se nunca usar dinheiro essencial para apostas. O jogo do tigre, assim como outros slots, deve ser encarado como entretenimento. Os retornos nunca são garantidos, por isso, é importante apostar apenas valores que não comprometam o orçamento pessoal. Se perceber que o jogo está afetando negativamente sua vida, procure ajuda profissional.

PUBLICIDADE